segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Angola & Literatura - 'POEMAS', de Viriato da Cruz - Lobito 1974 - MUITO RARO;




Angola & Literatura - A obra poética de um dos maiores vultos da poesia angolana


'POEMAS'
De Viriato da Cruz
Edição Capricórnio
Lobito 1974


Livro com 16 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

- MAKÉZÚ;
- SÔ SANTO;
- NAMORO;
- SERÃO DE MENINO;
- RIMANCE DA MENINA DA ROÇA
- MAMÃ NEGRA ( Canto de esperança);



VIRIATO DA CRUZ
Nasceu em Porto Amboim, Angola, a 25 de Março de 1928. Foi um dos mais destacados elementos do 'Movimento dos Novos Intelectuais de Angola', surgido em Luanda por volta de 1950, com a revista literária 'MENSAGEM', órgão da Associação dos Naturais de Angola.
Tendo sido um dos primeiros e mais destacados elementos do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), acabou por ser afastado pelos seus companheiros de luta, vindo a falecer, após uma vida cheia de dificuldades, em 1973 em Pequim, China.
Grande parte da sua obra encontra-se inédita e talvez se tenha perdido com o seu falecimento.
Tem colaboração dispersa por vários jornais de Angola e Moçambique.



Preço: 92,50€; 

Angola & MPLA - Medalha das FAPLA - 1974 - MUITO RARA




Angola & MPLA - Um peça histórica e de colecção dos acontecimentos que marcaram esta nação de África nos últimos 40 anos


Medalha das FAPLA - 1974 - FORÇAS ARMADAS POPULARES DE LIBERTAÇÃO DE ANGOLA
Um face com os ramos das Forças Armadas: Exército, Marinha e Força Aérea.
Na outra face o escudo de 'armas' das FAPLA.

Em cobre e com o peso de cerca de 500 gramas.
Em muito bom estado de conservação.

De muito, muito difícil localização.
MUITO RARA


FAPLA - As Forças Armadas Populares de Libertação de Angola - foram o exército do MPLA, movimento nacionalista angolano fundado em 1956, entre 1974 e 1991. Antecessora do EPLA (Exército Popular de Libertação de Angola) cujo primeiro comandante foi Manuel dos Santos Lima e que formou os seus primeiros militares na Argélia independente e que combateram as Forças Armadas de Portugal na guerra colonial desta antiga colónia do Ultramar. Elas foram constituídas a partir dos grupos de guerrilheiros do movimento, a 1 de Agosto de 1974, aquando da realização da 3ª Reunião Plenária do MPLA, que teve lugar na Frente Leste. Na altura da passagem de Angola para um regime multipartidário assumiram as funções de Forças Armadas Angolanas, portanto de braço armado do Estado angolano. Depois do fim da Guerra Civil de Angola, em 2002, as FAA absorveram um contingente significativo de antigos combatentes da UNITA.


Preço: 75,00€

Guerra colonial - LP vinil 'NATAL 73 - Operação presença' (Edição MNF) - MUITO RARO




Guerra colonial - LP em vinil de oferta do MNF aos soldados presentes nos territórios africanos em guerra


LP vinil 'NATAL 73 - Operação presença'
(Edição MNF)


Com mensagens de Amália, Jorge Alves; Hermínia Silva, Diamantino Vizeu, Raúl Solnado, Fernanda Maria, Camilo de Oliveira, Ricardo Chibanga, Eusébio e Florbela Queiróz.


Capa e disco vinil em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.


Este LP em vinil era oferecido pelo MNF (Movimento Nacional Feminino) aos soldados portugueses que estavam presentes nas três frentes de combate da guerra colonial (Angola, Guiné e Moçambique) e nos restantes territórios do Ultramar (Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Timor).


LP com 20 faixas

FACE A
01. - Abertura;
02. - Lisboa;
03. - Trás-os-Montes;
04. - Moçambique;
05. - Ribatejo;
06. - Madeira;
07. - Beiras;
08. - Timor;
09. - Açores;

FACE B
01. - Alentejo;
02. - São Tomé e Príncipe;
03. - Minho;
04. - Cabo Verde;
05. - Coimbra;
06. - Macau;
07. - Porto;
08. - Guiné;
09. - Algarve;
10. - Angola;
11. - MNF - Fecho;


Harmonização, arranjos, direcção de orquestra e supervisão musical
JOAQUIM LUÍS GOMES


Preço: 150,00€

Angola & MPLA - 'GUERRILHEIRO É TERRA MÓVEL', de Virgílio Alberto Vieira - Coimbra 1977 - Muito raro;



Angola & MPLA - A luta dos guerrilheiros do MPLA contra as tropas da FNLA e UNITA em Luanda no ano de 1975


'GUERRILHEIRO É TERRA MÓVEL'
De Virgílio Alberto Vieira
Edição Centelha
Coimbra 1977


Livro com 96 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.


O autor, militar do exército português numa unidade da Polícia Militar, optou por residir em Luanda em 1975, onde colaborou na imprensa local na crítica literária. Viveu pois pessoalmente as experiências relatadas neste livro, onde são descritos os conflitos armados entre o MPLA e a FNLA e UNITA, na descolonização que antecedeu a guerra civil.



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Por Manuel Ferreira 

- Diogo Manaça não chegou ao destino 
- Recados cobriram chão 
- Trabalhador Zulmiro, o enforcado 
- Catambor, catambor 
- Jeová sacode feitiço na prisão 
- Os mortos ficaram 
- Velho Luege do Kazenga 
- Esse Maio 
- Teresa Antoninho do Xeque-Bar 
- No Lixeira, havia uma árvore 
- Ronda não Quinta-Feira treze 
- Guerrilheiro é terra móvel 
Adenda 



Nota bibliográfica do autor;
VIRGÍLIO ALBERTO VIEIRA nasceu em Amares (Braga) em 1950.
Dedica-se ao jornalismo literário e concluiu em 1977 a licenciatura em História na Faculdade de Letras do Porto.
Coordenador de LUGARCOMUM (Cad. de Poesia) e correspondente da revista brasileira 'O SACO'.
Colaboração dispersa em jornais e revistas de Portugal, Moçambique, Angola e Brasil.
Viveu em Angola como miliciano do exército português até à independência daquele país.
Livros:
- 'NA MARGEM DO SILÊNCIO' (1971);
- 'RITUAL NEGRO' (1973);
- 'MONANGOLA' (Limiar, Porto 1976).


Preço: 32,50€; 

Guerra colonial - 'TROPAS PÁRA-QUEDISTAS (A História dos Boinas Verdes Portugueses 1955-2003)', de Miguel Machado e António Carmo - Lisbao 2003 - MUITO RARO;



 

 

 

 

 

 


Guerra colonial - A história dos para-quedistas portugueses nas Forças Armadas nos últimos 50 anos


'TROPAS PÁRA-QUEDISTAS (A História dos Boinas Verdes Portugueses 1955-2003)'
De Miguel Machado e António Carmo
Edição Prefácio
Lisboa 2003


Livro com 130 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Da contra-capa:
"Não foi pacífico no seio das Forças Armadas Portuguesas e aparecimento de uma nova unidade militar - o Batalhão de Caçadores Para-quedistas (BCP) - que só a extraordinárias força e perseverança dos seus fundadores, aliadas à correcta e inteligente visão de alguns políticos, conseguiu erguer.
Elite operacional por excelência, os "páras" foram pioneiros na criação e adopção de tradições militares, procedimentos, uniformes e distintivos, até à data totalmente ignorados em Portugal.
A instrução de para-quedismo transmitia e transmitirá sempre, aos que por ela passaram, autoconfiança, desembaraço físico, individualismo e uma disciplina que ao longo dos anos permitiu aos mais de 42,000 portugueses que conquistaram o inalienável direito de usar a mítica "boina verde", ultrapassar adversidades e manter viva a organização pára-quedista."



Sinopse:

"A instrução de pára-quedismo transmitia e transmitirá sempre, aos que por ela passaram, autoconfiança, desembaraço físico, individualismo e uma disciplina que ao longo dos anos permitiu aos mais de 42.000 portugueses que conquistaram o inalienável direito de usar a mítica "boina verde", ultrapassar as adversidades e manter viva a organização pára-quedista...

Apresentação:
Um olhar atento pelo mercado editorial nacional vem demonstrar, indiscutivelmente, que esta temática proporciona «aos leitores uma visão abrangente, das diferentes vertentes das Histórias de Guerra e das matérias que dela fazem parte» das Forças Armadas Portuguesas.

Seguindo a actual tendência para a valorização destes trabalhos de pesquisa histórica, o livro de Miguel A. G. Silva Machado e António E. S. Carmo – dois dos fundadores do 'Operacional', ambos militares pára-quedistas e colaboradores, há mais de duas décadas, de inúmeras revistas especializadas nacionais e estrangeiras –, preenche uma lacuna sentida desde há muitos anos por uma organização de elite que este ano (23 de Maio de 2008) comemorará, o 53º aniversário da sua criação oficial: as Tropas Pára-quedistas.

Editada em 2003 e reimpressa em 2004, a obra é constituída por três grandes capítulos e três anexos.

No primeiro capítulo o leitor «irá encontrar, através da história, organização, armamento, uniformes e insígnias, o nascimento e desenvolvimento do pára-quedismo militar em Portugal, entre 1955 e 1974.

No segundo capítulo são abordadas as questões relativas ao processo de descolonização (1974) e as «vicissitudes do processo político português que quase ditaram a extinção das Tropas Pára-quedistas».

No terceiro capítulo são revistos alguns aspectos referentes ao controverso processo de transferência das Tropas Pára-quedistas da Força Aérea para a tutela do Exército, bem como a activação e implementação das novas unidades: o Comando das Tropas Aeroransportadas e a Brigada Aerotransportada Independente.

A finalizar, referência muito especial para o «Anexo C» (pág.115 e seguintes), onde o leitor poderá rever (a cores) toda a história das insígnias e distintivos que as TROPAS PÁRA-QUEDISTAS usaram, nos seus vários uniformes, de 1955 até aos nossos dias.

O livro, escrito numa linguagem simples e acessível aos "vários públicos", francamente atraente e abundantemente documentado (com algumas fotos inéditas), tem a chancela da Editora Prefácio (Lisboa).

Apesar de não ser a "história oficial das Tropas Pára-quedistas Portuguesas" – como afirmam categoricamente os seus autores –, esta obra, pela lacuna que preenche no mercado editorial nacional e militar, já é uma referência incontornável para todos aqueles que pretendem entrar, com rigor histórico, no "mundo das unidades de elite portuguesas" e, muito especialmente para todos aqueles cidadãos que tiveram a honra de usar a mítica boina «verde caçadores pára-quedista."


In - http://www.operacional.pt/%C2%AB-tropas-para-quedistas-a-historia-dos-boinas-verdes-portugueses-1955-2003-%C2%BB



Do ÍNDICE:

PREFÁCIO:

PRIMEIRO CAPÍTULO
Os primeiros Pára-quedistas Militares Portugueses
- ALCANTARILLA
- CRIAÇÃO DA PRIMEIRA UNIDADE
- PRIMEIRAS MISSÕES OPERACIONAIS
- CAPELÃES, MÉDICOS E ENFERMEIRAS ESPECIALIZADOS EM PÁRA-QUEDISMO
- GUERRA EM ÁFRICA
- ORGANIZAÇÃO
- ARMAMENTO E EQUIPAMENTO

SEGUNDO CAPÍTULO
Revolução em Lisboa
- TEMPOS CONTURBADOS
- CORPO DE TROPAS PÁRA-QUEDISTAS
- REESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO
- PESSOAL
- MATERIAL
- UNIFORMES
- ESQUIPAMENTO
- CÃES MILITARES
- INFRA.ESTRUTURAS
- TREINO OPERACIONAL
- O CORPO DE TROPAS PÁRA-QUEDISTAS NOS ANOS 90

TERCEIRO CAPÍTULO
Processo de transferência
- COMANDO DAS TROPAS AEROTRANSPORTADAS
- PESSOAL
- MISSÕES DE APOIO À PAZ
- ACTUALIDADE

ANEXOS
Anexo A
Anexo B
- GLOSSÁRIO DE ABREVISTURAS
- SUPORTE DOCUMENTAL
Anexo C
- INSÍGNIAS E DISTINTIVOS.



Preço: 77,50€;

Angola & Ultramar - 'O DISTRITO DO MOXICO (Elementos monográficos)' - Luanda 1974 - Muito raro



Angola & Ultramar - Os elementos monográficos do distrito do Moxico nos últimos anos do período colonial


'O DISTRITO DO MOXICO (Elementos monográficos)'
Edição do Fundo de Turismo e Publicidade
Luanda 1974


Livro com 72 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.



Do ÍNDICE:

- NÓTULA HISTÓRICA

GEOGRAFIA FÍSICA
- Situação geográfica e limites;
- Orografia;
- Hidrografia;
- Clima;
- Vegetação

GEOGRAFIA HUMANA
- Fauna;
- Riqueza mineral;
- Aspectos demográficos e divisão administrativa;
- Distribuição étnica;
- Sistema familiar;
- A habitação;
- A alimentação;
- Tradições;
- Lendas mais interessantes;

ASPECTOS ECONÓMICO E FINANCEIRO
- A agricultura e exploração florestal;
- Pecuária;
- Vias de comunicação;

ASPECTO SOCIAL
- Saúde e assistência;
- Ensino;

Bibliografia.



Preço: 0,00€ (Indisponível)

Ultramar & Colonialismo - 'ORÍGENS DA COLÓNIA DE CABO VERDE', de Simão Barros - Lisboa 1939 - MUITO RARO



Ultramar - A história colonial do arquipélago e das suas populações


'ORÍGENS DA COLÓNIA DE CABO VERDE'
De Simão Barros
Edição Cosmos
Lisboa 1939


Livro com 50 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Do ÍNDICE:

I
- DESCOBRIMENTO

II
- O POVOAMENTO
Primeiro período;
Segundo período;
Terceiro período;
Quarto período;

III
- A OCUPAÇÃO

IV
- ORIGEM DOS NÚCLEOS DE POPULAÇÃO

V
- A FORMAÇÃO ÉTNICA

VI
- A DISTRIBUIÇÃO ÉTNICA

VII
- O TIPO CABOVERDIANO

Bibliografia.



Preço: 40,00€

Angola & Poesia - 'CHINGUFO (Poemas angolanos)', de Mário António - Lisboa 1962 - Raro



Angola & Poesia - Poesia africana de expressão portuguesa


'CHINGUFO (Poemas angolanos)'
De Mário António
Edição da Agência-Geral do Ultramar
Lisboa 1962


Livro com 82 páginas e em muito bom estado de conservação
De difícil localização.
Raro.


Obra galardoada com o 'Prémio Camilo Pessanha' - 1961.


Do INDÍCE:
- Maianga;
- Rua da Maianga;
- Fuga para a infância;
- Evasão;
- Noites do morro;
- Avó negra;
- Poema precipitado;
- Canto de terra;
- Mulata da chunga;
- Quinze de Agosto;
- Chuva sobre a infância;
- Mar;
- Poema marítimo numa cidade do sul;
- Planalto;
- A sombra branca;
- Beijo-de-mulata;
- Drama;
- Tarde de sábado;
- Outros poemas de amor e do futuro;
- Poema da manhã cinzenta na beira do mar;
- Linha quatro;
- O amor e o futuro;
- Três desejos para a noite;
- Acalanto para o amigo;
- Lembrança;
- Poema para Benguela;
- Sobre uma velha fotografia;
- Soneto;
- A construção do amor;
- Sob as acácias floridas;
- Setembro;
- Desencanto;
- Além da vida;
- Pedologia africana.



Preço: 40,00€

Angola & Poesia - 'ROSTO DE EUROPA', de Mário António (ASSINADO) - Braga 1968 - RARO



Angola & Poesia - A poesia africana de expressão portuguesa


'ROSTO DE EUROPA'
De Mário António
Editora PAX
Braga 1968


Livro com 82 páginas e em muito bom estado de conservação. Exemplar assinado.
De muito difícil localização.
RARO.


Da badana:
"M. António na sua obra vai construindo toda uma imagem do mundo e isto caracteriza sem dúvida a grande, a verdadeira Poesia.
José Blanc de Portugal - in 'FLAMA', 06.01.1967"


"Poesia universal, linguagem universal sem recurso a mitos, ideologias, a confissões demagógicas. Eis porque sempre afirmei que estávamos diante de um dos grandes poetas do nosso tempo. Eis porque verifico, uma vez mais que o meu juízo de há anos não estava errado. Foi isso em 1956. Dez anos depois assinaria, sem retirar uma vírgula, tudo aquilo que então ficou escrito. O que hoje deixo apontado é um aposto ou continuado à minha impressão primeira, à minha impressão de então.
Amândio César - in 'Diário de Notícias', 29.12.1966"


"Todo ele é suavemente belo, tradicionalmente lírico e equilibradamente moderno. Entre o caudal de livros de versos que aqui expomos, já... era tempo... de Poesia.
Armando Ferreira - in 'Jornal do Comércio', 10.12.1966"


"Mário António tem lindos poemas de amor e de desilusão, concisos, diáfanos, como 'Conselho', e, 'Era tempo de poesia'. Continua a ser um autêntico poeta, daqueles para quem a poesia é como que respiração.
Urbano Tavares Rodrigues - in 'O Século', 01.01.1967"



Do ÍNDICE:
- ROSTO DE EUROPA;
- LIÇÃO;
- PARA DEPOIS;
- VIAGEM;
- ESTUDO;
- UNIVERSITÁRIA;
- OFERTA;
- INVERNAL;
- BODO;
- DIA;
- MANHÃ-EUROPA;
- AQUI, ANTES DE MIM, CHEGARAM;
- NINGUÉM SE RI COMO NÓS;
- NATAL;
- MÚSICA CONCRECTA;
- LISBOA, DEITADA, DO OUTRO LADO DO RIO;
- MONUMENTO A D. JOSÉ, LISBOA;
- PARQUE EDUARDO VII;
- TABULETAS SONORAS;
- O ESCOLHIDO;
- ALBUFEIRA;ÉVORA;
- MOLDURA;
- PRAIA DE DONA ANA, NOITE;
- NÃO ERAM PALAVRAS, NÃO;
- SEI NÃO SE REPETIRÁ;
- ERA SÓ ISTO;
- CHORO;
- ADEUS;
- BRAILLE;
- "POESIA ABUSADA";
- FADO;
- SE ESTE FOSSE O ÚLTIMO POEMA;
- ENGANO;
- DE ZERO A ZERO;
- REGRESSO.



Preço: 0,00€ (Indisponível)

Angola & Poesia - 'CANÇÃO DOS MEUS TIPOIEIROS', de Lagrifa Fernandes - Luanda 1961 (?) - MUITO RARO;



Angola & Poesia - A poesia de expressão portuguesa nesta antiga colónia


'CANÇÃO DOS MEUS TIPOIEIROS'
De Lagrifa Fernandes
Edição de autor
Luanda 1961 (?)


Livro com 76 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO. 



Do ÍNDICE: 

Quase Homenagem 

I
- Alpinismo; - A cor; - Eu bebé; - Labirinto; - Quase fatalidade; - Sonhar é barato; - Ilha deserta; - Eles;

II
- Voz velada; - Ser assim; - Grito calado; - A minha paz; - Desce; - Canção dos meus olhos e das minhas mãos; - Vôo; - Poeta selvagem; - Simplesmente existindo; - S.O.S.; - Nova madrugada; - Oração; - Não quero esse amor; - Desde aquele primeiro olhar; - Num só beijo; - Galanteio; - Programa; - Pausa; - Pergunta a Deus;

III
- Sacrífico; - Adeus Quintúlia; - Não, negra!; - Angola virgem; - A lágrima do missionário; - Tarde tropical; - Ocupação; - Preta aos pés do altar; - Queimada; - Ser poeta; - Canção para os meus Tipoieiros;



Preço: 32,50€; 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Ultramar & Literatura - 'MENSAGEM - Casa dos Estudantes do Império 1944-1994 - Número especial' - Lisboa 1997 - Raro



Ultramar & Literatura - Uma edição em número especial com muitos documentos e relato de acontecimentos da CEI


'MENSAGEM - Casa dos Estudantes do Império 1944-1994 - Número especial'
Edição UCCLA
Lisboa 1997


Livro com 272 páginas, muito ilustrado e como novo.
De difícil localização.
Raro.


Com o intuito de comemorar a extinção da CEI (Casa dos Estudantes do Império) pela PIDE em 1965, foi editada esta obra que reúne parte significativa da mais importante documentação da sua história e textos de análise do seu impacto na cultura dos jovens estudantes africanos que durante o período colonial passaram por Lisboa para completarem os seus estudos e no aspecto cultural o surgimento de inúmeros portas, escritores e outros intelectuais que engrandeceram as letras e as ciências de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Índia (Goa), Moçambique, S. Tomé e Príncipe e Timor, além de Portugal e a comunidade de expressão portuguesa no geral.


Dedicatória:
"à memória de Amílcar Cabral
Mário de Andrade
Carlos Ervedosa
e daqueles que partiram cedo demais.

Ao Dr. Arménio Ferreira, cuja generosidade e apoio
nos anos difíceis prolongaram a existência da Casa.

Aos ESTUDANTES AFRICANOS de hoje e do futuro."



Do INDÍCE:
NOTA PRÉVIA - Vítor Ramalho;
EDITORIAL - A 'MENSAGEM' e a CEI;
Os coordenadores

Agradecimentos;

BALANÇO HISTÓRICO DA CEI
1. - A CEI no contexto da política colonial portuguesa;
Fernando Rosa
2. - Casa dos Estudantes do Império (1944-65): uma síntese histórica;
Cláudia Castelo
3. - Prolegómenos e uma história (verdadeira) da CEI;
Tomás Medeiros
4. - Uma ilha Africana na Duque d'Ávila;
Alfredo Margarido
5. - Mensagem, Neo-realismo e Negritude;
Francisco Soares
6. - Reflexões em torno dos contributos literários na Mensagem da CEI;
Ana Maria Martinho
7. - "Eu não vejo essa África". A CEI e as imagens de África e do africano;
João Carlos Paulo

MEMÓRIAS DA CEI
1. - TESTEMUNHOS
- Meio século da CEI. Maputo 1993;
- Memória de um tempo;
Alda Espírito Santo;
- Preocupações políticas dos estudantes ultramarinos em Coimbra nos anos 40;
Fernando Campos
- Recordando a CEI;
Manuel dos Santos Lima
- A Editorial;
Costa Andrade
- A Casa e Eu;
Arnaldo Santos;
- CEI, uma ponte entre Luanda e Lisboa;
Adolfo Maria
- A CEI nos anos de fogo;
Edmundo Rocha;
- A CEI fez de mim um escritor;
Pepetela
- O "espírito" da CEI;
Jorge Querido
- Uma nova "Casa";
Percy Freudenthal

2. FRAGMENTOS
- A propósito de um poeta cabo-verdiano;
Mário Pinto de Andrade
- Memória dos anos 50;
Fernando Mourão
- Les étudiants noirs parlent;
- A aventura cultural de Lisboa;
Maria do Céu Reis
- Era no tempo das Acácias;
Carlos Ervedosa
- Escritores falam...;
Antero de Abreu, Fernando Ganhão e Manuel Lima;
- Os netos de Norton;
Orlando da Costa
- A geração da utopia;
Pepetela

DOCUMENTOS
- Um olhar sobre a CEI (nos arquivos de Salazar e da PIDE);
Aida Freudenthal
- Carta aos jovens coloniais de Lisboa;
- Do Programa de Actividade Social da CEI 1959-1960;
Gentil Viana
- Programa de Actividade para 1963-64;
- A CEI na imprensa;
- Imagens da memória;

BIBLIOGRAFIA SOBRE A CEI;

ADENDA;

EDIÇÕES DA CEI;

CRONOLOGIA;

ORIGEM DAS ILUSTRAÇÕES.



Preço: 75,00€

Angola & Guerra do Ultramar - ‘MEMÓRIAS DA MINHA VIDA MILITAR’, de Guilherme Pinto Monteiro - Cucujães 2010 - MUITO RARO;












Angola & Guerra do Ultramar - O autor fez a sua comissão militar nesta antiga província ultramarina portuguesa de África, como médico integrado no Batalhão de Cavalaria 1863, na área do Cazombo, leste do território 


‘MEMÓRIAS DA MINHA VIDA MILITAR’ 
Como médico - Comissão 1964 / 1967. 
De Guilherme Augusto Pinto da Motta Corrêa Monteiro 
Edição do Autor 
Cucujães 2010 


Livro com 70 páginas, ilustrado (fotografias e mapa) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da apresentação: 
“Neste meu esboço de memórias tenho de agradecer e agradeço à minha família, em especial à minha mulher que me acompanhou e deu todo o apoio nos nove meses de comissão; em segundo lugar ao meu amigo Dr. Daniel Palhares a quem se deve todo o trabalho de transcrição dos meus hieróglifos; e finalmente ao ex-furriel Carlos Alves que me incentivou com o seu entusiasmo pelo B. CAV. 1863.“ 



Do ÍNDICE: 

Apresentação 

MEMÓRIAS DA MINHA VIDA MILITAR 
1. - Apurado para o serviço militar aos 32 anos 
2. - Mobilização para Angola 
3. - Formação do Batalhão 
4. - Viagem para Luanda 
5. - Oito dias em Luanda e viagem para o Cazombo 
6. - Finalmente no Cazombo 
7. - Chegada da família e do MPLA 
8. - Ida a Luanda para nascimento do filho 
9. - Regresso ao Cazombo da família aumentada 
10. - Regresso da família ao ‘Puto’ 
11. - Algumas peripécias em Luanda 
12. - A vida no mato 
13. - Regresso a Luanda, para fim da comissão 


Preço:  0,00€; (Indisponível) 

África & Guiné - 'BISSAU EM CHAMAS (Junho de 1998)', de Alexandre Rodrigues e Américo Santos - Lisboa 2007 - Raro;










África & Guiné - A coragem, a sabedoria e a determinação dos portugueses na mediação do conflito que ia lançando o país no caos e numa guerra civil


'BISSAU EM CHAMAS (Junho de 1998)'
De Alexandre Reis Rodrigues e Américo Silva Santos
Prefácio de Jorge Sampaio (Presidente da República) 
Ilustrações de Miguel Fernández y Fernández 
Edição Casa das Letras
Lisboa 2007


Livro com 320 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro. 


Sinopse:
"Em Junho de 1998 aconteceu na República da Guiné-Bissau um golpe de estado militar seguido, sem solução de continuidade, por uma guerra civil sem quartel.
Não se tratava, obviamente, do primeiro golpe militar africano. Mas, para Portugal, era uma ocasião especial por razões de natureza política e estratégica e por motivações afectivas muito próprias.
Duas vias se apresentaram que pareciam fornecer a Portugal a oportunidade e os instrumentos necessários para recolher os cidadãos nacionais em situação precária e ajudar o povo e o Estado da Guiné-Bissau a retomar o caminho da sua normal evolução democrática: em primeiro lugar, a catalisação de uma aliança com nações amigas para uma intervenção humanitária militar preparada para impor e manter a paz entre as partes em conflito; e em segundo lugar, a acção nacional isolada, com o acordo das autoridades guineenses, correndo o risco de enfrentar hostilidades de potências já envolvidas no conflito.
Os esforços desenvolvidos para a primeira solução lamentavelmente falharam. E Portugal ousou! Rápida e decididamente, de forma que se revelou oportuna, competente e eficaz, assumiu a segunda via. Vencendo cepticismos internos e externos, a diplomacia e as Forças Armadas Portuguesas, sob uma direcção política com vontade de fazer, viram recompensada a sua ousadia... "



Da contra-capa:
"Este livro vem preencher, com rigor e interesse, uma lacuna da nossa vida diplomática e militar. Como se disse, a intervenção diplomática e militar na Guiné-Bissau, em 1998, que este livro relata, pode bem considerar-se um caso de sucesso que evidenciou as nossas capacidades e a eficácia da nossa diplomacia e das nossas Forças Armadas. Portugal saiu claramente prestigiado na cena internacional, pela sabedoria com que agiu num contexto de extrema dificuldade.
Os autores merecem uma forte palavra de apreço por não deixarem cair na obscuridade dos arquivos estes acontecimentos. Prestara, com isso, um belo serviço a Portugal. Bem hajam."

Jorge Sampaio 


OS AUTORES: 
“REIS RODRIGUES é vice-almirante (Ref). Iniciou a sua carreira, em 1973, na Guiné como fuzileiro especial. No mar comandou, entre outras forças, a STAVFORLANT, da NATO. Foi comandante operacional da Marinha, da EUROMARFOR e do CINCSOUTHLANT. É secretário-geral da Comissão Portuguesa do Atlântico e coordenador do jornal ‘Defesa e Relações Internacionais’. 

SILVA SANTOS é vice-Almirante (Res). Dedicou-se ao ensino, tendo sido professor de Estratégia no Instituto Superior Naval de Guerra e comandante da Escola Naval, e ás operações, área em que exerceu os cargos de comandante operacional da Marinha e CINCSOUTHLANT. Escreveu vários trabalhos sobre a estratégia e as Relações Internacionais, as Operações Navais e a NATO. 

MIGUEL FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ é Almirante da Armada de Espanha (Res). Desempenhou cargos de relevo no mar e em terra e tem uma graduação em Gestão (EUA). Foi adido naval em Bona e Washington. Como Almirante foi chefe do Estado-Maior e chefe do Arsenal, no Ferrol  e serviu na NATO em Nordolk (EUA), Oeiras e Bruxelas. Presentemente, dedica-se à pintura.



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO, por Jorge Sampaio 
INTRODUÇÃO 

1. - Um 10 de Junho diferente 
2. - Antecedentes 
3. - O desencadear da operação 
4. - De novo a 10 de Junho 
5. - O emprego de forças militares em novos conflitos 
(O testemunho do general Espírito Santo) 
6. - O ‘Ponta de Sagres’ 
7. - O homem certo no lugar certo 
8. - O comando da FORREG 
9. - O trânsito da força naval 
10. - O comandante da componente naval 
11. - A primeira evacuação militar 
12. - “Vamos até ao fim” 
13. - A coberto noticiosa 
14. - O que vi na batalha de Mansoa 
(O testemunho de um jornalista - Luís Naves) 
15. - Mais evacuações e entregas de ajuda 
16. - A corrida da paz, prelúdio da guerra 
17. - Que tipo de operação ? 
18. - Recordações de uma evacuação 
(O testemunho de um refugiado - Renato Costa) 
19. - O início da mediação diplomática 
20. - Aspectos da vida quotidiana em Bissau 
(O testemunho do embaixador - Henriques da Silva) 
21. - Mais evacuações e nova ronda de negociações 
22. - Um mês depois 
23. - Num impasse ? 
24. - Uma nova fase - esperanças renovadas 
25. - Os helicópteros 
26. - Finalmente, o Acordo 
27. - O depois 

Notas 
Agradecimentos 


Preço: 25,00€;