sábado, 14 de outubro de 2023

Portugal & Ultramar - Lote de 16 volumes ‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’ - Lisboa 2009 - Muito Raro;













Portugal & Ultramar - Uma magnífica obra sobre a guerra que o país enfrentou nas suas antigas províncias ultramarinas portuguesas de África (Angola, Guiné e Moçambique), entre 1961 e 1974, com destaque para algumas das mais importantes operações militares com impacto no desenrolar do conflito, entre grandes êxitos e alguns desaires e que têm notabilidade na história 


Lote de 16 volumes ‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’ 
Edição do jornal ‘Correio da Manhã’ 
Lisboa 2009 

A obra completa (16 x 16 páginas) com 256 páginas, mais de 200 fotografias e mapas. 
Em muito bom estado de conservação. Excelentes. 
Muito Raros.


Portugal & Ultramar - Lote de 16 volumes 
‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’ 
1. - ‘INÍCIO DOS COMBATES - (Angola, Fevereiro e Março de 1961’); 
2. - ‘OPERAÇÃO VIRIATO - (A conquista de Nambuangongo, Angola 1961’); 
3. - ‘SPÍNOLA: O baptismo de Fogo (Angola 1961 a 1964)’; 
4. - ‘OPERAÇÃO TRIDENTE - Ocupação de Caiar, Como e Catungo (Guiné 1974)’; 
5. - ‘COMBATES NO PLANALTO DOS MACONDES (Moçambique 1964 a 1969)’; 
6. - ‘PÁRA-QUEDISTAS NO INFERNO DE GUILEJE (Guiné 1970)’; 
7. - ‘PÁRA-QUEDISTAS ENCURRALADOS EM CASSEBECHE (Guiné 1969)’; 
8. - ‘CAPTURA DO CAPITÃO PERALTA (Guiné 1969 e 1972)’; 
9. - ‘A MORTE DOS MAJORES (Guiné 1970)’; 
10. - ‘OITO MIL HOMEMS ATACAM TRÊS BASES DA FRELIMO - Operação NÓ GÓRDIO (Moçambique 1970)’; 
11. - ‘ATAQUE A CONACRI - (Guiné-Bissau 1970)’; 
12. - ‘VITÓRIA NA FRENTE LESTE - (Angola 1970 - 1972)’; 
13. - ‘VIAGEM SECRETA DE SPÍNOLA AO SENEGAL - (Guiné 1972)’; 
14. - ‘O TERROR DOS MÍSSEIS - (Guiné 1973)’; 
15. - ‘O CORREDOR DA MORTE - (Guiné 1983)’; 
16. - ‘COMANDOS LIBERTAM GUIDAGE - (Guiné 1973)’; 



Portugal & Ultramar - Lote de 16 volumes 
‘AS GRANDES OPERAÇÕES DA GUERRA COLONIAL (1961 - 1974)’ 
1. - ‘INÍCIO DOS COMBATES - (Angola, Fevereiro e Março de 1961’) 
Texto Manuel Catarino 
Fotos Manuel Graça 

Livro com 16 páginas e ilustrado. 

Da contracapa: 
“MASSACRES EM ANGOLA 
Desde o esmagamento da revolta negra na Baixa do Cassange, em Fevereiro de 1961, os colonos do norte de Angola vivem inquietos. Continuam, porém, abandonados pela tropa, inseguros, entregues à sua sorte. A desgraça chega com a manhã de 15 de Março. Os revoltosos, instigadora por emissários da União dos Povos de Angola (UPA), atacam povoações, postos administrativos e fazendas. Chacinam um milhar de brancos e seis mil trabalhadores negros quase todos Bailundos: homens, mulheres e crianças - ninguém é poupado.“ 

Do ÍNDICE: 
MASSACRES EM ANGOLA 
- A cegueira do regime 
- É preciso mudar alguma coisa para ficar tudo na mesma 
- O ano de todos os perigos 
- Mortandade no Cassange 
- Sangue no norte 
PROTAGONISTAS 
- Em acção, 43 anos depois 
TESTEMUNHO 
- Repórteres no Inferno 
HERÓIS 
- Os voluntários do ar 


2. - ‘OPERAÇÃO VIRIATO - (A conquista de Nambuangongo, Angola 1961’) 
Texto de Manuel Catarino 
Fotos de Manuel Graça 

Livro com 16 páginas e ilustrado. 

Da contracapa: 
“RECONQUISTA DO NORTE 
O general Silva Freire chega a Luanda em 6 de Junho de 1961 com a missão de reconquistar o norte de Angola. Nunca comandou tropas em campanha nem alguma vez experimentou os rigores dos trópicos. É um militar do Estado-Maior. Ganhou prestígio como professor no Instituto de Altos Estudos Militar e é um fiel do regime. Tem ordens para restabelecer totalmente a paz, o mais tardar, até meados de Setembro. Morre num desastre de avião, em Novembro, sem ter cumprido as directivas de Salazar.“ 

Do ÍNDICE: 

OPERAÇÃO VIRIATO 
- “Mas que estucha, Botelho!” 
- Ordem de batalha 
- Apostas no Quartel-General 
- A caminho de Nambuangongo 
- Ordem para parar 
TESTEMUNHO 
- “Pensávamos que o capitão era maluco” 
TESTEMUNHO 
- A emboscada que atrasou o Batalhão de Caçadores 114 
PROTAGONISTA 
- As lágrimas do comandante Maçanita 
HERÓIS DO BATALHÃO 96 
- Condecorados com a medalha de Valor Militar 


3. - ‘SPÍNOLA: O baptismo de Fogo (Angola 1961 a 1964)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“NASCE O MITO 
Os homens do Batalhão de Cavalaria 345 começaram a olhar o seu comandante com desconfiança e temor. Spínola não saía com eles - e exigia-lhes muitos e tremendos sacrifícios. Era um homem cruel. Passaram a admirá-lo quando começou a sair para as operações. Não era comum um oficial superior andar no mato. O Alferes Rui Machado da Cruz recorda a serenidade do comandante, de camuflado e luvas de pelica, mesmo nos momentos mais difíceis dos combates - invariavelmente com o inseparável monóculo. Spínola tornou-se uma lenda.“ 

Do ÍNDICE 

SPÍNOLA EM COMBATE 
- Batalhão em Estremoz 
- Estilo marcial 
- Conspiração contra Salazar 
- Combates no norte de Angola 
- Guerrilha domina 
- Spínola longe dos soldados 
- 345 ‘limpa’ Bessa Monteiro 
- Apresenta-se o capitão Bruno 
PROTAGONISTA 
- O soldado que salvou a vida de Spínola 
A LENDA 
- O inseparável monóculo 
HERÓIS 
- Condecorados do Batalhão 345 


4. - ‘OPERAÇÃO TRIDENTE - Ocupação de Caiar, Como e Catungo (Guiné 1974)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“SACRIFÍCIO INÚTIL 
A Operação ‘TRIDENTE’, para reconquistar Como, Caiar e Catungo, na Guiné, foi das mais longas e ingratas de toda a guerra colonial. Decorreu de 15 de Janeiro a 24 de Março de 1974. Em 71 dias de campanha, sofremos 9 mortos e 47 feridos - além de 193 combatentes evacuados por doença. Foi um sacrifício inútil. Os guerrilheiros foram expulsos da região, mas o comandante-chefe que veio a seguir, general Arnaldo Schultz, retirou a guarnição que lá tinha ficado. O PAIGC voltou a ocupar as ilhas.“ 

Do ÍNDICE: 

OPERAÇÃO TRIDENTE 
- Planos em Bissau 
- Desembarque nas ilhas 
- ‘Agrupamento A’ 
- ‘Agrupamento B’ 
- ‘Agrupamento D’ 
- Combates violentos 
- À procura de Nino Vieira 
- Exaustos e doentes 
- Assalto final 
- Operação inútil 
PROTAGONISTAS 
- Nino Vieira pede reforços 
OPERAÇÃO TRIDENTE 
- Mapa das operações 
HERÓIS 
- Os 27 heróis da Operação Tridente 
ABASTECIMENTOS 
- Nem pão, nem água 
NÚMEROS E BAIXAS 
- Material de guerra gasto na operação 
- Mortos, feridos e doentes 
NÚMEROS
- Meios navais utilizados 
- Meios aéreos e números de missões executadas 


5. - ‘COMBATES NO PLANALTO DOS MACONDES (Moçambique 1964 a 1969)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado 

Da contracapa: 
“NORTE DE MOÇAMBIQUE 
Quando dos combates começaram em Moçambique, em 1964, era comandante-chefe o general João Carrasco. Ficou conhecido por querer ganhar a guerra com fósforos: queimava as aldeias convencido de que as populações dispersavam e os guerrilheiros ficavam sem apoios. A guerra alastrou nos distritos de Cabo Delgado e do Niassa.“ 

Do ÍNDICE: 

COMBATES NO PLANALTO DOS MACONDES 
Operação ‘Águia’ 
- Primeiros ataques 
- Guerra alastra 
- Operação no Planalto 
- Dez mortos 
Operação ‘Zeta’ 
- Pântanos mortais 
- Reconhecimento aéreo 
- Operação em marcha 
- À beira do desastre 
- Guerrilheiros em fuga 
OPERAÇÃO ‘ÁGUIA’ 
- Mapa das operações 
PROTAGONISTAS 
- Costa Gomes, o general que via mais longe 
- António Augusto dos Santos: “É impossível ser-se melhor” 
PROTAGONISTA 
- Manuel Pinto Agrellos: Missões secretas no Malawi 
PÁRAS COLTAM AO PLANALTO 
- Operação ‘Terramoto’ 3 


6. - ‘PÁRA-QUEDISTAS NO INFERNO DE GUILEJE (Guiné 1970)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado 

Da contracapa: 
“COMBATES NO SUL 
Na Guiné, a partir de meados de 1964, a guerra sofre um claro agravamento. A guerra tem as principais bases instaladas na vizinha Guiné-Conacri e cava na fronteira as principais linhas de infiltração para o interior do território. O Comandante-chefe, general Arnaldo Schultz, utiliza a velha e desajusta manobra da ocupação em quadrícula: espalha tropas por todo o território e, com isso, perde capacidade de iniciativa e remete-se a posições defensivas. Há unidades que não saem dos quartéis. Só os pára-quedistas, fuzileiros e comandos têm liberdade de acção.“ 

Do ÍNDICE: 

O INFERNO DO SUL DA GUINÉ 
Operação ‘Grifo’ 
- ‘Corredor da morte’ 
- Emboscada 
- Linha de fogo 
- 45 minutos debaixo de fogo 
- Sem rádio 
- Marcha esgotante 
Operação ‘Ciclone’ II 
- Páras em acção 
- Assalto ao Cantanhez 
- Dúvidas em Bissalanca 
- ‘Isco’ nas águas do Cumbijã 
- Assalto demolidor 
- Inimigos em Cafine 
OPERAÇÃO ‘CICLONE’ II e OPERAÇÃO ‘GRIFO’ 
- Mapas das operações 


7. - ‘PÁRA-QUEDISTAS ENCURRALADOS EM CASSEBECHE (Guiné 1969)’ 
Textos de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“MUDANÇAS NA GUINÉ 
Nada na Guiné ficou como dantes com a chegada de Spínola, em Maio de 1968. Escolheu para o seu Estado-Maior um punhado de oficiais de grande qualidade que lhe votaram uma lealdade sem limites. Entre 1968 e 1970 as tropas portuguesas conheceram na Guiné as maiores vitórias da guerra colonial. Mas o comandante-chefe sabia que a guerra não teria uma solução militar. Nunca pediu aos seus oficiais que ganhassem as batalhas: exigiu que as não perdessem - para lhe darem a encontrar um desfecho político. Procurou a paz com o PAIGC e foi contrariado pelo Governo.

Do ÍNDICE: 

SPÍNOLA NA GUINÉ 
Páras encurralados em Cassebeche 
- Batida em retirada 
As maiores vitórias na guerra 
- Portugal sob fogo da ONU 
- ‘Cabo de Guerra’ 
- Máquina de propaganda em Bissau 
- Sorte nos combates 
- Derrota militar com honra 
- Livro de abalou o regime 
OPERAÇÃO ‘VULCÃO’ 
- Mapa das operações 


8. - ‘CAPTURA DO CAPITÃO PERALTA (Guiné 1969 e 1972)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“O TEMÍVEL GUERRILHEIRO DA GUINÉ 
Nino Vieira (1930 - 2009) foi, desde 1966 até ao final da guerra, o comandante da guerrilha no sul da Guiné. Transformou esta região, desde Catió à fronteira com a Guiné-Conacri, de que fazia parte o Cantanhez e o Quitafine, no Maia duro dos teatros de operações em que as tropas portuguesas combateram em África. Nino - ou ‘Kabi Nafantchama’, como lhe chamavam os guerrilheiros - era um mito. Spínola estava convencido que o apanhava com a operação ‘Jove’.“ 

Do ÍNDICE: 

O TEMÍVEL GUERRILHEIRO DO SUL 
A captura do capitão Peralta 
- Páras descolam de Bissau 
- Sorte de Nino 
- Condenado a 10 anos 
Operação ‘Grande Empresa’ 
- PAIGC leva ONU ao Cantanhez 
- Primeiras baixas 
- ‘Cardeal’ a caminho 
- Exército desembarca 
- Conquista da operação 
OPERAÇÃO ‘JOVE’ 
- Mapa das operações 
OPERAÇÃO ‘GRANDE EMPRESA’ 
- Mapas das operações 


9. - ‘A MORTE DOS MAJORES (Guiné 1970)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“MASSACRE EM CHÃO MANJACO 
O Comandante-chefe da Guiné, general António de Spínola, sabia como poucos que a guerra apenas podia ter uma solução política e não se poupou a esforços para a encontrar. No início de 1970, negociou com os chefes da guerrilha de Chão Manjaco, no noroeste da Guiné, através de oficiais da sua inteira confiança - os majores Pereira da Silva, Passos Ramos e Magalhães Osório e o Alferes Joaquim Mosca, que acabaram barbaramente assassinados pelo PAIGC.“ 

Do ÍNDICE: 

A MORTE DOS MAJORES 
- Segunda-feira chuvosa 
- Noite de terror 
- Spínola chora 
AUTORES 
- Traições no PAIGC 
LOCAIS DO MASSACRE 
- Mapas dos acontecimentos 
SECRETO 
- Comando Territorial Independente da Guiné 
Relatório da Acção 


10. - ‘OITO MIL HOMEMS ATACAM TRÊS BASES DA FRELIMO - Operação NÓ GÓRDIO (Moçambique 1970)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“OPERAÇÃO ‘NÓ GÓRDIO’ 
A situação militar em Moçambique piorou a partir da Operação ‘Nó Górdio’ lançada pelo General Kaúlza de Arriaga. As forças portuguesas, a quem convinha que a guerra se mantivesse como estava, restrita ao norte, foram obrigadas a perseguir e a combater os guerrilheiros numa área infinitamente maior. O comandante-chefe exige então mais e mais reforços. Depois, propõe um comando-chefe conjunto para Angola e Moçambique - de forma a deslocar meios de uma província para a outra. O Conselho Superior de Defesa Nacional chumba a extravagância do general.

Do ÍNDICE: 

OPERAÇÃO ‘NÓ GÓRDIO’ 
- Ameaça de golpe 
- Coronel Videira 
- Esmagar a FRELIMO 
- Ataque em força 
PROTAGONISTAS 
- Conspiração em Dar-es-Salam 
BAIXAS 
- Morte no cerco sul 
OPERAÇÃO ‘NÓ GÓRDIO’ 
- Mapa das operações 
PROTAGONISTA 
- O ‘Falcão’ do regime 
UNIDADES PORTUGUESAS EM ACÇÃO 
- COFI, Cerco Norte, Cerco Sul, Agrupamento A, Agrupamento B, Agrupamento C 
NÚMEROS DA OPERAÇÃO 
- Material capturado à guerrilha 
- Baixas entre as forças portuguesas 
- Baixas provocadas à guerrilha 


11. - ‘ATAQUE A CONACRI - (Guiné-Bissau 1970)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado. 

Da contracapa: 
“OPERAÇÃO ‘MAR VERDE’ 
A Operação ‘Mar Verde’ foi um dos segredos mais bem guardados do Regime. A Comunidade Internacional zurziu Portugal sem piedade pelo ‘Acto criminoso’ e ‘sem perdão’ de ter atacado um país ao qual não tinha declarado guerra. Mas não havia uma única prova segura e indesmentível de que a operação fora executada por tropas portuguesas - apenas fortes suspeitas.“ 

Do ÍNDICE: 

OPERAÇÃO ‘MAR VERDE’ 
- Vedetas de guerra do PAIGC
- Alteração de planos 
- Operação em marcha 
- Todas as cautelas 
- Portugueses em liberdade 
- A caminho de Bissau 
- Governo nega tudo 
PROTAGONISTA 
- Capitão-Tenente Alpoim Calvão, Guerreiro do Império 
OPERAÇÃO ‘MAR VERDE’ 
- Mapas das operações 
MISSÃO 
- Alvos da Operação ‘Mar Verde’ 
PROTAGONISTAS 
- Os heróis de Conacri 
ACIDENTE 
- A morte dos deputados 


12. - ‘VITÓRIA NA FRENTE LESTE - (Angola 1970 - 1972)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Liceu com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“COSTA GOMES 
Quando Costa Gomes chega como comandante-chefe a Angola, em Maio de 1970, encontra uma perigosa situação no leste da província: o MPLA tenta a todo o custo progredir em direcção ao planalto do Huambo e até ao norte com o claro objectivo de levar a instabilidade ao coração económico da colónia. As consequências seriam imprevisíveis. O novo comandante-chefe altera o dispositivo herdado - e cria a Zona Militar Leste, cujo comando entrega a um general de absoluta confiança, Bettencourt Rodrigues. Dois nos depois, a guerrilha estava praticamente destroçada.“ 

Do ÍNDICE:

VITÓRIA NO LESTE DE ANGOLA 
- Agrupamento ‘Siroco’ 
- Rotas da guerrilha 
- Operações no Leste 
- Avanço para norte 
- Costa Gomes muda tudo 
- Cavalos no Leste 
ALIADOS 
- Unidades especiais de africanos 
ANGOLA, ZONA MILITAR LESTE (Em 1970) 
- Mapas e descrição das operações e dispositivos 
ACORDO 
- Operação ‘Madeira’: governo autoriza e Savimbi controlado 
BATALHÃO DE CAÇADORES PÁRA-QUEDISTAS 21 
- Operação ‘Dinamite’ 
- Valor Militar com Palma 
- Páras com catangueses 


13. - ‘VIAGEM SECRETA DE SPÍNOLA AO SENEGAL - (Guiné 1972)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“CESSAR-FOGO 
O Governador e comandante-chefe da Guiné, general António de Spínola, encontrou-se por três vezes, secretamente, com o Presidente do Senegal, Leopold Senghor. No encontro decisivo, em 18 de Maio de 1972, Spínola e Senghor, que negociava em nome de Amílcar Cabral, chegaram a uma solução para a guerra na Guiné. Mas o chefe do Governo, Marcelo Caetano, recusa o plano - com o argumento de que ‘é preferível uma derrota militar com honra a um acordo com terroristas’.

Do ÍNDICE: 

TENSÃO NA FRONTEIRA COM O SENEGAL 
- O amigo Leopold Senghor 
- Paz em Chão Manjaco 
- Carta a Marcelo Caetano 
- Ataques a Conacri 
- Acordo com Senghor 
- Governo recusa cessar-fogo 
DOCUMENTO 
- O livro que abalou o regime: ‘PORTUGAL E O FUTURO’ 
ENCONTRO SECRETO DE SPÍNOLA COM SENGHOR 
- Mapa e descrição dos locais e forças do dispositivo defensivo 
PROTAGONISTA 
- Amílcar Cabral, o moderado que queria negociar 
Papa apoia a independência - Assassinado pelos seus 


14. - ‘O TERROR DOS MÍSSEIS - (Guiné 1973)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado.

Da contracapa: 
“O ANO DOS MÍSSEIS 
A partir de Março de 1973, o PAIGC recebe novas e temíveis armas, os mísseis anti-aéreos Strela, e põe a Guiné a ferro e fogo. Na manhã do dia 25, um domingo, é abatido o primeiro avião, na zona de Guileje: um Fiat com o tenente Miguel Pessoa aos comandos é atingido - mas o piloto consegue ejectar-se e aterrar de pára-quedas numa mata densa. No dia seguinte, é resgatado vivo por tropas especiais. Três dias depois, outro Fiat, pilotado pelo tenente-coronel Almeida Brito, explode no ar sobre Madina do Boé. Em 6 de Abril, na região de Guidage, no norte, são alvejado quatro aviões: três caem sem sobreviventes.“ 

Do ÍNDICE: 

O TERROR DOS MÍSSEIS 
- Governo admite derrota militar 
- Guiné a ferro e fogo 
- 1983: o ano de brasa 
- Os primeiros mísseis 
- Aviões abatidos 
AVIÕES ABATIDOS PELOS MÍSSEIS STRELA 
- Mapa e descrição pormenorizada dos incidentes 


15. - ‘O CORREDOR DA MORTE - (Guiné 1983)’ 
Texto de Manuel Catarino

Livro com 16 páginas e ilustrado. 

Da contracapa: 
“RETIRADA DE GUILEJE 
Os chefes militares do PAIGC estavam convencidos de que a chave da vitória militar na Guiné estava no quartel de Guileje: se este aquartelamento caísse, todos os outros do sul da província cairiam como castelos de cartas. Atacaram. O comandante, major Coutinho e Lima, tinha ordens do comandante-chefe para resistir - mas, convicto de que não tinha condições para aguentar a posição, e determinado em salvar a população civil, retirou para Guadamael. Foi preso e acusado de dois crimes. Não chegou a ser julgado: o processo foi amnistiado depois do 25 de Abril.“ 

Do ÍNDICE: 

A RETIRADA DE GUILEJE 
- Guerrilha ocupa quartel de Guileje 
- A grande retirada 
OPERAÇÃO AMÍLCAR CABRAL 
- Mapas e descrição dos ataques da guerrilha do PAIGC 
DOCUMENTO 
- Acusações contra Coutinho e Lima 
PROTAGONISTA 
- “Incompetência de Spínola” 


16. - ‘COMANDOS LIBERTAM GUIDAGE - (Guiné 1973)’ 
Texto de Manuel Catarino 

Livro com 16 páginas e ilustrado. 

Da contracapa: 
“OPERAÇÃO ‘AMETISTA REAL’ 
Em Maio de 1973, o aquartelamento português de Guidage, mesmo sobre a fronteira norte, está praticamente isolado em consequência do cerco montado pelo PAIGC. O quartel é flagelado várias vezes por dia pela artilharia e a guerrilha, com os mísseis terra-ar Strella, impede o reabastecimento aéreo e a evacuação de feridos. O comandante-chefe, general Spínola, só vê uma solução: destruir a base de Kumbamori, no Senegal, para desarticular o dispositivo inimigo ao redor de Guidage. A operação, como nome de código ‘Ametista Real’, é executada pelo Batalhão de Comandos Africanos.“ 

Do ÍNDICE: 

OPERAÇÃO ‘AMETISTA REAL’ 
- Comandos em movimento 
- Um cigarro ‘Gitanes’ 
- Cinco horas de combate 
OPERAÇÃO ‘AMETISTA REAL’ 
- Mapas e descrição das operações 
DOCUMENTO 
- Colunas de reabastecimento a Guidage 
DOCUMENTO 
- Resultados da Operação 



Preço: 127,50€; (LOTE COMPLETO) 

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