Portugal & Ultramar - Uma magnífica obra sobre a guerra que o país enfrentou nas suas antigas províncias ultramarinas portuguesas de África (Angola, Guiné e Moçambique), entre 1961 e 1974, com destaque para algumas das mais importantes operações militares com impacto no desenrolar do conflito, entre grandes êxitos e alguns desaires e que têm notabilidade na história
Lote de 16 volumes ‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’
Edição do jornal ‘Correio da Manhã’
Lisboa 2009
A obra completa (16 x 16 páginas) com 256 páginas, mais de 200 fotografias e mapas.
Em muito bom estado de conservação. Excelentes.
Muito Raros.
Portugal & Ultramar - Lote de 16 volumes
‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’
1. - ‘INÍCIO DOS COMBATES - (Angola, Fevereiro e Março de 1961’);
2. - ‘OPERAÇÃO VIRIATO - (A conquista de Nambuangongo, Angola 1961’);
3. - ‘SPÍNOLA: O baptismo de Fogo (Angola 1961 a 1964)’;
4. - ‘OPERAÇÃO TRIDENTE - Ocupação de Caiar, Como e Catungo (Guiné 1974)’;
5. - ‘COMBATES NO PLANALTO DOS MACONDES (Moçambique 1964 a 1969)’;
6. - ‘PÁRA-QUEDISTAS NO INFERNO DE GUILEJE (Guiné 1970)’;
7. - ‘PÁRA-QUEDISTAS ENCURRALADOS EM CASSEBECHE (Guiné 1969)’;
8. - ‘CAPTURA DO CAPITÃO PERALTA (Guiné 1969 e 1972)’;
9. - ‘A MORTE DOS MAJORES (Guiné 1970)’;
10. - ‘OITO MIL HOMEMS ATACAM TRÊS BASES DA FRELIMO - Operação NÓ GÓRDIO (Moçambique 1970)’;
11. - ‘ATAQUE A CONACRI - (Guiné-Bissau 1970)’;
12. - ‘VITÓRIA NA FRENTE LESTE - (Angola 1970 - 1972)’;
13. - ‘VIAGEM SECRETA DE SPÍNOLA AO SENEGAL - (Guiné 1972)’;
14. - ‘O TERROR DOS MÍSSEIS - (Guiné 1973)’;
15. - ‘O CORREDOR DA MORTE - (Guiné 1983)’;
16. - ‘COMANDOS LIBERTAM GUIDAGE - (Guiné 1973)’;
Portugal & Ultramar - Lote de 16 volumes
‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’
1. - ‘INÍCIO DOS COMBATES - (Angola, Fevereiro e Março de 1961’)
Texto Manuel Catarino
Fotos Manuel Graça
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“MASSACRES EM ANGOLA
Desde o esmagamento da revolta negra na Baixa do Cassange, em Fevereiro de 1961, os colonos do norte de Angola vivem inquietos. Continuam, porém, abandonados pela tropa, inseguros, entregues à sua sorte. A desgraça chega com a manhã de 15 de Março. Os revoltosos, instigadora por emissários da União dos Povos de Angola (UPA), atacam povoações, postos administrativos e fazendas. Chacinam um milhar de brancos e seis mil trabalhadores negros quase todos Bailundos: homens, mulheres e crianças - ninguém é poupado.“
Do ÍNDICE:
MASSACRES EM ANGOLA
- A cegueira do regime
- É preciso mudar alguma coisa para ficar tudo na mesma
- O ano de todos os perigos
- Mortandade no Cassange
- Sangue no norte
PROTAGONISTAS
- Em acção, 43 anos depois
TESTEMUNHO
- Repórteres no Inferno
HERÓIS
- Os voluntários do ar
2. - ‘OPERAÇÃO VIRIATO - (A conquista de Nambuangongo, Angola 1961’)
Texto de Manuel Catarino
Fotos de Manuel Graça
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“RECONQUISTA DO NORTE
O general Silva Freire chega a Luanda em 6 de Junho de 1961 com a missão de reconquistar o norte de Angola. Nunca comandou tropas em campanha nem alguma vez experimentou os rigores dos trópicos. É um militar do Estado-Maior. Ganhou prestígio como professor no Instituto de Altos Estudos Militar e é um fiel do regime. Tem ordens para restabelecer totalmente a paz, o mais tardar, até meados de Setembro. Morre num desastre de avião, em Novembro, sem ter cumprido as directivas de Salazar.“
Do ÍNDICE:
OPERAÇÃO VIRIATO
- “Mas que estucha, Botelho!”
- Ordem de batalha
- Apostas no Quartel-General
- A caminho de Nambuangongo
- Ordem para parar
TESTEMUNHO
- “Pensávamos que o capitão era maluco”
TESTEMUNHO
- A emboscada que atrasou o Batalhão de Caçadores 114
PROTAGONISTA
- As lágrimas do comandante Maçanita
HERÓIS DO BATALHÃO 96
- Condecorados com a medalha de Valor Militar
3. - ‘SPÍNOLA: O baptismo de Fogo (Angola 1961 a 1964)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“NASCE O MITO
Os homens do Batalhão de Cavalaria 345 começaram a olhar o seu comandante com desconfiança e temor. Spínola não saía com eles - e exigia-lhes muitos e tremendos sacrifícios. Era um homem cruel. Passaram a admirá-lo quando começou a sair para as operações. Não era comum um oficial superior andar no mato. O Alferes Rui Machado da Cruz recorda a serenidade do comandante, de camuflado e luvas de pelica, mesmo nos momentos mais difíceis dos combates - invariavelmente com o inseparável monóculo. Spínola tornou-se uma lenda.“
Do ÍNDICE
SPÍNOLA EM COMBATE
- Batalhão em Estremoz
- Estilo marcial
- Conspiração contra Salazar
- Combates no norte de Angola
- Guerrilha domina
- Spínola longe dos soldados
- 345 ‘limpa’ Bessa Monteiro
- Apresenta-se o capitão Bruno
PROTAGONISTA
- O soldado que salvou a vida de Spínola
A LENDA
- O inseparável monóculo
HERÓIS
- Condecorados do Batalhão 345
4. - ‘OPERAÇÃO TRIDENTE - Ocupação de Caiar, Como e Catungo (Guiné 1974)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“SACRIFÍCIO INÚTIL
A Operação ‘TRIDENTE’, para reconquistar Como, Caiar e Catungo, na Guiné, foi das mais longas e ingratas de toda a guerra colonial. Decorreu de 15 de Janeiro a 24 de Março de 1974. Em 71 dias de campanha, sofremos 9 mortos e 47 feridos - além de 193 combatentes evacuados por doença. Foi um sacrifício inútil. Os guerrilheiros foram expulsos da região, mas o comandante-chefe que veio a seguir, general Arnaldo Schultz, retirou a guarnição que lá tinha ficado. O PAIGC voltou a ocupar as ilhas.“
Do ÍNDICE:
OPERAÇÃO TRIDENTE
- Planos em Bissau
- Desembarque nas ilhas
- ‘Agrupamento A’
- ‘Agrupamento B’
- ‘Agrupamento D’
- Combates violentos
- À procura de Nino Vieira
- Exaustos e doentes
- Assalto final
- Operação inútil
PROTAGONISTAS
- Nino Vieira pede reforços
OPERAÇÃO TRIDENTE
- Mapa das operações
HERÓIS
- Os 27 heróis da Operação Tridente
ABASTECIMENTOS
- Nem pão, nem água
NÚMEROS E BAIXAS
- Material de guerra gasto na operação
- Mortos, feridos e doentes
NÚMEROS
- Meios navais utilizados
- Meios aéreos e números de missões executadas
5. - ‘COMBATES NO PLANALTO DOS MACONDES (Moçambique 1964 a 1969)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado
Da contracapa:
“NORTE DE MOÇAMBIQUE
Quando dos combates começaram em Moçambique, em 1964, era comandante-chefe o general João Carrasco. Ficou conhecido por querer ganhar a guerra com fósforos: queimava as aldeias convencido de que as populações dispersavam e os guerrilheiros ficavam sem apoios. A guerra alastrou nos distritos de Cabo Delgado e do Niassa.“
Do ÍNDICE:
COMBATES NO PLANALTO DOS MACONDES
Operação ‘Águia’
- Primeiros ataques
- Guerra alastra
- Operação no Planalto
- Dez mortos
Operação ‘Zeta’
- Pântanos mortais
- Reconhecimento aéreo
- Operação em marcha
- À beira do desastre
- Guerrilheiros em fuga
OPERAÇÃO ‘ÁGUIA’
- Mapa das operações
PROTAGONISTAS
- Costa Gomes, o general que via mais longe
- António Augusto dos Santos: “É impossível ser-se melhor”
PROTAGONISTA
- Manuel Pinto Agrellos: Missões secretas no Malawi
PÁRAS COLTAM AO PLANALTO
- Operação ‘Terramoto’ 3
6. - ‘PÁRA-QUEDISTAS NO INFERNO DE GUILEJE (Guiné 1970)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado
Da contracapa:
“COMBATES NO SUL
Na Guiné, a partir de meados de 1964, a guerra sofre um claro agravamento. A guerra tem as principais bases instaladas na vizinha Guiné-Conacri e cava na fronteira as principais linhas de infiltração para o interior do território. O Comandante-chefe, general Arnaldo Schultz, utiliza a velha e desajusta manobra da ocupação em quadrícula: espalha tropas por todo o território e, com isso, perde capacidade de iniciativa e remete-se a posições defensivas. Há unidades que não saem dos quartéis. Só os pára-quedistas, fuzileiros e comandos têm liberdade de acção.“
Do ÍNDICE:
O INFERNO DO SUL DA GUINÉ
Operação ‘Grifo’
- ‘Corredor da morte’
- Emboscada
- Linha de fogo
- 45 minutos debaixo de fogo
- Sem rádio
- Marcha esgotante
Operação ‘Ciclone’ II
- Páras em acção
- Assalto ao Cantanhez
- Dúvidas em Bissalanca
- ‘Isco’ nas águas do Cumbijã
- Assalto demolidor
- Inimigos em Cafine
OPERAÇÃO ‘CICLONE’ II e OPERAÇÃO ‘GRIFO’
- Mapas das operações
7. - ‘PÁRA-QUEDISTAS ENCURRALADOS EM CASSEBECHE (Guiné 1969)’
Textos de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“MUDANÇAS NA GUINÉ
Nada na Guiné ficou como dantes com a chegada de Spínola, em Maio de 1968. Escolheu para o seu Estado-Maior um punhado de oficiais de grande qualidade que lhe votaram uma lealdade sem limites. Entre 1968 e 1970 as tropas portuguesas conheceram na Guiné as maiores vitórias da guerra colonial. Mas o comandante-chefe sabia que a guerra não teria uma solução militar. Nunca pediu aos seus oficiais que ganhassem as batalhas: exigiu que as não perdessem - para lhe darem a encontrar um desfecho político. Procurou a paz com o PAIGC e foi contrariado pelo Governo.“
Do ÍNDICE:
SPÍNOLA NA GUINÉ
Páras encurralados em Cassebeche
- Batida em retirada
As maiores vitórias na guerra
- Portugal sob fogo da ONU
- ‘Cabo de Guerra’
- Máquina de propaganda em Bissau
- Sorte nos combates
- Derrota militar com honra
- Livro de abalou o regime
OPERAÇÃO ‘VULCÃO’
- Mapa das operações
8. - ‘CAPTURA DO CAPITÃO PERALTA (Guiné 1969 e 1972)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“O TEMÍVEL GUERRILHEIRO DA GUINÉ
Nino Vieira (1930 - 2009) foi, desde 1966 até ao final da guerra, o comandante da guerrilha no sul da Guiné. Transformou esta região, desde Catió à fronteira com a Guiné-Conacri, de que fazia parte o Cantanhez e o Quitafine, no Maia duro dos teatros de operações em que as tropas portuguesas combateram em África. Nino - ou ‘Kabi Nafantchama’, como lhe chamavam os guerrilheiros - era um mito. Spínola estava convencido que o apanhava com a operação ‘Jove’.“
Do ÍNDICE:
O TEMÍVEL GUERRILHEIRO DO SUL
A captura do capitão Peralta
- Páras descolam de Bissau
- Sorte de Nino
- Condenado a 10 anos
Operação ‘Grande Empresa’
- PAIGC leva ONU ao Cantanhez
- Primeiras baixas
- ‘Cardeal’ a caminho
- Exército desembarca
- Conquista da operação
OPERAÇÃO ‘JOVE’
- Mapa das operações
OPERAÇÃO ‘GRANDE EMPRESA’
- Mapas das operações
9. - ‘A MORTE DOS MAJORES (Guiné 1970)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“MASSACRE EM CHÃO MANJACO
O Comandante-chefe da Guiné, general António de Spínola, sabia como poucos que a guerra apenas podia ter uma solução política e não se poupou a esforços para a encontrar. No início de 1970, negociou com os chefes da guerrilha de Chão Manjaco, no noroeste da Guiné, através de oficiais da sua inteira confiança - os majores Pereira da Silva, Passos Ramos e Magalhães Osório e o Alferes Joaquim Mosca, que acabaram barbaramente assassinados pelo PAIGC.“
Do ÍNDICE:
A MORTE DOS MAJORES
- Segunda-feira chuvosa
- Noite de terror
- Spínola chora
AUTORES
- Traições no PAIGC
LOCAIS DO MASSACRE
- Mapas dos acontecimentos
SECRETO
- Comando Territorial Independente da Guiné
Relatório da Acção
10. - ‘OITO MIL HOMEMS ATACAM TRÊS BASES DA FRELIMO - Operação NÓ GÓRDIO (Moçambique 1970)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“OPERAÇÃO ‘NÓ GÓRDIO’
A situação militar em Moçambique piorou a partir da Operação ‘Nó Górdio’ lançada pelo General Kaúlza de Arriaga. As forças portuguesas, a quem convinha que a guerra se mantivesse como estava, restrita ao norte, foram obrigadas a perseguir e a combater os guerrilheiros numa área infinitamente maior. O comandante-chefe exige então mais e mais reforços. Depois, propõe um comando-chefe conjunto para Angola e Moçambique - de forma a deslocar meios de uma província para a outra. O Conselho Superior de Defesa Nacional chumba a extravagância do general.“
Do ÍNDICE:
OPERAÇÃO ‘NÓ GÓRDIO’
- Ameaça de golpe
- Coronel Videira
- Esmagar a FRELIMO
- Ataque em força
-
-
PROTAGONISTAS
- Conspiração em Dar-es-Salam
BAIXAS
- Morte no cerco sul
OPERAÇÃO ‘NÓ GÓRDIO’
- Mapa das operações
PROTAGONISTA
- O ‘Falcão’ do regime
UNIDADES PORTUGUESAS EM ACÇÃO
- COFI, Cerco Norte, Cerco Sul, Agrupamento A, Agrupamento B, Agrupamento C
NÚMEROS DA OPERAÇÃO
- Material capturado à guerrilha
- Baixas entre as forças portuguesas
- Baixas provocadas à guerrilha
11. - ‘ATAQUE A CONACRI - (Guiné-Bissau 1970)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“OPERAÇÃO ‘MAR VERDE’
A Operação ‘Mar Verde’ foi um dos segredos mais bem guardados do Regime. A Comunidade Internacional zurziu Portugal sem piedade pelo ‘Acto criminoso’ e ‘sem perdão’ de ter atacado um país ao qual não tinha declarado guerra. Mas não havia uma única prova segura e indesmentível de que a operação fora executada por tropas portuguesas - apenas fortes suspeitas.“
Do ÍNDICE:
OPERAÇÃO ‘MAR VERDE’
- Vedetas de guerra do PAIGC
- Alteração de planos
- Operação em marcha
- Todas as cautelas
- Portugueses em liberdade
- A caminho de Bissau
- Governo nega tudo
PROTAGONISTA
- Capitão-Tenente Alpoim Calvão, Guerreiro do Império
OPERAÇÃO ‘MAR VERDE’
- Mapas das operações
MISSÃO
- Alvos da Operação ‘Mar Verde’
PROTAGONISTAS
- Os heróis de Conacri
ACIDENTE
- A morte dos deputados
12. - ‘VITÓRIA NA FRENTE LESTE - (Angola 1970 - 1972)’
Texto de Manuel Catarino
Liceu com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“COSTA GOMES
Quando Costa Gomes chega como comandante-chefe a Angola, em Maio de 1970, encontra uma perigosa situação no leste da província: o MPLA tenta a todo o custo progredir em direcção ao planalto do Huambo e até ao norte com o claro objectivo de levar a instabilidade ao coração económico da colónia. As consequências seriam imprevisíveis. O novo comandante-chefe altera o dispositivo herdado - e cria a Zona Militar Leste, cujo comando entrega a um general de absoluta confiança, Bettencourt Rodrigues. Dois nos depois, a guerrilha estava praticamente destroçada.“
Do ÍNDICE:
VITÓRIA NO LESTE DE ANGOLA
- Agrupamento ‘Siroco’
- Rotas da guerrilha
- Operações no Leste
- Avanço para norte
- Costa Gomes muda tudo
- Cavalos no Leste
ALIADOS
- Unidades especiais de africanos
ANGOLA, ZONA MILITAR LESTE (Em 1970)
- Mapas e descrição das operações e dispositivos
ACORDO
- Operação ‘Madeira’: governo autoriza e Savimbi controlado
BATALHÃO DE CAÇADORES PÁRA-QUEDISTAS 21
- Operação ‘Dinamite’
- Valor Militar com Palma
- Páras com catangueses
13. - ‘VIAGEM SECRETA DE SPÍNOLA AO SENEGAL - (Guiné 1972)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“CESSAR-FOGO
O Governador e comandante-chefe da Guiné, general António de Spínola, encontrou-se por três vezes, secretamente, com o Presidente do Senegal, Leopold Senghor. No encontro decisivo, em 18 de Maio de 1972, Spínola e Senghor, que negociava em nome de Amílcar Cabral, chegaram a uma solução para a guerra na Guiné. Mas o chefe do Governo, Marcelo Caetano, recusa o plano - com o argumento de que ‘é preferível uma derrota militar com honra a um acordo com terroristas’.“
Do ÍNDICE:
TENSÃO NA FRONTEIRA COM O SENEGAL
- O amigo Leopold Senghor
- Paz em Chão Manjaco
- Carta a Marcelo Caetano
- Ataques a Conacri
- Acordo com Senghor
- Governo recusa cessar-fogo
DOCUMENTO
- O livro que abalou o regime: ‘PORTUGAL E O FUTURO’
ENCONTRO SECRETO DE SPÍNOLA COM SENGHOR
- Mapa e descrição dos locais e forças do dispositivo defensivo
PROTAGONISTA
- Amílcar Cabral, o moderado que queria negociar
Papa apoia a independência - Assassinado pelos seus
14. - ‘O TERROR DOS MÍSSEIS - (Guiné 1973)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“O ANO DOS MÍSSEIS
A partir de Março de 1973, o PAIGC recebe novas e temíveis armas, os mísseis anti-aéreos Strela, e põe a Guiné a ferro e fogo. Na manhã do dia 25, um domingo, é abatido o primeiro avião, na zona de Guileje: um Fiat com o tenente Miguel Pessoa aos comandos é atingido - mas o piloto consegue ejectar-se e aterrar de pára-quedas numa mata densa. No dia seguinte, é resgatado vivo por tropas especiais. Três dias depois, outro Fiat, pilotado pelo tenente-coronel Almeida Brito, explode no ar sobre Madina do Boé. Em 6 de Abril, na região de Guidage, no norte, são alvejado quatro aviões: três caem sem sobreviventes.“
Do ÍNDICE:
O TERROR DOS MÍSSEIS
- Governo admite derrota militar
- Guiné a ferro e fogo
- 1983: o ano de brasa
- Os primeiros mísseis
- Aviões abatidos
AVIÕES ABATIDOS PELOS MÍSSEIS STRELA
- Mapa e descrição pormenorizada dos incidentes
15. - ‘O CORREDOR DA MORTE - (Guiné 1983)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“RETIRADA DE GUILEJE
Os chefes militares do PAIGC estavam convencidos de que a chave da vitória militar na Guiné estava no quartel de Guileje: se este aquartelamento caísse, todos os outros do sul da província cairiam como castelos de cartas. Atacaram. O comandante, major Coutinho e Lima, tinha ordens do comandante-chefe para resistir - mas, convicto de que não tinha condições para aguentar a posição, e determinado em salvar a população civil, retirou para Guadamael. Foi preso e acusado de dois crimes. Não chegou a ser julgado: o processo foi amnistiado depois do 25 de Abril.“
Do ÍNDICE:
A RETIRADA DE GUILEJE
- Guerrilha ocupa quartel de Guileje
- A grande retirada
OPERAÇÃO AMÍLCAR CABRAL
- Mapas e descrição dos ataques da guerrilha do PAIGC
DOCUMENTO
- Acusações contra Coutinho e Lima
PROTAGONISTA
- “Incompetência de Spínola”
16. - ‘COMANDOS LIBERTAM GUIDAGE - (Guiné 1973)’
Texto de Manuel Catarino
Livro com 16 páginas e ilustrado.
Da contracapa:
“OPERAÇÃO ‘AMETISTA REAL’
Em Maio de 1973, o aquartelamento português de Guidage, mesmo sobre a fronteira norte, está praticamente isolado em consequência do cerco montado pelo PAIGC. O quartel é flagelado várias vezes por dia pela artilharia e a guerrilha, com os mísseis terra-ar Strella, impede o reabastecimento aéreo e a evacuação de feridos. O comandante-chefe, general Spínola, só vê uma solução: destruir a base de Kumbamori, no Senegal, para desarticular o dispositivo inimigo ao redor de Guidage. A operação, como nome de código ‘Ametista Real’, é executada pelo Batalhão de Comandos Africanos.“
Do ÍNDICE:
OPERAÇÃO ‘AMETISTA REAL’
- Comandos em movimento
- Um cigarro ‘Gitanes’
- Cinco horas de combate
OPERAÇÃO ‘AMETISTA REAL’
- Mapas e descrição das operações
DOCUMENTO
- Colunas de reabastecimento a Guidage
DOCUMENTO
- Resultados da Operação
Preço: 127,50€; (LOTE COMPLETO)
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