quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Moçambique - Ultramar & História - ‘BEIRA - PÚNGOÉ - Salazar enfrentou os Ingleses’, de A. Santos Martins - Coimbra 2006 - RARO;





















Moçambique - Ultramar & História - Memórias e acontecimentos vividos e investigados pelo autor, que viveu no centro desta antiga província ultramarina portuguesa da África Oriental como militar e jornalista


‘BEIRA - PÚNGOÉ - Salazar enfrentou aqui os Ingleses à mão armada’ 
De Armando dos Santos Martins 
Edição do Autor 
Coimbra 2006 


Livro com 190 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“ARMANDO DOS SANTOS MARTINS (A. Santos Martins) nasceu em Coimbra a 22 de Março de 1944, de família com fortes raízes nos contrafortes da Serra da Estrela e no baixo Mondego. Depois dos seus estudos como aluno selasiano, ingressou como voluntário da Força Aérea Portuguesa e partiu para Moçambique, com 19 anos de idade, integrado nas forças expedicionárias que foram combater a subversão armada naquela antiga província ultramarina, tendo vivido na Base Aérea 10 (Beira) o bloqueio em que se empenharam a Royal Navy, a Royal Air Force e forças especiais. Esteve, em 1966, entre os soldados de Portugal que se dispuseram para enfrentar pelas armas uma possível invasão dos britânicos (ou forças internacionais, sob mandato na ONU), pelo chamado ‘Corredor da Beira’, para derrubar o governo ‘rebelde’ de Ian Smith (tal como se descreve neste seu livro). 
Em Moçambique nasceram três dos quatro filhos deste autor. 
Já como profissional da imprensa (e Rádio), foi correspondente de guerra nos distritos flagelados pela guerrilha da Frelimo. Deslocado em permanência, pelo ‘NOTÍCIAS’ de Lourenço Marques, para a cidade de Tete, exerceu aqui também as funções de director do Emissor Regional do Rádio Clube de Moçambique. Acompanhou como jornalista os últimos anos do Plano de Desenvolvimento do Vale do Zambeze, a construção da barragem hidroelétrica de Cabora Bassa e o esforço de contra-guerrilha nesta área.
Regressado a Portugal em Março de 1976, nesse ano trabalhou como redactor no ‘Diário de Coimbra’. Ingressou em 1977 nos quadros de ‘O Comércio do Porto’, onde permaneceu até 1999, com funções de chefia e direcção. Entretanto, fundou e dirigiu na sua cidade natal o semanário ‘Jornal Vale do Mondego’, fazendo nessa altura uma primeira incursão pela política, como vereador  da Câmara Municipal de Coimbra.
Na primeira metade dos anos 90 foi Adjunto do então Ministro da Saúde, Paulo Mendo. 
Estudioso da epopeia Lusa, tem números trabalhos publicados sobre a Expansão Marítima e a presença dos Portugueses no Índico. Desde 2002 publicou: 
- ‘História da Casa do Minho’ (dois volumes); 
- ‘Santa Maria Lúcia de Jesus e do Coração Imaculado’ (já traduzido em espanhol); 
- ‘Os 5 Papas que peregrinaram em Portugal’; 
- ‘João Paulo II em Coimbra’; 
- ‘Sofala - o primeiro Templo da Igreja Católica na África Oriental Portuguesa’; 
- ‘Cabora Bassa - A última Epopeia’; e 
- ‘De Coimbra a Cheringoma’.“ 



Do ÍNDICE: 

Abertura 

I. - Província de Moçambique era uma realidade recente 
II. - Posto Militar do Aruânguac
III. - A exploração do vale do Púngoé e o ‘Incidente de Macequece’ 
IV. - Ingleses só chegaram três séculos depois…
V. - Também ali houve ‘barões assinalados’ que se foram ‘da Lei da morte libertando’…
VI. - Os primeiros vinte anos 
VII. - …E sobre o mangal lodoso se construiu o mais importante porto da África Oriental 
VIII. - É cidade desde a visita (1907) do herdeiro do Trono de Port 
IX. - Caminhos de Ferro para servir cinco países da África Austral 
X. - “A mais bem iluminada de toda a África do Sul” 
XI. - Nem os céus (os pioneiros) deixaram para desbravar…
XII. - Até homens que foram à Lua vieram fazer Turismo à Beira 
XIII. - Já nos anos 40 havia dezenas de médicos 
XIV. - Onde a África, a Europa e a Ásia tinham marcado um encontro histórico 
XV. - Uma cidade que também floria na cultura e no desporto 
XVI. - Só na Diocese da Beira os missionários tinham nas suas escolas 57 mil jovens 
XVII. - Uma economia pujante onde antes apenas se produzia para sobreviver 
XVIII. - O grande monumento (a cidade) não apearam os predadores 
XIX. - Ian Smith deslocou-se a Lisboa para pedir conselho a Salazar 
XX. - Rodesianos proclamam ‘Independência Unilateral’ 
XXI. - Forças Armadas de Moçambique preparadas para enfrentar ingleses 
XXII. - “Goa não se repetirá” ! (1) 
XXIII. - Rodésia de Ian Smith só ruiu depois da saída dos portugueses 

Nota Final 


Preço: 42,50€; 

Sem comentários:

Enviar um comentário

APÓS A SUA MENSAGEM INDIQUE O SEU E-MAIL E CONTACTO TELEFÓNICO
After your message, please leave your e-mail address or other contact.