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sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22.03.1975 - (‘TOCATA Y FUGA’) - Madrid 1975 - MUITO RARO;











Portugal - Do 25 de Abril ao PREC - 


Revista ‘MUNDO’, n. 1820 - 22 de Março de 1975.
General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 
Madrid 1975 


Exemplar com 128 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capas com sinais de desgaste. Miolo em muito bom estado. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- General Spínola - ‘TOCATA Y FUGA’ 


Preço: 

sábado, 5 de outubro de 2024

Portugal - Guerra do Ultramar & PREC - ‘Fotobiografias século XX - ANTÓNIO SPÍNOLA’, de Joaquim Vieira - Lisboa 2004 - Raro;




Portugal - Guerra do Ultramar & PREC - Uma importante obra, muito pormenorizada sobre a biografia de um dos expoentes dos conflitos militares nas antigas províncias ultramarinas portuguesas de Angola e Guiné, a deposição do regime do Estado Novo de Salazar e Marcelo Caetano e a revolução de 25 de Abril de 1974 em que assumiu as funções de primeiro Presidente da República nomeado pelo MFA e a sua posterior participação no PREC, o processo revolucionário dos anos de 1974/75… 


‘Fotobiografias século XX - ANTÓNIO SPÍNOLA’ 
De Joaquim Vieira 
Edição Temas & Debates 
Lisboa  2004 


Livro de capas duras, com 200 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.n
Raro.



Sobre a Obra: 
Fotobiografia de António de Spínola, numa edição de grande qualidade tendo como responsável gráfico Fernando Rochinha Diogo. A pesquisa iconográfica é da responsabilidade de Cristina Faria, Irene Pimentel e Júlia Leitão de Barros, e a genealogia de Luís Filipe Marques da Gama.


Preço: 47,50€; 

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

Portugal - Do Estado Novo ao 25 de Abril de 1974 - ‘PRESOS POLÍTICOS - Documentos 1972-1974’ - Lisboa 1975 - Muito Raro;





Portugal - Do Estado Novo ao 25 de Abril de 1974 - Um relatório pormenorizado da repressão exercida pelo regime nos seus últimos anos, com inúmeras informações da identificações dos presos políticos, dos locais onde ficaram detidos e as libertações que se registaram nesse mesmo período e logo após o derrube do governo em Abril de 1974 


‘PRESOS POLÍTICOS - Documentos 1972-1974’ 
Comissão Nacional de Socorros aos Presos Políticos 
Edição Iniciativas Editoriais 
Lisboa 1975 


Livro com 200 (188 - XII) páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


Do ÍNDICE: 

1. - Nota Prévia 
2. - Circular n. 16 (31.5.72) 
3. - Comunicado (25.8.72) 
4. - Colónia de Férias (Informação) 
5. - Exposição ao Presidente do Conselho (20.10.72) 
6. - Circular n. 17 (3.11.72) 
7. - 1972. Balanço da repressão e da solidariedade 
8. - Circular n. 18 (6.2.73) 
9. - Circular n. 19 (9.5.73) 
10. - Comunicado à imprensa (11.5.73) 
11. - Comunicado à imprensa (18.7.73) 
12. - Circular n. 20 (1.8.73) 
13. - Circular n. 21 (16.10.73) 
14. - Circular n. 22 (31.12.73) 
15. - Circular n. 23 (20.4.74) 
16. - Comunicado ao País (28.4.74) 
17. - Resumos do movimento de tesouraria (1972-74) 


Preço: 37,50€; 

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Portugal - PREC & História - ‘O 25 DE ABRIL VISTO PELAS CRIANÇAS’ - AAVV - Lisboa 1978 - MUITO RARO;













Portugal - PREC & História - Esta obra consiste num conjunto vasto de desenhos de crianças sobre o 25 de Abril de 1974 e a revolução, uma forma ilustrada de como os mais novos viveram e interpretaram aqueles acontecimentos históricos 


‘O 25 DE ABRIL VISTO PELAS CRIANÇAS’ 
AAVV - 
Desenhos cedidos pelo FAOJ e União dos Clubes de Campolide 
Edição Mil Dias Editora 
Lisboa 1978 


Livro com 160 páginas, totalmente ilustrado e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


SINOPSE: 
“Este livro é um conjunto de ilustrações realizadas por alunos do ensino primário sobre o 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas (MFA), a reforma agrária e as eleições de 1976. 
O livro oferece uma perspectiva única e visual sobre aqueles eventos históricos importantes em Portugal, visto pela sensibilidade e inocência dos olhos das crianças.


Preço: 62,50€; 

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Portugal & Política - ‘COMEMORAÇÕES - 40 ANOS DE DEMOCRACIA - PSD’ - Lisboa 2015 - RARO;






Portugal & Política - O PSD editou este livro com as suas intervenções nos mais variados níveis da vida política nacional, desde que alguns dos fundadores do então PPD no advento da democracia, durante a chamada ‘Primavera Marcelista’ tentaram alterar o regime ditatorial vigente, uma cronologia minuciosa dos seus primeiro 40 anos


‘COMEMORAÇÕES - 40 ANOS DE DEMOCRACIA - PSD’ 
CRONOLOGIA 
Prefácio de Francisco Pinto Balsemão 
Edição do PSD 
Lisboa 2015 


Livro com 192 páginas, profusamente ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Do PREFÁCIO: 
“(…) 
A partir de 25 de Abril de 1974, a Cronologia visa elencar os mais relevantes acontecimentos da História de Portugal e da História do Partido, nas quatro décadas que se seguiram à gloriosa quinta-feira em que o golpe dos militares pôs termo a uma ditadura de quase 50 anos. 
A edição da Cronologia pretende, portanto, ser um contributo válido não apenas para recordar as origens de um dos maiores partidos portugueses da II República, mas também para fixar o papel determinante desempenhado pelo PSD nas grandes reformas levadas a cabo no nosso país e que, no seu conjunto, permitem fazer um balanço positivo da evolução da sociedade portuguesa nos últimos 40 anos. 
O PSD nasceu a 6 de Maio, poucos dias depois do 25 de Abril de 1974 e, a partir daí, marcou a sua presença, antecipou tendências, liderou mudanças. 
O Partido desempenhou um papel determinante na História do nosso país, ao longo dos últimos 40 anos. Esteve no I Governo Provisório (Maio a Julho de 1974), obteve 32,4% dos deputados eleitos nas primeiras eleições que disputou (para a Assembleia Constituinte, em 1975). Durante o PREC, no momento da viragem, com a revisão da constitucional em 1982, e nas diversas fases da vivência da democracia plena, esteve sempre, no Governo ou na Oposição, na primeira linha do combate por uma sociedade mais justa, pela liberdade, pelo poder regional e local, pela integração europeia, e, mais recentemente, pela recuperação de um país que se encontrava à beira da falência. 
(…)“ 
Francisco Pinto Balsemão 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
- Por Francisco Pinto Balsemão 

1968 
1969 
1970 
1971 
1972 
1973 
1974 
1975 
1976 
1977 
1978 
1979 
1980 
1981 
1982 
1983 
1984 
1985 
1986 
1987 
1988 
1989 
1990 
1991 
1992 
1993 
1994 
1995 
1996 
1997 
1998 
1999 
2000 
2001 
2002 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009
2010 
2011 
2012 
2013 
2014 
2015 


Preço: 32,50€; 

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Portugal - PREC & Descolonização - ‘OS PRESOS REGRESSAM DE MADRUGADA’, de Francisco dos Reis Sapim - Lisboa 1979 - MUITO RARO;





Portugal - PREC & Descolonização - O autor relata nesta obra as vivências que teve em diversas antigas províncias ultramarinas portuguesas, com destaque para Moçambique no processo de descolonização e o PREC em Portugal 


‘OS PRESOS REGRESSAM DE MADRUGADA’ 
De Francisco dos Reis Sapim 
Edição Estúdios de Cor S.A.R.L. 
Lisboa 1979 


Livro com 226 páginas e em bom estado de conservação. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


O Autor: 
“FRANCISCO DOS REIS SAPIM 

Nota Biográfica 
Nasceu em Buarcos (Figueira da Foz) em 11/06/1932. Viveu quase toda a meninice e juventude na sua terra natal, com excepção de um período em Lourenço Marques (Moçambique) e de seis meses num colégio inglês na África do Sul (Randfontein). 

Frequentou as faculdades de Letras de Coimbra e Lisboa e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina onde se diplomou em Administração e depois se licenciou em Ciências Sociais e Políticas. É também licenciado em Ciências Antropológicas e Etnológicas pelo J.S.C.S.P. - Universidade Técnica de Lisboa. 

Mobilizado como Alferes miliciano para Macau em fins de 1955 regressou a Lisboa dois anos depois.
Fez parte de uma Missão de Estudo a Angola em 1960. 

A sua actividade profissional proporcionou-lhe uma longa estadia no Congo (Léopoldville - Kinshasa) em Fevereiro de 1963 e no Catanga (Elisabethville - Lubumbashi) em Junho de 1963 a Julho de 1966 e sendo depois colocado sucessivamente em Roterdão - Holanda (1967-69) Belém - Pára - Brasil (1969-70) e Hong-Kong (de Fevereiro de 1975 a Março de 1979). Voltou ao Brasil em 1971 e a Angola em 1972. 

Autor dos livros: 
- ‘A Luta pela Independência do Catanga’; 
- ‘Páginas da Liberdade’; 
- ‘O Mito do Saneamento e a Contra-Revolução Silenciosa’ - 1977; 
- ‘Histórias de Fel e Vinagre’ - 1977; 
- ‘Os Mortos Nunca têm Razão’ - 1977; 
- ‘Os Presos Regressam de Madrugada’ - 1979; 
- ‘Kai Tak - Todas as Estrumeiras estão cheias de Heróis’ - 1979. 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

OS PRESOS REGRESSAM DE MADRUGADA 
- Matola - Lourenço Marques 
- O Legionário 
- A Desvirguladora 
- O Piano de Meia Cauda 
- Sombras Fugidias 
- Os Sapatos de Salto Alto 
- Os Cães do Senhor 
- O Santo Milagreiro do Senhor Ministro 
- O Cemitério Privado dos Urianos 
- A Solidão e a Esperança 
- O Fim do Futebolista 
- O Jogo de Mahjong-Ah Lin 
- O Velho do Rickshaw-Ah Wong 


Preço: 52,50€; 

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Revolução & 25 de Abril de 1974 - ‘PORTUGAL LIVRE’, de Joe Weil - Lisboa 2005 - MUITO RARO;




Revolução & 25 de Abril de 1974 - A operação de derrube do regime do Estado Novo, à época liderado pelo Prof. Marcelo Caetano, a revolução e o PREC em 1974/75 


‘PORTUGAL LIVRE’ 
De Joe Weil 
Tradução de José Carlos Fernandes 
Edição (?) 
Lisboa 2005 


Livro com 88 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

domingo, 1 de setembro de 2024

Portugal & PREC - Lote de 2 Livros do MRPP - Aveiro e Olhão 1974 - MUITO RAROS;





Portugal & PREC - Dois documentos históricos do MRPP, Localizados nos acontecimentos que o país viveu durante o designado PREC (Processo Revolucionário Em Curso) nos anos de 1974/75 


Lote de 2 Livros do MRPP - Aveiro e Olhão 1974. 

1. - ‘ACERCA DO PORTE DA POLÍCIA’ - Edição CC do MRPP - Aveiro 1974 
2. - ‘TODOS OS QUADROS SÃO SERVIDORES DO POVO’ - Edição do CC do MRPP - Olhão 1974 



Lote de 2 Livros do MRPP. 
M.R.P.P. (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado) 

1. - ‘ACERCA DO PORTE DA POLÍCIA’ 
Resolução do Comité Lenine (Comité Central do M.R.P.P.) 
Edição de um grupo de simpatizantes do M.R.P.P.
Aveiro 1974 

Livro com 20 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Do ÍNDICE: 

- NA POLÍCIA, PERANTE AS TORTURAS, AS PROVOCAÇÕES E AS MANHAS DA BURGUESIA TERRORISTA E EXPLORADORA 
- RESOLUÇÃO DO COMITÉ LENINE ACERCA DO PORTE DA POLÍCIA 



2. - ‘TODOS OS QUADROS SÃO SERVIDORES DO POVO’ 
Resolução do Comité Lenine Acerca do Assassinato do 
Heróico Camarada José António Ribeiro Santos 
Edição dos simpatizantes do M.R.P.P. de Olhão 
Olhão 1974 

Livro com 16 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização 
MUITO RARO.


Do ÍNDICE: 

- RESOLUÇÃO DO COMITÉ LENINE ACERCA DO ASSASSINATO DO HERÓICO CAMARADA JOSÉ ANTÓNIO RIBEIRO SANTOS 



***********************************************************************************************************




O M.R.P.P. / PCTP: 
“Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) é um partido político de Portugal, marxista-leninista com inspiração maoísta fundado em 18 de setembro de 1970, foi registado oficialmente no tribunal constitucional em 18 de fevereiro de 1975, passou a chamar-se PCTP em 26 de dezembro de 1976 a deixando o nome Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP). 

Sigla - PCTP/MRPP
Secretária-geral - Cidália Guerreiro
Fundador - Arnaldo Matos
Fundação - 18 de setembro de 1970
Registo - 18 de fevereiro de 1975
Sede - Rua da Palma, 159 - 2º D, 1100-391 Lisboa, Portugal Portugal
Ideologia Atualmente: Marxismo, Antirrevisionismo, Comunismo
Anteriormente: Marxismo-Leninismo e Maoismo
Espectro político - Extrema-esquerda
Publicação - ‘Luta Popular’
Ala de juventude: FEM-L 

Cores - Vermelho e Amarelo
Hino - ‘A Internacional’ 
Símbolo eleitoral

O período de clandestinidade

Fundado em 18 de setembro de 1970, o MRPP – Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado defendia que o Partido Comunista Português adotara uma ideologia ‘revisionista’, tendo deixado de ser o ‘partido do proletariado’. Para a prossecução da revolução era necessário reorganizá-lo daí o nome escolhido.

Teve como Secretário-Geral Arnaldo Matos. O seu órgão central foi sempre o ‘Luta Popular’, cuja primeira edição foi lançada em 1971 (ainda no tempo da ditadura). O MRPP foi um partido muito ativo antes do 25 de Abril de 1974, especialmente entre estudantes e jovens operários de Lisboa e sofreu a repressão das forças policiais, reivindicando como mártir José Ribeiro dos Santos, um estudante assassinado pela polícia política durante uma reunião de estudantes da academia de Lisboa no então Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF) em 12 de outubro de 1972.

Mao Tse Tung (China) e Enver Hoxha (Albânia) eram as principais referências dos primórdios do MRPP. 

O 25 de Abril

O MRPP e depois PCTP ganhou fama com as suas grandes e vistosas pinturas murais. Continuou uma grande atividade durante os anos de 1974 e 1975. Nessa altura tinha nas suas fileiras membros que mais tarde vieram a ter grande relevo na política nacional, como José Manuel Durão Barroso e Fernando Rosas, entretanto expulsos Ana Gomes, José Lamego e Maria José Morgado.
Logo a seguir ao 25 de Abril, o MRPP foi acusado pelo Partido Comunista Português (que desde sempre foi ‘eleito’ como o seu maior inimigo, apelidado de ‘socialfascista’ uma prática fascista disfarçada por um discurso social), de ser subsidiado pela CIA, acusação destinada a tentar ‘desmascarar’ um partido que se mostrava incomodativo. Essa acusação terá tido como motivo uma crença baseada, em parte, na cooperação entre o MRPP e o Partido Socialista, durante o chamado ‘verão quente’, por serem ambos os partidos contra a influência soviética (‘revisionista’ segundo o MRPP) defendida pelo PCP para Portugal.
A partir de 26 de dezembro de 1976, o MRPP, após Congresso, passou a designar-se Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, com a sigla PCTP/MRPP. O seu líder histórico é Arnaldo Matos. O primeiro diretor do ‘Luta Popular’, na fase legal, foi Saldanha Sanches, a quem sucedeu Fernando Rosas. O jornal chegou a ser diário, durante um curto período.” 


Preço: 37,50€; 

sábado, 31 de agosto de 2024

Portugal & PREC - ‘A CLASSE OPERÁRIA DEVE OUSAR AVANÇAR NA REVOLUÇÃO’, de Arnaldo Matos - Lisboa 1975 - MUITO RARO;





Portugal & PREC - Uma publicação histórica do MRPP (Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado) e da autoria do seu líder carismático e que foi apelidado de ‘Educador da Classe Operária’ no período revolucionário de 1974/75 


‘A CLASSE OPERÁRIA DEVE OUSAR AVANÇAR NA REVOLUÇÃO’ 
De Arnaldo Matos 
Edição do MRPP
Lisboa 1975 


Livro com 36 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 27,50€; 

terça-feira, 20 de agosto de 2024

Portugal & Moçambique - PREC & Descolonização - ‘JORGE JARDIM - AGENTE SECRETO’, de José Freire Antunes - Lisboa 2023;




Portugal & Moçambique - PREC & Descolonização - Uma obra fundamental para compreender e conhecer o protagonista e até a história dos últimos anos da presença portuguesa nesta antiga província ultramarina, o PREC, a descolonização e os primeiros anos da independência e a guerra civil 


‘JORGE JARDIM - AGENTE SECRETO’ 
De José Freire Antunes 
Edição Dom Quixote 
Lisboa 2023 


Livro com 688 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


Do PREFÁCIO: 
“Jorge Jardim foi um homem de sete ofícios e de sete faces: Subsecretário de Estado entre 1948 e 1952, gestor de empresas de Manuel Boullosa e António Champalimaud, mensageiro de António de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano junto de Hastings Banda, cônsul do Malawi na Beira, planeador de golpes de Estado e de incursões, chefe de tropas especiais sem ser militar, tutor de serviços de informação, promotor de acções de desestabilização nos países vizinhos de Angola e de Moçambique, aventureiro de mil peripécias.

Foi uma figura controversa, suscitou grandes afeições e grandes repulsas, fazia a diferença e a quase ninguém era indiferente. Foi um indivíduo invulgar, quer nos seus atributos visíveis, quer nas suas obscuras deambulações e características, e difícil de enquadrar nas tipificações clássicas da psicologia. Verdadeiramente só perseguiu aquilo que lhe escapou, teve Moçambique a seus pés e morreu, quase sozinho e de mãos vazias, em busca das oportunidades perdidas.

Este livro baseia-se em documentação inédita de vários arquivos e em dezenas de entrevistas, correspondentes a três anos de pesquisa e a milhares de horas de gravação de testemunhos orais. É a revisitação de um tempo histórico que muitos, em Portugal e em África, ainda retêm na pele e na memória.” 
José Freire Antunes 



Do ÍNDICE: 

PRÓLOGO 

1. - LÁGRIMAS PELA TROPA (1919-1947)
- Baden-Powell e Caetano 
- Mística da cruz e espada 
- Política e Acção Católica 
- 'Vamos para Cabinda'

2. - 'MENINO DE OIRO' NO PODER (1948-1952)
- De Carmona a Amália Rodrigues 
- Duelo com Ulisses Cortez 
- Moçambique: opção e desterro 

3. - 'PADRINHO' NOS TRÓPICOS (1952-1960)
- Champalimaud e os brancos do mato 
- Ciclo iniciático: aviador e deputado 
- 'Camisa Verde' e estradas de lodo 
- D. Sebastião e a oposição 
- Coimbra em África: Almeida Santos 
- Patriarca e noctívago 
- Delgado de barba postiça 
- Boullosa e a Sonarep 

4. - DO DONDO PARA O MUNDO (1959-1961)
- Congo: Pelotão de fuzilamento 
- O 'Santa Maria' e os sabões 
- Angola: 'Operação Ervilha' 
- Recolha de fundos 

5. - O 'SR. AVENURA' NA ÍNDIA (1962)
- A aflição de Kakoobbai 
- Salazar e Nehru: braço de ferro 
- Bomba contra Kandeth 
- Autonomia: 'matar o separatismo' 

6. - BANDA, VIZINHO CARENTE (1963-1965)
- Pombeiro de Sousa em Blantyre 
- Máquinas de costura e Oilcom 
- Aproximação a Pequim 
- Carrasco: John, the Killer 
- Intimidades com o KGB 

7. - CAÇADOR DE ELEFANTES (1964-1965)
- Penetrar na FRELIMO 
- Formação dos Young Pioneers 
- 'Operação Chissone' 

8. - RODÉSIA: UDI E SANÇÕES (1965-1967)
- O paradoxal Kaunda 
- Tiny Rowland: oleoduto 
- 'Joanna V' na Beira 
- Verwoerd e a compra de amigos 
- A bomba de Machipanda 

9. - PROTECTORADO MALAWI (1968-1969)
- 'Operação Likoma' 
- Caetano no poder 
- Subida de patamar: 'Operação MW' 
- Gestão do 'saco azul' 
- Livro-bomba: Mondlane morto
- Ascenção de Samora Machel 
- Limpezas em Makangila 
- Ordens de Sebastião Mabote 

10. - CHOQUE COM CGAMPALIMAUD (1969-1971)
- Figura de 'primo pobre' 
- Commercial Bank of Malawi 
- Rodésia e Rombézia 
- Bauxites de Milange 
- 'Mau feitio' e Silva Cunha 

11. - PLANO DE GOLPE NA ZÂMBIA (1969-1970)
- Cabora Bassa: Gigante no Zambeze 
- Kaúlza em Nampula 
- 'Ouvidos surdos' de Kaunda 
- De Massangulo a Vila Coutinho 
- Brancos: 'República Federativa' 

12. - RÉGULOS DE MECANHELAS (1970-1971)
- 'Operação Romeu e Julieta' 
- Miguel Murupa na rede 
- Bastão e rádios portáteis 
- Psicodrama e demissão 
- Africanização: GE e GEP 

13. - KAMBONA CONTRA NYERERE (1971-1973)
- 'Diamante Azul' e ANGOCHE 
- 'Operação OK': governo no exílio 
- Liquidação de Karume 
- Ameaça de bomba no Ritz 
- Desventuras com o '409' 
- Os '020' e o Sultão de Zamzibar 

14. - BOTHA E SMITH INSATISFEITOS (1971-1973)
- Mecanhelas: Bonifácio Mopiha 
- Violação de GE: Banda possesso 
- Arnaud Pombeiro e os SEII 
- 'Expulsão' de Futscher Pereira 
- ALCORA: Aliança trilateral 

15. - MISSES, PADRES E ARMAS (1971-1973)
- Beira Ardente: Padres Macúti 
- Emissor Girassol 
- Munições soviéticas no 'Claúdia' 

16. - NOS BRAÇOS DE KAUNDA (Janeiro - Agosto 1973)
- Testemunhas de Jeová 
- Aleke Banda em desgraça 
- Kaúlza: 'Liberto da Missão' 
- Lusaka I: PLANO SECRETO 

17. - VERTIGEM SEPARATISTA (Agosto 1973 - Janeiro 1974) 
- Lusaka II: 'Cabeça no cepo' 
- Joana Simeão e Domingos Arouca 
- Sair da Lusalite: acelaração 
- Violações: dinheiro para Banda 
- Petróleo: Boullosa reticente 

18. - BEIRA: REVOLTA BRANCA (Janeiro - Abril 1974)
- Civis e militares: 'brincar com o fogo' 
- Lusaka III: Medo da FRELIMO 
- Tanzânia: 'Operação Falcão' 
- D. Quixote do Dondo 

19. - LUSAKA: FIM DA ILUSÃO (1974)
- Trocado por Almeida Santos 
- Mandato e fuga para Espanha 
- Rendição de Omar e Melo Antunes 
- BOSS e os dois 7 de Setembro 

20. - DE MADRID A LIBREVILLE (1975 - 1982)
- Verão nortenho: 'Maria da Fonte' 
- RENAMO: Cristina e Matsangaiza 
- Smith e a 'détente': cerco 
- Livro para Rowland: escândalo 
- Gabão: sócio de Bongo 
- Morrer sem glória 

FONTES 
- Arquivos: textos inéditos 
- História oral: entrevistas 

AGRADECIMENTOS

Índice onomástico 


Preço: 47,50€; 

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Portugal - PREC & Comunicação Social - Revista ‘ABRIL’, n. 1 - Fev. 1978 - (‘Jean Pierre Faye escreve sobre Otelo’) - Lisboa 1978 - MUITO RARO;





Portugal - PREC & Comunicação Social - Uma revista de reflexão socialista editada após o período conturbado ra revolução de 25 de Abril de 1974 


Revista ‘ABRIL’, n. 1 - De Fevereiro de 1978.
‘Jean Pierre Faye escreve sobre Otelo’ 
Director: Eduardo Prado Coelho 
Lisboa 1978 


Livro com 36 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- EDITORIAL - Eduardo Prado Coelho 

NACIONAL 
- ‘O Caso Edmundo Pedro’ (Rui Pereira da Silva) 
- CONVENÇÃO DA NACIONAL ESQUERDA SOCIALISTA E DEMOCRÁTICA 
Textos de Lopes Cardoso, Kálidas Barreto e Jacinto Prado Coelho 

CULTURA E IDEOLOGIA 
Jean Pierre Faye escreve sobre Otelo
- ‘OTELO EVITOU UMA GUERRA CIVIL EM PORTUGAL’
- ‘Veneza: A Esquerda encontra dissidentes do Leste’ 
(F. Claudin - M. António) 
- ‘A Poesia vitaliza a Vida’ (Herberto Helder) 
- ‘O QUE É A ESQUERDA ?’ 
Respondem: Fernando Belo / Teresa, Manuela Silva, José Saramago e César Oliveira. 


Preço: 37,50€; 

sábado, 10 de agosto de 2024

Agricultura & História - ‘A REFORMA AGRÁRIA EM PORTUGAL’, de Afonso de Barros - Oeiras 1979 - MUITO RARO;




Agricultura & História - 


‘A REFORMA AGRÁRIA EM PORTUGAL’ 
Das ocupações de terras à formação de novas unidades de produção 
De Afonso de Barros 
Edição do Instituto Gulbenkian de Ciência 
Oeiras 1979 


Livro com 276 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Portugal & PREC - ‘11 DE MARÇO - O tiro pela culatra’, coordenação de Dinis de Abreu - Lisboa 1975 - MUITO RARO;

















Portugal & PREC - Os acontecimentos de 11 de Março de 1975, que foram à época do ‘Verão Quente’ designados como uma tentativa de golpe direitista liderado pelo então general António de Spínola e os Pára-quedistas contra a revolução, talvez tenha sido uma armadilha empurrada pela célebre lista da ‘Matança da Páscoa’…. Passados 50 anos, não há ainda consenso absoluto sobre a matéria e as interpretações variam consoante a opção ideológica dos respectivos autores !


‘11 DE MARÇO - O tiro pela culatra’ 
Coordenação de Dinis de Abreu 
Fotografias de José Antunes, Corrêa dos Santos e Miranda Castela 
Capa de Vitor Paiva 
Edição Liber 
Lisboa 1975 


Livro com 136 (112 + 24) páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Nota do Autor 

I. - OS ANTECEDENTES 

II. - O 11 DE MARÇO 
- Era a hora do almoço 

III. - FACTOS E DOCUMENTOS 
- 11 de Março - A Cronologia dos Acontecimentos 
- A mobilização popular 
- Primeira Declaração oficial do M.F.A. 
- Do Primeiro-Ministro à população 
- Porto e Coimbra com o M.F.A. 
- Otelo Saraiva de Carvalho na Televisão:
“Foi um exercício de fogos reais” 
- Comunicado da Presidência da República 
- Rosa Coutinho à emissora: 
“Não podemos ter mais contemplações” 
- Otelo Saraiva de Carvalho e o embaixador americano 
- Reacção do embaixador americano 
- Costa Gomes ao país: 
A Lista dos Responsáveis 
- O M.F.A. institucionaliza-se no Conselho da Revolução 
12 DE MARÇO: AS POSIÇÕES E OS ECOS 
Partidos e organizações políticas manifestam-se 
- P.C.P.: Alguma coisa falhou e isso significa que houve conjurados que não entraram em acção 
- P.S.: Tentativa contra-revolucionária para impedir as eleições 
- P.P.D.: Urge que os partidos democráticos concertem as suas acções e atitudes 
- F.E.C (ml): O fascismo é uma arma constantemente apontada ao povo 
- F.S.P.: Importa esclarecer até ao fundo quais as raízes do golpe criminoso 
- L.C.I.: Teste para preparar os futuros ataques políticos e militares generalizados 
- L.U.A.R.: A marca inconfundível da C.I.A. 
- M.E.S.: O golpe foi apoiado pelo P.D.C., C.D.S. e P.P.D.
- M.D.P./C.D.E.: Não se pode ter mais contemplações 
- M.R.P.P.: Destruição total e completa do estado fascista 
- P.C. de P. (ml): Destroçar os partidos P.D.C., C.D.S. e P.P.D. 
- U.D.P.: A quem atribuir a responsabilidade pela organização da intentona ? 
- P.D.C.: Com o M.F.A. e contra todas as formas de violência 
- C.D.S.: Importa que as eleições se realizem 
- P.R.P.-B.R.: Uma só solução: Revolução socialista 
- P.U.P.: O povo não pode continuar desarmado 
- P.P.M.: Ameaça à realização de eleições 
A IMPRENSA ESTRANGEIRA ANALISA OS ACONTECIMENTOS 
- Londres: Um acto de desespero político ? 
- ‘Le Figaro’: A direita mais idiota do mundo ? 
- ‘LHumanité’: Cunhal já prevenira 
- ‘Pravda’: Vitória contraca extrema direita 
- Argel: Contra a democracia pluralista 
- ‘Estado de São Paulo’: Duas unidades de elite falharam a Spínola 
MINISTRO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL: 
- “O golpe foi desencadeado por um grupo minoritário.” 
13 DE MARÇO: A CONSOLIDAÇÃO 
- Demitem-se os membros civis do Conselho de Estado 
- Costa Gomes esclarece as implicações do golpe 
14 DE MARÇO: O AVANÇO 
- Comunicado do Conselho da Revolução garante as liberdades democráticas 
- O Conselho da Revolução nacionaliza a Banca Privada 
- O Primeiro-ministro explica a nacionalização da Banca 
“Um futuro duro temos à nossa frente.” 
REVELADO O ELENCO DO CONSELHO DA REVOLUÇÃO 
15 DE MARÇO: NOVO AVANÇO, NACIONALIZADAS AS COMPANHIAS SEGURADORAS 
17 DE MARÇO: A AUTORIDADE DEMOCRÁTICA 
- Costa Gomes ao país: Distinguir entre ser livre e ser libertário 
- Suspensa a actividade política de três partidos: M.R.P.P., P.D.C. e a A.O.C. 

IV. - TESTEMUNHOS 
- General Pinto Ferreira (Comandante da GNR’ 
“O pessoal não tinha noção de estar a fazer uma revolução” 
- Capitão Dinis de Almeida (Oficial do RAL 1) 
O Relatório do 28 de Setembro não se publicava por causa de Spínola 
- Otelo Saraiva de Carvalho (Comandante Adjunto do COPCON) 
“Temos de jogar com uma câmera cautela” 
- Mário Soares (Secretário-Geral do Partido Socialista) 
“Ninguém em Portugal pretende uma ditadura” 
- General Galvão de Melo 
“O 11 de Março não passou de uma saloiada” 
- Álvaro Cunhal (Secretário-Geral do Partido Comunista) 
“Os conspiradores contavam com compromissos e apoios” 
- Capitão Salgueiro Maia: 
Porque os blindados não avançaram sobre Lisboa
ESBOÇA-SE O GOLPE 
- A escalada do boato 
- Um helicóptero que não estava no programa… 
- A ida ao ‘covil do lobo’ 
- Spínola diz que tem a força a seu lado 
- Uma Acção conhecida de poucos 
- O desfecho 
- A reflexão e o saneamento 
- Os dias contados do capital 
- Uma história de ‘Vampiros’ na Guiné 
- O futuro da revolução 
- Da ideologia e do processo revolucionário 

V. - REFLEXÕES E INTERROGAÇÕES 
- O golpe de 11 de Março 

VI. - FOTOGRAFIAS 


Preço: 32,50€;