terça-feira, 19 de novembro de 2024

Portugal - Angola & Guerra do Ultramar - ‘RETRATOS DA NOSSA GUERRA’, de José Las Casas - Porto 2016 - MUITO RARO;





Portugal - Angola & Guerra do Ultramar - O autor aborda o período em que, comandando um pelotão da C. Caç. 1463 cumpriu o serviço militar no norte desta antiga província ultramarina portuguesa da África Ocidental entre 1965/68 


‘RETRATOS DA NOSSA GUERRA’ 
De José Las Casas 
Edição EdiServ 
Porto 2016 


Livro com 146 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


SINOPSE: 
“Há coisas na vida que fazemos por mero prazer, outras porque é costume ou tradição, outras ainda por imposição da consciência, e, finalmente, outras por motivações menos nobres, por ostentação, por competição ou até com intuitos perversos...
Perguntei-me muitas vezes porque havia de escrever este livro.
As únicas razões que encontrei foram estas: para corresponder ao estímulo da minha mulher e meus filhos, mas também do Coronel Cepeda e do Cardosão, e, sobretudo, na expectativa de proporcionar, com a sua leitura, algum prazer aos meus camaradas de armas.
Foram vários os desvios que deixámos para trás, que levavam a sítios carregados de histórias negras de combates, de emboscadas, de minas, como o Úcua, Quibaxe, Quitexe, Carmona, Pedra Verde, Nambuangongo, Zala...
Alguns desses nomes eram já míticos, identificáveis com desastres, com catástrofes inesquecíveis, evocadas vezes sem conta, com um dramatismo assustador.
Eram histórias da História de outras Companhias.
Agora, estamos no nosso caminho, começamos a escrever a História da nossa comissão...
Há meio século que ocorreram estes factos.
Diz-se que reviver é viver de novo.
Então, vamos lá dar vida aos retalhos que conseguirmos salvar desse filme do qual fomos os protagonistas, há tanto, tanto tempo!”


O Autor: 
JOSÉ LAS CASAS 
“José Fernando de Sousa Lascasas, alferes miliciano de infantaria mobilizado pelo RI 16 de Évora, a 20 de Novembro de 1965, embarcou em Lisboa no navio 'Niassa' rumo a Luanda, como comandante de pelotão da C.Caç. 1463, subunidade orgânica do B. Caç. 1867 destinado o render o B. Caç. 511 no noroeste da antiga província ultramarina portuguesa de Angola. 

A Companhia ficou aquartelado na Fazenda Senhora da Hora (Quibala norte), a partir da qual e sob comando do cap. inf. Nuno Vilares Cepeda, participou em diversas acções naquela região.

A 21 de Fevereiro de 1967, após o batalhão ter sido rendido em Bessa Monteiro e colocado mais a norte no subsector fronteiriço de Maquela do Zombo, ficou com a sua Companhia instalada nas imediações da Ponte do Rio Zádi.

Em 2 de Janeiro do anos seguinte, o batalhão e subunidades orgânicas, após rendição por outra unidade, recuaram ao Grafanil a fim de aguardar embarque de regresso. 

A 14 de Janeiro de 1968, o B. Caç. 1867 e outras unidades iniciaram no porto de Luanda a viagem de retorno, tendo o 'Vera Cruz' chegado a Lisboa no dia 23.”


Preço: 37,50€; 

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