Portugal & 25 de Abril de 1974 - ‘CAPITÃES DE ABRIL’ - 2 Volumes - de Alexandre País e Ribeiro da Silva - Lisboa 1974 - RARO;

Portugal & 25 de Abril de 1974 - O Movimento dos Capitães - dado que o MFA surgiu na sequência do protesto corporativo dos capitães do quadro que não aceitavam a equiparação dos seus congéneres milicianos - e a adesão generalizada dos militares ao derrube do regime do Estado Novo numa retrospectiva pormenorizada dos acontecimentos 

‘CAPITÃES DE ABRIL’ - 2 Volumes 

De Alexandre País e Ribeiro da Silva 

Edição Amigos do Livro Editores, L.da 

Lisboa 1974 

De muito difícil localização.

Muito Raros. 

Volume I 

Livro de capas duras com 252 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

Do ÍNDICE: 

Nota de Abertura 

Os editores 

Mudou a História 

Os Autores 

- O rosto do ‘25 de Abril’ 

- As faces da opressão 

O flagelo do ‘Fascio’ 

- ‘Ordem’ e… repressão 

- Se… 

- Os últimos erros do ‘Regime’ 

Por força do decreto 

O 16 de Março 

O rapto de Caetano 

- O anunciar da restauração 

- E rebenta uma flor 

O programa 

- 25 de Abril: horário de uma revolução 

- A arrancada 

- Manobras… 

- Os primeiros comunicados 

- “Para o ano fazemos uma grande festa” 

- O que é um golpe de estado ? 

- O primeiro dia da Emissora da Liberdade 

Uma fechadura danada 

- Há um paço que resiste 

“Eles passaram-se todos para o outro lado!” 

- O Carmo e a Trindade 

A rendição 

Legião de quem ? 

Sombras da ditadura 

- As últimas ‘cortes’ fascistas 

- Como se salva um país 

Documentos justificativos 

Volume II 

Livro de capas duras com 264 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

Do ÍNDICE: 

- Um homem - um livro 

- Uma revolução sem fronteiras 

- Justiça para os carrascos 

A declaração 

O ‘prestígio’ da PIDE 

A tortura dos olhos queimados 

- O regresso dos exilados 

- Terra da fraternidade 

- Rumo à democracia 

- Uma informação em patanas 

- Os apartes do Cazal 

- Sindicalismo: o despertar 

Patronato: ainda o poder 

A Intersindical 

- Greves e ‘lock-out’ 

O direito à greve e os partidos políticos 

- Formação do I Governo Provisório: das origens a Palma Carlos 

Algumas reacções à demissão de Palma Carlos 

- O II Governo Provisório: de Firmino Miguel a Vasco Gonçalves 

- Veiga Simão: a surpresa 

- Peralta: o mistério 

- ‘Virilidade’ e ‘Pureza’: colonialismo 

- A reentrada no mundo 

“Uma situação sem base ética” 

“Acto de fidelidade ao direito das gentes” 

“Cessaram as razões dos combates” 

“Reentrámos no mundo” 

- Agora os russos… 

- Trincheiras 

Documentos justificativos 

Preço: 52,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘A NOSSA ENERGIA ABRAÇA MOÇAMBIQUE - 25.* Aniversário’ - Lisboa 2000 - MUITO RARO;

Portugal - Ultramar & Cabora Bassa - Uma obra de grande fôlego que esclarece como este empreendimento de grande relevância para o país e o continente começou, as suas razões económicas e sociais, os estudos técnicos, a escolha exacta do local, a sua defesa pela administração colonial portuguesa e militar, a contestação pela guerrilha da FRELIMO e a sua conclusão e transformação operada na vasta área da sua Albufeira 

‘A NOSSA ENERGIA ABRAÇA MOÇAMBIQUE - 25.* aniversário’ 

‘OUR ENERGY EMBRACES MOZAMBIQUE’ 

Textos de João Pedro Chaby 

Fotografias de Carlos Alberto Vieira, Eduardo Gageiro e Guy Tillim 

Edição da Hidroelétrica de Cahora Bassa 

Lisboa 2000 

Obra de grandes dimensões (25,8 x 34,5 cm), capas duras e sobrecapa, bilíngue (português e inglês) com 208 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.

De muito difícil localização.

MUITO RARO. 

Do ÍNDICE: / CONTENTS: 

Onde fica a HCB 

- Where is HCB located 

MENSAGEM - Do Presidente da República de Moçambique, Dr. Joaquim Chissano 

- Message 

PREFÁCIO 

- Introduction 

- 25 anos de história 

25 years of history 

- Iconografia 

Illustrations 

- A envolvente 

Surroundings 

- A construção / Conclusão dos trabalhos 

Construction / Conclusion of works 

- A sabotagem das linhas / Reabilitação das linhas 

Destruction and reabilitation of the lines 

- Apêndice 

Appendix 

- Cronologia 

Cronology 

Características Técnicas 

- Tecnical data 

Corpos Sociais 1975-2000 

- Corporate organs 

Agradecimentos e patrocínios 

- Acknowledgments and sponsors 

Fontes e Bibliografia 

- Sources and references 

Preço: 325,00€; 

Angola & Guerra Colonial - ‘QUARTEL, MATA E SANZALA’, de Fernando Gabriel Vicêncio - Lisboa 1989 - Muito Raro;

Angola & Guerra Colonial - Análise e crítica dos conflitos militares que Portugal enfrentou nas suas antigas províncias ultramarinas portuguesas africanas entre 1961 e 1974 

‘QUARTEL, MATA E SANZALA’ 

De Fernando Gabriel Vicêncio 

Edição Livros Horizonte 

Lisboa 1989 

Livro com 120 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização. 

Muito Raro.

Da contracapa: 

“Apesar da brevidade dos seus textos, ‘QUARTEL, MATA E SANZALA’ é uma denúncia vigorosa da guerra colonial e do regime que a impôs. Denúncia vigorosa e apaixonada, também, mas sempre lúcida. Feita de raiva mas também de reflexão, feita de desespero mas também de sonho, feita de ironia mas sempre com amor. Amor à liberdade, à justiça e à Pátria amordaçada. Indisfarçável amor, quase maternal amor, pelos soldados atirados para uma guerra que nunca sentiram sua. Amor, ainda, à sofredora terra africana, aos seus homens e mulheres e, no fundo, à milenar luta que os homens de boa vontade travam contra a exploração do homem pelos seu semelhante. 

Com os seus traços dramáticos e as suas pinceladas picarescas. ‘QUARTEL, MATA E SANZALA’ é uma pequena memória de um tempo que ainda não acabou, punhado de histórias de um tempo ainda sem historiadores para o contarem tal como foi, a não ser que se dê a palavra a quem o viveu. 

Foi o que se fez.“ 

Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

- Tanto tempo para quarta-feira 

- O próximo navio 

- A ‘Pin-Up’ 

- Onze soldados 

- ZIN 

- Malapata 

- A caça 

- Ambrizete, meu amor 

- Contudo 

- Barco à vela em mar de capim 

- A Máneca da múseca 

- A leva 

- Terreiro do Paço 

Glossário 

Preço: 27,50€; 

Portugal & Política - ‘A ECONOMIA PORTUGUESA - APÓS O 25 DE ABRIL’, de M. Teixeira de Melo - Lisboa 1978 - Muito Raro;

Portugal & Política - Uma análise da economia nacional comparativamente com a situação anterior na vigência do regime do Estado Novo então liderado por Marcello Caetano 

‘A ECONOMIA PORTUGUESA - APÓS O 25 DE ABRIL’ 

De M. Teixeira de Melo 

Edição LITERAL 

Lisboa 1978 

Livro com 150 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização. 

Muito Raro.

Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 

1. CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA PORTUGUESA ANTES DO 25 DE ABRIL 

2. QUADRO INSTITUCIONAL POST-25 DE ABRIL 

3. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS 

3.0 - Evolução recente do Produto Nacional e da Firmação Bruta de Capital Fixo 

3.1 - Situação das empresas 

3.2 - Reformas e protestos de letras 

3.3 - Emprego e custo de vida 

3.4 - Balança comercial 

3.5 - Reserva de ouro e divisas e cobertura da circulação monetária 

3.6 - Dívida pública 

3.7 - Remessas de emigrantes e receitas turísticas 

3.8 - Constituição e dissolução de sociedades 

3.9 - Evolução das Receitas Fiscais 

4. CONCLUSÃO 

Preço: 25,00€; 

Angola & Descolonização - ‘A FUGA’, de Baltazar de Matos Caeiro - Lisboa 2013 - Raro;

Angola & Descolonização - O relato da fuga desesperada da população, aquando do processo que levaria à retirada da administração portuguesa desta antiga província ultramarina, nos anos de 1975/76 e a sangrenta guerra civil entre os movimentos de libertação angolanos (FNLA, MPLA e UNITA), por via terrestre, aérea e marítima… 

‘A FUGA’ 

De Baltazar de Matos Caeiro 

Edição Plátano Editora 

Lisboa 2013 

Livro com 208 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 

De muito difícil localização. 

Raro.

Da contracapa: 

“No período conturbado que se seguiu à descolonização portuguesa e às guerrilhas independentistas em Angola, só havia uma possibilidade para um português convicto: fugir para salvar a pele.“ 

O Autor: 

“BALTAZAR JOSÉ MEXIA DE MATOS CAEIRO, nascido em Lisboa, a 5 de Janeiro de 1951. 

Licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa, em 1976. Assistente Hospitalar de Angiologia e Cirurgia Vascular pelos Hospitais Civis de Lisboa, Hospital de Santa Marta, membro do Colégio da Especialidade de Cirurgia Vascular em 1993, angiologista e cirurgião do Hospital de S. Louis, do Instituto de Recuperação Vascular (I.R.V.) e do Hospital CUF Descobertas. 

Iniciou a sua carreira literária em 1969, como colaborador articulista e depois membro do corpo redactorial do extinto ‘Boletim do Circuito de Estudos Ultramarinos. 

Colaboradores vários periódicos, jornais e revistas de especialidade, publicando artigos de fundo de índole geral, de especialidade e científicos em: ‘Diário do Sul’, ‘Expresso’, ‘Revista  Áudio da C.M. de Lisboa’, ‘Unfforgettable’, ‘Medicina Universal’, ‘Ciência Técnica’, ‘Jornal do Médico’, ‘O Médico’, ‘Rev. SPC-CTV’, ‘Notícias Médicas’ e ‘Tempo de Medicina’. 

Presidente da Soc. Portuguesa de Escritores  e Artistas Médicos (SOPEAM).” 

Preço: 27,50€; 

Angola - Cultura & Literatura - ‘NARRATIVAS DOS POVOS DE ANGOLA’, de Guilherme Ferreira de Assunção - Lisboa 1993 - MUITO RARO;

Angola - Cultura & Literatura - Colectânea de contos e crónicas das vivências do autor por terras angolanas então uma província ultramarina portuguesa 

‘NARRATIVAS DOS POVOS DE ANGOLA’ 

De Guilherme Ferreira de Assunção 

Capa e ilustrações de Maria Elisete Costa Caetano 

Edição do Autor 

Lisboa 1993 

Livro com 254 páginas, ilustrado e em muito bom estado de. Excelente. 

De muito difícil localização. 

MUITO RARO.

Da dedicatória: 

“A TI ANGOLA 

dei uma parcela da minha vida 

de trabalho honesto e tu, como ingénua 

e magnífica recompensa, deixaste-me ver as tuas 

inesquecíveis e sedutoras belezas, pelo

QUE PASSASTE A VIVER, PARA SEMPRE,

NO MEU CORAÇÃO.“ 

OBRAS DO AUTOR: 

- ‘Biblioteca Municipal de Mafra - Sua criação e organização’ - 1942; 

- ‘Uma Bula do Papa Bento XIV para a Biblioteca de Mafra’ (separata) - 1944; 

- ‘A Galeria de Arte Sacra e Conventual do Palácio Nacional de Mafra’ (separata) - 1946; 

- ‘Os Incunábulos da Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra’ (separata) - 1948; 

- ‘Dr. Carlos Galrão. In Memoriam’ (separata) - 1953; 

- ‘À Sombra do Convento’ - 1958, 1978 e 1987; 

- ‘Dr. António Bento Franco - Um eminente cidadão’ (separata) - 1960; 

- ‘Capitão João Lopes. In Memoriam’ (separata) - 1966; 

- ‘Histórias Trágicas de Tempos Idos’ - 1966; 

- ‘MAFRA - Efemérides do concelho’ - 1967; 

- ‘NARRATIVAS DOS POVOS DE ANGOLA’ - 1993; 

E PARA PUBLICAÇÃO…

- ‘Morte ao Branco’ - romance da tragédia de Angola; 

- ‘Amargo de Vida’ - contos; 

Do ÍNDICE: 

I. - Dedicatória 

II. - PREFÁCIO 

III. -  Ciúme Negro 

IV. - Incrível Castigo 

V. - Experiência Sexual 

VI. - Rara Justiça 

VII. - Morte Lenta 

VIII. - Absurdas Crenças 

IX. - Água Purificadora 

X. - Antipático Anfíbio 

XI. - Original Diagnóstico 

XII. - Confrangedora Sujeição 

XIII. - Maléfica Seita 

XIV. - Viuvez Temporária 

XV. - Terrível Vingança 

XVI. - Feio Convencimento 

XVII. - Inútil Falsificação 

XVIII. - Infame Negócio 

XIX. - Vida Futura 

XX. - Grande Noite 

XXI. - Natural Tendência 

XXII. - Singular Adultério 

XXIII. - Perigosos Tormentos 

XXIV. - Ensaio Conjugal 

XXV. - Alimento Básico 

XXVI. - Gente Civilizadora 

XXVII. - Parto Difícil 

XXVIII. - Pios Salvadores 

XXIX. - Barca Humana 

XXX. - Profundo Respeito 

XXXI. - Apetitoso Manjar 

XXXII. - Cruel Mandado 

XXXIII. - Velhos Costumes 

XXXIV. - Combate Simulado 

XXXV. - Repugnantes ‘Quijila’ 

XXXVI. - Feliz Descoberta 

XXXVII. - Vulgar Embriaguez 

XXXVIII. - Triste Herança 

XXXIX. - Forte Razão 

XL. - Estudado Pesar 

XLI. - Previsto Matricídio 

XLII. - Melhores Enfeites 

XLIII. - Periódica Festa 

XLIV. - Falso Pai 

XLV. - Educação Lunda 

XLVI. - Prejudiciais Fugas 

XLVII. - Pastor Profissional 

XLVIII.- Habilidade Política 

XLIX. - Ritos Funerários 

L. - Penteados Reveladores 

LI. - Dura Punição 

LII. - Família Tribal 

LIII. - Sacrificada Pretinha 

LIV. - Fantásticas Danças 

Bibliografia 

Índice remissivo 

Preço: 47,50€; 

Angola & História - ‘CHICORONHO’, de Jorge Kalukembe - Coimbra 2010 - MUITO RARO;

Angola & História - Uma história com raízes profundas na mestiçagem das populações angolanas, da autoria do Investigador, Político e romancista, Jorge Rodrigues de Jesus, aliás Jorge Kalukembe. 

‘CHICORONHO’ 

De Jorge Kalukembe 

Edição da Gráfica de Coimbra 

Coimbra 2010 

Livro com 240 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização. 

MUITO RARO.

Do Livro: 

“Da pérola do oceano à jóia da coroa. Uma história fascinante do encontro de culturas de dois povos em África - madeirense e muíla ocorrida em finais do século XIX.” 

Origem da palavra ‘CHICORONHO’: 

“A palavra CHICORONHO tem origem na ocupação do sudoeste angolano iniciado em finais de 1884. 

Decorria o mês de Outubro de 1884, quando cerca de 222 madeirenses partiram em direcção ao sudoeste angolano, a viagem demorou cinco semanas. Assim a 17 de Novembro os referidos madeirenses desembarcaram no Namibe e chegaram ao Lubango nas vésperas do Natal de 1884. Estes madeirenses foram então os fundadores da Colónia de Sá da Bandeira. 

Os militares portugueses sediados no Sudoeste Angolano tratavam os mencionados madeirenses de colono (com desprezo),  porque eram essencialmente pobres e humildes e originários da colónia da Madeira. 

O povo local – Muila da subetnia Nhaneca – via o militar português a tratar o madeirense de colono, por conseguinte, o muila passou a trata-lo na sua língua (Nhaneca) por Otyikolonyo para o distinguir do português militar que designavam de Omuputu.

Importa esclarecer que a grafia «tyi» fica foneticamente «chi», assim da palavra Nhaneca, Otyikolonyo originou a palavra Chicoronho para designar todos os descendentes de mais de um milhar de madeirenses que fundaram e desenvolveram uma das cidades mais bonitas de Angola – antiga Sá da Bandeira a actual Lubango.” 

Do blogue ‘CHICORONHO’ de Jorge Caluquembe

Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Angola - História & UNITA - ‘ECOS DE COLINA: MEMÓRIAS E TESTEMUNHOS’, de Jaka Jamba - Luanda 2022;

Angola - História & UNITA - Uma personalidade cativante e o mais importante intelectual da organização fundada e liderada até 1992 por Jonas Savimbi, Jaka Jamba reunia consensos, admiração e respeito para além da sua militância guerrilheira e partidária 

‘ECOS DE COLINA: MEMÓRIAS E TESTEMUNHOS’ 

De Almerindo Jaka Jamba 

Prefácio de Sousa Jamba 

Edição Mayamba 

Luanda 2022; 

Livro com 248 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 

De muito difícil localização. 

SOBRE O LIVRO: 

“ ‘ECOS DE COLINA: MEMÓRIAS E TESTEMUNHOS’ de Almirindo Jaka Jamba é uma obra literária cativante e emocionante que mergulha nos eventos históricos e nas experiências pessoais de um homem extraordinário. Escrito por Almirindo Jaka Jamba, este livro revela as memórias e testemunhos do autor, trazendo à tona uma parte significativa da história de Angola.

Com uma narrativa envolvente e detalhada, ‘ECOS DE COLINA’ transporta os leitores para o contexto turbulento do período colonial angolano. Através dos olhos e das vivências de Jaka Jamba, somos conduzidos por uma jornada fascinante e complexa, explorando eventos marcantes como a luta pela independência e a descolonização de Angola.

Jaka Jamba, uma figura notável e respeitada, compartilha suas lembranças pessoais, trazendo à tona o seu papel ativo na resistência e na busca por justiça social. Suas memórias são um testemunho poderoso e humano de coragem, perseverança e resiliência em face das adversidades. Ele nos apresenta uma visão íntima dos desafios enfrentados, mas também das vitórias alcançadas durante aqueles tempos tumultuados.

Além das memórias individuais, ‘ECOS DE COLINA’ oferece um retrato abrangente dos acontecimentos históricos que moldaram a nação angolana. Jaka Jamba mergulha nas complexidades políticas, nas lutas de poder e nas aspirações de um povo em busca da liberdade e da autodeterminação. Sua narrativa revela os detalhes muitas vezes negligenciados da história, proporcionando uma compreensão mais profunda dos eventos e das dinâmicas sociais da época.

Este livro é uma oportunidade única de ouvir a voz de Almirindo Jaka Jamba, um homem cujas experiências e visões ecoam além das páginas. Suas palavras ressoam como um chamado à reflexão, incitando os leitores a refletir sobre as consequências do passado e a compreender a importância da memória coletiva na construção de um futuro mais justo.

‘ECOS DE COLINA’ é um tesouro literário que nos convida a embarcar em uma jornada através do tempo, conectando-nos com as memórias e testemunhos de um período histórico crucial. É uma leitura indispensável para aqueles que desejam conhecer a história de Angola através dos olhos de um protagonista real, cujas experiências são uma fonte de inspiração e aprendizado para as gerações presentes e futuras.” 

UM TESTEMUNHO FAMILIAR: 

“Almerindo Jaka Jamba nasceu em 1949 e faleceu em 2018. Jaka Jamba foi meu irmão mais velho; ele é, talvez, uma das pessoas mais inteligentes que já conheci, e eu tive o imenso privilégio de ter tido muitos contactos com intelectuais de renome. Quando nasci, em 1966, o meu irmão tinha dezassete anos. É prática comum aqui, no Planalto Central, um irmão mais velho insistir em dar ao bebé que chegou em casa um nome de que ele goste. 

O meu irmão deu-me o nome de Ivan, já que ele estava a ler uma obra de Tolstoi. Como bebé, eu tinha o grandioso nome de Aníbal José Ivan de Sousa Jamba - nomes que desapareceram com o tempo e, como alguém que viveu uma boa parte da minha vida fora do país onde nasci, desapareceram na procura de um nome que não seria facilmente conotado com uma região.  

Conheci o meu irmão mais velho em momentos isolados. Lembro-me dele como o seleccionador de discos numa das danças que tínhamos nos fins-de-semana a tarde na nossa casa. Lembro-me vagamente do seu casamento com a minha cunhada Miraldina. Depois o mano desapareceu. Falava-se que o nosso mano estava em Portugal e depois que estava na Suíça. Embora criança, lembro-me da ansiedade dos meus pais. 

Aquele era um tempo de medo - muito medo; os serviços secretos do sistema colonial, a PIDE, estavam por todo o lado. 

Aconteceu o 25 de Abril de 1974 e não muito tarde o nosso mano apareceu. Ele foi para leste, no interior, onde a liderança estava. Desde então, o meu irmão teve um assento dianteiro na turbulenta 

história do nosso país. 

Há mais de duas décadas, em Londres, lembro-me de ter estado completamente absorvido por entrevistas do nacionalista Mário Pinto de Andrade, feitas pelo escritor Francês Michel Laban. Aquelas entrevistas ajudaram-me a entender Angola dos anos cinquenta, das ventanias que resultaram num nacionalismo que reclamava a independência nacional. 

As entrevistas que temos aqui dão-nos uma resenha fiável das décadas de vida de Jaka Jamba. 

Em 1986, na Jamba, capital do território na altura controlado pela UNITA, tive a oportunidade de ter longas conversas com o meu irmão. Eu estive naquele território por quase dois anos. O meu irmão 

convidava-me a fazer longos passeios; ele discursava e de vez em quando arrancava flores silvestres para o seu jardim: Tinha uma biblioteca e um jardim na sua casa durante a guerra. Alguns dos seus vizinhos faziam o mesmo. Foi numa destas digressões que ele citou o Sócrates, dizendo que uma vida não examinada não vale a pena ser vivida. Ler as entrevistas que aqui temos é um convite para participar no exame de uma vida interessantíssima. 

As entrevistas dão uma visão geral altamente inteligente do tempo em que ele viveu. Jaka Jamba nasceu numa família da classe média daquele tempo, fortemente marcada pela Missão Evangélica do Dondi. Nosso pai, Tavares Hungulu Jamba, foi um produto da missão - depois dos seus estudos, ele criou uma escola na sua propriedade privada de Catchilengue, fora da vila de Cachiungo. Nas entrevistas que aqui temos aquele mundo é retratado com primor. As entrevistas realçam, também, o florescer do nacionalismo no Planalto Central de Angola. 

Com uma bolsa da Gulbenkian, o meu irmão vai para Portugal onde passa a estudar História e Filosofia. Em 1991, em Lisboa, lembro-me mais de um longo passeio a pé com o meu irmão; de vez em quando ele insistia que entrássemos em livrarias para passar os olhos sobre várias obras. Entretanto, aqueles passeios tinham os seus temas e subtemas. Lembro-me dele a enfatizar que foi em Lisboa dos anos sessenta que ele ganhou o seu imenso interesse na história africana. Foi lá, na companhia de africanos vindos de outras colónias portuguesas, que ele passou a ter a noção do passado e destino comum dos Africanos. Felizmente, as entrevistas que aqui temos retratam este período. 

De 1976 a 1992, temos os dezasseis anos do confronto civil em Angola. O intelectual Jaka passa, então, a ser um militar, participando, em algumas ocasiões, em certas operações. Surgiu, então, o período da paz, em que Jaka Jamba passou uns bons anos no Parlamento. De 2004 a 2008, ele foi nomeado representante de Angola na UNESCO; descreve numa das entrevistas nesta obra como este foi o apogeu da sua carreira. As entrevistas que aqui temos vão em detalhes sobre a progressão do militar, diplomata, legislador e professor universitário. Temos aqui uma figura que foi profundamente curiosa, ávida para aumentar os seus conhecimentos a todo o tempo. Numa entrevista, Jaka Jamba, define-se como, apenas, o estudante mais velho da sala — a busca do conhecimento foi, para ele, uma preocupação permanente! 

As entrevistas que temos aqui, habilmente compiladas pela minha cunhada, Miraldina Jamba, e sua equipa, rendem uma homenagem justa a uma figura sem igual, que foi o nosso grande irmão Almerindo Jaka Jamba.” 

Sousa Jamba - Chiumbo, Cachiungo (Huambo), Julho de 2020 

BIOGRAFIA: 

“ALMERINDO JAKA JAMBA nasceu a 21 de Março de 1949 e foi deputado da UNITA, partido a que aderiu em 1972. Era formado em Filosofia, pela Universidade Clássica de Lisboa, e fez, também, um doutoramento em História. Por força dos Acordos de Alvor, assinados em 1975, entre Portugal e os então movimentos de libertação angolanos (FNLA, MPLA e UNITA), ocuparia, no Governo de Transição, a pasta de secretário de Estado da Informação. 

Foi vice-presidente da Assembleia Nacional (1997-2005) e embaixador na Missão Permanente de Angola junto do Organismo das Nações Unidas para a Educação,a Ciência e a Cultura (UNESCO), em Paris (2005-2008). 

No partido UNITA, ocupou vários cargos de destaque, tais como os de secretário de Educação, Informação, dos Negócios Estrangeiros, da Cultura e Herança Africana. Em 1992, foi nomeado como segundo vice-presidente da Assembleia Nacional e porta-voz do grupo parlamentar da UNITA. Jaka Jamba era considerado um homem de consenso. 

Foi patrono da cadeira 72 da histórica Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI).” 

Preço:   0,00€; (Indisponível)  

Moçambique - Igreja & Ultramar - ‘EM DEFESA DA JUSTIÇA E DA VERDADE’ - AAVV - Lourenço Marques 1975 - MUITO RARO;

Moçambique - Igreja & Ultramar - A Igreja de Moçambique em defesa da população autóctone em pleno processo de descolonização que iria conduzir o país à independência a 25 de Junho de 1975 

‘EM DEFESA DA JUSTIÇA E DA VERDADE’ 

AAVV - 

Edição da Diocese 

Lourenço Marques 1975 

Livro com 80 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização. 

MUITO RARO.

Da dedicatória:

“À memória de DOM SEBASTIÃO SOARES DE RESENDE - modelo de sacerdote e bispo na fé intrépida e na corajosa afirmação das virtudes eternas do Evangelho pela salvação e libertação do homem moçambicano.“ 

Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA 

Pe. Alberto d’Assunção Tavares 

DOCUMENTOS: 

1. - D. Sebastião Soares de Resende 

2. - Carta ao senhor Governador-Geral 

3. - Criação da Paróquia de Vila Junqueiro 

4. - Tentações de Jesus e tentações do homem moderno 

5. - Ainda as tentações de Jesus r tentações do homem moderno 

6. - Carta ao senhor Secretário-Geral 

7. - Inauguração da Igreja do Santo Condestável 

8. - Evangelização e desenvolvimento 

9. - Aos missionários da Zambézia 

10. - Esclarecimento 

11. - Celebração do VII Dia Mundial da Paz 

12. - Carta ao senhor Governador da Zambézia 

13. - Nota aos superiores regionais 

14. - Onde está a verdade ? 

15. - Carta ao senhor Núncio Apostólico 

16. - Carta ao senhor Governador-Geral 

17. - ‘Hic et Nunc’ 

Preço: 27,50€; 

Cultura & Literatura - ‘Os mais belos contos da ÁFRICA NEGRA’ - AAVV - Mem Martins 1976 - Muito Raro;

Cultura & Literatura - Uma obra com alguns dos mais significativos contos do continente africano, numa obra com extraordinárias ilustrações 

‘Os mais belos contos da ÁFRICA NEGRA’ 

AAVV 

Edição Publicações Europa América 

Mem Martins 1976 

Álbum de capas duras, com 30 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização. 

Muito Raro.

Do ÍNDICE: 

A CIDADE DR ONDE NUNCA SE VOLTA 

O ANEL MÁGICO 

SIMBA SUMBA E A FILHA DO SOL E DA LUA 

Preço: 52,50€; 

Portugal - Angola & Ultramar - ‘NORTON DE MATOS - Biografia’, de José Norton - Lisboa 2001 - Muito Raro;

Portugal - Angola & Ultramar - Norton de Matos teve uma vida multifacetada entre a carreira militar, a ocupação de funções político-administrativas na Índia e em Angola, onde além de Alto Comissário foi o fundador da cidade de Nova Lisboa (Huambo), Grão Mestre Maçon e candidato presidencial da oposição ao Estado Novo

‘NORTON DE MATOS - Biografia’ 

De José Norton 

Edição Bertrand Editora 

Lisboa 2001 

Livro com 448 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização. 

Muito Raro.

Da contracapa: 

“Esta biografia de Norton de Matos mostra-nos quem era e como sentia o homem que levou Portugal à Grande Guerra, o governador recordado de Angola, o candidato que personificou o maior combate eleitoral contra Salazar e o Estado Novo.

Numa linguagem acessível 

Sempre perto do homem genuíno, 

Fugindo a especulações interpretativas, os factos são apresentados com simplicidade, num contexto pessoal e autêntico, permitindo ao leitor uma grande proximidade com esta personagem, algo esquecida, mas que sobressai como incontornável figura, não só da Democracia, como da própria história moderna de Portugal.“ 

O Autor: 

“JOSÉ NORTON, economista, licenciado pelo ISCEF em 1972, desenvolveu a sua actividade profissional em gestão de empresas. 

Paralelamente dedicou o seu tempo disponível a estudos de Arqueologia e História.

Presentemente tem em preparação outros trabalhos de natureza histórica.

Ē colaborador do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX (CEISXX) da Universidade de Coimbra.

José Norton é sobrinho-neto de Norton de Matos.“ 

Do ÍNDICE: 

Capítulo 1 

- A terra e a família 

- Um menino com um génio especial 

- Primeiras letras em Viana do Castelo 

- Jovem discípulo das letras 

- Orgulho e rebeldia 

- Na Escola Académica de Lisboa 

- A maldição de Refojos 

- A minha fortuna são 25 réis 

- Aborrecimentos e desânimos 

- Em Coimbra de capa e batina 

- Médico ou engenheiro ? 

- Um grevista entusiasta e exaltado 

- Darwin e a luta pela sobrevivência 

Capítulo 2 

- Tristeza e desaires 

- A melhor memória é o melhor estudante 

- Um verão nas Caldas da Rainha 

- A morte do rei D. Luís 

- Um ano negro 

- Uma luta miserável e mesquinha 

- Se eu fosse cristão 

- Aprendiz de jornalismo 

- A fama de Refojos 

- Inteligente e cabula 

Capítulo 3 

- Esquecer as asneiras que se aprendem 

- No Regimento de Mouzinho de Albuquerque 

- Uma sargentada 

- Sou um fraco, e por isso um inútil 

- A fatal transformação das coisas 

- Talvez eu esteja doido 

- Com inteligência e vontade consegue-se tudo 

- Tentativas políticas matrimoniais 

- Uma geração de mudança 

- Altos e baixos: o fim de Refojos 

- A menina mais distinta e bonita do Funchal 

- Lutando pela casa de Ponte de Lima 

- Um empenho ao infante D. Afonso 

- Empenhar as jóias de uma mulher 

- Parto com a maior confiança no futuro 

Capítulo 4 

- De Gibraltar a Bombaim 

- Tudo está por fazer, e espero poder fazer tudo 

- A saudade de quem está longe 

- O esboço de um projecto 

- Não sofrer a mínima desconsideração 

- De novo sozinho 

- Apagando o fogo das revoltas 

- O nome que já tenho, e a consciência da minha força 

- Pau para toda a obra 

- Aquilo para que estou trabalhando 

- Vida que me deixará saudades 

- Desvenda-se um segredo, cria-se um mistério 

- O remorso do passado 

- Um rude golpe 

- Adeus à Índia 

Capítulo 5 

- De novo o Oriente 

- Sombras chinesas 

- Da Monarquia para a República 

- Finalmente a política 

- Um duelo com Egas Moniz 

- Nome simbólico, Danton 

Capítulo 6 

- A caminho de Angola 

- O novo Salvador Corrêa de Sá 

- A primeira crise 

- Uma perfeita noção da dignidade humana 

- Uma cidade nascida do nada 

- Entre as aguçadas pontas do dilema 

- Um republicano nas missões 

- A magia de África 

- Revoltas e indiferença 

- A Grande Guerra 

- À espera dos alemães 

- Um inimigo para a vida 

- A saída anunciada 

Capítulo 7 

- Pela primeira vez conspirei 

- Uma das grandes horas da minha vida 

- A caminho da guerra 

- Um homem odiado 

- Só contra tudo e contra todos 

- 5 de Dezembro de 1917: fui vencido 

Capítulo 8 

- Banido e desertor 

- Passeando em Salamanca com Unamuno 

- Não nasci para ser rico 

- A moeda falsa de Sidónio 

- Começou a fazer-se justiça a meu respeito 

- Conferência dePaz: estão a sentir-se os efeitos do terrível sidonismo 

- Doença e reparação 

Capítulo 9 

- Alto-Comissário para Angola 

- Um homem a abater 

- O laço com que imaginaram estrangular-me 

- Muita gente a bater num homem só 

- O fim e o princípio de um sonho 

- De Alto-Comissário a embaixador 

Capítulo 10 

- Cavaleiro do Rei Artur 

- Descanso, nunca terei na vida 

- Estou farto de tudo isto 

- Acorrentado ao rochedo como Prometeu 

- Quem poderá substituir António José de Almeida ? 

- A vitória das ‘forças ocultas’ 

- Uma viagem de dois ou três meses 

- Intrigas e desconfianças 

- As palavras de Salazar e as Leis da Nação 

Capítulo 11 

- Finalmente calma e tranquilidade 

- Tenho a alma negra 

- Salazar é um fanático sem coração 

Capítulo 12 

- Memórias e trabalhos de uma vida 

- Um sonho que se desfaz 

- A ditadura treme pela primeira vez 

- O candidato escolhido 

- A certeza de que Portugal ressurgiu 

- Quis fazer o impossível mas faltou-me tempo 

- Teremos de viver inteiramente à parte, eu e eles 

Capítulo 13 

- O velho Maçon encontra São Paulo 

- O grito de alarme 

- Lutar foi sempre o meu prazer 

CRONOLOGIA 

Antepassados de José Mendes Ribeiro Norton de Matos 

Agradecimentos 

Bibliografia 

Índice onomástico 

Preço: 47,50€; 

Portugal & Angola - ‘ CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA COLONIZAÇÃO E DA PESCA NO LITORAL’, de Isabel de Medeiros - Lisboa 1982 - MUI RARO;

Portugal & Angola - Um pormenorizado estudo sobre a colonização portuguesa e a exploração e desenvolvimento da indústria da pesca no sul do território 

‘CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA COLONIZAÇÃO E DA PESCA NO LITORAL DE ANGOLA AO SUL DE BENGUELA’ 

De Isabel Medeiros 

Edição do Instituto de Investigação Científica Tropical. 

Junta de Investigações Científicas do Ultramar 

Lisboa, 1982. 

Livro com 118 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 

De muito difícil localização.

MUITO RARO. 

Preço: 52,50€; 

Portugal - Moçambique & Ultramar - Mensário ‘THE MOZAMBIQUE IMPORT-EXPORT’ - n. 20 - Março 1957 - Lourenço Marques 1957 - MUITO RARO;

Portugal - Moçambique & Ultramar - Um muito raro exemplar da revista com periodicidade mensal, editada em português e inglês, como guia dos importadores e exportadores de Moçambique 

Mensário ‘THE MOZAMBIQUE IMPORT-EXPORT’ - n. 20 - De Março de 1957. 

Edição da Junta do Comércio Externo 

Orientador: José Maria de Sousa & Costa 

Lourenço Marques 1957 

Revista com 48 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação. Capa com alguns danos. Excelente. 

De muito, muito difícil localização. 

MUITO, MUITO RARO.

Temas em destaque: 

- ‘A CRIAÇÃO DA JUNTA DO COMÉRCIO EXTERNO’ 

- ‘LEGISLAÇÃO DA REPÚBLICA’ 

- NOTES - ‘On the Trade Relations between the United States and Mozambique’ 

By D. J. Soares Rebelo 

- ‘OS RUMOS DO ESTADO CORPORATIVO’ 

- ‘APONTAMENTOS - Sobre as relações comerciais dos EUA com Moçambique’ 

Por D. J. Soares Rebelo 

- ‘AS EXPORTAÇÕES DE MOÇAMBIQUE EM 1955’ 

- ‘MOEDAS’ - Circular da J. C. E. com vista aos Boletins de Exportação 

- ‘ESTADO GERAL DAS CULTURAS NAS REGIÕES ALGODOEIRAS DE MOÇAMBIQUE’ 

- De Angola - ‘APÓS UM ANO DE GOVERNO’ 

Referências feitas pelo Tenente-coronel Sá Viana Rebelo 

- ‘A ASSEMBLEIA GERAL DA O.N.U. REGEITOU !’ 

Intervenção do Dr. Vasco Garin, representante de Portugal 

- O PRESIDENTE CRAVEIRO LOPES 

Foi agraciado com a mais alta distinção inglesa depois da Ordem da Jarreteira 

- ‘VISITA A PORTUGAL DE ISABEL II’ 

Preço: 47,50€;