terça-feira, 30 de agosto de 2016
Guiné-Bissau - PAIGC & Guerra Colonial - 'A REVISTA' de 16 de Janeiro de 1993 ('QUEM MANDOU MATAR AMÍLCAR CABRAL') - Muito Raro
Guiné-Bissau - PAIGC & Guerra Colonial - Uma detalhada e pormenorizada investigação sobre o complôt que levou ao assassinato de Amílcar Cabral
'A REVISTA' de 16 de Janeiro de 1993 ('QUEM MANDOU MATAR AMÍLCAR CABRAL')
"Há 20 anos, uma tentativa de golpe de estado dentro do PAIGC, levou à eliminação física de Amílcar Cabral, líder histórico dos independentistas guineenses e cabo-verdianos. Se os autores materiais, do assassínio são conhecidos, nunca se deslindou completamente a teia dos acontecimentos. O governo português apontou o Presidente da Guiné-Conacry, Sékou Touré, como responsável. Para o PAIGC tratou-se de uma operação concebida pela PIDE ou pelo governador da Guiné, António de Spínola. Entre os guerrilheiros gerou-se uma situação confusa, com dezenas de processos sumários, execuções e depurações. Numa tentativa de reconstituição credível dos acontecimentos foram ouvidos muitos dos protagonistas nos dois campos. Uma investigação que trouxe novas pistas sobre o crime de Conacry."
Suplemento do semanário de Lisboa 'EXPRESSO', com 46 páginas e em muito bom estado de conservação.
Uma grande reportagem com 12 páginas, muito ilustrado, da autoria do jornalista José Pedro Castanheira.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.
'QUEM MANDOU MATAR AMÍLCAR CABRAL'
ARMADILHA FATAL
"Amílcar Cabral foi assassinado há 20 anos. A morte do mais prestigiado dirigente africano de língua portuguesa permaneceu envolta em mistério.
Depois de inquirir mais de meia centena de pessoas, em Lisboa, Conacry, Dakar, Bissau e Praia, esta reportagem aprofunda quatro pistas para a compreensão do atentado:
- um golpe de estado de uma facção guineense;
- a cumplicidade do Sékou Touré;
- uma operação desencadeada por Spínola; ou
- uma iniciativa da PIDE."
- UM ETERNO SUSPEITO (Rafael Barbosa ex-Presidente do Comité Central do PAIGC);
- QUEM É QUEM;
I. - IRMÃOS DESAVINDOS
II. - A CUMPLICIDADE DE SÉKOU TOURÉ
- A TESTEMUNHA (Ana Maria de Sá Cabral, viúva de Amílcar Cabral);
III. - UM DEDO SPINOLISTA
- SPÍNOLA: "Gostava de o ter no governo";
IV. - O LONGO BRAÇO DA PIDE
- CABEÇA A PRÉMIO;
- O LOCAL DO CRIME;
- NINO VIEIRA: "Foram mortos muito inocentes."
Preço: 70,00€;
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