Portugal - Do PREC à Descolonização - Uma investigação jornalística sobre os graves e dramáticos acontecimentos em Portugal e Angola nos últimos decénios
‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’
De Adulcino Silva
Edição Erasmos
Amadora 1997
Livro com 94 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Da contracapa:
“ ‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’ é um livro escaldante, onde a verdade dos acontecimentos vividos durante a época marcelista, os preparativos do ‘golpe dos capitães’, a participação do general Spínola no mesmo, o plano da conspiração que incluía a independência de Angola, a ser executado por Santos e Castro, governador-geral, constituem autêntico braseiro.Braseiro de verdades.“
O AUTOR:
“ADULCINO SILVA
Nasceu no Ambriz (Angola). Estudou naquela cidade e em Lisboa, tendo-se iniciado no jornalismo há 34 anos, em Luanda. Foi repórter, redactor e chefe de redacção de vários semanários e diários. Possui colaboração dispersa em publicações nacionais e brasileiras.
Fundou em Luanda, a revista ‘RIBALTA’ e o semanário ‘METRALHA’. Deixou Angola em consequência de perseguição política em 1974.
Na cidade do Porto fundou e dirigiu o semanário ‘PRESSE’. Foi chefe de redacção de ‘O TEMPLÁRIO’, ‘JORNAL DE AVEIRO’, ‘O AVEIRO’: coordenou a secção do ‘Geral’ de ‘O SÉCULO’ (2.a série) e da revista ‘SEMANA ILUSTRADA’, tendo sido, ainda, chefe de redacção adjunto de ‘O DIA’.
Escreveu os livros:
- ‘UM CRIME CHAMADO YARA’;
- ‘CABINDA - A VERDADE OCULTA’.
Além de jornalista, Adulcino Silva é operador de imagem de televisão, tendo sido produtor radiofónico e de espectáculos em Luanda, onde viveu 22 anos consecutivos.
O autor de ‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’ é autodidacta e viveu as horas do desespero em Angola, entre 1961 a 1974 - ano em que veio para Lisboa.
Pronunciou diversas palestras em Luanda, Lobito, Aveiro, Lisboa e Toronto (Canadá).“
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
Por José Pinheiro da Silva (Algés, Janeiro de 1997)
Dedicatória
PENSAR COM NOSTALGIA, AGIR COM RAIVA
O LEITOR JULGARÁ
A VERDADE ESTÁ MUITO INQUINADA
1.a Parte
- Da Legião Portuguesa ao COPCON
- Nem rei, nem lei...
- Marcelo Caetano e os derradeiros anos de Portugal
- A alternativa do general Spínola e o ‘25 de Abril’
- Kaúlza e Spínola, o ‘golpe falhado’
- Origem do golpe militar de 25/4
- Reunião de Bispos e de ‘cristãos’
- A incompetência instala-se
- Clima propiciador de guerra civil
- Açores e Madeira, ‘não’ ao comunismo
- Da fantasia de Soares ao realismo de Savimbi
- Mentiras
- Verdade oculta
- Convulsão política em Setembro
- Rádio e jornais esbulhados
- Plano comunista no interior do exército
- 25 de Novembro ou a ironia da impaciência
- Relações PIDE/DGS com os militares
- O abrilismo foi morto em Rio Maior
- Resolução do Conselho de Estado mantida secreta
- Crimes do regime ficaram impunes
- Uma carta ao reitor da Universidade de Coimbra
- As responsabilidades dos Estados Unidos
- O ‘Ouro Fascista’ permitiu o 25 de Abril
- ‘A grande Matança da Páscoa’
- O 25 de Novembro de 75
- Do ‘Poder Popular’ à carência de dirigentes
- ‘A política derrotou Portugal’, afirmação de A. Champalimaud
- Alvor - Feira de vaidades de um punhado de maus
- Grandez e mesquinhez
2.a Parte
- A verdade Fria dos números
- Inspiração comunista e recursos financeiros americanos
- Projectos de Marcello para Angola
- Estrangeiros invadiram Angola
- Vigário da Diocese de Luanda foi cúmplice
- Nos anos do fim...
- A entrega de Angola e as ordens do MFA
- URSS e EUA interessados em desalojar Portugal de África
- Declarações insuspeitas
- Velho colonizador, novos colonialistas
- Ausência de preconceitos
- Guerra civil era previsível
- Comunismo imposto pelas armas
- Deles não falará a história
- O futuro será obra de gigantes
- O fim do Império
Preço: 25,00€;
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