segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Portugal - Do PREC à Descolonização - ‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’, de Adulcino Silva - Amadora 1997 - Muito Raro;






Portugal - Do PREC à Descolonização - Uma investigação jornalística sobre os graves e dramáticos acontecimentos em Portugal e Angola nos últimos decénios 


‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’ 
De Adulcino Silva 
Edição Erasmos 
Amadora 1997 


Livro com 94 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.
 

Da contracapa: 
“ ‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’ é um livro escaldante, onde a verdade dos acontecimentos vividos durante a época marcelista, os preparativos do ‘golpe dos capitães’, a participação do general Spínola no mesmo, o plano da conspiração que incluía a independência de Angola, a ser executado por Santos e Castro, governador-geral, constituem autêntico braseiro.Braseiro de verdades.“ 


O AUTOR: 
“ADULCINO SILVA 
Nasceu no Ambriz (Angola). Estudou naquela cidade e em Lisboa, tendo-se iniciado no jornalismo há 34 anos, em Luanda. Foi repórter, redactor e chefe de redacção de vários semanários e diários. Possui colaboração dispersa em publicações nacionais e brasileiras.

Fundou em Luanda, a revista ‘RIBALTA’ e o semanário ‘METRALHA’. Deixou Angola em consequência de perseguição política em 1974. 

Na cidade do Porto fundou e dirigiu o semanário ‘PRESSE’. Foi chefe de redacção de ‘O TEMPLÁRIO’, ‘JORNAL DE AVEIRO’, ‘O AVEIRO’: coordenou a secção do ‘Geral’ de ‘O SÉCULO’ (2.a série) e da revista ‘SEMANA ILUSTRADA’, tendo sido, ainda, chefe de redacção adjunto de ‘O DIA’. 

Escreveu os livros: 
- ‘UM CRIME CHAMADO YARA’; 
- ‘CABINDA - A VERDADE OCULTA’.

Além de jornalista, Adulcino Silva é operador de imagem de televisão, tendo sido produtor radiofónico e de espectáculos em Luanda, onde viveu 22 anos consecutivos. 

O autor de ‘ANÕES E PIGMEUS DA PÁTRIA’ é autodidacta e viveu as horas do desespero em Angola, entre 1961 a 1974 - ano em que veio para Lisboa. 

Pronunciou diversas palestras em Luanda, Lobito, Aveiro, Lisboa e Toronto (Canadá).“ 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Por José Pinheiro da Silva (Algés, Janeiro de 1997) 
Dedicatória 

PENSAR COM NOSTALGIA, AGIR COM RAIVA 
O LEITOR JULGARÁ 
A VERDADE ESTÁ MUITO INQUINADA 


1.a Parte 
- Da Legião Portuguesa ao COPCON 
- Nem rei, nem lei...
- Marcelo Caetano e os derradeiros anos de Portugal 
- A alternativa do general Spínola e o ‘25 de Abril’ 
- Kaúlza e Spínola, o ‘golpe falhado’ 
- Origem do golpe militar de 25/4 
- Reunião de Bispos e de ‘cristãos’ 
- A incompetência instala-se 
- Clima propiciador de guerra civil 
- Açores e Madeira, ‘não’ ao comunismo 
- Da fantasia de Soares ao realismo de Savimbi 
- Mentiras 
- Verdade oculta 
- Convulsão política em Setembro 
- Rádio e jornais esbulhados 
- Plano comunista no interior do exército 
- 25 de Novembro ou a ironia da impaciência 
- Relações PIDE/DGS com os militares 
- O abrilismo foi morto em Rio Maior 
- Resolução do Conselho de Estado mantida secreta 
- Crimes do regime ficaram impunes 
- Uma carta ao reitor da Universidade de Coimbra 
- As responsabilidades dos Estados Unidos 
- O ‘Ouro Fascista’ permitiu o 25 de Abril 
- ‘A grande Matança da Páscoa’ 
- O 25 de Novembro de 75 
- Do ‘Poder Popular’ à carência de dirigentes 
- ‘A política derrotou Portugal’, afirmação de A. Champalimaud 
- Alvor - Feira de vaidades de um punhado de maus 
- Grandez e mesquinhez 

2.a Parte 
- A verdade Fria dos números 
- Inspiração comunista e recursos financeiros americanos 
- Projectos de Marcello para Angola 
- Estrangeiros invadiram Angola 
- Vigário da Diocese de Luanda foi cúmplice 
- Nos anos do fim... 
- A entrega de Angola e as ordens do MFA 
- URSS e EUA interessados em desalojar Portugal de África 
- Declarações insuspeitas 
- Velho colonizador, novos colonialistas 
- Ausência de preconceitos 
- Guerra civil era previsível 
- Comunismo imposto pelas armas 
- Deles não falará a história 
- O futuro será obra de gigantes 
- O fim do Império 


Preço: 25,00€; 

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