Portugal - Da Guerra Colonial ao PREC - Francisco da Costa Gomes, general do exército colonial, Presidente da República do regime democrático saído da revolução de 25 de Abril de 1974, de agraciado com uma AK pelos ‘Flechas’ da PIDE/DGS a pacifista de organismo na órbita de Moscovo
‘COSTA GOMES - O ÚLTIMO MARECHAL’
De Maria Manuel Cruzeiro (entrevistas)
Edição Círculo de Leitores
Lisboa 1998
Livro de capas duras, sobrecapa, com 404 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
A AUTORA:
“MARIA MANUELA CRUZEIRO é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Mestre em Filosofia Social e Política, com uma dissertação intitulada ‘Mito Político e Sociedade - O caso Português’. Assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Departamento de Filosofia) de 1976 a 1986, onde leccionou as cadeiras de Filosofia Social e Política e História e Sociologia das Ciências.
Actualmente é investigadora do Centro de Documentação 25 de Abril.
Publicou os seguintes livros:
- ‘O PULSAR DA REVOLUÇÃO’ (1997) em co-autoria com Boaventura de Sousa Santos e Natércia Coimbra;
- ‘EDUARDO LOURENÇO - O regresso do Corifeu’ (1997).“
Da badana:
“A maioria dos pouco oficiais com curso do Estado-maior empenhados no Movimento eram homens seduzidos pela escola pragmática de Costa Gomes (...), sem sombra de dúvida o oficial-general mais prestigiado do Estado-maior.”
José Medeiros Ferreira, in ‘Ensaio Histórico sobre a revolução do 25 de Abril’
“È perfeitamente justo - como já tem sido feito por outros, mas aqui e agora com mais completo conhecimento de causa - louvar a actuação do então general Costa Gomes no 25 de Novembro. Ele não só soube impedir a guerra civil, que de outro modo seria quase inevitável, como na hora da verdade optou pela democracia contra a revolução comunista.”
Diogo Freitas do Amaral, in ‘O Antigo Regime e a Revolução’
“O general Costa Gomes, durante o tempo que foi Presidente da República, contribuiu para evitar uma guerra civil. Reconheço que a minha formação estruturalmente militar e frontal e de respeito pelos princípios consagrados de ética militar não se coadunavam com a necessidade imperiosa de evitar um confronto armado, sem dúvida ruinoso para Portugal.”
António de Spínola, em entrevista ao ‘Expresso’ de 30 de Abril de 1994
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
De Maria Manuel Cruzeiro
INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA, FORMAÇÃO
- Militar, apesar de tudo
EM MACAU, DEPOIS DA GUERRA
- Entre a teoria e a prática
NOS QUARTÉIS DA NATO
- Um mundo diferente e ao vivo
SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DO EXÉRCITO
- Nos bastidores do poder
DELGADO, SÉ, ÍNDIA
- Os ventos da história
A ABRILADA, EM 1961
- “Nem amado nem odiado, antes temido”
OS APOIOS INSTITUCIONAIS
- O mundo contra nós
A PARTICIPAÇÃO NA GUERRA COLONIAL
- A longa gestão do silêncio
NA ‘PRIMAVERA’ MARCELISTA
- Ainda íamos a tempo?
O MOVIMENTO DOS CAPITÃES
- O tempo de rodasse opções
ENTRE MARÇO (16) ABRIL (25)
- Cálculo e risco
O 25 DE ABRIL
- Espectador de si próprio
O 28 DE SETEMBRO
- O encontro com a história
O 11 DE MARÇO
- Sobreviver a tudo e a todos
ELEIÇÕES PARA A CONSTITUINTE
- Um militar político
O ‘VERÃO QUENTE’ DE 75
- Quanto custa a independência?
O APARECIMENTO DOS NOVE
- Saber ler os acontecimentos
O 25 DE NOVEMBRO
- A quadratura do círculo
DEPOIS DE BELÉM
- Um marechal pacifista
UM QUASE EPÍLOGO
- Dar o melhor de nós
Preço: 52,50€;
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