Portugal & Agricultura - Está obra constitui uma contribuição para o estudo de um dos mais ignorados processos da história agrária portuguesa
‘A COMPANHIA DAS LEZÍRIAS - Mito ou realidade ?’
De Renano Henriques e Tito Henriques
Edição Companhia das Lezírias
Lisboa 1979
Livro com 312 páginas, com um mapa de grandes dimensões e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
“A água é a causa determinante, o agente imperioso que regula e explica a distribuição das terras de cultura.“
Jean Brunhes
“Há que saber escolher os agricultores e prepará-los devidamente antes de lhes colocar a terra nas mãos.”
Os Autores
Do ÍNDICE:
Nota prévia da Editora
Nota explicativa dos autores
INTRODUÇÃO
I Parte
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
I - A constituição da Companhia das Lezírias do Tejo e do Sado
1. - A venda dos ‘Bens de Mão Morta’
2. - Condições de compra
3. - A venda dos ‘Bens de Mão Morta’ e os historiadores
4. - O protesto corajoso de um desconhecido
II - O período inicial (1836-1900)
1. - Divisão administrativa, capital e objectivos
2. - Órgão da Companhia das Lezírias
3. - Idealismo, obra social e liberalismo
4. - Mais princípios
5. - Novos Estatutos - Um marco na História da Companhia
6. - Início da actividade pecuária
7. - Vazio histórico
8. - Arrendar terras e comprar acções
9. - Colonização e paludismo
10. - Situação cadastral
11. - Factos assinaláveis de 1863 a 1870
12. - Não à compra de acções e preces pelas cheias
13. - O saber de George Wheelhouse nas florestas e regadio
14. - Lavoura a vapor e ordenamento florestal
15. - Beterraba e luzerna
16. - Duas grandes cheias - Prejuízos ou benefícios ?
17. - Terras de cereais para forragens
18. - Indústria, moinhos de vento e bombas centrífugas
19. - Ataques e contra-ataques
20. - Pioneira na mecanização
21. - Água - forragens - Gados
22. - Instrução agrícola
23. - Não à cultura de arroz e trigo americano para a Europa
24. - Falta de coragem e iniciativa
25. - Travessas para o Caminho de Ferro
26. - Debulhadora a vapor
27. - Água a mais
28. - Terras doces e salgadas
29. - Introdução da vinha - No campo ou na charneca ?
30. - Ainda o cadastro e a questão das rendas
31. - O problema da fosforita e do pó d’ossos
32. - Praça de Touros de Vila Franca
33. - Ensaio de operações de crédito agrícola
34. - Onde se fala de irrigação e de venda de estrume para o norte
35. - Navegação do novo leito do Sorraia
36. - Extinção do ‘imposto de fábrica’
37. - O governo falha e é atacado
38. - Primeiro furo artesiano
39. - Caminhar ou sucumbir
40. - Paul da Comporta - 100 rendeiros e melhor salubridade
41. - Crédito agrícola em marcha
42. - Um quarto de século sem pecuária
43. - Início dos cruzamentos na espécie bovina
44. - Morre George Wheelhouse
45. - Colonos e emigração para o Brasil
46. - Gados para criação e engorda
47. - Exportação de bovinos para Inglaterra
48. - Actividade pecuária em geral
49. - Mais maquinaria agrícola
50. - Ano-viragem - nova filosofia, novos métodos
51. - Merinos brancos
52. - Vinho, cheias e filoxera
53. - Crédito para os colonos da Comporta
54. - Seca e importação de feno da Alemanha
55. - Preparação de cortiça e cultura de beterraba
56. - Emissão de acções
57. - Novos litígios com o Governo
58. - Arrendamento do Paul da Comporta
59. - Manutenção das rendas, como defesa
60. - Ano excepcional
61. - Novos litígios com o Estado e críticas da Comissão Fiscal à Direcção
62. - Canal de irrigação e dessalgamento
63. - Venda directa de géneros
64. - A Comissão Fiscal prefere os arrendamentos
65. - Terras argilosas e sal
66. - Terras argilosas e sal
67. - Primeiro, recuperar terras más
68. - Dúvidas quanto a vinhas
69. - Arrendar às terras e explorar directamente os gados
III - O período intermédio (1900-1975)
1. - Rotura da Comissão Fiscal com a Direcção
2. - Primeira tentativa de liquidação da Companhia ?
3. - Prémios em exposições
4. - A Direcção cede às críticas
5. - O Estado ataca; a Companhia defende-se mas cede
6. - Arrendamento em série
7. - Estado não solve dívida
8. - Governo propõe liquidação da Companhia em 1904
9. - A Companhia reclama
10. - Admitida a liquidação por acordo ou expropriação
11. - Defesa do direito de propriedade
12. - Cortes dissolvidas e tudo como dantes !
13. - Novo alento para prosseguir
14. - Experiências com arroz e alteração dos arrendamentos
15. - Má sina para a pecuária
16. - Ausência de vacas leiteiras… mas raças cavalares venceram
17. - Subida em flecha do valor das acções
18. - Caminho de Ferro d Charneca
19. - O destino das acções da Rainha
20. - Recuperação dos salgados - Análise de terra e de água
21. - Governo - só promessas !
22. - Terramoto e inundações
23. - Companhia - Empresa vinhateira
24. - Estudos e melhoramentos no Vale do Tejo
25. - O grande Olival
26. - Sim ao gado ovino
27. - Os lixos de Lisboa
28. - Mar de Cães - Obra central
29. - Importações e exportações
30. - Primeira intervenção do Governo da República
31. - Número de acções - 5000
32. - Os primeiros silos
33. - Talhões regados e não regados, com cereais
34. - Hidráulica agrícola em Espanha e no Egipto
35. - Agitação social - Críticas ao Governo
36. - Travagem nos empreendimentos
37. - Onde se fala de franceses, espanhóis e ingleses a propósito de água
38. - Caminho de Ferro e montados
39. - Governo repara injustiça
40. - Arroz em moda
41. - Boa situação financeira
42. - Elogio ao povo ribatejano
43. - Fortes ataques ao Governo
44. - Opiniões de acionistas
44. - Início dos estudos de irrigação da Lezíria
46. - Mais opiniões de accionistas
47. - Defesa da obra de rega e capitais assegurados
48. - O consultor agronómico pede a demissão
49. - Projecto de irrigação da Lezíria de Vila Franca de Xira
50. - Aumento de salários
51. - Cria-se o Ministério da Agricultura
52. - A turfa da Comporta e ainda as obras de irrigação
53. - Cultura de tabaco, beterraba sacarina, mas… !!!
54. - O público procura acções da Companhia
55. - Relatórios menos informativos
56. - Saída simultânea de dois grandes defensores da irrigação
57. - Cuidados especiais com a floresta
58. - Mar de Cães na Ponta de Erva
59. - Máquina escavadora e fábrica de tijolos
60. - Contribuição predial rústica
61. - O Tejo ameaça Vila Franca, mas é bom o vinho da Murteira !
62. - As rendas sobem e os lucros também !
63. - O pessoal reivindica
64. - Assembleia decide vender milhares de hectares
65. - Eucaliptal - 1 milhão de pés
66. - Ministério da guerra paga o que deve !
67. - Trigo baixa, vendas de propriedades prosseguem !
68. - Quem comprou o Paul da Comporta ?
69. - Filosofia e realidade
70. - Três cheias sucessivas
71. - Moniz da Maia e Azevedo Gomes
72. - Amortizadas 2397 acções e problemas de águas
73. - 27 barcos afundados com pedra !
74. - Grande cultivador ‘rapa’ o juncal
75. - Ainda a floresta e a vinha
76. - Morte de Cincinato da Costa… e do olival !
77. - Ano mau, queda de dividendos
78. - Juncal - 1000 hectares livres de sapal
79. - Volta a pecuária ?
80. - Fim à agricultura
81. - Regressa o parecer da Comissão Fiscal
82. - Vinha, matéria orgânica e gesso
83. - Charneca do Infantado produz cereais
84. - Morreram directores na travessia do Tejo
85. - Decreto baixa rendas
86. - Linha férrea - 28 km e duas locomotivas
87. - Campanha do trigo - Linhares de Lima na Charneca do Infantado
88. - 400 hectares de vinha fora do aluvião - exemplo
89. - Trigo a mais - Receio de crise
90. - Onde se fala de estrumes, de lixos e de pecuária
91. - Reactivação da venda de propriedades
92. - Grande período de cheias
93. - Introdução da raça Charolesa
94. - A Companhia pede auxílio ao Estado para defesa da Lezíria
95. - Colheita ‘record’ de azeite e vinho
96. - Optimismo para a pecuária e nova cheia
97. - Máquina em vez de gado de tracção
98. - Crise, mas a pecuária é indispensável
99. - O problema das cheias resolve-se a montante da Lezíria
100. - Nova cheia em 1940 !
101. - Orientação pecuária e áreas de administração directa
102. - Função social
103. - 15 de Fevereiro de 1941 - Ciclone
104. - Junta de defesa da Lezíria
105. - Colonização em Samora Correia
106. - O despoletar de uma situação
107. - Um parêntesis na história
108. - Na desgraça o português despe a camisa
109. - Criada a Associação de Defesa da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira
110. - O Ministro Duarte Pacheco
111. - Triénio de seca
112. - Ânforas para vinho
113. - Novo período de chuvas
114. - Dez vezes mais trigo dos rendeiros
115. - Mais vendas
116. - Aquisição de tractores e alargamento das pastagens e montado
117. - Antes rendeiros que proprietários
118. - Alheio amparo ou suave tutela !
119. - Terras alienadas a quem ?
120. - Tapadeiros de Samora - Uma vitória do apegoà terra
121. - Mais máquinas agrícolas
122. - Vender para amortizar mais acções
123. - Desânimo dos criadores de cavalos e outros factos
124. - Touros charoleses de origem francesa
125. - Inauguração da ponte de Vila Franca de Xira
126. - As maiores cheias do século XX
127. - Retorno à exploração de conta própria
128. - Milho híbrido pela primeira vez
129. - I Plano de Fomento - 35.000 contos para a Lezíria
130. - As vantagens da floresta no Plionénico
131. - Ensaios de cultura irrigadas - a rega por aspersão
132. - Agrónomo estuda orizicultura nos Estados Unidos
133. - Cuidados com a pecuária - Animais e instalações
134. - Epifítias e epizootias
135. - Luzerna, anafa e trevo da Pérsia
136. - Dez mil cabeças !
137. - Exibição pecuária para o Governo e prémios
138. - Fim da obra de defesa da Lezíria
139. - Obras sociais
140. - Aparece o tomate … e a salmonelose dízima gados
141. - Pecuária - Capital de rentabilidade elevada
142. - Agricultura não respeita horários
143. - Cadastro predial concluído pelo governo
144. - Merino precoce alemão no rebanho preto
145. - Títulos em carteira
146. - A Companhia e o Ultramar Português
147. - A Companhia é agraciada
148. - Sementes para a Suécia
149. - Autocrítica aos resultados obtidos
150. - Valados resistem a marés vivas de 4 metros
151. - Bersim para a Holanda e Alemanha
152. - Pecuária - baixar os custos de produção
153. - Mais de 9000 ovinos
154. - Arrozais entopem canais
155. - Tomate em vez de arroz
156. - Obras globais realizadas nas lezírias
157. - Ensaios de floricultura
158. - Razia no efectivo ovino (distomatose ou ‘papo’)
159. - Início da criação estabular dos borregos
160. - Orientação zootécnica
161. - A Companhia, ‘um mestra que não falha’
162. - Vales da Charneca participam em culturas regadas
163. - A Companhia na UNITAL
164. - Sorgo e couve-flor
165. - Governo estimula a produção de carne
166. - Mercado para cavalos de desporto
167. - A Companhia aceita reconversão cultural e crítica monocultura cerealífera
168. - Lezíria, vasto arrabalde rural de Lisboa
169. - A grande tromba de água de 1967
170. - Produção de tomate atinge o auge
171. - Aumenta o efectivo bovino, que vence concursos
172. - A contingência dos cereais
173. - Vinha do ‘Monte Novo’
174. - Desce o tomate e aumentam o melão, o milho e o girassol
175. - 500 hectares com possibilidades de rega
176. - Golpe de misericórdia no Olival do Catapereiro e Barragem do Vale do Cobrão
177. - Baixa a produção ovina
178. - Reconversão e reforma
179. - Apelo aos dinheiros públicos para a rega e a drenagem
180. - As culturas regadas e a mão-de-obra
181. - Eucaliptos no lugar de oliveiras
182. - Ano sexo, mão-de-obra e pirâmide de idades
183. - Formação de pessoal para o regadio
184. - Incerteza no ramo florestal e silvo-pastorícia
185. - Títulos em carreira - 130 mil contos
186. - Conselho Administrativo em vez de Direcção
187. - Regresso à beterraba sacarina … mas !!!
188. - Optimismo no mercado da cortiça
189. - Fixação do efectivo ovino
190. - Sequeiro e regadio em partes iguais
191. - Tomate - expansão só mecanizada
192. - Melhor preço para a carne e para as crias
193. - Valorização do património e modernização tecnológica da exploração
194. - ‘Revolução’ de 31 de Janeiro de 1974. Proposta de liquidação da Companhia das Lezírias por accionistas !
195. - A proposta do Dr. Carlos Espírito Santo de Mello
196. - Nomeação de uma Comissão para elaborar um Regulamento
197. - Discussão do projecto de Regulamento
198. - Trocar acções por terra
199. - A defesa da subdivisão pelos rendeiros
200. - Rentabilidade máxima para o país e para os accionistas
201. - Proposta do Dr. Lopo de Carvalho tem efeito de bomba
202. - Discordância do Dr. Carlos de Mello
203. - Série de interrogações do Dr. Joaquim Mestre
204. - As acções e a inflação bolsista
205. - Matéria colectável e riscos para os accionistas
206. - Bens da Companhia divididos ao meio
207. - Quem vai ficar ?
208. - A maioria é quem decide
209. - O resultado da votação
210. - Assim, só saem os parvos !
211. - Mesmo Conselho de Administração para o triénio 1974-1976
212. - Assembleia Geral em 2 de Maio de 1975
213. - Presença do 25 de Abril
IV - O período final (Nacionalização da Companhia das Lezírias)
1. - Comissão Administrativa assina Balanço e Contas de 1975
2. - O exercício de 1976 e a Reforma Agrária
3. - Principais dificuldades e causas do resultado negativo
4. - Mau apetrechamento no sector agrícola, mas mais cereais
5. - Sector florestal quase sem rendimento, à espera de melhor ordenamento
6. - Sector pecuário fixado, mas com tendência a melhorar
7. - Redução da área arrendada
8. - Maior número de seareiros
9. - Recursos humanos
10. - Admitidos cerca de 150 novos trabalhadores
11. - Revisão dos vencimentos, pensões de sobrevivência e complementos de reforma
12. - Formação profissional e outros factos
13. - Mais cevada que trigo e cerca de vinte variedades vegetais
14. - Indicadores da estrutura actual
15. - Activo tota, títulos de participações financeiras
16. - O exercício de 1977
Resumo e conclusões da I Parte
II Parte
PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO PECUÁRIO
I - Referência sumária à situação anterior
II - Potencialidades
1. - Os grandes rios e obras hidroagrícolas do mundo
2. - A luta contra o Tejo
3. - O homem vence o rio
4. - Como aproveitar o imenso tesouro ?
5. - Quais as terras mais ricas da Lezíria ?
6. - Os riscos da rega com água salobra
7. - A ‘insensibilidade’ da inteligência humana
8. - Um problema comezinho ?
III - Condicionalismos
1. - Vozes portuguesas e estrangeiras pregam no deserto !
2. - O projecto de irrigação de 1919
3. - Furos artesianos e bombas; canais de rega entupidos !
4. - Da ‘moda’ do arroz à do tomate !
5. - Inflação na bolsa e na terra !
6. - Regar a ‘Charneca’
7. - Os verdadeiros condicionalismos
8. - Orientação pecuária a partir dos anos 30 !
9. - Pecuária de sequeiro
10. - Infra-estruturas físicas e humanas para a pecuária intensiva
11. - O factor humano
12. - A ciência e a arte de executar
IV - Perspectivas
1. - Duas tendências para a gestão da Companhia
2. - Áreas e valor das terras vendidas
3. - Vender a carne e ficar com os ossos !
4. - Burguesia financeira e rural
5. - Em busca de um rumo
6. - Baixo povoamento animal
7. - Análise sectorial
8. - O problema da ‘Charneca’
9. - Lugar de eleição
10. - Pastagens semeadas e parqueadas
11. - A raça merino precoce e a produção intensiva de carne de borrego
12. - Pecuária melhora montados !
13. - Ovinos leiteiros ?
14. - Dúvidas também nos caprinos
15. - O papel do bovino na Companhia
16. - As terras da Lezíria dispensam o estrume ?
17. - A importância do ‘gado da terra’
18. - Decisão acertada
19. - Esquema produtivo actual e tentativa de intensificação
20. - O efectivo charolês e alentejano
21. - Aspectos sanitários - tanques carracicidas
22. - Que pecuária para o futuro ?
23. - Produção de carne e de leite ?
24. - Porque não há produção de leite ?
25. - Filosofia para uns, realidade para outros
26. - Esperança frustrada, com uma excepção !
27. - De como Júlio Borba vende na Lezíria das Galés
28. - Provadas duas coisas essenciais
29. - Herdade dos Salgados ou a coragem de uma família
30. - Vacas leiteiras na Companhia das Lezírias
31. - Pôr a ‘máquina’ em movimento
32. - Cria e recria fora da Lezíria
33. - Produção de leite no Paul de Belmonte
34. - A Lezíria é um todo geoeconómico
35. - Falta de visão e de coragem
36. - Rega e drenagem, condição ‘sine que non’
37. - ‘Projecto de desenvolvimento da Lezíria Grande’ - Única esperança
38. - A horta e o estábulo leiteiro da Grande Lisboa !
39. - Estatuto jurídico próprio para a Lezíria
40. - Horticultura e pecuária intensivas
41. - Vaca leiteira, animal-base
42. - Vitelos machos para a produção de carne
43. - O papel da floresta (silvo-pastorícia)
44. - Administração directa ou arrendamento por contrato ?
45. - Que modelo de unidade ?
46. - Homem, unidade básica de desenvolvimento
47. - Ensino, a melhor arma ?
48. - Qual a formação profissional dos trabalhadores da Companhia ?
49. - Saber escolher os exploradores da terra
50. - Companhia das Lezírias - Empresa de serviços em bases cooperativa vás
51. - Companhia das Lezírias - Escola aberta a todos
52. - Assistência técnica e formação permanente
53. - A Companhia das Lezírias e o Plano de Rega do Alentejo
54. - Obedecer à Constituição e respeitar a Nova Lei de Reforma Agrária
55. - Transformar o mito em realidade
Resumo e conclusões da II Parte
POSFÁCIO
Bibliografia
Preço: 42,50€;
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