terça-feira, 30 de setembro de 2014

Moçambique - Lote de livros de Domingos Arouca - De 1961 a 1974 - MUITO RAROS








Moçambique - O primeiro advogado negro, perseguido pela PIDE e pela FRELIMO


LOTE DE LIVROS DE DOMINGOS AROUCA - De 1961 a 1974 - MUITO RAROS
Em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RAROS.


1. - 'SOBRE PROBLEMAS DO ENSINO E DA UNIVERSIDADE EM MOÇAMBIQUE'
De Domingos Arouca
Edição do autor
Beira 1961

Com 44 páginas.
Do Índice:
Capítulo I - a) Estado da Índia; b) Macau; c) Cabo Verde; d) Timor; e) S. Tomé e Príncipe; f) Guiné; g) Angola; h) Moçambique;
Capítulo II - comentários gerais;
Capítulo III - Uma Universidade Para Moçambique;

2. - 'ANÁLISE SOCIAL DO REGIME DO INDIGENATO'
De Domingos Arouca
Edição do autor
Lourenço Marques 1961 (?)

Com 30 páginas.

3. - 'MÃE NEGRA'
De Domingos Arouca
Edição da Associação dos Naturais de Moçambique
Lourenço Marques 1961 (?)

Com 14 páginas.

4. - 'A PRISÃO DO DOUTRO DOMINGOS AROUCA'
De Francisco Salgado Zenha
Edição Afrontamento
Porto 1972

Com 38 páginas.
Do ìndice:
Biografia - PEÇAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO DE PROVIDÊNCIA EXTRAORDINÁRIA DE HABEAS CORPUS - DGS (Direcção Geral de Segurança) - SUPREÇO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.

5. - 'DISCURSOS POLÍTICOS'
De Domingos Arouca
Edições Ática
Lisboa 1974

Com 140 páginas.


DOMINGOS António de Mascarenhas AROUCA
Nasceu em 07 de Julho de 1928, em Salela, distrito de Inhambane, Moçambique.
Após o exame da instrução primária, trabalhou durante dois anos como escriturário praticante no gabinete de um advogado. Aos 16 anos ingressou como aluno da Escola Técnica de Enfermagem de Lourenço Marques, onde se diplomou.
Exerceu a profissão de enfermeiro em Mambone, até aos 21 anos.
Embarcou para Portugal onde terminou o curso geral dos liceus no extinto Colégio de Nun'Álvares em Tomar.
Formou-se em Direito na Universidade de Lisboa em 1960.
Exercia a advogacia em Lourenço Marques, quando em Maio de 1965, um mês após ter tomado posse do cargo de Presidente da Direcção do Centro Associativo dos Negros de Moçambique, foi preso pela PIDE no seu escritório, acusado de ser membro dirigente da FRELIMO.
Foi militante da Frente de Libertação de Moçambique em Lourenço Marques (Maputo) tendo coordenado na clandestinidade as suas actividades.
O primeiro advogado negro moçambicano foi também o preso político moçambicano que mais tempo passou nas cadeias portuguesas do regime colonial. Após cumprir a pena decretada pelo Tribunal Militar Territorial de Moçambique no cárcere na Machava foi deportado para Portugal onde passou oito anos na cadeia, designadamente em Caxias.
Foi restituído à liberdade em 19 de Junho de 1973, sendo-lhe fixada residência em Inhambane, onde exerceu a advogacia até 25 de Abril de 1974.
Desde cedo discordou da linha de orientação marxisma-leninista seguida pela FRELIMO e após a Independência opôs-se ao novo governo e recusou-se a aceitar um convite de Samora Machel para ocupar uma pasta no primeiro governo da República Popular Moçambique.
Emigrou para Lisboa onde passou a exercer advocacia e a lecionar. Fundou com outros moçambicanos a FUMO (Frente Unida de Moçambique), organização política que teve alguma actividade e que tentou integrar-se na RNM-RENAMO.
Quando vivia em Lisboa, no Restelo, sofreu um atentado. Uma bomba foi colocada na sua viatura à porta da sua residência, tendo a mesma ficado completamente destruída. O atentado foi atribuído a agentes do SNASP, serviços de segurança de Moçambique, na altura chefiados pelo General Jacinto Veloso.
Regressou a Moçambique definitivamente em 1992, após o regime da FRELIMO ter adoptado o sistema democrático e pluripartidário, com a aprovação de uma nova constituição e a assinatura do Acordo de Roma, que estabeleceu o fim da guerra civil com a RENAMO.
Em 1994, nas primeiras eleições para a presidência da república, concorreu como candidato ao cargo.
Arouca exerceu advocacia até poucos dias antes de falecer. Era membro fundador da ordem dos Advogados de Moçambique e do Conselho Superior da Magistratura Judicial. Neste órgão exerceu vários mandatos tendo chegado a ser eleito por proposta consensual da Frelimo, no poder, e da Renamo, o maior partido da oposição.
Tinha quatro filhos, dois adoptivos e dois do matrimónio com a Dra. Regina Arouca, docente universitária.
Faleceu em Maputo a 03 de Janeiro de 2009 aos 82 anos. Foi sepultado no cemitério de Inhambane.


Preço: 150,00€ (Lote completo)

Portugal & 25 de Abril - Jornal 'AVANTE', n.º 01, de 17 de Maio de 1974 - MUITO RARO





Portugal - Após a queda do regime do Estado novo, foram autorizados os partidos políticos e a liberdade de imprensa


Jornal 'AVANTE', n.º 01, de 17 de Maio de 1974 (MUITO RARO)
Exemplar muito estimado e de muito difícil localização.
Artigo histórico


A 17 de Maio de 1974, foi editado o primeiro número do jornal 'AVANTE' (Órgão central do PCP), na legalidade, na sequência do derrube do regime do Estado Novo, chefiado por Marcelo Caetano e na sequência da autorização dos partidos políticos e da liberade de imprensa e o fim da censura.

O primeiro director foi António Dias Lourenço e a sua numeração mostrava nº1, Ano 44, Série VII.

A numeração do 'AVANTE' está dividida por séries. As primeiras cinco abrangem o período até à interrupção da publicação em 1938; a VI série vai de 1941 a 1974.

Uma notícia do vespertino 'Diário Popular', de 30 de Maio de 1974, informava que chegou a ser considerada a hipótese do órgão de informação do PCP poder vir a ser um jornal diário, hipótese que acabou por não se concretizar, sendo desde então a periocidade de semanário.


Preço: 160,00€

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Angola - 'REPENSAR ANGOLA', de Carlos Pacheco - Lisboa 2000 - Raro



Angola - Os problemas actuais do país e a sua história recente


'REPENSAR ANGOLA'
De Carlos Pacheco
Edição Vega
Lisboa 2000


Livro com 226 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.


Da contra-capa:
"(...) Angola, tal como a conhecemos, é uma criação artificial do colonialismo. Como de resto o são os demais países da África sub-sariana. Daí que tentar equacionar os problemas do futuro sem levar em contas estas linhas de força é o mesmo que apostar num insucesso permanente.
Há que encontrar, por isso, um novo e real espaço de convivência no relacionamento desses povos entre si. Não pode ser, por exemplo, o actual modelo de estado que nos governa - herdado da colonização, altamente centralizador, hegemónico e corrupto - o factor desejado para o futuro equilíbrio entre as regiões. Impõe-se repensar tudo, com imaginação. Sem complexos. Sendo a permissa fundamental para o diálogo o reconhecimento à diferença. O país não é feudo de nenhum grupo político, social, religioso ou étnico. Carlos Pacheco."



Do ÍNDICE:

Prefácio;
- duas palavras necessárias;

01. - Um novo 'Mapa cor-de-rosa';
02. - Espionagens;
03. - Arquivos queimados em Angola;
04. - África e a miopia portuguesa;
05. - Quem tem medo do arquivo da PIDE/DGS?;
06. - Golpe militar de 77: Os dramas históricos do MPLA;
07. - Em que ano foi realmente fundado o MPLA?;

(A tradição do MPLA; - A versão de alguns "históricos"; - As falsidades que urge desfazer à luz das pesquisas históricas em curso; - Quando aparece o MPLA?)
08. - Escritores angolanos, Portugal e o golpe de 27 de Maio;
09. - Métodos inquisitoriais;
10. - A ocultação de um massacre (Batepá - S. Tomé e Príncipe);
11. - Cónego Manuel Joaquim Mendes das Neves: o grito que veio do silêncio;
12. - Mistificações sobre África;
13. - Pinochet e o caso de Angola;
14. - Omissão diante das violações aos Direitos Humanos;
15. - Carta aberta aos bispos de Angola;
16. - Diplomata brasileiro, cubanos e a crise angolana;
17. - Portugal e a guerra em Angola;
18. - MPLA e UNITA: não se entendem porquê?;
19. - Angola, crimes contra a humanidade;
20. - Paz em Angola: irrealizável sem as chefias regionais;
21. - Agostinho Neto: um retrato histórico ambíguo;
22. - A barbárie instalou-se em Angola;
23. - Lusofonia e regimes autoritários em África;
24. - A urgência de uma nova concertação política para Angola;
25. - Complexo de colonizador;
26. - MPLA morre um pouco mais;
27. - Carta aberta ao Presidente de Angola;
28. - Equívocos do perdão a Savimbi;
29. - Paz militar em Angola: um paradoxo;



Preço: 42,50€ ;

Ultramar - 'O SISTEMA COLONIAL PORTUGUÊS EM ÁFRICA', de Armando Castro (Lisboa 1978) - Raro



Ultramar - O colonialismo português estabelecido na administração dos territórios de África


'O SISTEMA COLONIAL PORTUGUÊS EM ÁFRICA'
De Armando Castro
Editorial Caminho
Lisboa 1978


Livro com 434 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito Raro.


"O sistema colonial português em África (meados do século XX)”, por Armando Castro, foi elaborado entre 1958 e 1959 e teve a sua primeira edição na União Soviética. O autor explica-se: “Não podemos para tanto perder de vista que entre 1957 e 1958, quando foi tomada a decisão de conhecer os aspetos mais salientes do sistema colonial português em África, ele era praticamente desconhecido, quer da opinião pública portuguesa quer da generalidade da opinião pública internacional”. Mais adiante, o autor refere ofensiva ideológica do regime de Salazar em torno das bondades sobre o seu domínio colonial e a necessidade que o Partido Comunista Português sentiu de se habilitar com a sua própria ofensiva de esclarecimento. Armando de Castro parte para África a 21 de Junho de 1958 e durante 95 dias percorreu Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe e a Guiné. A primeira edição foi em russo, sob o pseudónimo de autor Joaquim Silva.
Armando de Castro releva, palavras suas, a exatidão do marxismo, a sua capacidade de previsão histórica de que o colonialismo estava condenado a desaparecer. Como se compreenderá, a recensão sumaria os dados referentes à Guiné, e do mesmo modo faz-se tábua-rasa dos elementos referentes à situação geográfica, território, fronteiras, demografia e quadro étnico, organização administrativa, transportes e comunicações."


Do ÍNDICE:
- Prefácio para a edição portuguesa;
- Prefácio da 1.ª edição

I Parte
ASPECTOS GERAIS
Capítulo 1 - As colónias portuguesas de África;
Capítulo 2 - A estrutura económica do sistema colonial português em África;
Capítulo 3 - O domínio imperialistas nas colónias portuguesas de África;
Capítulo 4 - A política colonialista portuguesa em relação aos povos de África;

II Parte
ANGOLA
Capítulo 1 - Introdução;
Capítulo 2 - A marca do colonialismo no 'facies' geográfico-económico de Angola;
Capítulo 3 - A economia agrícola;
Capítulo 4 - A pesca e as industrias derivadas;
Capítulo 5 - A indústria;
Capítulo 6 - Comércio externo e balança de pagamentos;
Capítulo 7 - A estrutura económico-social;

III Parte
AS ILHAS DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE
Capítulo 1 - Introdução;
Capítulo 2 - A economia das Ilhas de S. Tomé e Príncipe;
Capítulo 3 - A estrutura económica e social;
Capítulo 4 - O capital colonial;
Capítulo 5 - Alguns aspectos sociais;


IV Parte
MOÇAMBIQUE
Nora preliminar
Capítulo 1 - Introdução;
Capítulo 2 - A marca do colonialismo no 'facies' geográfico-económico e humano de Moçambique
Capítulo 3 - A economia agrária;
Capítulo 4 - A indústria;
Capítulo 5 - Comércio externo e balança de pagamentos;
Capítulo 6 - A estrutura económico-social;

V Parte
GUINÉ
Capítulo 1 - Introdução;
Capítulo 2 - A estrutura económica e social;
Capítulo 3 - Comércio externo e balança de pagamentos;
Capítulo 4 - O capital colonial da guiné;
Capítulo 5 - A sociedade guineense;

VI Parte
O ARQUIPÉLAGO DE CABO VERDE
Capítulo 1 - Introdução;
Capítulo 2 - A estrutura económica;
Capítulo 3 -A sociedade autóctone;

- Apêndice - Notas.
- Posfácio.



Preço: 32,50€;

África & revolução - 'OS CONDENADOS DA TERRA', de Frantz Fanon - Lisboa 1961 - Muito Raro;




África & revolução - A teorização da revolução por um dos teóricos mais respeitados na década se sessenta


'OS CONDENADOS DA TERRA'
De Frantz Fanon 
Prefácio de Jean-Paul Sartre 
Editora Ulisseia
Lisboa 1961


Livro com 314 páginas e em bom estado de conservação.
Com páginas amarelecidas e alguns picos de humidade.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO


Com prefácio de Jean-Paul Sartre e capa ilustrada por Sebastião Rodrigues, uma das obras mais emblemáticas dos revolucionários e teve grande audiência entre os guerrilheiros que lutaram contra a presença portuguesa nas diversas colónias de África.


Da contracapa: 
“Hoje o terceiro mundo enfrenta a Europa que o dominou como uma massa colossal, cujo projecto consiste em resolver os problemas a que a Europa não soube dar solução. Num tom patético, Frantz Fanon expõe as consequências que traz aos nossos povos a imitação das instituições europeias, a grandeza e as debilidades da espontaneidade, as desventuras da consciência nacional, as perturbações do pensamento que produz a guerra colonial, a impulsividade que leva à guerra pela libertação. E Fanon conclui: ‘É necessário possuir uma nova pele, desenvolver um novo pensamento, tratar de erguer e valorizar sobre os seus próprios pés um homem novo.’ 

Simone de Beauvoir, em LA FORCE DES CHOSES, diz que ‘Fanon pediu a Sartre um prefácio para OS CONDENADOS DA TERRA, cujo manuscrito lhe fez chegar às mãos através de um amigo. Sartre compreendeu em Cuba a verdade do que dizia Fanon: o oprimido extrai a sua humanidade da violência. Estive de acordo com o seu livro: um manifesto do Terceiro Mundo - extremo, inteiro, incendiário, mas também complexo e subtil. Sartre aceitou com gosto fazer o prefácio.’ 

Sobre a morte de Fanon, diz ainda Simone de Beauvoir no mesmo livro: ‘Enterraram-no na Argélia, num cemitério do Exército de Libertação Nacional; pela primeira vez e em plena guerra, os argelinos fizeram um dos seus funerais nacionais. Durante uma ou duas semanas, nas ruas de Paris, encontrei por toda a parte a fotografia de Fanon; nos postes, na porta da JEUNE AFRIQUE, na montra da livraria Maspero; mais jovem, mais tranquilo do que o havia visto e muito belo. A sua morte pesava muito porque a havia carregado com toda a intensidade da sua vida’.“ 



Do Índice: 

PREFÁCIO - De Jean- Paul Sartre 

1. - A violência 
- A violência do contexto internacional 
2. - Grandeza e debilidades da espontaneidade 
3. - Desventuras da consciência nacional 
4. - Sobre a cultura nacional 
5. - Guerra Colonial e perturbações mentais 
- Série A 
- Série B 
- Série C 
- Série D 
- A impulsividade criminosa do norte-africano na guerra da libertação nacional 

CONCLUSÃO 


Frantz Fanon
Nasceu em 1925, na Martinica, de uma família burguesa negra.
Médico psiquiatra dedicou-se à neuro cirurgia num hospital Argelino.
Expulso em 1957 por pertencer à FLNA (Frente de Libertação Nacional Argelina) fixou-se na Tunísia até à sua morte em 1961.
Tem vasta bibliografia.
- 'OS CONDENADOS DA TERRA' - 1961;
- 'PELE NEGRA E MÁSCARAS BRANCAS;
- 'Em defesa da revolução Africana';


Preço: 37,50€;

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Angola & Poesia - 'Poesia angolana de TOMAZ VIEIRA DA CRUZ' (Lisboa 1961) - MUITO RARO



Angola - A poesia de Tomaz Vieira Cruz dos anos cinquenta


'Poesia angolana de TOMAZ VIEIRA DA CRUZ'
Edição da CEI
Lisboa 1961


Livro com 64 páginas e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.

Com prefácio do poeta angolano Mário António e a capa ilustrada por Neves e Sousa, este é um dos livros mais importantes da poesia contemporânea angolana da obra de Tomaz Vieira da Cruz, falecido no ano anterior à data da edição.

Uma edição da CEi (Casa dos Estudantes do Império), muito procurada e de difícil localização face à reduzida edição.


Preço: 70,00€

Angola & Poesia - '100 POEMAS', de Mário António - Luanda 1963 - MUITO RARO



Angola - A poesia angolana de um dos mais respeitados e consagrados autores angolanos


'100 POEMAS'
De Mário António
Edições ABC
Luanda 1963


Livro com 184 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Mário António (1934-1988)

Mário António Fernandes de Oliveira nasceu em Maquela do Zombo em 1934.
Fez os estudos primários e secundários em Luanda, para onde foi viver aos sete anos de idade.
Funcionário público desde 1952, desenvolveu actividades de pesquisa em Luanda como colaborador do Instituto de Investigação Científica de Angola.
Em 1963 parte para Lisboa onde concluíu o Curso de Licenciatura em Administração Ultramarina com distinção, tendo sido convidado a exercer a docência a partir de 1966. Como investigador destacou-se pela dedicação ao estudo da história, da literatura e da cultura angolana em geral.
A sua poesia que se distinguia por um lirismo de síntese marcado pelos recursos estilísticos de transição, divide-se em duas fases.


OBRAS DO AUTOR:
. Poesias - Ed aut (Lisboa 1956)
. AMOR - CEI (Lisboa 1960);
. Poemas & Canto miúdo - Imbondeiro (Sá da Bandeira 1961);
. Chingufo - AGU (Lisboa 1962)
· 100 Poemas - ABC (Luanda 1963);
· Crónicas de uma cidade estranha - AGU (Lisboa 1964); (2.ª edição em 1977)
· Farra de fim de semana (Luanda 1965);
· Era tempo de Poesia - Imbondeiro (Sá da Bandeira 1966);
. MAHEZU - SPU (Lisboa 1966);
· Luanda Ilha Crioula - AGU (Lisboa 1968)
· Rosto da Europa - PAX (Braga 1968);
· Coração Tranplantado - PAX (Braga 1970);
. Lusíadas - PAX (Braga 1978);
. Afonso, o africano - PAX (Braga 1980);
. 50 Anos - 50 Poemas - Átrio (Lisboa 1988);
. Obra poética (inclui todos os livros anteriores) - INCM (Lisboa 1999);
. 50 Poemas - Nóssomos (V. N. Cerveira 2013)


Preço: 75,00€

domingo, 21 de setembro de 2014

Angola & Guerra colonial - 'BATALHÃO B. CAÇ 595 (1963-1966)', de Luís Corrêa de Sá (Lisboa 2003) - Muito raro




Guerra colonial - A guerra em Angola revelada por um dos seus participantes em todos os pormenores


'BATALHÃO B. CAÇ 595 (1963-1966)'
De Luís Corrêa de Sá
Edição Medialivros
Lisboa 2003


Livro com 198 páginas, capas duras e grandes dimensões, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.

O autor foi oficial subalterno no exército português e serviu na guerra em Angola onde cumpriu a sua missão. Munido de uma câmara fotográfica, foi recolhendo as imagens do dia-a-dia, tanto na vida quotidiana e burocrática do aquartelamento, como das missões militares em que participava.

Assim, com todas esta informação e documentação, elaborou um excelente e pormenorizado album da vida dos militares portugueses na guerra colonial de Angola e será eventualmente o melhor livro do género alguma vez editado.

Obra muito procurada e de muito difícil acesso, dada a pequena edição saída para venda. Um documento imprescindível sobre as guerra coloniais portuguesas de África em meados do século XX.


Preço: 140,00€

Angola & Ultramar - ‘O DISTRITO DE MOSSÂMEDES’, de Júlio de Castro Lopo - Luanda 1930 - MUITO RARO;




Angola & Ultramar - Uma monografia da época da sua edição sobre o distrito de Moçâmedes, no sul desta antiga província ultramarina portuguesa 


‘O DISTRITO DE MOSSÂMEDES’ 
De Júlio de Castro Lopo 
Empresa Gráfica de Angola 
Luanda 1930 


Livro com 24 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

I - Ocupação e colonização da região. 
Impressões e palavras de um ilustre estrangeiro 

II - Aspecto económico. 
Exportação e importação. Sem comentários...

III - Em pró da conservação do distrito de Mossâmedes. 
Comentários ao Decreto n. 18.662 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal & Ultramar - 'A ILHA DE SÃO TOMÉ', de Francisco Tenreiro - Lisboa 1961 - MUITO RARO;




 

 

 

 

 

 

 


S. Tomé e Príncípe - Um estudo exaustivo da geografia e das suas populações


'A ILHA DE SÃO TOMÉ'
De Francisco Tenreiro
Edição da Junta de Investigação do Ultramar
Lisboa 1961


Livro com 440 páginas, muito ilustrado com fotografias e mapas e em bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Esta exaustiva obra de investigação académica do autor no âmbito do seu curso de engenharia, seria editado em livro pela Junta de Investigação do Ultramar, um organismo que se notabilizou pela edição de inúmeras obras de carácter científico e de grande relevância para as antiga províncias ultramarinas portuguesas.

Além da grande quantidade de informação sustentada por quadros e mapas, a obra insere ainda cerca de 130 fotografias da época de grande qualidade e fixam para a posterioridade a realidade do arquipélago a vida dos seus habitantes no início da década de sessenta do século passado.

A obra é ainda hoje uma referência face à qualidade e métodos de trabalho adoptados pelo seu autor, constituindo um dos livros mais procurados de S. Tomé e Príncipe e um documento histórico.



ÍNDICE DAS MATÉRIAS:

PREFÁCIO 
Introdução: AS ILHAS DO GOLFO DA GUINÉ;

Capítulo I
O RELEVO E AS FORMAS
I - As formas e os materiais do relevo; II - Génese e evolução do relevo;

Capítulo II
CLIMA, SOLO E VEGETAÇÃO
I - Condições e características gerais do clima; II - A repartição das chuvas e os climas da ilha; III - A #bondade" dos solos e a degração do clima; IV - O povoamento vegetal: os andares da vegetação; V - A ambiência "que se sente";

Capítulo III
COLONIZAÇÃO E ACULTURAÇÃO
I - Primórdios da ocupação da ilha; II - Descrição da ilha no século XVI; III - A cana e o preto escravo; IV - A decadência do açucar; V - O grande pousio; VI - Início do período moderno; VII - A estrutura económica e social do fim do século XIX; VIII - Colonização e aculturação;

Capítulo IV
A ILHA E OS HOMENS
I - Condições gerais de numeramento; II - Evolução da população nas duas ilhas; III - A ilha de S. Tomé e a sua gente; IV - A repartição das gentes e as formas de povoamento; V - A casa rural do nativo; VI - A vida rural do nativo: o campo e o mato; VII - A pesca e os angolares; VIII - A Roça, a fazenda, o engenho e o monte: organização e tipos: IX - As regiões e a humanização dos territórios:

Capítulo V
ECONOMIA E SOCIEDADE
I - Marginalidade económica; II - ...e marginalidade sociológica; III - A estratificação social; IV - Relações humanas entre os vários grupos sociais; V - Um Pôlo de atração: a cidade de S. Tomé; VI - Uma sociedade plural?;

Capítulo VI
A ECONOMIA DA ILHA NA CONJUNTURA ECONÓMICA GERAL
I - Dos ciclos económicos; II - Os produtos ricos: o café, o cacau e as oleaginosas; III - O ciclo do produto-rei: o cacau; IV - A crise de S. Tomé; V - Uma economia sensível e frágil;
- Conclusão: A ORIGINALIDADE DA ILHA DE S. TOMÉ
- Bibliografia geográfica;
- Índice da bibliografia;
- Índice das figuras no texto;
- Índice das estampas;
- Índice das matérias;

- DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA (Estampas no final) - 70 páginas com mais de 130 fotografias
.


Preço: 180,00€; 

Ultramar - 'CABO VERDE, GUINÉ, S. TOMÉ E PRÍNCÍPE, MACAU E TIMOR', de Luís Forjaz Trigueiros - Lisboa 1963 - Muito Raro;



Ultramar - Mongrafia dos territórios ultramarinos referidos no título


'CABO VERDE, GUINÉ, S. TOMÉ E PRÍNCÍPE, MACAU E TIMOR' 
De Luís Forjaz Trigueiros
Livraria Betrand
Lisboa 1963


Livro com 242 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Raro.


Uma obra também com dados muito completos sobre os territórios coloniais portugueses referidos no título, do tipo monografia, para divulgação do desenvolvimento e da actividade colonial.


Preço: 35,00€

Ultramar - 'PROVÍNCIA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE' - Lisboa 1973 - Muito raro



S. Tomé e Princípe - Um completa monografia do arquipélago


'PROVÍNCIA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE'
Edição da A~encia-Geral do Ultramar
Lisboa 1973


Livro com 92 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.

É uma completa monografia do arquipélago, editada em inícios da década de setenta pela Agência-Geral do Ultramar, com o objectivo de divulgar o desenvolvimento e a acção colonial portuguesa.


Preço: 37,50€

S. Tomé e Príncipe - 'SOIÁ', de Fernando Reis (Amadora 1978) - Raro




S. Tomé e Príncipe - A cultura do povo do arquipélago e ilustrações de Neves e Sousa

'SOIÁ'
De Fernando Reis
Sonotexto editores
Amadora 1978


Livro com 80 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito Raro.


O autor tem vasta bibliografia e pesquisas sobre a vida do Arquipélago e das suas gentes, desde os anos sessenta do século passado. Esta obra tem a capa a cores e outras ilustrações no interior do artista plástico Neves e Sousa.

Uma obra sobre a cultura do povo de s. tomé e Princípe.


Preço: 45,00€;

sábado, 20 de setembro de 2014

Angola & Guerra Civil - Boletim ‘FREE ANGOLA’, n. 1 - Junho 1986 (‘UNITA’S FIGHT FOR FREEDOM’) - Angola 1986 - MUITO RARO;











Angola & Guerra Civil - Um exemplar histórico do Boletim de Informação da UNITA editado em pleno conflito militar com o governo de Luanda do MPLA 


Boletim ‘FREE ANGOLA’, n. 1 - Junho 1986 - News and information from UNITA 
‘UNITA’S FIGHT FOR FREEDOM’ 
Evolution of the political and military situation in Angola 1980-86 
Angola 1986 


Exemplar com 16 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- ‘UNITA’S FIGHT FOR FREEDOM’
Evolution of the political and military situation in Angola 1980-86 
- ‘THE CASE FOR AMERICAN SUPPORT OF UNITA’
- ‘THE STRATEGIC IMPORTANCE OF ANGOLA’
- ‘GROWTH OF CUBAN FORCES IN ANGOLA (1975-1986)’ 
- ‘LOCATION OF SOVIET AND CUBAN FORCES IN ANGOLA’ 
- ‘NOTED AMERICANS SPEAK OUT ON THE CASE FOR UNITA’
- ‘WHY THE MPLA IS NOT THE LEGITIMATE GOVERNMENT OF ANGOLA’ 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Angola & Colonialismo - 'A CAMPANHA DOS CUAMATOS (Contada por um soldado expedicionário)', de David Martins Lima (Lisboa 1908) - MUITO RARO



Angola - As campanhas de consolidação territorial e eliminação da resistência


'A CAMPANHA DOS CUAMATOS (Contada por um soldado expedicionário)'
De David Martins Lima
Edição da Livraria Ferreira
Lisboa 1908


Livro com 232 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Uma obra muito procurada e muito escassa, sobre as campanhas militares de consolidação territorial e eliminação da resistência guerreira dos angolanos à presença colonial portuguesa.


Preço: 300,00€;

Guerra colonial - 'RAÍZES DO TERRORISMO - Em Angola e Moçambique', de João Alves das Neves (Lisboa 1970) - Muito Raro



Guerra colonial - Os apoios e financiamento dos movimentos em lutra contra Portugal


'RAÍZES DO TERRORISMO - Em Angola e Moçambique'
De João Alves das Neves
Edição do autor
Lisboa 1970


Livro com 54 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.


O autor, profundo conhecedor do desenrolar da guerra colonial nas colónias africanas de Angola e Moçambique, editou esta obra com as informações que recolheu dos apoios e origem do material e financiamento dos movimentos guerrilheiros que ali actuavam, nomeadamente a FLEC, FNLA, MPLA e UNITA e na costa ocidental O COREMO e a FRELIMO.

Um interessante livro qye recorre à linguagem então utilizada na imprensa de língua portuguesa das províncias ultramarinas para referência aos actos e organização desse movimentos de guerrilha que lutavam contra o a administração colonial e o exército português.

Um livro histórico com inúmera informação sobre a temática.


Do ÍNDICE:
- Moçambique 1969
GUERRILHA NÃO TEM O APOIO POPULAR
- Progresso é real;
- Populações não aderem;
QUEM COMANDA OS GUERRILHEIROS
- Guerra também psicosocial;
- Poder e fraqueza dos guerrilheiros;
- Os rivais de Mondlane;
- Opção entre Moscovo e Pequim;

- Angola 1969
REOCUPAÇÃO E PROGRESSO
- A recuperação durou oito meses;
- Milhares de mortos e feridos;
- Das destruições ao progresso;
GUERRILHA CONTRA GUERRILHA
- Decresce a guerrilha;
- Na Zâmbia, a frente leste;
- Os dissidentes de Holden Roberto;

CABORA-BASSA, FICÇÃO E REALIDADE
- As vantagens do progresso;
- Quem está com a 'ZAMCO';



Preço: 45,00€

Angola & Etnografia - 'MOVIMENTOS PROFÉTICOS E MÁGICOS EM ANGOLA', de Eduardo dos Santos - Lisboa 1972 - MUITO RARO;



Angola - Um aprofundado estudo dos movimentos proféticos indígenas


'MOVIMENTOS PROFÉTICOS E MÁGICOS EM ANGOLA'
De Eduardo Manuel Cardoso dos Santos
Edição da Imprensa Nacional
Lisboa 1972


Livro com 576 páginas e em bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


O autor, um reconhecido académico dedicado aos assuntos das colónias africanas de Portugal, revela as suas conclusões sobre os movimentos proféticos e mágicos dos angolanos, em complemento de outro livro imprescindível de Angola, sobre a mesma temática, 'MAZA'.

É uma grande achega para compreender a génese do levantamento e revolta, por exemplo, entre outras origens, dos apaniguados elementos guerrilheiros da UPA em 15 de Março de 1961.

Um importante livro sobre estas matérias que reúne uma vasta e documentada informação como não há outro igual.


Do ÍNDICE:
- PREFÁCIO;
1 - INTRODUÇÃO
1.1 - Terminologia;
1.2 - Dinamismo interno das sociedades;
1.3 - Principais tendências e algumas classificações dos profetismos;
1.4 - Sincretismo do profetismo africano;
1.5 - Reacção dos movimentos proféticos africanos;
1.6 - Profetas e profetismo africanos;
1.7 - Conclusões;
2 - DE FRANCISCO CAZOLA AO "MONA N'ENGANA NZAMBI"
2.1 - Francisco Cazola;
2.2 - Antonianismo;
2.2.1 - Conjuntura política do antigo reino do Congo no princípio do século XVIII;
2.2.2 - A Seita; 2.2.2.1 - O nome; 2.2.2.2 - 'Profetas'; 2.2.2.3 - Precedentes; 2.2.2.4 - A fundadora; 2.2.2.5 - Doutrina e culto;
2.3 - 'Mona N'Engana Nzambi';
2.4 - Conclusão;
3 - NGUNZISMO
3.1 - Kimbanguismo; 3.1.1 - O nome; 3.1.2 - O Fundador; 3.1.2.1 - Data do seu nascimento; 3.1.2.2 - Sua vocação 'profética'; 3.1.2.3 - Sua segunda prisão e morte;
3.1.3 - Expansão; 3.1.1 - No Congo ex-Belga; - Até à independência; - Cobnteúdo político do Kimbanguismo; - Sua expansão até à morte de Kimbango; - Sua expansão depois da morte de Kimbango; - Depois da independência; - No Congo ex-Francês; - Em Angola;
3.1.4 - Kintwadi;
3.1.5 - A Igreja de Jesus Cristo sobre a terra pelo profeta Simão Kimbango (E. J. C. S. K.); - Fundação; - Seu carácter político; Crenças; - Preceituário; - Culto; - Hierarquia e estrutura;
3.2 - Machwanismo; - O nome; A Association Amicale des Originaires de L'A. E. F.; - O julgamento dos amicalistas em Brazaville; - A reacção dos congoleses; - Sequelas político-religiosas; - Em geral; - O movimento de Victo-Blaise; - A 'Igreja Negra';
3.3 - Missão dos Negros na África Central; - O nome; O fundador e os principais líderes; - Expansão do movimento; - Seu carácter político e xenófobo; - Crenças; - Preceituário; - Hierarquia; - Culto; - Conclusão;
3.4 - Outras seitas Kimbanguistas; - Dibunda dia Mpeve ya Nlongo; - O nome; - Fundação; - Hierarquia e organização; - Preceituário; - Culto; - Diedonné; - Nzumbi wa Mdembe;
3.5 - Conclusão;
4 - WATCH TOWER E KITAWALA
4.1 - A Wacth Tower; - Sua fundação; Sua doutrina; - Deus; - A Santíssima Trindade e Jesus Cristo; - A Bíblia; A criação; - A alma humana; - O inferno e o purgatório; - Juízo e redenção; - A Wacth Tower e os Estados; - A Watch Tower e as outras religiões; - A organização da Watch Tower; - Seus ritos; - Sua expansão;
4.2 - A Kitawala; - A penetração da Watch Tower na África Central; - Sua penetração e difusão no Congo ex-Belga; - Sua penetração em Angola; - Nomes da seita e principais tendências; - Sua doutrina; - Seu preceituário; - Sua hierarquia; - Seu culto;
5 - MAYANGI
6 - EXÉRCITO DE SALVAÇÃO
6.1 - Suas características gerais;
6.2 - Sua penetração no Congo; 6.2.1 - Sua entrada e expansão no Congo ex-Belga; - 6.2.2 - Sua penetração no Congo ex-Francês;
6.3 - Causas da sua grande expansão no Congo;
6.4 - Nzumbi ya Sika-sika africano; - &.4.1 - Crenças; - 6.4.2 - Preceituário; - 6.4.3 - Organização e culto;
7 - TONSI
8 - MVUNGUISMO
9 - CHIPAMBULE
10 - TOCOISMO
10.1 - O nome;
10.2 - O fundador; - Ao serviço das missões batistas; - A 'descida' do Espírito Santo; - Sua expulsão do Congo Belga;
10.3 - Expansão da seita; - Em Angola; - No Congo Belga; - No Congo Francês;
10.4 - O Tocoismo e a Watch Tower;
10.5 - Crenças;
10.6 - Preceituário;
10.7 - Culto; - Simbologia; - Hierarquia e organização; - Templos; - Sacramentos; - Oração em comum;
10.8 - O Tocoismo e o terrorismo;
10.9 - Conclusões;
11 - MUNKUKUSA
11.1 - O nome;
11.2 - Objectivos;
11.3 - Expansão;
11.4 - O Munkukusa e o Nkimba;
11.5 - O ritual munkukusa;
11.6 - O seu carácter religioso;
11.7 - Conclusão;
12 - LASSISMO
12.1 - O fundador;
12.2 - O nome;
12.3 - Doutrina;
12.4 - Preceituário;
12.5 - Simbologia;
12.6 - Organização e hierarquia;
12.7 - Culto;
12.8 - Sua expansão em Angola;
12.9 - Conclusão;
13 - OS SANTOS
13.1 - Precedentes;
13.2 -Expansão do movimento;
13.3 - Doutrina e ritual;
13.4 - Alguns movimentos afins;
14 - IGREJA APOSTÓLICA AFRICANA
14.1 - Sua fundação e expansão;
14.2 - Doutrina;
14.3 - Hierarquia;
14.4 - Culto;
14.5 - Conclusão;
15 - DIE VOLLE EVANGELIE KERK VON GOD
15.1 - Sua expansão em Angola;
15.2 - Crenças;
15.3 - Preceituário, hierarquia e culto;
15.4 - Conclusão;
16 - DIBUNDU DIA CROIX-KOMA
16.1 - O findador;
16.2 - O nome;
16.3 - Expansão;
16.4 - Doutrina e caracteres;
16.5 - Ritual;
16.6 - Conclusão;
17 - BAHAÍSMO
17.1 - Origem; 17.2 - Princípios filosóficos e crenças; 17.3 - Moral; 17.4 - Culto e hierarquia; 17.5 - Conclusão
18 - CONCLUSÃO 

Bibliografia citada



Preço: 175,00€; 

Angola & Poesia - 'QUISSANGE, SAUDADE NEGRA', de Tomaz Vieira da Cruz (Lisboa 1932) - MUITO RARO



Angola - A poesia contemporânea angolana


'QUISSANGE, SAUDADE NEGRA'
De Tomaz Vieira da Cruz
Edição da Livraria Bertrand
Lisboa 1932


Livro com 108 páginas e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Da autoria de uma dos mais consagradoe e admirados poetas de Angola.

Um edição antiga e muito rara face à curta tiragem.


Preço: 120,00€