domingo, 31 de dezembro de 2023

Portugal & História - ‘COLECTÂNEA FOTOGRÁFICA DE FERREIRA DO ZÊZERE’, de Paulo Alcobia Neves - Ferreira do Zêzere 2000 - MUITO RARO;


















Portugal & História - Um álbum de recolha e informação sobre a evolução da fotografia, do concelho e das suas gentes entre o último quartel do século XIX e o primeiro seguinte 


‘COLECTÂNEA FOTOGRÁFICA DE FERREIRA DO ZÊZERE’ 
1875 - 1925 - ‘Os primeiros fotógrafos’
De Paulo Alcobia Neves 
Edição do Autor 
Ferreira do Zêzere 2000 


Livro oblongo, com 116 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“PAULO ALCOBIA NEVES é desde sempre um apaixonado pela descoberta de documentação desconhecida, tendo vindo progressivamente a especializar o seu trabalho em torno de temas e gentes de Ferreira do Zêzere. A sua sensibilidade e formação específica - é diplomado em heráldica e genealogia pelo Instituto Português de Heráldica - a par do conhecimento do terreno de investigação, dos seus relacionamentos pessoais e do seu acesso à pesquisa em acervos privados, permitem-lhe trazer a púbico informação e documentação que, de outro modo, ficariam, não apenas esquecidos, como provavelmente perdidos para o conhecimento da história e das fontes documentais deste concelho.

Sendo hoje a micro-história ou a história particular, uma área em grande desenvolvimento e com um peso determinante, não só como campo de estudos de investigação académica, mas também a nível de divulgação e de mercado editorial e sendo de sempre o reconhecimento do valor e da importância do conhecimento das fontes documentais de circulação restrita/ou particular para o aprofundamento de diversos Ramos do saber, como a história, a sociologia e a etnologia, não podemos deixar de nos congratular por em boa hora está publicação vir enriquecer o infelizmente tão pobre universo bibliográfico de Ferreira do Zêzere.“ 
José Biscaia Barbosa 

‘O Paulo Alcobia é um livro aberto da história do Concelho de Ferreira do Zêzere.’ 
Henrique Barrilaro Ruas 

‘As acções do Paulo deixam sem crítica todos os que sentem ciúmes da sua paixão por Ferreira do Zêzere.’
Fernando Santos Marques 

Obras publicadas do Autor: 
- ‘COLECTÂNEA ARTÍSTICA DE FERREIRA DO ZÊZERE’ - Ferreira do Zêzere 1990; 
- ‘OS ALCOBIAS DA GRANJA’ - Ferreira do Zêzere 1994; 
- ‘Subsídios para uma carta do Património no concelho de Ferreira do Zêzere’ - 1997; 
- ‘COLECTÂNEA FOTOGRÁFICA DE FERREIRA DO ZÊZERE’ - Ferreira do Zêzere 2000; 
Como co-autor: 
- ‘ANTÓNIO BAETA: Exposição antológica de pintura’ - 2009; 
- ‘ANTÓNIO BAIÃO: de Ferreira do Zêzere à Torre do Tombo’ - 2011; 
- ‘GUILHERME SOEIRO: Fragmentos de uma vida exemplar’ - 2014. 



Do ÍNDICE: 

Apoios e Agradecimentos 
PREFÁCIO 
Por Carlos José Rodarte de Almeida Veloso 

1. Os irmãos Costa Félix no final do século XIX 
INTRODUÇÃO 
2. 3. 4. Logotipos da Casa Silva Magalhães 

APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA EM FERREIRA DO ZÊZERE NO SÉCULO XIX 
5. Retrato individual se Manuel Nunes Godinho 
6. ‘Passaporte de Trânsito para THOMAR’ passado a Manuel Nunes Godinho 
7. Retrato individual do Dr. Francisco Godinho Cabral 
8. Retrato individual de António Pedro Craveiro de Almeida Reis 

OS RETRATOS ENQUANTO INSTRUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO 
9. Retrato individual do Marquês de Sá da Bandeira, Bernardo de Sá de Figueiredo, em trajo civil 
10. Passaporte para a Europa passado a Cesáro Augusto da Costa Caldeira 
11. ‘Passaporte de Trânsito para Ferreira do Zêzere’ de Simão Infante de Sequeira Correia da Silva Carvalho 
12. Licença de ‘Uso e Porte d’Arma’ passada a José Maria Pereira em 1900 
13. Cartão de licença de ‘Uso e Porte d’Arma’ de José Tomás Cotrim emitido em 1924 
14. Cartão de licença de ‘Uso e Porte d’Arma’ de José Augusto Simões Baião emitido em 1929 

OS PRIMEIROS FOTÓGRAFOS 
15. Os irmãos José e António Simões Baião, alunos do Liceu de Santarém 
ALGUNS FOTÓGRAFOS AMADORES 
16. 17. ‘Passeio de barco no Zêzere’ 
ALBERTO COTRIM DA SILVA GARCEZ 
18. Alberto Cotrim da Silva Garcez 
19. Alberto Cotrim da Silva Garcez e D. Diolinda Lopes Garcez 
20. Alberto Cotrim da Silva Garcez, D. Diolinda Lopes Garcez e o pequeno Alberto Ernesto 
21. Logotipo da Companhia de Viação Thomarense 
22. Retrato individual de Jacinto Nunes Cotrim 
23. ‘Pescaria no Zêzere’ 
24. Dornes, ‘almoço nas margens do Zêzere’ 
25. Carril (Dornes) - ‘Conduzindo os Ouriços’ 
26. A Família Garcez 
27. Página publicitária dos Grandes Armazéns do Chiado, publicada em Outubro de 1925 na ‘Illistração Portugueza’ 
ANTÓNIO JACINTO COTRIM DA CRUZ 
28. Retrato individual de António Jacinto Cotrim Cruz 
29. António Jacinto, D. Elisa e Virgílio Cotrim da Cruz 
30. Retrato individual de António Jacinto Cotrim da Cruz 
31. Grandes Armazéns do Chiado (antiga fachada da Rua do Crucifixo) 
32. Grandes Armazéns do Chiado (frente para as Ruas do Carmo, Garrett, e Nova do Almada) 
33. Página da revista ‘Illustração Portugueza’ com retratos do grupo participante na excursão académica ao Algarve 
34. Retrato individual de Virgílio Barata Cotrim da Cruz 
35. Retrato individual de D. Elisa dos Santos Barata Cotrim da Cruz 
36. Retrato de Grupo 
37. Retrato de Grupo 
38. D. Maria José Craveiro e uma criada, junto ao velho tanque da Quinta da Corujeira 
39. ‘Na apanha dos repolhos’ 
40. Capela de Nossa Senhora da Penha de França da Corujeira 
41. Camilo Antunes Formigo, D. Maria José Craveiro da Cruz e a filha Maria dos Anjos 
42. A Torre de Dornes 
FERNANDO AUGUSTO DA COSTA CALDEIRA 
43. Fernando Augusto da Costa Caldeira 
44. Artigo da autoria de Fernando Augusto da Costa Caldeira, publicado no ‘Correio de THOMAR’ em 1893 
45. A Sociedade Filarmónica Carrilense actuando numa festa no Beco 
46. Retrato individual de Lidonio Cotrim das Neves 
47. Retrato individual do Dr. Celestino Germano Pães d’Almeida 
48. Retrato individual do Eng. Celestino Germano Rodarte d’Almeida 
49. 50. 51. Cartões de visita de Fernando Augusto da Costa Caldeira 
52. Dornes - um barco no Zêzere ‘Ao calhau’ 
53. Fac símile da assinatura de Fernando Augusto da Costa Caldeira, num documento de 1911 
54. ‘Margens do Zêzere em Dornes’
55. ‘Aspecto do Zêzere em Dornes’ 
56. ‘Outro aspecto do Zêzere em Dornes’ 
57. ‘Estrada do lado sul em Carril’ (e residência de Júlio e Fernando da Costa Caldeira) 
58. ‘Ferreira do Zêzere - Aspecto de Paio Mendes’ 
59. A Torre do Langanhão 
JOSÉ AUGUSTO SIMÕES BAIÃO 
60. Defeitos e Doenças dos Vinhos e seu tratamento 
61. Retrato individual de José Augusto Simões Baião 
62. Retrato individual do Conselheiro Dr. José Eduardo Simões Baião 
63. A Família Simões Baião da Quinta do Alqueidão de Santo Amaro, Beco 
64. José Augusto Simões Baião e família na sua Quinta da Ponte do Tabuado 
65. José Baião na Gruta da Avecasta 
66. O açude da ponte das Pias 
67. A Ponte das Pias 
68. O Vale da Ferradura (Pias) 
69. As Galeras na Quinta das Valadas (Areias)
70. Junto a uma lavadeira no rio Zêzere 
71. ‘Retirada do Círio dos Soutos das Eiras’ 
OUTROS FOTÓGRAFOS 
72. Mapa identificativo de alguns dos ferreirenses proprietários de máquinas fotográficas, até ao primeiro quartel do século XX 
73. ‘Círio no Souto das Eiras’ 

NOTAS 
Índices 
Bibliografia de referência 


Preço: 72,50€; 

Portugal - Guerra do Ultramar, Goa & Angola - ‘PEQUENAS HISTÓRIAS DA GUERRA’, de Carlos Alexandre de Morais - Lisboa 1998 - MUITO RARO;
















Portugal - Guerra do Ultramar, Goa & Angola - Uma obra onde o autor recorda os briosos militares que teve a honra de comandar da Companhia de Caçadores 626 em Angola de 1964 a 1966 


‘PEQUENAS HISTÓRIAS DA GUERRA’ 
De Carlos Alexandre de Morais 
Edição do Autor 
Lisboa 1998 


Livro com 46 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
INTRODUÇÃO 

1. - O episódio de Angediva 
2. - As crianças de Navelim 
3. - Evasão Falhada 
4. - Mereceu a pena 
5. - A Domingas 
6. - O pequeno prisioneiro 
7. - São assim os nossos soldados 
8. - A Capela de Quixico 
9. - Regras e excepções 
10. - Último encontro 
11. - Coragem e determinação 
12. - Missão de Paz 
13. - Um estilo de comando 


Preço: 37,50€; 

Moçambique & Guerra Colonial - ‘À SOMBRA DAS ACÁCIAS VERMELHAS’, de António Garcia Barreto - Lisboa 2006 - RARO;





Moçambique & Guerra Colonial - O conflito militar enfrentado por Portugal contra os nacionalistas nesta antiga província ultramarina portuguesa entre 1964/74 contado pelo autor 


‘À SOMBRA DAS ACÁCIAS VERMELHAS’ 
De António Garcia Barreto 
Edição Roma Editora 
Lisboa 2006 


Livro com 142 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“Quem habita situações como as que estão referidas neste livro habitualmente tarda em publicitá-las, devido à carga emocional que a elas está ligada.
Existem sentimentos de humilhação, coisas más que frenam a espontaneidade e necessitam de um tempo decorrido para o esbatimento desejável e libertador. 
Permite-se, assim, ao leitor a fruição de um testemunho mais distanciado e crítico, porventura mais coerente.“ 


O Autor: 
“ANTÓNIO GARCIA BARRETO.
Nasceu na Amadora, em 1948. Licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. 
Participou na guerra colonial, em Moçambique, experiência que aproveitou em algumas das suas obras. Foi profissional de Organização & Métodos, Gestor de Recursos Humanos e Director de Pessoal em empresas privadas. 
Colaborou em vários órgãos da imprensa escrita, como os jornais ‘Notícias’ de Lourenço Marques, ‘República’, ‘O Diário’ e no ‘Diário Popular’, entre outros. Neste último jornal colaborou assiduamente na Página Infantil dirigida por José de Lemos, que ilustrou as suas histórias infantis aí publicadas. Em 1973 obteve o 1.* prémio do Concurso de Contos promovido pelo ‘Diário Popular’, com o conto ‘Tio Jeropiga, Tio Manel Pedreiro, Eu, a mula Bizarra & Companhia’. Pela mão de António Torrado entrou na literatura infantil publicando títulos como ‘Botão Procura Casa’ (1977), ‘História das três janelas’ (1977), ‘Na Rua onde moro’ (1981), a que se seguiram ‘O Luxo da gata Mafalda’ (1986) e a série de aventuras juvenis designada por ‘Brigada Azul’ (2000/2002), entre outros títulos. Criou e dinamizou (1981/1982) a página infantil ‘A Oficina do Tio Lunetas’ no semanário regional ‘Notícias da Amadora’. Alguns dos seus trabalhos na área infante-juvenil foram incluídos em selectas escolares do ensino básico. Há referências ao seu trabalho em diversas obras sobre a literatura para crianças e jovens em Portugal. 
Em 1996, o seu conto ‘Um Minuto Mágico’, entretanto incluído no livro ‘Contos de Amor Breve’ (2000), foi distinguido no âmbito do Prémio Literário Hernâni Cidade, promovido pela Câmara Municipal do Redondo. 
Publicou ainda os romances: 
- ‘A Malta da Rua dos Plátanos’ (1981), traduzido em russo; 
- ‘A Cidade dos Lacraus’ (1994); 
- ‘Ensina-me a namorar’ (2005); 
- ‘Literatura para crianças e Jovens em Portugal’ (1998), ensaio; e 
- ‘Dicionário de Literatura Infantil Portuguesa’ (2002).
No ano 2000 recebeu o Prémio Literário de Sintra - Adolfo Simões Müller, de literatura Infanto-Juvenil, pelo seu original ‘Rubens e a Companhia do Espanto em O Caso da Mitta Desaparecida’ (2001).“ 



Do ÍNDICE: 

1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. 
7. 
8. 
9. 
10. 
11. 
12. 
13. 
14. 
15. 
16. 
17. 
18. 
19. 
20. 


Preço: 27,50€; 

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Portugal - PREC & Descolonização - ‘EXILADOS’, de Manuel Arouca - Lisboa 2010 - Raro;






Portugal - PREC & Descolonização - O autor, descreve a amargura, dificuldades e vidas sofridas dos portugueses que, espoliados e perseguidos no período revolucionário de 1974/75, foram obrigados ao exílio, particularmente os que viveram essa época no Brasil 


‘EXILADOS’ 
Uma revolução, um império financeiro destruído, uma mulher em busca da felicidade 
De Manuel Arouca 
Edição Esfera dos Livros 
Lisboa 2010 


Livro com 392 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“O brilho dos seus olhos tinha-a marcado para sempre. Cecília era casada com um homem que não amava, era herdeira do Império financeiro Mendes Silva que se estendia até Angola e sabia que a agitação política que se vivia em Portugal, depois da revolução do 25 de Abril de 1974, ameaçava fazer ruir o mundo em que vivia.

Manuel Arouca traz-nos a história dos exilados, dos muitos portugueses que se viram obrigados a abandonar Portugal com destino ao Brasil, depois de verem Nacionalizados os seus negócios, as suas contas bancárias congeladas e as suas casas ocupadas, com a Revolução dos Cravos. Ali encontraram um porto de abrigo, um país novo, com costumes diferentes, onde, do zero, tiveram de reconstruir as suas vidas.

Quando desembarcou no Rio de Janeiro, Cecília sabia que o futuro dos Mendes Silva estava nas suas mãos. Era ela que teria de recomeçar d nada. Mas entre a tentadora praia de Ipanema, o luxuoso restaurante do Copacabana Palace ou a imagem apaziguadora do Cristo Redentor, Cecília não conseguia esquecer a imagem daqueles olhos marcados pela tragédia. Tinha de descobrir José, resgatá-lo da sua dor, estender-lhe a mão e, quem sabe, libertar-se das regras sociais que a estrangulavam, de um marido que a traía e a desrespeitava e aprender, de uma vez por todas, a ser feliz.“ 


O Autor: 
“MANUEL AROUCA nasceu em Porto Amélia, Moçambique, a 3 de janeiro de 1955. 
Marcado pela sua infância em África, tem uma adolescência rebelde, o que o faz viajar mais tarde pela Europa e Estados Unidos. 
Entra na Faculdade de Direito com vinte e cinco anos e é nesse período que escreve ‘Filhos da Costa do Sol’, o seu primeiro romance, considerado um dos mais importantes best-sellers dos anos oitenta, e ‘Ricos, Bonitos e Loucos’. 
Desiste da advocacia e dedica-se inteiramente à escrita. 
Foi autor de argumentos de novelas, nomeadamente ‘Jardins Proibidos’, ‘A Jóia de África’, ‘Baía de Mulheres’, entre outras. 
Interrompeu, em 2004, a sua atividade como guionista para se dedicar exclusivamente à escrita de ‘Deixei O Meu Coração Em África’.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

Capítulo 1 
Ao 
Capítulo 26 

EPÍLOGO 


Preço: 32,50€; 

Portugal & Moçambique - PREC & Descolonização - Jornal ‘THE STAR’ - 28 May 1975 - (‘LM - RED RIFLES ARE EVERYWHERE’ e ‘PORTUGAL - A slide towards civil war?’) - Joannesburg 1975 - MUITO RARO;










Portugal & Moçambique - PREC & Descolonização - Na imprensa sul-africana da época, a situação política em Lisboa e a evolução do processo descolonizador nas antigas províncias ultramarinas portuguesas de Angola e Moçambique, eram acompanhadas com muito interesse perante as implicações que poderiam vir a trazer para o futuro do país 


Jornal ‘THE STAR’ - 28 May 1975. 
‘LM - RED RIFLES ARE EVERYWHERE’ e ‘PORTUGAL - A slide towards civil war?’ 
Joannesburg 1975 


Exemplar com 40 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Temas em destaque: 
- ‘LM - RED RIFLES ARE EVERYWHERE’ 
As Mozambique heads for independence, things have become 
unpredictable in the once gay city of Lourenço Marques 
- ‘PORTUGAL - A slide towards civil war?’ 
- ZÂMBIA - ‘TWO PICTURES: TWO STORIES !’ 
The true picture - victims of Kaunda’UNIP troops in a 1964 massacre 
- ‘TALK ON SWA IS IMMINENT’ 


Preço: 27,50€; 

África & Colonialismo - ‘REVOLTAS ESCRAVAS - Mistificações e mal-entendidos’, de João Pedro Marques - Lisboa 2006 - Raro;






África & Colonialismo - A história e o problema da escravatura a nível mundial analisado pelo autor, um historiador com vasta investigação na matéria 


‘REVOLTAS ESCRAVAS - Mistificações e mal-entendidos’ 
De João Pedro Marques 
Edição Guerra & Paz 
Lisboa 2006 


Livro com 130 páginas, em bom estado de conservação, com alguns sublinhados e notas. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“A resposta dos africanos - e de outros povos - à escravidão é muito complexa e não se compadece com perspectivas esquemáticas e simplistas. Nunca devemos minimizar o facto de que, em quase todos os casos de revolta, muitos escravos preferiram permanecer leais aos seus senhores… Muitas revoltas foram mesmo abortadas oi esmagadas no berço porque esses escravos - geralmente as mulheres - as denunciaram. Para os delatores, o caminho da liberdade passava pela cooperação com as autoridades brancas e pela inevitável execução dos seus irmãos de raça e de infortúnio, e não pela revolta.“ 


Da badana: 
“Terão os escravos africanos sido os primeiros anti-escravistas do mundo colonial moderno? Terá sido a sua resistência à causa principal do fim da escravidão? Terão as leis abolicionistas que os países ocidentais  aprovaram a partir de finais do século XVIII sido apenas o capítulo final - e nem sequer o mais importante - da época luta anti-escravista mantida pelas populações escravas ao longo de séculos? 
Este livro mostra que a maioria das grandes revoltas, até aos finais do século XVIII, não tinham como objectivo a erradicação da escravidão. Visavam apenas a liberdade individual ou de grupo, acabando por recriar estruturas que comportavam a escravidão de mestiços e negros de outras etnias. Só a partir de finais do século XVIII revolta e anti-escravismo começam a fazer parte de uma mesma equação. Com excepção do Haiti, as abolições resultaram sobretudo da ‘ilustrada vontade dos senhores’ e o papel desempenhado pelos escravos não foi, geralmente, insurrecional ou apocalíptico. Foi, isso sim, um papel de contenção ou de luta voluntariamente limitada, em busca de uma sintonia com o movimento abolicionista que cedo intuíram e procuravam integrar.“ 


O Autor: 
“JOÃO PEDRO MARQUES é investigador do Instituto de Investigação Científica Tropical, dirigindo actualmente o Programa SOC (ex-Centro de Estudos Africanos e Asiáticos). Doutorado em História pela Universidade Nova de Lisboa, onde leccionou a cadeira de História de África durante a década de 1990, é autor de dezenas de artigos sobre a escravatura e outros temas da história colonial, e de vários livros, o mais recente dos quais ‘The Sounds of Silence. Nineteenth-century Portugal and the Abolition of the Slave Trade’ (New York e Oxford, 2006).“ 



Do ÍNDICE: 

Nota Prévia 
INTRODUÇÃO 

1. - Escravidão e resistência: uma velha relação 
2. - Quatro momentos de uma nova equação 
2.1 - São Domingos 
2.2 - Barbados, Demerara e Jamaica 
3. - A regra geral 
3.1 - A emancipação nas nações americanas 
3.2 - A emancipação nas colónias europeias 
4. - História ou ideologia ?

EPÍLOGO 
Bibliografia 


Preço: 27,50€; 

Angola & Guerra do Ultramar - ‘HISTÓRIA DO ESQUADRÃO DE CAVALARIA 149’, de João Alves Pimenta - Lisboa 2011 - MUITO RARO;




Angola & Guerra do Ultramar - Uma reedição desta monografia inicialmente com a sua primeira edição em Luanda no ano de 1963 


‘HISTÓRIA DO ESQUADRÃO DE CAVALARIA 149’ 
De João Alves Pimenta 
Edição Minerva 
Lisboa 2011 


Livro com 110 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Angola & MPLA - Jornal ‘Tal & Qual’, n* 82 - 28.12.2022 - (ISABEL DOS SANTOS: ‘ELA PAGA 5 MILHÕES PARA TRAMAR O PRESIDENTE DE ANGOLA’) - Lisboa 2022 - Muito Raro;








Angola & MPLA - Na imprensa portuguesa, nos últimos dias de 2022, surgiu a denúncia de que Isabel dos Santos - considerada a mulher angolana mais rica e uma das mais ricas em África… - tinha assinado um contrato co uma empresa de lobbying norte-americana visando denegrir a imagem do Presidente de Angola e do MPLA, general João Lourenço, na sequência das guerras no interior do MPLA - no poder em Luanda desde 1975 - entre o actual detentor do poder e a família do anterior Presidente, José Eduardo dos Santos, falecido em Barcelona, Espanha, a 8 de Julho de 2022… 


Jornal ‘Tal & Qual’, n* 82 - de 28 de Dezembro de 2022.
ISABEL DOS SANTOS: ‘ELA PAGA 5 MILHÕES PARA TRAMAR O PRESIDENTE DE ANGOLA’ 
Tendo como director Jorge Morais 
Lisboa 2022 


Exemplar com 24 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.


SINOPSE: 
“O último ‘Tal & Qual’ do ano de 2022 revela-lhe a existência do contrato milionário que Isabel dos Santos assinou no mês passado com uma empresa de lobbying norte-americana, e destinado a prejudicar a imagem do presidente angolano junto da administração de Joe Biden. O contrato no valor de 5 milhões de dólares, que o T&Q revela em pormenor, é mais uma etapa da guerra que opõe a filha mais velha de José Eduardo dos Santos a João Lourenço, seu sucessor. 

Esta semana, os nossos repórteres foram também conhecer os muitos ‘pontos negros’ de uma Lisboa cada vez menos à prova de cheias e inundações, e contam-lhe como a capital mete cada vez mais água… 

E nesta edição do T&Q poderá também saber a última polémica que envolve José Castelo Branco, desta vez a propósito do aluguer da sua casa de Sintra. 

E leia, claro, as crónicas de Rita Ferro, Carlos Cruz, José Júdice, João Gonçalves, Jorge Morais e José Pulo Fafe.” 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Guiné & Guerra do Ultramar - ‘CABRA CEGA - Do Seminário para a guerra colonial’, de João Gaspar Carrasqueira - Lisboa 2015 - Raro;






Guiné & Guerra do Ultramar - Relatos do autor da respectiva passagem por esta antiga província ultramarina portuguesa onde Portugal enfrentou um conflito militar entre 1964 e 1974, cujo cenário era o mais difícil enfrentado pelo país nos seus territórios africanos 
 

‘CABRA CEGA - Do Seminário para a guerra colonial’ 
De João Gaspar Carregueira (A. Marques Lopes) 
Edição Chiado Books 
Lisboa 2015


Livro com 582 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


SINOPSE: 
“Ali, deitado sobre a terra e desejoso de nela se afundar, deixou a sua condição humana, alapado como um coelho que segue os passos do caçador à espera do momento oportuno para fugir. Levantou instintivamente a cabeça por cima do capim que cercava o baga-baga para ver o momento oportuno. Tendo abandonado as suas posições de combate, os guerrilheiros avançavam em linha ao longo da clareira lançando rajadas curtas de costureirinha e kalash. Estava a vê-los, numa imagem de ocasião, sem saber ainda se era real ou imaginária. Fortes, atléticos mesmo, em passadas decididas, senhores da vitória. Despertou nele o animal cujas reacções são comandadas pelo instinto de sobrevivência e, ao mesmo tempo, o animal especial que era domesticado para reagir a determinados sinais e estímulos. Pôs instintivamente em práctica todo o mecanismo de comportamento do animal encurralado por numerosos caçadores. Decidiu rastejar até à orla direita da clareira. Mas antes, lixado com a maçariquice de andar com eles, enterrou os galões camuflados que usava e jurou nunca mais os usar. Achou que não lhe servia ali a Convenção de Genebra, que o seu futuro de prisioneiro seria melhor se não soubessem do seu posto. Uma ideia estúpida avaliar nesses termos a enrascadela em que se encontrava, mas era melhor assim, concluiu.”


O Autor: 
‘O autor assume a personagem Aiveca para contar a sua própria história. Ele sou eu, ou o que passaste é tal e qual o que eu passei. E, assim, vai contando a sua ida para o seminário e as várias etapas do que lá passou: seminário menor, noviciado, filosofia e professor em colégio de meninos pobres. Aspectos do conflito com o director do seminário, reflexões sobre anseios amarfanhados. 

Fora do seminário, antes dele e depois, é a constatação da pobreza do povo português, da repressão política e mental. Já como militar, diz como foi a sua preparação para a guerra, a mentalização feita para tal, o relato de uma deserção e fuga para o estrangeiro. 

Durante a guerra colonial na Guiné: operações difíceis e sofredoras, dúvidas sobre a guerra, conflitos com as patentes superiores, história das circunstâncias do seu ferimento, como foi considerado desaparecido em combate. E os amores depois de vir ferido, e os que teve lá na Guiné durante a guerra.”



Preço: 27,50€;