segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Portugal & Tomar - ‘CAMACHO COSTA - O Prazer de Viver’, de Palmira Correia - Lisboa 2002 - Raro;




Portugal & Tomar - Camacho Costa, um antigo aluno do CNA (Colégio Nun’ Álvares) foi um actor de comédia com representações no teatro, cinema e televisão, falecido precocemente 


‘CAMACHO COSTA - O Prazer de Viver’ 
De Palmira Correia 
Garrido Editores 
Lisboa 2002


Livro com 96 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro. 


Da contracapa: 
“O melhor em Camacho é a forma como fala das coisas, a sua sensibilidade como ser humano e o imenso amor que sente pelos outros. Ouvi-lo falar dos amigos é entusiasmante, mas da mulher e dos filhos, chega a ser comovente. Encontrar uma pessoa que aos 57 anos ainda acredita que os homens vão ser bons, e vive essa utopia com o entusiasmo de um jovem, é uma descoberta rara.” 
Palmira Correia 


BIOGRAFIA: 
“CAMACHO COSTA 
José Manuel Militão Camacho Costa (Odemira, 8 de Junho de 1946 - Lisboa, 1 de Março de 2003) foi um actor português.

Estudou no Colégio Nun'Álvares de Tomar e licenciou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Foi crítico de cinema, entre 1973 e 1978, no Diário de Lisboa e no Expresso. No entanto foi no teatro, principalmente à comédia portuguesa, que mais se dedicou. Depois da sua primeira participação, em 1974, na revista do Teatro Adóque, Mil Novecentos e Vinte e Seis, Noves Fora Nada, participou em mais de 20 produções dos teatros do Parque Mayer.
Chegou ao cinema pela mão de Eduardo Geada, com Sofia e a Educação Sexual, mas foi Lauro António quem lhe atribuiu o primeiro papel de relevo, com a personagem de Padre Pita em Manhã Submersa (1980).
Faz espetáculos de café-concerto, como "Marinette e as Outras" (1982) no Stress, em conjunto com outros nomes como Varela Silva, Hermenegildo Gomes e Jacinto Cardoso.
Seguiram-se, em 1986, O Barão de Altamira, de Artur Semedo e Saudades Para Dona Genciana, de Eduardo Geada.
Em 1997 foi entrevistado para a TV Guia (Portugal), N.º 946, pp. 96–97, por Pedro Teixeira. Nesse ano participou no filme O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo, de Francisco Manso. Em 1998 apresentou um espetáculo de poesia chamado Biblioteca Apaixonada. Em 2001 colaborou com os Artistas Unidos, onde foi dirigido por Jorge Silva Melo e Solveig Nordlund.
Na televisão popularizou-se na sitcom Os Malucos do Riso, onde interpretava os personagens Lelo e Compadre Cacildo, acarinhados pelo grande público. Apareceu também em novelas, como Cinzas, Roseira Brava e Xica da Silva, e em séries como O Café do Surdo, Nico d'Obra e Sozinhos em Casa. Apresentou brevemente o programa diário Às Duas Por Três.
Vítima de um cancro pulmonar, não deixou de aparecer nos ecrãs, mesmo combalido pela doença. Numa dessas últimas aparições disse «não fui eu que apanhei um cancro, o cancro é que apanhou um Camacho Costa.”



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 

CAMACHO COSTA 
- A descoberta do Amor 
- Marcas no corpo e na alma 
- Finalmente actor 
- A Paixão da minha vida 
- Vou ganhar esta luta 

DEPOIMENTOS DOS AMIGOS 
- Tema de amigo para amigo 
Baptista-Bastos 
- O senhor faz tudo 
Carlos Castro 
- O nosso Camacho Costa 
Comunicassom 
- Um irmão 
Dinis Machado 
- A propósito de Camacho Costa 
Jorge Marrecos Duarte 
- Carta de geminação e afecto 
José Jorge Letria 
- Camacho Costa, um actor e um amigo 
Lauro António 
- A vida a sério 
Maria Eduarda Colares 
- Força amigo ! 
Maya 


Preço: 17,50€; 

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