quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Descolonização - Lote de 2 revistas e livro dos 3 Alto-Comissários de Portugal em Angola - Muito raro




Descolonização - A dramática retirada de Portugal após os 'Acordos do Alvor' e a guerra civil entre os movimentos de libertação (FNLA, MPLA e UNITA)


Lote de 2 revistas e livro dos 3 Alto-Comissários de Portugal em Angola.
2 revistas 'SÉCULO ILUSTRADO', com entrevistas aos almirantes Rosa Courinho e Leonel Cardoso e
um livro da autoria do General Silva Cardoso.


1. - Revista 'O SÉCULO ILUSTRADO', n.º 1,947, de 03 de Maio de 1975.
Editada em Lisboa, com 64 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação.
Entrevista com 6 páginas, ilustrada e da autoria de Rui Cartaxana e fotos de Eduardo Gageiro.

- ROSA COUTINHO: SOU POLÍTICO POR ACIDENTE';
- Não houve desvios, houve avanços;
- Que socialismo;
- O povo está nas bases;
- Rosa Coutinho e o MPLA;
- Angola: preocupado mas confiante;
- Os agentes da PIDE/DGS;
- 'Sou político por acidente';



2. - Revista 'O SÉCULO ILUSTRADO', n.º 1,976, de 25 de Outubro de 1975.
Editada em Lisboa, com 64 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação.
Entrevistas com 8 páginas e ilustradas.

- Almirante Leonel Cardoso Alto-Comissário português em Angola:
EVOLUÇÃO ESPECTACULAR EM FINS DE OUTUBRO?;
- A transferência de poderes em Angola;
- A magnitude do problema dos retornados;
- Evolução do processo angolano de descolonização até 11 de Novembro;


Tenente-Coronel Gonçalves Ribeiro (Coordenador da Ponte Aérea):
- Só muito próximo do dia 11 se verá como a transferência irá ser feita;
- A transferência de poderes para os 3 movimentos de libertação;
- A provável declaração unilateral de independência do MPLA em Luanda;



3. - 'ANGOLA - ANATOMIA DE UMA TRAGÉDIA'.
Do General silva Cardoso
Edição Oficina do Livro
Lisboa 2000

Livro com 696 páginas e em muito bom estado de conservação.


Do ÍNDICE:
- Nota prévia;
- PREFÁCIO - Pelo General Silvino Silvério Marques;

- PRELÚDIO;

Primeira Parte - A GUERRA
I. - A missão mais difícil;
II. - O assalto ao 'Santa Maria';
III. - As superpotências e Angola;
IV. - Portugal em África;
V. - 'O Velho timoneiro';
VI. - A luta armada;
VII. - A guerrilha em Angola - Breve análise histórica e política;
VIII. - Baptismo de fogo;
IX. - O milagre no inferno da Mucaba;
X. - Uma guerra inevitável;
XI. - O regresso: dois anos de operações na Base Aérea 9;
XII. - Uma rotina de desgaste;
XIII. - Cicatrizes da memória;
XIV. - Nos bastidores da guerra;
XV. - Perspectiva de vitória militar e desenvolvimento;

Segunda Parte - A DESCOLONIZAÇÃO
I. - O 25 de Abril;
II. - A aranha tece a teia;
III. - A Comissão de Inquérito;
IV. - Junta Governativa;
V. - A rotura;
VI. - A Junta Governativa: um nado-morto;
VII. - Rumo ao Alvor;
VIII. - O Alto-Comissário;
IX. - A escalada;
X. - Neutralidade activa;
XI. - A derrocada;
XII. - O regresso;

- EPÍLOGO;

ANEXOS:
- Glossário de siglas;
- Angola, divisão administrativa até 10 de Novembro de 1975;



Da contra-capa:
"Neste livro fica escrita a História que felizmente não será possível manter oculta, ou contada de forma forjada, pois não haverá autor tão corajoso e habilitado que a tenha vivido e descrito como o que foi Alto-Comissário em Angola (General Silva Cardoso).
Silvino Silvério Marques (General)"



Preço: 92,50€; (LOTE COMPLETO) 

Ultramar - 'AS CINCO PORTAS DE MACAU', de João Aguiar e Ricardo Fonseca - Lisboa 1998 - Raro





Ultramar - Macau apresentado por textos e fotografias magníficas nas vésperas do regresso à administração da China


'AS CINCO PORTAS DE MACAU'
De João Aguiar e Ricardo Fonseca
Edição Livros Oriente
Lisboa 1998


Livro com LXXVIII + 124 páginas de fotografias a cores, com papel de grande qualidade. Com caixa arquivadora em veludo, capas duras e sobre-capa de origem.
Como novo. Em excelentes estado de Conservação.
De difícil localização.
Raro.


Edição com textos em 12 línguas (português, chinês, inglês, castelhano, catalão, francês, italiano, alemão, holandês, sueco, grego e irlandês), e excelentes fotografias dos territórios de Macau de Ricardo Fonseca.


Do ÍNDICE:
- AS CINCO PORTAS DE MACAU
- A porta do tempo congelado;
- A porta dos barcos de flores;
- A porta do deslumbramento material;
- A porta do céu azul;
- A porta do entendimento;
- ÁLBUM FOTOGRÁFICO



JOÃO AGUIAR
"Nasceu em Lisboa, em 1943. Licenciou-se em jornalismo pela Universidade Livre de Bruxelas e exerceu a profissão de jornalista até 1992, ano em passou a dedicar-se à escrita literária.
Entretanto, tinha já publicado o seu primeiro romance, 'A Voz dos Deuses', em 1984.
Actualmente (1998), tem publicados oito romances e um livro de contos, além de romances juvenis.
Três dos seus livros foram publicados no estrangeiro: 'A Voz dos Deuses' (Espanha), 'Os Comedores de Pérolas' (Itália e Alemanha) e a 'Encomendação das Almas' (Alemanha).
Tem também escrito guiões para televisão e diálogos para o cinema."



RICARDO FONSECA
"Economista e fotógrafo desde os tempos da Universidade. Numa primeira fase, teve grande participação em concursos, com trabalhos expostos em mais de vinte países e várias distinções significativas.
Posteriormente teve exposições individuais em Braga, Coimbra, Ovar, Amarante, Maputo, Bordéus, Vigo, Pusan, Seul e Kyoto, para além de várias em Porto e Macau.
É autor dos livros 'Imagens/Miragens' com texto de Cecília Jorge e de 'A Cidade do Levante' com texto de Mário Cláudio. É co-autor do livro comemorativo da chegada dos portugueses ao Japão '450 anos de memórias'."



Preço: 90,00€;

Guerra colonial - 'CATALABANZA QUILOLO E VOLTA'. de Fernando Assis Pacheco - Coimbra 1976 - MUITO RARO




Guerra colonial & Angola - Um dos livros de poesia mais notáveis sobre o conflito


'CATALABANZA QUILOLO E VOLTA'
De Fernando Assis Pacheco
Edição Centelha
Coimbra 1976


Livro com 76 + IV páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.



O livro 'Catalabanza, Quilolo e Volta', publicado em 1976, mas datado de 1972 na colectânea 'A Musa Irregular' (1991 e 1996), indo assim ao encontro da sua data moral, é seguramente um dos mais notáveis livros de poemas que se escreveu tendo como tema unificador a vivência da guerra colonial. Ao longo de 'Catalabanza, Quilolo e Volta' e socorrendo-se de estratégias de referencialidade para-textuais, como topónimos, dedicatórias, epígrafes ou nomes Assis Pacheco dá-nos as coordenadas geográficas da guerra a vários ritmos: Lisboa, Dembos, Luanda e de novo Lisboa são os topónimos que iniciam as quatro secções de poemas em que o livro se divide e que assinalam os vários espaços de guerra. Lisboa é assim afirmado como um espaço de guerra, porque a guerra não estava só em África, como o regime desejava: ela vinha a bordo dos navios e alojava-se nos que ficavam no cais, sugerindo-nos desde já uma estrutura temática circular veiculada pelos topónimos que assinalam os destinos dos barcos que empreendiam a viagem para a guerra. O livro inicia-se em Lisboa não como lugar de partida para a guerra..

O primeiro poema - "E Havia Outono?" – é porventura um dos mais belos textos que se escreveu sobre a guerra colonial


Poema 'O Garrote':
"Ribeiras limpas acudi-me.
Vou ficar vivo encostado
a esta memória de trampa.
Os meus olhos já foram brilhantes.
Sei fazer alguns versos mas nem sempre.
Eu narrador me confesso.
A guerra lixou tudo.

É curioso como se bebia
água podre.
Não falando no vinho, muito.
Durante os ataques doía-me um joelho.
Estou pronto, pensei.
Ninguém me conhece.
Os ratos são felizes.

Vocês não sabem como se perde a tusa.
De resto não serve para nada.
A melhor noite que eu tive
em Nambuangongo foi com uma garrafa de whisky.
Sei fazer versos mas doem.
Ninguém me conhecia dentro do arame.
[...]
Suponho que a violência tem os dias contados.
Se não é assim é parecido.
Eu vi-os sair do quartel
com as alpergatas nas últimas.
Vai ali o Ocidente, escrevi.
Vai beber água podre.

E depois há um que pisa uma armadilha.
Houve um que pisou uma armadilha!
Sei fazer versos. Ou seja: nada.
O coto em sangue.
Neste ponto o narrador sofreia a imaginação.
Ninguém disse que me conhecia.
Conheço um rato, está em cima duma viga.
Serve para a gente olhar."



Fernando Assis Pacheco (1937, Coimbra - 1995, Lisboa)
Estreou-se em 1963 com 'Cuidar dos Vivos'. Publicou em 1972 um dos livros da sua geração, com o título 'camuflado': 'Câu Kiên: Um Resumo', livro que em 1976 ganharia o título até aí ocultado: 'Catalabanza, Quilolo e Volta'. Reuniu a sua poesia sob o revelador título 'A Musa Irregular' (1991).


Preço; 75,00€;

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Angola - 'ITINERÁRIO DA LITERATURA ANGOLANA', de Carlos Ervedosa - Luanda 1972 - MUITO RARO



Angola - A literatura angolana do final do período colonial descrita por um dos seus melhores especialistas


'ITINERÁRIO DA LITERATURA ANGOLANA'
De Carlos Ervedosa
Editorial Culturang
Luanda 1972


Livro com 142 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.


Da contra-capa:
"O autor deste 'ITINERÁRIO' é natural de Luanda e descende de famílias que se radicaram em Angola nos alvores do nosso século.
Os seus estudos universitários efectuaram-se nas cidades de Lisboa e Porto, tendo-se formado em Ciências Geológicas, pela Faculdade daquela cidade nortenha.
Embora com formação essencialmente técnica, desde muito cedo se tem ocupado de temas que se inserem no campo das ciências humanas. ainda em estudante é-lhe atribuído o 'Prémio Rui de Serpa Pinto'que a Universidade do Porto bienalmente outorga ao aluno que melhores qualidades de investigação demonstra na cadeira de Antropologia.
Dirigiu Departamentos culturais de organismos circum-escolares universitários e tem colaboração em diversas publicações literárias, especialmente angolanas.
Exerce actualmente as funções de Assistente da Universidade de Luanda e é também membro da Comissão Assistente à Direcção da Biblioteca Nacional de Angola.
(...)"




Do ÍNDICE:

Dedicatória 
NOTA DE ABERTURA 

1. - A literatura tradicional angolana. 
As recolhas de Henri Chatelain, Óscar Ribas e Carlos Estermann 
2. - Precursores: António Dias de Macedo e José da silva Maia Pereira 
3. - Criação da Imprensa em Angola. A geração de 1880 
4. - A geração de 1900. Paixão Franco, Silvério Ferreira e Francisco Castelobranco 
5. - O primeiro quartel do séc. XX. António de Assis Júnior 
6. - O desenvolvimento da imprensa. O apogeu da literatura de temática ultramarina;
7. - A década de 40. O 'suplemento de Domingo' do jornal 'A PROVÍNCIA DE ANGOLA' 
8. - António Videira e Tomaz Vieira da Cruz, expoentes mais altos da 'geração do suplemento' 
9. - Ainda a década de 40. Os escritores Castro Soromenho, Lília da Fonseca e Bessa Victor 
10. - Escritores de Benguela. O poeta Aires de Almeida Santos 
11. - Os tempos do após-guerra. A Casa dos Estudantes do Império 
12. - A década de 50. O Movimento dos Novos Intelectuais de Angola 
13. - Quatro escritores diferentes: Óscar Ribas, Cochat Osório, António Pires e Reis Ventura 
14. - CULTURA, órgão da Sociedade Cultural de Angola 
15. - Ernesto Lara Filho, o primeiro cronista angolano 
16. - O 1.º colóquio da Poesia Angolana 
17. - Incremento da actividade editorial: 'C.E.I.', 'IMBONDEIRO' e 'BAILUNDO' 
18. - A década de sessenta. Um concurso literário que se impõe 
19. - O 1.º Encontro de Escritores de Angola 

Bibliografia.



Preço: 77,50€;

Guerra colonial - Revista 'GRANDE REPORTAGEM', n.º 33, de Dezembro de 1993 ('DESAPARECIDOS EM COMBATE') - Muito rara




Guerra colonial - Os soldados e oficiais das Forças Armadas portuguesas que não regressaram e foram dados como desaparecidos !


Revista 'GRANDE REPORTAGEM', n.º 33, de Dezembro de 1993.
('DESAPARECIDOS EM COMBATE - Os portugueses que não voltaram da guerra')
'Pela primeira vez uma investigação sobre os portugueses que desapareceram em combate na guerra de África. Muitos mistérios estão ainda por esclarecer'.


DESAPARECIDOS EM COMBATE
'Durante treze anos, Portugal mandou 800 mil soldados combater em África (Angola, Guiné e Moçambique). 8,807 morreram. Trinta mil ficaram estropiados. A outros não se lhes conhece o destino. Desapareceram. O Estado passou-lhes certidões de óbito, mas as famílias não têm campas onde chorar os mortos.
Esperam, até hoje, que alguém lhes explique como perderam os seus filhos.
Fernando Pratas'


Editada em Lisboa, com 130 páginas, muito ilustrada e inúmeras reportagens e artigos interessantes.
em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito rara.


Temas em destaque:
- 'DESAPARECIDOS EM COMBATE - HERÓIS SEM REGRESSO'
Investigação e reportagem de Fernando Pratas, com 11 páginas ilustradas.
'Ficar sem um filho na guerra é uma mágoa que não se pode dizer. Muito menos em números, o mais absurdo dos instrumentos para traduzir a tortura de uma ausência forçada. Mas não é de paixões da alma que tratam as instituições. Para as Forças Armadas portuguesas, há um balanço da guerra colonial:
- treze anos de campanhas em África; - 8,807 mortos; - 30 mil deficientes;
Os restantes 800 mil voltaram vivos e bem de saúde.
Tudo resolvido, portanto. De uns, resta encomendar a alma e oferecer medalhas póstumas às crianças, a lembrar que o pai foi herói ao serviço da Nação. Aos estropiados, ajudas financeiras, a assistência do costume. E os outros? Quais outros? Desaparecidos? Isso não há, garantem. Dos nossos, ninguém ficou sem destino. Muitas famílias nunca viram os seus mortos, não têm mesmo a certeza se morreram. Mas isso que importa?'

DE 1971 A 73, HÁ NO 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' NOVE REFERÊNCIAS A DESAPARECIDOS EM COMBATE;
Piloto Hugo Ventura - BATERIAS ANTIAÉREAS OU ACIDENTE DE AVIAÇÃO? MORTO OU PRISIONEIRO? PEDRO, O FILHO DO PILOTO, PROCURA RESPOSTAS QUE NINGUÉM DÁ;
Victor Capítulo - "QUANDO ME APANHEI NO ZEBRO, NEM ACREDITAVA. UM BARCO, A LIBERDADE, COMO EM SESIMBRA";
DATA E NOMES DA GUERRA - Cronologia dos acontecimentos de 1954 a 1975 (Angola, Goa, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor)
- Editorial (Miguel de Sousa Tavares)
'O REGRESSO A ÁFRICA';
- FERRER CORREIA - Entrevista de Inês Dentinho e fotos de Miguel Carvalho e Silva
Primeira grande entrevista com o Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian
- 'AS MINAS DA IRA' (Minas da Panasqueira)
Reportagem de Rui Ferreira e Sousa e fotografias de Miguel Carvalho e Silva, com 9 páginas muito ilustradas;
- 'AS NOITES LONGAS DE CAXEMIRA'
Reportagem de Martin Adler, com 11 páginas muito ilustradas;
- 'JFK - A LUZ E AS SOMBRAS'
Texto de Erik Burns, com 7 páginas muito ilustradas;
- Zamzibar - 'A ILHA DO TESOURO'
Reportagem de Maria Palma e fotografias de António Cunha, com 9 páginas e muito ilustrada.
- New Orleans - 'UMA CIDADE CHAMADA DESEJO'
Reportagem de Conceição Neves e fotografias de Zica Capristano, com 6 páginas muito ilustradas;
- Lee Miller - 'UMA AMERICANA EM PARIS' - Texto de Mónica Belo;
- 'ACONTECEU NUM BUICK' - Texto de Francisco Mota;



Preço: 37,50€;

Angola & Descolonização - 'UNITA - Ideário e estrutura' (Edição UNITA - Luanda 1974) - MUITO RARO



Angola & Descolonização - Um documento muito raro e histórico da UNITA


'UNITA - Ideário e estrutura'
Edição UNITA
Luanda 1974


Com 20 páginas, ilustrado com uma fotografia do dirigente e fundador (Dr. Jonas Malheiro Savimbi), apresenta alguns sinais de uso e riscos na capa, conforme se verifica pela fotografia inserida. Miolo e textos em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE:

- UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola);
- Dr. Jonas Malheiro Savimbi - Presidente da UNITA;
- IDEÁRIO E ESTRUTURA DA UNITA
INTRÓITO;
- ESTRUTURAS
Definição;
Estrutura;
A Organização Militar (FALA);
- IDEÁRIO
Fins imediatos;
Formação de uma Frente Democrática Unificada em Angola;
Membros;
Política Nacional;
Política exterior;
Finanças;



Da contra-capa:
"PARA A UNITA O QUE É UM ANGOLANO?
Como sempre foi declarado, nas entrevistas para a rádio e imprensa pelo Presidente da UNITA, é considerado ANGOLANO:
1. - Preto, branco ou mestiço que tenha nascido em Angola e que lute para a concretização da independência total de Angola e pela sua reconstrução harmoniosa.
2. - (...)
3. - (...)
VIVA A UNITA
A UNITA É O POVO EM ARMAS
UNIDOS VENCEREMOS"



Preço: 90,00€;

Angola & Guerra colonial - 'SOLDADO QUE VAIS À GUERRA', de Reis Ventura - Braga 1964 - Muito Raro



Angola & Guerra Colonial - A homenagem aos militares que defendiam a pátria nesta antiga colónia portuguesa


'SOLDADO QUE VAIS À GUERRA'
De Reis Ventura
Edição de autor
Braga 1964


Livro com 152 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.


Do ÍNDICE:
1. - INVOCAÇÃO
- Viriato;
- Aljubarrota;
- O sonho do Infante;
- 1640;

2. - APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS
- O Ti-Zé;
- A senhora Ana;
- O senhor Reitor;
- O João;
- A Rosinha;

3. - NAMORADOS
4. - NA FONTE
5. - SOLDADOS
6. - ...UE VAIS À GUERRA
7. - CARTAS DE AMOR E SAUDADE
- Carta do João;
- Carta do Ti-Zé ao João;
- Carta do João à Rosinha;
- Carta da Rosinha ao João;
8. - NOSSA SENHORA DA TRISTEZA
9. - PROMESSA
10. - CHAMA DA PÁTRIA
- Epílogo.



Preço: 42,50€

Ultramar - 'MACAU - Património Mundial' (Edição da CM Loures - 2009) - Raro



Ultramar - Exposição do Património Mundial de Macau em excelentes fotografias


'MACAU - Património Mundial'
Edição da CM de Loures
Galeria Municipal Vieira da Silva
Loures 2009


Catálogo com 58 páginas,em excelente papel e com inúmeras fotografias do Património de Macau.
Em excelente estado de conservação.

De difícil localização.
Raro.


Do ÍNDICE:
- 'MACAU - Património Mundial' (6 a 28 de Junho de 2009)
- O TURISMO DE MACAU EM PORTUGAL
- O CENTRO HISTÓRICO DE MACAU (Património Mundial)
- MACAU - Património Mundial
Biombo;
Cachimbo;
Pote;
'Cachepot' chinês;
Ânfora chinesa 'celadon';
Taça;
Chapéu;
Cabeça de Leão (1);
Cabeça de Leão (2);
Traje de Imperador;
Traje de Imperatriz;
Gaiola (1);
Gaiola (2);
Gaiola (3);
PI PA;
Leque (1);
Leque (2);
Leque (3);
Leque (4);
Peneira;
Ciclo-Riquexó;
- Ficha técnica.



Preço: 25,00€;

sábado, 10 de setembro de 2016

Angola & Ultramar - 'PENTEADOS, ADORNOS E TRABALHOS DAS MUÍLAS', de Pde Carlos Estermann - Lisboa 1970) - RARO



Angola & Colonialismo - A tribo de Muílas e os seus extraordinários adornos e penteados


'PENTEADOS, ADORNOS E TRABALHOS DAS MUÍLAS'
De Padre Carlos Estermann
Edição da Junta de Investigação do Ultramar
Lisboa 1970


Livro com 112 páginas, muito ilustrado (48 páginas e excelentes estampas a cores).
Em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.

Da autoria de um dos investigadores que mais tempo e trabalho dedicou à recolha de informações sobre as mais variadas tribos de indígenas de Angola, colónia portuguesa até aos finais de 1975.


Preço: 0,00€ (Indisponível)

Angola & Fotografias - Lote de de 5 postais p/b de Nova Lisboa - MUITO RAROS




Angola & Fotografias - Magníficos postais da capital do planalto, fundada por Norton de Matos, nos inícios dos anos sessenta


LOTE DE 5 POSTAIS P/B DE NOVA LISBOA.
Postais/fotografias em excelente qualidade e estado de conservação.

De muito, muito difícil localização.
MUITO RAROS.


Lote de 5 postais de NOVA LISBOA
1. - Estátua do Eng. Vicente Ferreira;
2. - Recanto florido da alta;
3. - Piscina do Clube Desportivo Ferrovia;
4. - Trecho da Avenida Paiva Couceiro;
5. - Uma Rua da Baixa.



Preço: 50,00€; (Vende-se o lote completo)