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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Portugal & Ultramar - Resista ‘PERMANÊNCIA’, n. 29 - Outubro 1972 - (‘ENCONTRO COM A WELWITSCHIA’ e ‘IMAGENS DE ANGOLA’) - Lisboa 1972 - MUITO RARO;














Portugal & Ultramar - Notícias e reportagens das mais variadas temáticas dos territórios que então faziam parte do país, entre a metrópole e as diversas províncias ultramarinas portuguesas 


Resista ‘PERMANÊNCIA’, n. 29 - Outubro de 1972. 
‘ENCONTRO COM A WELWITSCHIA’ e ‘IMAGENS DE ANGOLA’ 
Edição da Agência-Geral do Ultramar 
Lisboa 1972 


Exemplar com 52 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
Uma página de Ruy Cinatti 
- ‘ENCONTRO COM A WELWITSCHIA’ 
- ‘IMAGENS DE ANGOLA’ 
Sequência de algumas das incontáveis imagens contrastantes com as quais Angola nos fascina: A famosa ‘Rosa de Porcelana’; um imbondeiro descomunal; a ‘welwitschia’ do Namibe; panorâmica aérea de S. Martinho dos Tigres; as quedas de Duque de Bragança e a impressionante Tundavala, na Huíla. 
- ‘JOSÉ REDINHA EXPLICA A ORIGEM AFRICANA DOS “COLARES ASSASSINOS”.’
- ‘NOVO GOVERNADOR GERAL DE ANGOLA - Eng. Fernando Santos e Castro’ 
Concessão de Cabinda 
- ‘HÁ INTERESSE MUNDIAL PELO PETRÓLEO PORTUGUÊS’
- ‘O CAFÉ - Tema de investigações médicas’ 
A “Rosa de Porcelana” 
- ‘A SINGULAR FLOR QUE PODERÁ CONQUISTAR A EUROPA’ 
- ‘O CASO ADMIRÁVEL DA JAMBA’ - A fazenda de Maximino Borges 

Rodovias em Moçambique 
- ‘PASSAGEM DO ANO ALÉM PÚNGUÈ’ 
Cabora Bassa - Antes de 1974 
- ‘OPERAÇÃO “ARCA DE NOÉ”.’
Um lago artificial de 2700 Km quadrados 
Principiará nesse ano o enchimento da Albufeira 
- ‘AUMENTA O INTERESSE PELO GÁS DE PANDE’ 
Na Beira 
- ‘DO PÂNTANO À CIDADE - …”e muitos deram a vida por ela !” 
Reportagem de Artur Costa 
- “OS FACTOS DEMONSTRAM QUE NÃO ME ENGANEI” !
Palavras do Ministro do Ultramar Prof. Dr. Silva Cunha em Moçambique 

- ‘O PRÍNCIPE QUE NINGUÉM DESTRONARÁ’
Artigo de J. Mimoso Santinho 

- ‘…E S. JOÃO “MERGULHA” NO ATLÂNTICO !…’
Revelações de João Lopes, filho - sobre o folclore da Ilha de S. Nicolau 

- ‘MACAU NA CASA-MÃE: ROMAGEM DE CARINHO FRATERNO’ 
- ‘A PONTE MACAU-TAIPA’ 

Literatura Ultramarina 
- ‘ATRIBUÍDOS OS PRÉMIOS DO CONCURSO DO V CENTENÁRIO DO DESCOBRIMENTO DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE’ 
Amândio César; Rui Luís Alves; Lopes Rodrigues; e Fernando Reis 


Preço: 37,50€; 

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Portugal - PREC & Descolonização - ‘OS PRESOS REGRESSAM DE MADRUGADA’, de Francisco dos Reis Sapim - Lisboa 1979 - MUITO RARO;





Portugal - PREC & Descolonização - O autor relata nesta obra as vivências que teve em diversas antigas províncias ultramarinas portuguesas, com destaque para Moçambique no processo de descolonização e o PREC em Portugal 


‘OS PRESOS REGRESSAM DE MADRUGADA’ 
De Francisco dos Reis Sapim 
Edição Estúdios de Cor S.A.R.L. 
Lisboa 1979 


Livro com 226 páginas e em bom estado de conservação. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


O Autor: 
“FRANCISCO DOS REIS SAPIM 

Nota Biográfica 
Nasceu em Buarcos (Figueira da Foz) em 11/06/1932. Viveu quase toda a meninice e juventude na sua terra natal, com excepção de um período em Lourenço Marques (Moçambique) e de seis meses num colégio inglês na África do Sul (Randfontein). 

Frequentou as faculdades de Letras de Coimbra e Lisboa e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina onde se diplomou em Administração e depois se licenciou em Ciências Sociais e Políticas. É também licenciado em Ciências Antropológicas e Etnológicas pelo J.S.C.S.P. - Universidade Técnica de Lisboa. 

Mobilizado como Alferes miliciano para Macau em fins de 1955 regressou a Lisboa dois anos depois.
Fez parte de uma Missão de Estudo a Angola em 1960. 

A sua actividade profissional proporcionou-lhe uma longa estadia no Congo (Léopoldville - Kinshasa) em Fevereiro de 1963 e no Catanga (Elisabethville - Lubumbashi) em Junho de 1963 a Julho de 1966 e sendo depois colocado sucessivamente em Roterdão - Holanda (1967-69) Belém - Pára - Brasil (1969-70) e Hong-Kong (de Fevereiro de 1975 a Março de 1979). Voltou ao Brasil em 1971 e a Angola em 1972. 

Autor dos livros: 
- ‘A Luta pela Independência do Catanga’; 
- ‘Páginas da Liberdade’; 
- ‘O Mito do Saneamento e a Contra-Revolução Silenciosa’ - 1977; 
- ‘Histórias de Fel e Vinagre’ - 1977; 
- ‘Os Mortos Nunca têm Razão’ - 1977; 
- ‘Os Presos Regressam de Madrugada’ - 1979; 
- ‘Kai Tak - Todas as Estrumeiras estão cheias de Heróis’ - 1979. 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

OS PRESOS REGRESSAM DE MADRUGADA 
- Matola - Lourenço Marques 
- O Legionário 
- A Desvirguladora 
- O Piano de Meia Cauda 
- Sombras Fugidias 
- Os Sapatos de Salto Alto 
- Os Cães do Senhor 
- O Santo Milagreiro do Senhor Ministro 
- O Cemitério Privado dos Urianos 
- A Solidão e a Esperança 
- O Fim do Futebolista 
- O Jogo de Mahjong-Ah Lin 
- O Velho do Rickshaw-Ah Wong 


Preço: 52,50€; 

domingo, 14 de julho de 2024

Portugal - Ultramar & Literatura - ‘O CASO DA RUA VOLONG’, de Emílio de Sam Bruno - Lisboa 1928 - MUITO RARO;






Portugal - Ultramar & Literatura - Uma obra da literatura colonial cujo ambiente e cenário fica situado em Macau, uma das parcelas do Império ultramarino português 


‘O CASO DA RUA VOLONG’ 
Scenas da vida colonial 
De Emílio de Sam Bruno 
Edição do Autor 
Impressão Tipografia do Comércio, Oficina Gráfica L.da 
Lisboa 1928 


Livro com 416 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


SINOPSE
“A decadência de Macau no fim do século 19, reflete a decadência da China dos últimos anos do regime monárquico. Uma é o espelho da outra nas palavras de um dos personagens: ‘Os portugueses e os chineses, têm a mesma moral. Viajei na América, conheço o sistema inglês dos Straits e vi que no carácter e na política os chineses e os portugueses pouco diferiam...’ (Bruno, 351). 
Na grande luta entre a Europa e a Ásia que tanto preocupava Jaime do Inso, A China está ganhando em Macau, uma China arcaica e anárquica, victoriosa no enclave porque permitida pela letargia a decadência de Portugal: ‘Em baixo a procissão chinesa continuava a desfilar com o mesmo pitoresco exotismo de há mil anos. Era bem a China impenetrável, retrógrada, rotineira, insubmissa à febril civilização ocidental, mas já minada no antigo respeito à lei pela anarquia latente entre os mandarins do Império./ Como a arcaica civilização chinesa se achava bem dentro da ronceira e velha colónia de Macau!’ (Bruno, 142). 
Como colonialista, e autor de um romance que ia concorrer para o prémio da Agência Geral das Colónias, San Bruno não podia acabar num tom tão pessimista. Como o seu contemporâneo, Jaime do Inso, cujo livro também ganhou um prémio da Agência, concluiu positivamente o seu romance, recorrendo a uma técnica já conhecida dos românticos: o narrador se distancia do período em que se desenrolou a acção da história, ao informar os seus leitores que o manuscrito tinha sido achado num velho baú. Refere, portanto, a uma situação que já não existia: ‘Hoje, Macau, já difere, em civilizado conforto, e em adequadas obras de fomento, do daquele tempo, em que o autor dos folhetos coloniais por lá andou.’ (Bruno, 413-4). 
San Bruno escrevia quando a ditadura de Salazar estava-se consolidando, criando as condições para a imposição da lei orgânica que ia entrar em vigor no império a partir da década de 30.” 
Excerto de artigo da autoria de David Brookshaw

*No fim do livro ficamos a saber que o nome verdadeiro de quem publica é Carlos Crispim da Cunha Carvalho. 
“Segundo ele conta; comprou numa velha sala de leilões uma pequena caixa de madeira de cânfora que continha diversas bugigangasfoi revolvendo com indiferença, e com a ponteira da bengala, aquele lixo colonial, que entreviu no fundo da velha caixauns cartões bafientos a capear umas folhas manuscritas.
Que seria?
O empoeirado maço de papeis estava atado e continha quatro fascículos! Cada um deles tinha o seu título e o mesmo autor, Emílio de San Bruno:
1º. - ‘GADIR E MAURITÂNIA’; 
2º. - ‘ZAMBEZIANA’; 
3º. - ‘A VELHA MAGRA DA ´ILHA DE LOANDA`.’; 
4º. - ‘O CASO DA ´RUA VO-LONG` , nº 7, em MACAU’.
Gulosamente decidiu ficar com a caixa de cânfora e seu conteúdo bizarro 
Leu com vagar os apontamentos dos folhetos, evidentemente escritos sob o pseudónimo de EMÍLIO DE SAN BRUNO...”


Preço:  0,00€; (Indisponível; 

quarta-feira, 19 de junho de 2024

Portugal - Ultramar & História - ‘OS RETORNADOS DE XANGAI’, de António Caeiro - Lisboa 2022;





Portugal - Ultramar & História - A história desconhecida da comunidade portuguesa e descendentes de Xangai, entre as diversas convulsões que a China atravessou no século XX: a guerra do ópio, a guerra civil, a invasão japonesa e a vitória do Exército Vermelho de Mao Sté-Tung. Acontecimentos desconhecidos aos portugueses e da própria História…


‘OS RETORNADOS DE XANGAI’ 
História de Portugueses do Oriente 
De António Caeiro 
Edição Tinta da China 
Lisboa 2022 


Livro com 208 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 


Da badana: 
“AS DESCONHECIDAS HISTÓRIAS
DA ENORME COMUNIDADE PORTUGUESA 
QUE SE ESTABELECEU EM XANGAI 
EM MEADOS DO SÉCULO XIX

Mais de duas décadas antes de Portugal perder o seu império colonial, milhares de portugueses tiveram de abandonar a terra onde nasceram e onde esperavam continuar a viver. Mas, ao contrário dos Retornados de África, os de Xangai não tinham uma metrópole para a qual voltar e muitos nem sequer falavam português.

‘Euro-asiáticos’, ‘filhos de Macau’ ou ‘luso-orientais’, foram dos primeiros estrangeiros a estabelecer-se em Xangai em meados do século XIX, e durante os cem anos seguintes constituíram uma das maiores comunidades. Viveram os efeitos da Guerra do Ópio, a queda de uma monarquia multimilenear, a ocupação japonesa, uma longa guerra civil, que terminou com a vitória do Partido Comunista em 1949, e a seguir voltaram a partir. Contribuíram para transformar a cidade numa grande metrópole internacional e, depois de terem saído, ajudaram a perpetuar o fascínio em torno da mítica Xangai dos anos 20 e 30.“ 


Da Badana: 
“Para um repórter de Agência, que é a infantaria do jornalismo, a cobertura da actualidade absorvia os dias e as noites, todos os dias. Mas a minha curiosidade acerca da antiga comunidade portuguesa de Xangai nunca desapareceu. 
Como a revelação de uma fotografia em câmara escura, a pouco e pouco, depois de muitas horas de entrevistas, de pesquisa em arquivos e de recordações diversas, mil e uma histórias começaram a emergir.“ 
Do PRÓLOGO 


O Autor: 
“ANTÓNIO CAEIRO nasceu em Moscavide em 1949, filho de pais algarvios. 
Começou a trabalhar aos 16 anos, numa Companhia de Seguros. No dia 25 de Abril de 1974 estava em Paris, exilado. 
Jornalista profissional desde 1975, com experiência na imprensa escrita e na rádio. 
Ingressou em 1978 na Agência noticiosa portuguesa ANOP, antecessora da LUSA, onde trabalhou até ao verão de 2015. 
Foi correspondente em Cabo Verde (dois anos) e depois em Pequim, onde viveu 19 anos.
Colabora regularmente com o semanário ‘Expresso’.
É autor de três livros sobre temas chineses: ‘Pela China dentro’ (2004), ‘Novas Coisas da China’ (2013) e ‘Peregrinação Vermelha’ (2016).
Em 2018, com José Pedro Castanheira e Natal Vaz publicou ‘A Queda de Salazar - O Princípio do fim da  Ditadura’.“ 



Do ÍNDICE: 

Nota sobre a grafia dos nomes chineses 
PRÓLOGO 

- O músico de Jazz e a supermodelo 
- O romancista australiano e a filha do diplomata chinês 
- Nunca imaginamos que teriam de partir 
- Os primeiros retornados 
- “Éramos felizes” 
- Uma sociedade semicolonial 
- A Guerra do Ópio 
- Os tratados desiguais 
- Paraíso dos aventureiros 
- Os pioneiros 
- O monopólio dos tipógrafos portugueses 
- O proletariado das colónias estrangeiras 
- Auto de Fé em Macau 
- Portugueses euro-asiáticos 
- A primeira festa portuguesa 
- O maestro português da Filarmónica de Pequim 
- Outros pioneiros 
- Famílias com muitos filhos 
- Os Collaço Hockey Team 
- Dezenas de clubes e associações 
- A Companhia de Voluntários Portugueses 
- A tragédia do coronel Mesquita 
- Ciência e Democracia 
- Uma época de ouro e de pólvora 
- A antecâmara do Paraíso 
- Tropas portuguesas nas ruas de Xangai 
- Só os mais velhos falavam português 
- A visita de inspecção do general Costa Gomes 
- A Comuna de Xangai 
- Uma nova guerra civil 
- A capital asiática do Jazz 
- Uma missão feliz 
- Jorge de Sena, Estaline e Trotsky 
- Os russos e as russas 
- A invasão japonesa 
- O primeiro êxodo 
- A Escola Portuguesa 
- Gangsteres no paraíso 
- Campeões de futebol 
- Sem peso económico nem político 
- Os estrangeiros começam a sair 
- Amor sob uma chuva de morteiros 
- A Mocidade Portuguesa de Xangai 
- A ambígua neutralidade de Portugal 
- O Cônsul Salazarista e pró-japonês 
- O Japão capitula, a China entre as grandes potências 
- Portugal e o fim dos direitos especiais 
- A paz não durou muito, a velha Xangai estava a acabar 
- Comunistas e nacionalistas de novo em guerra 
- A Portuguese Residents Association 
- Primeiros refugiados evacuados de avião 
- A entrada do Exército Vermelho 
- O General Gordon e o Marechal Joffre 
- A secretária do Barão Robert Rothschild 
- Partir para sempre 
- A escritora luso-americana inédita em Portugal 
- Plano de evacuação para as colónias africanas 
- Um padre sinólogo condenado à morte 
- Portugueses entre aspas 
- A associação portuguesa queixa-se à Cruz Vermelha 
- Encerramento do consulado 
- A despedida do Cônsul 
- Refugiados em Macau 
- Clementina morre atropelada em Rio de Mouro 
- A caminho da Terra Prometida 
- A grande mestre de Bridge 
- Portugal e a América 
- Ninguém tinha Bilhete de Identidade 
- Os Açores e a China de sempre 
- A Chinatown de Lisboa e a Casa Xangai 
- Regresso ao passado 
- A Old Jazz Band do Peace Hotel 
- Bill Clinton, Jorge Sampaio e Art Carneiro 
- O regresso de Macau à Pátria 
- Uma nova era e uma velha palavra de ordem 

EPÍLOGO 

NOTAS 
Agradecimentos 
Índice onomástico 


Preço: 32,50€; 

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Portugal - Ultramar & Literatura - ‘HISTÓRIAS DE MACAU (Contos)’, de Altino do Tojal - Porto 1991 - Muito Raro;







Portugal - Ultramar & Literatura - O último território do império colonial português com cenário de contos deste consagrado escritor 


‘HISTÓRIAS DE MACAU (Contos)’ 
De Altino do Tojal 
Capa de Paulo Teixeira Lopes 
Edição Novos Meios 
Porto 1991 


Livro com 254 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Da contracapa: 
“Um português vai para Macau. Não vai trabalhar para a administração pública e também não vai em viagem de turismo. O mistério fica no ar, logo na primeira página… São trinta e dois contos, uma multidão de pequenos universos individuais, uma teia densa que nos leva a participar na aventura já nostálgica do derradeiro recanto do Império colonial. ‘HISTÓRIAS DE MACAU’ não é apenas um livro de contos, uns a seguir aos outros, pois cada um deles pode ser tomado em função do conjunto, todos fazem parte de um mesmo olhar: o livro impõe-se-nos também como um romance em trinta e dois capítulos, no qual desfilam muitos personagens e onde a própria cidade desempenha um papel fundamental, porque todas estas coisas que Altino Tojal nos conta parecem não poder ter acontecido em mais nenhum lugar, senão em Macau.“ 



Do ÍNDICE: 

Obras completas de Altino Tojal 
- Táxi 
- O Japonês 
- Um primeiro olhar 
- Com a morte na alma 
- Aventuras é com ele 
- Os do fogo 
- Turistas 
- Derradeiro refúgio 
- Chaminé 
- De viola às costas 
- Palácios e castelos 
- O prato 
- Leonel 
- Documento encontrado 
- No lixo 
- A mulher que gostava de pagodes 
- Hong-Kong 
- Semente de Camões 
- O Missionário 
- Tufão 
- O pescador 
- Um cálice de sol 
- Fado 
- Vai pura 
- O rei das calças 
- A melancia 
- Esperando um improvável socorro 
- A Porta do Cerco 
- Perto da Leprosaria 
- Tarde demais 
- Um último olhar 
- Acima das nuvens 
- Táxi 


Preço: 27,50€; 

terça-feira, 9 de abril de 2024

Portugal - Ultramar & Literatura - ‘EU VIM PARA VER A TERRA’, de Maria Ondina - Lisboa 1965 - Muito Raro;






Portugal - Ultramar & Literatura - Crónicas da autora dedicadas às suas vivências em Goa, Macau e Angola, em estreia literária 


EU VIM PARA VER A TERRA’ 
De Maria Ondina 
Edição Agência-Geral do Ultramar 
Lisboa 1965 


Livro com 124 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Da badana: 
“MARIA ONDINA SOARES BRAGA, de pseudónimo literário Maria Ondina, fez os seus estudos liceais em Braga, tendo frequentado depois em Paris a ‘Alliance Française’. Tirou em Londres o curso da ‘Royal Society of Arts’ e estudou em Cambridge. 
Professora do ensino secundário em Angola e depois em Goa onde assistiu à invasão indiana. Durante dois anos exerceu o ensino particular em Macau.
É autora de dois volumes de poesia ‘O Meu Sentir’ (1949) e ‘Alma e Rimas’ (1952).
Tem colaborado na página literária do ‘Diário de Notícias’ e na revista ‘Panorama’. Devem-se-lhe traduções de literatura juvenil e de obras de ficção e de divulgação científica.
O presente volume ‘EU VIM PARA VER A TERRA’ é produto de uma experiência pessoal recriada literariamente com espírito analítico de observação e emoção. Um novo autor que inicia por direito próprio a secção ‘Crónicas’ da colecção Unidade.


OBRAS DA AUTORA: 
- ‘EU VIM PARA VER A TERRA’ - Crónicas de Angola, Goa e Macau - 1965; 
- ‘A CHINA FICA AO LADO’ - Contos de inspiração chinesa, escrito em Macau - 1968; 
- ‘ESTÁTUA DE SAL’ - Autobiografia romanceada - 1963; 
- ‘AMOR E MORTE’ - Contos - 1970; 
- ‘OS ROSTOS DE JANO’ - Novelas - 1973; 
- ‘A REVOLTA DAS PALAVRAS’ - Contos - 1975; 
- ‘A PERSONAGEM’ - Romance - 1978; 
- ‘ESTAÇÃO MORTA’ - Contos e Novelas - 1980; 
- ‘O HOMEM DA ILHA E OUTROS CONTOS’ - Contos e Novelas - 1982; 
- ‘A CADA SUSPENSA’ - Novela - 1982; 
- ‘ANGÚSTIA EM PEQUIM’ - Narrativa - 1984; 
- ‘LUA DE SANGUE’ - Novelas - 1986; 
- ‘NOCTURNO DE MACAU’ - Romance - 1991; 



Do ÍNDICE: 

A Terra 
De Luanda a Salazar 
De Salazar a Malange 
A Chuva 
Cacimbo 
Flor da Terra 
Mãe Preta 
Mercado Indígena 
Velho Roque 
Nova Lisboa 
A Missão da Lombe e as Castanholas da Irmã Manuela 
Páscoa - 1961 
A minha última noite em Goa 
Macau e Hong-Kong 
De África ao Extremo Oriente 
Macau - ‘Cidade Fantasma’ 
Impressões 
O Ano Chinês 
O Mês das Revelações 
O Enigma Chinês 
Ilha de Coloane 
Verão em Macau 
O Tufão de Macau 
O Sortilégio da Morte 


Preço: 32,50€; 

sexta-feira, 8 de março de 2024

Portugal - Colonialismo & História - ‘LIQUIDAÇÃO DO ULTRAMAR’, de A. Valdez dos Santos - Lisboa 1980 - MUITO RARO;




Portugal - Colonialismo & História - Análise crítica do processo revolucionário que o MFA encetou com a descolonização nas parcelas do antigo império português, logo após o derrube do regime do Estado Novo a 25 de Abril de 1974 


‘LIQUIDAÇÃO DO ULTRAMAR’ 
 De A. Valdez dos Santos 
Edição do ‘Jornal Português de ECONOMIA E FINANÇAS’ 
Lisboa 1980 
 

Livro com 16 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Do livro: 
‘A questão estava em determinar até que ponto as Forças Armadas, para evitar as soluções militares que eram justificação da sua própria existência, se encontravam dispostas a ceder no campo das soluções políticas.” 



Preço: 32,50€; 

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

O Império Multirracial - ‘PORTUGAL E A SUA SINGULARIDADE NO MUNDO’, de Adelino A. Marques de Almeida - Lourenço Marques 1970 - MUITO RARO;





O Império Multirracial - O elogio da convivência inter-racial nas possessões do Império português 


‘PORTUGAL E A SUA SINGULARIDADE NO MUNDO’ 
De Adelino A. Marques de Almeida 
Edição das Publicações do Comissariado da M. P. de Moçambique 
Lourenço Marques 1970 


Livro com 48 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

I. - PORTUGAL DE AQUÉM E DE ALÉM-MAR 
II. - O ESPAÇO LUSITANO 
III. - A PAZ LUSITANA 
IV. - O SONHO DA CRIAÇÃO DE UMA HUMANIDADE NOVA 
V. - ALMA UNA REPARTIDA PELO MUNDO SEM PERDER UNIDADE 
VI. - PERFEITA INTEGRAÇÃO DE ETNIAS 
VII. - AUSÊNCIA DE PRECONCEITOS RELIGIOSOS 


Preço: 32,50€; 

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Portugal - Colonialismo & História - ‘HISTÓRIAS COLONIAIS’, de Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus - Lisboa 2013 - Raro;






Portugal - Colonialismo & História - Nesta obra, editada a título póstumo dos seus autores, são publicados la acontecimentos mais marcantes das revoltas nacionalistas dos povos das colónias do Império português, espalhadas pelos diversos continentes 
 

‘HISTÓRIAS COLONIAIS’ 
De Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus 
Edição Esfera dos Livros 
Lisboa 2013 


Livro com 270 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“ ‘HISTÓRIAS COLONIAIS’ descreve conflitos sociais significativos e determinantes nas antigas colónias portuguesas. Estes acontecimentos retratam a violência e a brutalidade de uma dominação colonial insensível aos problemas das populações e mostram, ainda, a forma como contribuíram para a formação da consciência nacionalista e como acabaram por acelerar o caminho para a independência dos territórios (ou para a sua integração nos países a que pertenciam). 

São oito os episódios, um por cada antiga colónia portuguesa, desenvolvidos pelos autores Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus neste seu livro póstumo. Algumas histórias são praticamente desconhecidas; outras, graças ao acesso a novas fontes encontradas pelos autores, têm aqui versões mais completas do que aquelas que até agora eram do conhecimento público. 

Neste livro recuamos a épocas de vincada opressão colonial em Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé, Goa, Macau e Timor-Leste, numa viagem ao passado que começa no final da década de 1920 e termina em meados dos anos 60, passando pelas vésperas do início da Guerra Colonial, com um dos acontecimentos mais sangrentos e simultaneamente obscuros da presença portuguesa em África: o massacre nos campos de algodão da Baixa do Cassange, em Angola.“


Os Autores: 
DALILA CABRITA MATEUS (1952-2014). Licenciada em História, diplomada de Estudos Superiores Especializados em Administração Escolar, mestra em História Social Contemporânea e doutorada em História Moderna e Contemporânea. Investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea (da FCSH da Universidade Nova de Lisboa).
Consultora do projecto norte-americano ALUKA para a escolha de material dos arquivos portugueses com vista à formação de uma biblioteca digital sobre a luta de libertação nacional em Moçambique. Participante em Congressos e conferências, nacionais e internacionais, sobre a problemática das lutas de libertação nacional. 
Autora ou coautora de artigos e livros, entre os quais se destacam: 
- ‘A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA’ - Inquérito, 1999; 
- ‘A PIDE/DGS NA GUERRA COLONIAL’ - Terramar, 2011; 
- ‘MEMÓRIAS DO COLONIALISMO E DA GUERRA’ - ASA, 2008; 
- ‘NACIONALISTAS DE MOÇAMBIQUE’, Texto, 2010; 
- ‘ANGOLA 61: Guerra Colonial, causas e consequências’, Texto, 2011; 
- ‘PURGA EM ANGOLA’, Texto, 2013; 

ÁLVARO MATEUS (1940-2013). Nasceu em Moçambique. Estudante universitário em Lisboa, foi dirigente da Casa dos Estudantes do Império (CEI). Nos primeiros anos da guerra colonial, promoveu e coordenou um jornal clandestino contra a guerra. No início dos anos 70, fez uma reportagem nas regiões libertadas do PAIGC na Guiné-Bissau. No princípio da década de 80, participou na formação de professores na Escola Central da FRELIMO e na formação de quadros na Faculdade dos Antigos Combatentes e Trabalhadores de Vanguarda da Universidade Eduardo Mondlane. Foi membro da Comissão instaladora da Assembleia constituinte e da Comissão Nacional de Eleições. Ao longo da vida foi quadro político, jornalista e locutor, publicista e tradutor, advogado e professor. 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
O GRANDE DESAFIO 


APRESENTAÇÃO 

1934 - CABO VERDE: A REVOLTA DE ‘NHÔ AMBROSE’ 
- A Fome 
- A Crise de 1929 e o Porto Grande de São Vicente 
- A Marcha da Fome 
- O carpinteiro Ambrósio e o grupo do Mindelo: o romance de Baltasar Lopes 
- Repercussões políticas da revolta 

1953 - SÃO TOMÉ: O MASSACRE DE BATEPÁ 
- Falta de mão-de-obra nas roças 
- A versão oficial no relatório do Governador 
O Governador Carlos Gorgulho 
A ideia central do Relatório oficial 
- Os relatórios da PIDE 
Uma brigada especial da PIDE vai apurar o que se passou em S. Tomé 
- Ecos em Portugal 
- O Inquérito de 1975 
O novo Inquérito, a sua estrutura e o seu valor 
- Mortos 
- Julgamento e punições 
- Significado de Batepá 

1955 - GOA: A INVASÃO DOS SATYAGRAHIS 
- A colónia portuguesa do ‘Estado da Índia’ 
- Portugal e a União Indiana 
- A Invasão dos Satyagrahis 
A ‘invasão’ de Goa 
A repressão 
Casimiro Monteiro, o ‘herói bandido’ 
- A ocupação de Goa 

1959 - TIMOR-LESTE: A REVOLTA DE VIQUEQUE 
- Ocupação militar de Timor-Leste 
- Causas da revolta 
- Instigadores da revolta 
- Os acontecimentos 
- A repressão 
- Destino dos deportados 
- Significado da revolta 

1959 - GUINÉ-BISSAU: A GREVE DE PIDJIGUITI 
- Greve de marinheiros e estivadores 
A versão do tenente Sousa Guimarães 
Versão de responsáveis da Sociedade Comercial Ultramarina 
Versão da PIDE 
A versão do padre franciscano Pinto Rema 
- Mortos e feridos 
- Acontecimentos posteriores segundo a PIDE 
- Sofia Pomba Guerra 
- Explicações colonialistas 
- Significado político de Pidjiguiti 
- Quinze anos depois: a independência próxima 

1960 - MOÇAMBIQUE: A MANIFESTAÇÃO DE MUEDA 
- Antecedentes 
- A concentração 
- Os mortos 
- Os Macondes na guerra 

1961 - ANGOLA: A GREVE DA BAIXA DE CASSANGE 
- Vida e trabalho dos cultivadores de algodão 
- Greve e revolta dos cultivadores de algodão 
- Explicações colonialistas para a greve 
Explicações de cunho mágico-religioso 
O dedo da subversão 
- A repressão 

1966 - MACAU: O MOTIM 1-2-3 
- Causa dos incidentes 
- Protestos e repressão 
- Macau e a China 
- As negociações 
O papel de Ho Yen 
O Acordo de 29 de Janeiro de 1967 
- Responsabilidades e significado 

PALAVRAS FINAIS 
- Conflitos sociais que são a imagem do colonialismo português 
- O Fim do Império 
- A reescrita da História 
Reescrita pelos saudosistas da ditadura e do colonialismo 
Reescrita por políticos dos novos países africanos 
- A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) 

ANEXOS 
- Siglas usadas no texto 
- Superfície do Império Colonial Português 
- Conflitos Sociais nas Colónias 
- Relação de Presos idos de Timor e desembarcados no Porto do Lobito (26.11.1959) 
- Idades dos Deportados para Angola 
- Profissão dos Deportados para Angola 
- Presos no Massacre de Pidjiguiti 
- Mortos no Massacre de Pidjiguiti 
- Feridos no Massacre de Pidjiguiti 
- CLÁUSULAS DO ACORDO SECRETO CELEBRADO COM AS AUTORIDADES CHINESES 
- Resposta do Governo de Macau ao protesto dos habitantes chineses 

NOTAS 
Fontes e Bibliografia 
Índice onomástico 


Preço: 37,50€; 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Portugal - Ultramar & Colonialismo - ‘O IMPÉRIO COM PÉS DE BARRO’, de José Freire Antunes - Lisboa 1980 - Muito Raro;




Portugal - Ultramar & Colonialismo - O autor analisa o processo final da guerra colonial nas antigas províncias ultramarinas portuguesas africanas de Angola, Guiné e Moçambique e a influência ideológica dos partidos nacionais na descolonização do Império 


‘O IMPÉRIO COM PÉS DE BARRO’ 
Colonização e Descolonização: as ideologias em Portugal 
De José Freire Antunes 
Edição Publicações Dom Quixote 
Lisboa 1980 


Livro com 132 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


SINOPSE: 
“ ‘O IMPÉRIO COM PÉS DE BARRO’
Colonização e Descolonização: as ideologias em Portugal
Uma análise lúcida e desapiedada de todo um processo que vai desde a entrada de Portugal em África até à sua obrigatória saída. Segundo o autor, Portugal entrou em África como um leão e saiu como um sendeiro. É isso que pretende explicar-nos neste livro, através não só do que foi verdadeiramente a nossa colonização, passando pela caça às colónias com o surto industrial, até ao comportamento das diversas forças políticas antes e durante (ou perante) o fenómeno da descolonização. E remata, referindo-se concretamente a Angola: ‘Mas não se diga, como certos cínicos, que Angola foi o fim sem grandeza do Império. Que grandeza pode ter um Império que não prepara em paz a sua própria morte?’.”


Preço: 25,00€; 

domingo, 12 de novembro de 2023

Portugal - Ultramar & Descolonização - ‘OCASO EM TEMPO QUE NASCE’, de José Lopes Alves - Lisboa 2013 - Raro;






Portugal - Ultramar & Descolonização - Uma obra sobre o fim do Império português espalhado pelos diversos continentes, com o processo descolonizador após a reboluda 25 de Abril de 1974 ter derrubado o regime do Estado Novo de Oliveira Salazar e Marcelo e


‘OCASO EM TEMPO QUE NASCE’ 
Os últimos meses de um império 
De José Lopes Alves 
Edição EUROPRESS 
Lisboa 2013 


Livro com 520 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da badana: 
“O Autor tem publicado livros, alguns debate histórica romanceada, e diversos trabalhos dos domínios geopolítico, geoestratégico, político, estratégico, histórico e militar.

É sócio honorário da Revista Militar, de que foi Presidente da Direcção de 1990 a 2000, sócio efectivo da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Histórica da Independência de Portugal e da Academia de Letras de Trás-os-Montes e académico honorário da Academia Portuguesa de História.“ 


Da contracapa: 
“Galhofaram os três como se estivessem a tratar da acção mais humanitária desta vida. O Aristides dividiu então pelos três copos o já diminuto conteúdo da garrafa, esvaziaram-nos ao mesmo tempo e, logo a seguir, com um sonoro ‘Boa noite amigo’, despediram-se do taberneiro, então empenhado, de cabeça baixa, a lavar o balcão.
Ainda não teriam, porém, decorrido dois minutos sobre a saída do grupo quando, trancada a porta, o taberneiro se dirigiu para o telefone e marcou um número.
- Desejava falar com o senhor inspector Adalberto Campos… - disse - É o Campinas!…
Logo a seguir murmurou para si: 
- Finalmente, parece-me que tenho algo de peso para justificar a gratificação que me pagam!…

No dia seguinte, 16 de Março, uma sexta-feira,surgiu de céu carregado e com chuva miúda puxada pelo vento. Seguindo a rotina das suas funções no Quartel-General, Jorge do Canto, depois de ter assistido ao brifingue matinal, sentou-se à secretária e iniciou a análise dos documentos que lhe haviam sido distribuídos na tarde precedente. Subitamente, porém, pelas dez horas, irrompeu no gabinete do coronel Jorge Vilares, que, com voz excitada, exclamou: 
- Então não é que aqueles filhos das suas senhoras mães conseguiram mais uma vez safar-se?… Ainda não foi desta que tiveram o prémio que merecem!… Foi uma pena!…“ 


Do PÓRTICO: 
“Acompanhando o Padre António Vieira num dos seus sermões dedicados à Guerra da Restauração da Independência (1640-1668), a guerra subversiva de Angola (1961-1974), bem como a da Guiné (1963-1974), de Moçambique (1964-1974) e outras da Indochina, da Argélia e de tantos territórios africanos e asiáticos ainda sob domínio colonial, englobam-se não exclamação oratória proferida: 
- ‘…Guerra de tantos anos, tão universal, tão interior, tão continua, oh que temerosa desconsolação…’
Na realidade, prosseguindo com outro orador, como é possível que os políticos a tenham determinado e os militares e as populações realizado. ‘Aproveitando o tempo e os espaços para se sacrificarem e inumaram em vez deles se servirem para viver em harmonia e progredir?!…“ 


OBRAS DO AUTOR: 
- ‘GEOPOLÍTICA E GEOESTRATÉGIA DE PORTUGAL - Considerações sobre elementos históricos’ - 1987; 
- ‘ÉTICA MILITAR - Aspectos de uma teoria e da sua realização’ - 1997; 
- ‘ESTRATÉGIA - Panorama Geral da sua teoria’ - 1997; 
- ‘ENTRE CARDOS E ESPINHOS AO ANOITECER - Regresso ao “Verão Quente” de 1936’ - 2002 (Sob o pseudónimo de A. de Alémmontes); 
- ‘O PRETO DEITADO QUE NÃO ESTAVA - Moçambique 1969’ - 2003; 
- ‘A MORTE DESCEU À PRAIA’ - 2005; 
- ‘LAGUNAE - Lagoas, minha aldeia romana’ - 2006; 
- ‘A BATALHA DE OURIQUE - 25 de Julho de 1139’ - 2008; 
- ‘OITO EM MESA RESONDA, FRANJAS DA GUERRA DO ULTRAMAR’ - 2010; 
- ‘O ABAFADOR’ - 2011; 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
PÓRTICO 
PREÂMBULO 

Capítulos 
1
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
31 
32 
33 
34 
35 

EPÍLOGO 


Preço: 25,00€; 

terça-feira, 26 de setembro de 2023

Portugal & Colonialismo - ‘A PRIMEIRA REPÚBLICA E AS COLÓNIAS PORTUGUESAS’, de José Miguel Sardica (Coordenação) - Lisboa 2010 - Raro;




Portugal & Colonialismo - A política colonial portuguesa nas colónias do Império do dealbar do século XIX com a queda da monarquia e a implantação da república após 1910 


‘A PRIMEIRA REPÚBLICA E AS COLÓNIAS PORTUGUESAS’ 
De José Miguel Sardica (Coordenação) 
Edição CEPCEP 
Lisboa 2010 


Livro com 188 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


SINOPSE: 
“As efemérides assinalam-se enquanto registos de acontecimentos que, num passado próximo ou longínquo, marcaram uma comunidade, uma sociedade.
Mais uma vez foi possível reunir vontades e esforços entre o CEPCEP e a EPAL para, com a publicação de A PRIMEIRA REPÚBLICA E AS COLÓNIAS E AS COLÓNIAS PORTUGUESAS’, partilhar a responsabilidade de se contribuir para as Comemorações do Primeiro Centenário da República, com um olhar marcadamente inovador.
A comemoração do primeiro século da República Portuguesa, que vive em função de uma comunidade com mais de oito séculos de existência e de cultura próprias, constitui um desafio para a identidade do povo português, uma oportunidade para o aprofundamento da consciência da sua herança histórica, um facto que pode contribuir para a melhor compreensão da estrutura e organização política em que vivemos.
Os trabalhos realizados pelos prestigiados académicos que aceitaram o convite para a realização desta obra dão-nos a conhecer aspectos diversificados e significantes do que foi o império português no curto período da ‘Primeira República’, num contexto alargado de enquadramento histórico, que se revela do maior interesse.” 
In Nota de Abertura à obra, da autoria de Roberto Carneiro e João Fidalgo. 



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 

Desafios e impasses na história do Terceiro Império Português 
- José Miguel Sardica 

O nacionalismo imperial no pensamento republicano  
- Cláudia Castelo 

A construção territorial do novo império colonial (1890-1930): 
delimitação, “pacificação” e ocupação 
- Maria Cândida Proença 

A diplomacia da Primeira República e as colónias 
- Filipe Ribeiro de Meneses 

As “normas científicas da colonização moderna” e a administração civil das colónias
 - Cristina Nogueira da Silva  

Economia e império: o comércio colonial durante a Primeira República 
- Manuel Ennes Ferreira 

A missionação como dinamismo social nas sociedades colonias durante a Primeira República 
- António Matos Ferreira 

A África e a Primeira república: paradoxos, estratégias e práticas coloniais 
- Isabel  Castro Henriques 


Preço: 77,50€; 

terça-feira, 29 de agosto de 2023

Portugal & Ultramar - Revista ‘PERMANÊNCIA’, n. 4 - Julho / Agosto 1970 - (‘CAMINHO DE S. TOMÉ - Oito dias com o Presidente’) - Lisboa 1970 - Muito Raro;







Portugal & Ultramar - Um exemplar da ‘revista mensal de actualidades ultramarinas’, com textos e reportagens alusivas aos diversos territórios que então faziam parte do império português 


Revista 'PERMANÊNCIA', n.º 4 - De Julho/Agosto de 1970. 
‘CAMINHO DE S. TOMÉ - Oito dias com o Presidente’
Lisboa 1970 


Exemplar com 32 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito rara. 



Do ÍNDICE: 

- CAMINHO DE S. TOMÉ
SOB O SIGNO DO PRÍNCIPE PERFEITO - Por Barradas de Oliveira 
OITO DIAS A BORDO COM O PRESIDENTE DE TODOS OS PORTUGUESES 
Por José Manuel Pintasilgo 
- 22 de Julho de 1970
DIA MEMORÁVEL PARA O POVO DE S. TOMÉ - Por Hugo Rocha
- NA MORTE DE SALAZAR 
- Contra a subordinação a modelos alheios
"NÃO TÊM OS PORTUGUESES DE TODAS AS ETNIAS E CONFISSÕES VACILADO NO CUMPRIMENTO DO DEVER DE DEFENDER A SUA TERRA E A SUA MANEIRA DE VIVER."
Afirmou o Prof. Silva Cunha 
- Portugal e as Nações Unidas
NO 10.º ANIVERSÁRIO DA RESOLUÇÃO DE DESCOLONIZAÇÃO
- QUEM NÃO SE SENTE NÃO É FILHO DE BOA GENTE - Por António Maria Zorro 
- O padroado do Oriente
EXEMPLO MAGNÍFICO DE ESFORÇO MISSIONÁRIO - Por A. da Silva Rego 
- ACÇÃO CIVILIZADORA DE PORTUGAL NO OCIDENTE AFRICANO - De Eduardo dos Santos 
- Anticolonialismo e publicidade
SOBRE OS OBJECTIVOS DA PROMOÇÃO ROMANA - Por Fernando Jasmins Pereira 
- Povoamento do Ultramar
UM GRANDE PASSO EM FRENTE - De José d'Arzich 
- Pedroso de Lima:
"EM NÃO POUCOS CASOS PORTUGAL FOI JÁ MUITO ALÉM DAS RECOMENDAÇÕES DA O.I.TRABALHO' 
- COMPLETA-SE O ESQUEMA DE REGADIO DA REGIÃO DO SUL DO SAVE 
- Uma grande figura de Angola
MONSENHOR ALVES DA CUNHA - Por Júlio de Castro Lopo 
- Saúde e Assistência em Angola
"BRIGADAS ITINERANTES VAREJAM OS CAMINHOS DO TERRITÓRIO ANGOLANO NA LUTA CONTRA A DOENÇA"
Oportunas declarações do governador-Geral, Tenente-coronel Rebocho Vaz 
- Concretização de um sonho
A PONTE DE MACAU-TAIPA ESTARÁ CONCLUÍDA EM 1972 - Por José Montenegro 
- PETRÓLEO EM S. TOMÉ ? 
- No coração da batalha pela paz
O CAMPO DE RECUPERAÇÃO DE SÃO NICOLAU - Por Alfredo Héctor Wilensky 
- Crónica internacional
RODÉSIA E ROTA DO CABO - Por Artur Anselmo
- JOSÉ OSÓRIO DE OLIVEIRA E A CULTURA PORTUGUESA DO ULTRAMAR 
Por Pinharanda Gomes 


Preço; 32,50€; 

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Portugal & Ultramar - Revista ‘PERMANÊNCIA’, n. 31 - Dezembro 1972 - (‘A VIDA DO POVO CUANHAMA’) - Lisboa 1972 - Muito Raro;







Portugal & Ultramar - Exemplar da revista mensal de actualidades ultramarinas, informações e reportagens das antigas províncias ultramarinas portuguesas dos diversos continentes 


Revista 'PERMANÊNCIA', n.º 31 - De Dezembro de 1972.
‘A VIDA DO POVO CUANHAMA’ 
Lisboa 1972 


Exemplar com 44 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
Muito Raro. 



Do ÍNDICE: 

- DUAS OPINIÕES INSUSPEITAS DO 'RUMO PORTUGUÊS' 
O que disse o embaixador britânico depois de observar quanto fazemos em África: 
"Acredito que a política portuguesa esteja certa', afirma ao 'NOTÍCIAS DA BEIRA' o brigadeiro inglês Michael Calvert.
- "UM DOS MAIORES DIAS DA HISTÓRIA DA GUINÉ"
- NÃO HÁ TRANSIGÊNCIA POSSÍVEL !
O MAIOR BEM COLECTIVO - A NATUREZA - TEM DE SER DEFENDIDO A TODO O TRANSE 
- 'SAFARIS', SIM ! NO ENTANTO...’ 
- MASSINGIR
31,000 hectares de regadio em terras que nada produziam
- "DEUS 'TCHÓNE' N'OUTRO ANO, AMEN!"
Passagem do ano na Ilha de S. Nicolau ouvindo o 'racordai' 
- ONDE SE FALA DE MOÇÂMEDES - Um poema de Ruy Cinati 
- MAIS UM GRANDE PASSO EM FRENTE DOS EFICIENTES C. F. DE MOÇAMBIQUE 
- NAQUELE NATAL - num jornal de Luanda... 
- NA ILHA DOS 'JARDINS SUBMERSOS' - Por Malheiro do Valle 
Os estranhos 'lagartos que falam'... 
Quando há camarões nas montanhas... 
Jacarés que descem das serranias e acabam por aparecer no oceano... 
- FOMENTO EM CABO VERDE 
- A VIDA DO POVO CUANHAMA - Por Ana Maria Castelo Branco 
- A USURPAÇÃO DE GOA VISTA PELO CONGRESSO DE DIREITO INTERNACIONAL 
- OITO PONTOS DA ÉTICA DA LUTA EM MOÇAMBIQUE 


Preço: 32,50€; 

terça-feira, 8 de agosto de 2023

Portugal & Ultramar - Revista ‘PERMANÊNCIA’, n. 16/17 - Setembro/Outubro 1971 - (‘BANDA EM TERRA PORTUGUESA’ e ‘AS FÚRIAS DO ZAMBEZE’) - Lisboa 1971 - Muito Raro;



















Portugal & Ultramar - Uma revista mensal de actualidades ultramarinas com informações e reportagens das antigas províncias ultramarinas portuguesas espalhadas pelos diversos continentes 


Revista ‘PERMANÊNCIA’, n. 16/17 - Setembro/Outubro 1971.
‘BANDA EM TERRA PORTUGUESA’ e ‘AS FÚRIAS DO ZAMBEZE’ 
Lisboa 1971 - 


Exemplar com 52 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Do ÍNDICE:  

‘BANDA EM TERRA PORTUGUESA’ 
Recepção entusiástica na Ilha de Moçambique 
Inaugurado o ramal ferroviário entre Nova Freixo e a fronteira do Malawi 
Importantes declarações do Dr. Kamuzu Banda 
“Muito e muito obrigado” 

Cabora Bassa 
- ‘MEIO MILHÃO DE NOVOS EMPREGOS’, por Costa Carneiro 

- ‘AS FÚRIAS DO ZAMBEZE’ 
Trabalhos em várias frentes 
A construção do paredão da barragem deve iniciar-se no 1.* semestre de 1972 
A Rodésia e o Malawi começam a interessar-se pela energia de Cabora Bassa 

- ‘TRAÍDO PELOS HOMENS MAS NÃO PELA SUA FÉ’ 
O Governador da Guiné, General António de Spínola, foi ao cemitério de Varandas, no concelho de Celorico da Beira, colocar uma lápide na campa do tenente-coronel Alberto Fernão de Magalhães Osório, falecido na Guiné em missão de soberania. 

Visita do Ministro do Ultramar, Prof. Silva Cunha, com início a 30 de Agosto 
- ‘DEZ DIAS DE TRABALHO EM ANGOLA’ 
“Por aqui passou, de há dez anos a esta parte, o melhor das gentes portuguesas”
“Angola está ligada a Portugal pelo sangue dos que morreram, pelo sangue dos que continuam a lutar”
“Está concluído o estudo das alterações no sistema de pagamentos interterritoriais” 
“Angola só pode progredir como parte integrante da nação portuguesa” 

Hospital da Universidade em Luanda 
- ‘LABORATÓRIO ELECTRÓNICO NA UNIVERSIDADE’, por Marques Rocha 

- ‘A “LUA” PERTO DO CUANZA’ 

- ‘SERVIÇO MÉDICO AÉREO EM MOÇAMBIQUE’ 
Tirania indiana em Goa 
- ‘ “LIBERTAÇÃO” IGUAL A TERROR !’, por Mário Alexandrino da Silva 

Benguela 
- ‘Reserva de CHIMALAVERA - Nome a decorar’ 

Vila da Catembe 
- ‘A “OUTRA BANDA” DE LOURENÇO MARQUES’ 

- ‘PELOS CIVIS QUE LUTAM AO LADO DAS FORÇAS ARMADAS’ 
Através de portaria, publicada no ‘Boletim Oficial’ de Angola n. 195, de 19 de Agosto, foram formulados princípios gerais quanto à concessão de pensões de invalidez ou de preço de sangue a civis que colaboram, a título eventual, com as forças militares em operações no Ultramar. 

Em 10 anos 
- ‘17% DE AUMENTO DA POPULAÇÃO ANGOLANA’ 

- ‘SILVA CARVALHO e a “Estrada da Barra” ‘
Capitão José Agapito da Silva Carvalho, que foi grande e honrado Governador Geral de Angola 

- ‘UMA NOVA BEIRA À DIREITA DO CHIVEVE’, por Jaime de Almeida 

A Grã-Veuz da Torre e Espada 
- ‘PARA O PROF. MARCELLO CAETANO “EXEMPLO DE DEDICAÇÃO SEM LIMITES AO PAÍS E AO SEU POVO” ‘


Preço: 32,50€;