Guerra do Ultramar & Angola, Guiné e Moçambique - Depoimentos de alguns dos portugueses que combateram em defesa da Pátria nos cenários africanos onde a soberania portuguesa esteve então em risco
'HERÓIS DO ULTRAMAR'
De Nuno Castro
Edição Oficina do Livro
Lisboa 2012
Livro com 192 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
"UMA HOMENAGEM A TODA UMA GERAÇÃO SUBMETIDA AO MAIOR DOS SACRIFÍCIOS:
O DA GUERRA.
UMA GRANDE LIÇÃO PARA TODOS OS PORTUGUESES
- Carlos Duarte atirou-se para cima de uma granada prestes a explodir e morreu, desfeito, para poupar os que lutavam a seu lado em Angola;
- Marcelino da Mata participou em milhares de operações na Guiné e acumulou medalhas e louvores pelo seu desempenho em combate;
- Francisco Daniel Roxo tornou-se uma lenda viva pela eficácia dos ataques ao inimigo nos terrenos insondáveis do norte de Moçambique e ficou conhecido como o 'fantasma das florestas';
- Alípio Tomé Pinto salvou numerosas vezes a vida dos homens que comandava e foi um dos oficiais mais admirados de toda a guerra colonial.
'HERÓIS DO ULTRAMAR' recorda os feitos destes e de outros portugueses que deram tudo o que tinham nos conflitos de Angola, de Moçambique e da Guiné. Relatado directamente dos campos de batalha em África, este é um livro emocionante que, mais do que a guerra, nos fala do nosso instinto de sobrevivência e de protecção daqueles que nos são mais próximos."
SINOPSE:
"Entre 1961 e 1974, centenas de milhares de portugueses combateram em Angola, em Moçambique e na Guiné. Mas, como acontece em todos os conflitos, só alguns combatentes se destacaram. Heróis do Ultramar traça o retrato de um punhado de homens que se distinguiram nos campos de batalha da Guerra Colonial e que ainda hoje são recordados pela sua bravura extrema.
Portugueses que, independentemente do curso da História, da política ditada pelo governo de Lisboa, das suas próprias convicções e até das suas personalidades por vezes polémicas, demonstraram uma extraordinária capacidade de liderança debaixo de fogo e uma determinação inabalável perante a adversidade e o terror que só uma guerra consegue despertar.
Escrito a partir de vários testemunhos e das memórias dos combatentes, Heróis do Ultramar reúne alguns dos episódios mais ousados e dramáticos das três frentes do conflito português em África, na perspectiva dos seus principais protagonistas no terreno."
DO ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
O 'RAMBO' DA GUINÉ
(...) De louvor em louvor, a Reputação de Marcelino dos Santos foi crescendo. É a lenda também.
- Cruz de Guerra I
- Torre e Espada
- Cruz de Guerra II
- Cruz de Guerra III
O HOMEM QUE RECONQUISTOU ANGOLA
(...) O auge das acções 'à Maçanita' registar-se-ia numa das maiores operações de toda a guerra ultramarina.
- Os grandes também caem
- Para Nambuangongo e em força
- Abrir caminho para o sprint final
- Tribunal Militar
O 'DIABO BRANCO' DO NIASSA
(...) O comandante, o único branco, formou a sua equipa. Fizeram treino de arma, aprenderam a imitar e a comunicar através dos sons dos pássaros, tornaram-se silenciosos.
- Chinesas sedutoras
- A montanha pariu um rato ?
- O caçador silencioso
- É preciso sorte
- Sargent Danny
O PRISIONEIRO
(...) O Alferes já estava a dormir, quando foi despertado por rajadas de metralhadora. Era um ataque ao pelotão das milícias que defendia a zona sul da aldeia.
- Ordem para embarcar
- Ordem para atacar
- Ordem de prisão
- A fuga
- Operação confidencial
- Estamos vivos
MUCABA: MEMORIAL DOS RESISTENTES
(...) Baericado na capela, o grupo de resistentes estava entregue ã sua sorte. E, a julgar pelas mensagens no rádio, Mucaba podia ser riscada do mapa.
- Boda ensanguentada
- "Amanhã já é tarde"
- Tiro ao boneco e coronhadas
- "Estamos vivos"
O SANGUE DOS COMANDOS TAMBÉM PODE SER AZUL
(...) Os militares sabiam que era estritamente proibido atravessar a fronteira - mesmo assim o plano manteve-se: iam ao Malawi raptar o chefe da aldeia.
- Nura: destruir e construir
- Um rapto no Malawi
- Quando os duros choram
- Terceira comissão
O VENERADO CAPITÃO DO QUADRADO
(...) Primeiro foi o rebentamento de uma granada e alguns tiros de metrelhadora. Depois, outra granada, que provocou dois feridos ligeiros, e tiros de todos os lados.
- A 'gloriosa' entra em acção
- O líder fura o cerco
- Luta corpo a corpo
- Quando o fogo amigo é inimigo
- Elogios e fraquezas do capitão
UM HOMEM QUE VALE POR TRÊS
(...) Ao levantar-se, o furriel tocou com o joelho no fio. Teve então milésimos de segundo para tomar uma decisão de vida ou de morte ...
- Miúdas, sou pára-quedista
- Ponho a mesa para quatro ?
Alfa-Bravo, O ALFABETO QUE SALVA VIDAS, over
(...) O pios estava para vir de manhã, quando os dois grupos de combate entravam no vale de Mueda.
- Distancia até ao destino: dois anos
- À margem das convenções
OS HERÓIS TAMBÉM SE RENDEM
(...) Nesse 1 de Agosto de 1974, militares portugueses e guerrilheiros viam-se pela primeira vez olhos nos olhos.
- A cilada
- A mesa das negociações
- Boas vindas da FRELIMO
- O cativeiro na Tanzânia
Agradecimentos
Bibliografia
Outras fontes
Preço: 32,50€;
'HERÓIS DO ULTRAMAR'
De Nuno Castro
Edição Oficina do Livro
Lisboa 2012
Livro com 192 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
"UMA HOMENAGEM A TODA UMA GERAÇÃO SUBMETIDA AO MAIOR DOS SACRIFÍCIOS:
O DA GUERRA.
UMA GRANDE LIÇÃO PARA TODOS OS PORTUGUESES
- Carlos Duarte atirou-se para cima de uma granada prestes a explodir e morreu, desfeito, para poupar os que lutavam a seu lado em Angola;
- Marcelino da Mata participou em milhares de operações na Guiné e acumulou medalhas e louvores pelo seu desempenho em combate;
- Francisco Daniel Roxo tornou-se uma lenda viva pela eficácia dos ataques ao inimigo nos terrenos insondáveis do norte de Moçambique e ficou conhecido como o 'fantasma das florestas';
- Alípio Tomé Pinto salvou numerosas vezes a vida dos homens que comandava e foi um dos oficiais mais admirados de toda a guerra colonial.
'HERÓIS DO ULTRAMAR' recorda os feitos destes e de outros portugueses que deram tudo o que tinham nos conflitos de Angola, de Moçambique e da Guiné. Relatado directamente dos campos de batalha em África, este é um livro emocionante que, mais do que a guerra, nos fala do nosso instinto de sobrevivência e de protecção daqueles que nos são mais próximos."
SINOPSE:
"Entre 1961 e 1974, centenas de milhares de portugueses combateram em Angola, em Moçambique e na Guiné. Mas, como acontece em todos os conflitos, só alguns combatentes se destacaram. Heróis do Ultramar traça o retrato de um punhado de homens que se distinguiram nos campos de batalha da Guerra Colonial e que ainda hoje são recordados pela sua bravura extrema.
Portugueses que, independentemente do curso da História, da política ditada pelo governo de Lisboa, das suas próprias convicções e até das suas personalidades por vezes polémicas, demonstraram uma extraordinária capacidade de liderança debaixo de fogo e uma determinação inabalável perante a adversidade e o terror que só uma guerra consegue despertar.
Escrito a partir de vários testemunhos e das memórias dos combatentes, Heróis do Ultramar reúne alguns dos episódios mais ousados e dramáticos das três frentes do conflito português em África, na perspectiva dos seus principais protagonistas no terreno."
DO ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
O 'RAMBO' DA GUINÉ
(...) De louvor em louvor, a Reputação de Marcelino dos Santos foi crescendo. É a lenda também.
- Cruz de Guerra I
- Torre e Espada
- Cruz de Guerra II
- Cruz de Guerra III
O HOMEM QUE RECONQUISTOU ANGOLA
(...) O auge das acções 'à Maçanita' registar-se-ia numa das maiores operações de toda a guerra ultramarina.
- Os grandes também caem
- Para Nambuangongo e em força
- Abrir caminho para o sprint final
- Tribunal Militar
O 'DIABO BRANCO' DO NIASSA
(...) O comandante, o único branco, formou a sua equipa. Fizeram treino de arma, aprenderam a imitar e a comunicar através dos sons dos pássaros, tornaram-se silenciosos.
- Chinesas sedutoras
- A montanha pariu um rato ?
- O caçador silencioso
- É preciso sorte
- Sargent Danny
O PRISIONEIRO
(...) O Alferes já estava a dormir, quando foi despertado por rajadas de metralhadora. Era um ataque ao pelotão das milícias que defendia a zona sul da aldeia.
- Ordem para embarcar
- Ordem para atacar
- Ordem de prisão
- A fuga
- Operação confidencial
- Estamos vivos
MUCABA: MEMORIAL DOS RESISTENTES
(...) Baericado na capela, o grupo de resistentes estava entregue ã sua sorte. E, a julgar pelas mensagens no rádio, Mucaba podia ser riscada do mapa.
- Boda ensanguentada
- "Amanhã já é tarde"
- Tiro ao boneco e coronhadas
- "Estamos vivos"
O SANGUE DOS COMANDOS TAMBÉM PODE SER AZUL
(...) Os militares sabiam que era estritamente proibido atravessar a fronteira - mesmo assim o plano manteve-se: iam ao Malawi raptar o chefe da aldeia.
- Nura: destruir e construir
- Um rapto no Malawi
- Quando os duros choram
- Terceira comissão
O VENERADO CAPITÃO DO QUADRADO
(...) Primeiro foi o rebentamento de uma granada e alguns tiros de metrelhadora. Depois, outra granada, que provocou dois feridos ligeiros, e tiros de todos os lados.
- A 'gloriosa' entra em acção
- O líder fura o cerco
- Luta corpo a corpo
- Quando o fogo amigo é inimigo
- Elogios e fraquezas do capitão
UM HOMEM QUE VALE POR TRÊS
(...) Ao levantar-se, o furriel tocou com o joelho no fio. Teve então milésimos de segundo para tomar uma decisão de vida ou de morte ...
- Miúdas, sou pára-quedista
- Ponho a mesa para quatro ?
Alfa-Bravo, O ALFABETO QUE SALVA VIDAS, over
(...) O pios estava para vir de manhã, quando os dois grupos de combate entravam no vale de Mueda.
- Distancia até ao destino: dois anos
- À margem das convenções
OS HERÓIS TAMBÉM SE RENDEM
(...) Nesse 1 de Agosto de 1974, militares portugueses e guerrilheiros viam-se pela primeira vez olhos nos olhos.
- A cilada
- A mesa das negociações
- Boas vindas da FRELIMO
- O cativeiro na Tanzânia
Agradecimentos
Bibliografia
Outras fontes
Preço: 32,50€;
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