segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Portugal & Ultramar, do Estado Novo ao 25 de Abril de 1974 - 'DE SALAZAR A COSTA GOMES', de Manuel Maria Múrias - Lisboa 1998 - Raro



Portugal & Ultramar - A evolução do Estado novo de Salazar a Costa Gomes


'DE SALAZAR A COSTA GOMES'
De Manuel Maria Múrias
Edição Nova Arrancada
Lisboa 1998


Livro com 334 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
Muito, muito raro.


O autor, conhecido jornalista apoiante e defensor do regime do Estado Novo, analisa o papel desenvolvido por Oliveira Salazar e Costa Gomes, do Estado Novo ao regime democrático surgido após a revolução de 25 de Abril de 1974.

Do ponto de vista da instalação e funcionamento do Estado Novo, e da política ultramarina, a implantação do regime democrático pelo MFA e a descolonização das ex-colónias portuguesas.

E ressalta o papel que o General e Marechal Francisco da costa Gomes teve, desde que foi um apoiante e discipulo do Genreal Botelho Moniz, de quem seria sub-secretário de Estado num governo liderado por Oliveira Salazar, até a um comandante militar em Moçambique e angola onde foi homenagiado pelos FLECHA's e pela PIDE, até ao MFA e à substituição de spínola no cargo de Presidente da República em Setembro de 1974.

Um livro polémico e muito procurado face à qualidade das análises do seu autor.

Da contra-capa:
MANUEL MARIA MÚRIAS:
Nasceu em 1928. Iniciou a sua vida profissional como jornalista n'O MOSQUITO' (jornal juvenio do final dos anos quarenta) e na 'FILMAGEM', jornal cinematrográfico.
No final dos anos quarenta passoua a ser crítico de cinema substituto no 'DIÁRIO DA MANHÃ'.
dirigiu e montou vários documentários para a Junta de Acção social dos Ministérios das Coorporações e Previdência social. em 1961 publicou 'História breve do cinema'. Logo a seguir, em 1963, passou a dirigir o telejornal da RTP e foi nomeado director de informação, cargo que exerceu até 1968, até à nomeação de Marcelo Caetano para Presidente do Conselho de Ministros.
Depois de 25 de Abril de 1974 foi redactor principal do semanário 'BANDARRA', que ajudou a fundar (...) Jornal do qual só sairam dois números, por ter sido apreendido pelo COPCON e que levou o autor a ser 'arrecadado' em Caxias e a passar 14 meses (...) nos calabouços da liberdade e da democracia.
Saído da prisão em Dezembro de 1975, fundou o semanário 'A RUA'.
Em 1996 publicou a obra 'chiado - do século XII ao 25 de abril' - da Nova arrancada."


Preço: 42,50€;

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Guerra do Ultramar & Guiné - 'TARRAFO', de Armor Pires Mota - Braga 1970 - MUITO RARO;



 

 

 

 


Guiné-Bissau - A guerra colonial sem censura no primeiro livro do género


'TARRAFO- Crónica de guerra'
De Armor Pires Mota
Editora PAX
Braga 1970


Livro com 264 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO. 


O autor, serviu no exército português na guiné entre 1963 e 1965 com a patente de alferes e editou em 1965 esta obra, não autoriada e que seria retirada do mercado. Em 1970, depois de censura e os cortes impostos, saiu esta segunda edição, que relata as suas actividades naquela ex-colónia portuguesa em luta contra a guerrilha do PAIGC.

Foi o primeiro livro a ser editado em 1965 sobre a guerra colonial e descreve de forma muito viva e real o sofrimento e a vida de militar em África e na frente de combate.

Constitui pois um testemunho único e inédito sobre a guerra e tem ainda a particularidade de além de diversas fotografias da população e dos militares no terreno, editar uma fotografia que terá sido a primeira pública, do capitão cubano Peralta, capturado na Guiné por uma unidade de paraquedistas e que esteve detido em Portugal até depois do 25 de Abril de 1974.

É um documentúnico sobre a guerra colonial.


O AUTOR - Armor Pires Mota:
"Combatente na Guiné com pouco mais de vinte anos, a guerra foi para Armor Pires Mota um terrível carismo que o sagrou escritor.
Em 'TARRAFO', documenta ele, no jeito directo e impressionista que o diário consente, a sua experiência - experiência que é de toda uma geração que, contra todas as tentações do espírito e de todas as fraquezas da carne, faz a guerra - e a faz sem retórica, obscuramente, como quem só cumpre um dever'
Há em 'TARRAFO', páginas violentas, porque a guerra é feita de violência. Ms há também páginas de lírica doçura, a dizer-nos que o soldado não matou o poeta nem a violência perverteu a originária pureza do homem.
(...)
No sofrimento e no sangue nasce-nos um escritor, Armor Pires Mota, cronista de uma aventura e poeta de uma epopeia onde o nosso destino se joga - e onde todos nos podemos perder ou salvar.” 

João Bigotte Chorão


OBRAS PUBLICADAS:
- 'CIDADE PERDIDA' (Poesia) - 1961;
- 'TARRAFO' (Diário de guerra) - 1965
(1.ª edição - Gráfica Aveirense - retirado do mercado)
- 'BAGA-BAGA' (Poemas) - 1968);
- 'GUINÉ, SOL E SANGUE' (Contos e narrativas) - 1968;
- 'TARRAFO' (Crónica de guerra) - 1970;
(2.ª edição - Editora PAX - autorizada)
- 'O Préstimo a caminho de Lisboa' - 1971;
- 'O tempo em que se mata o mesmo em que se morre' - 1974;
- 'Carta a Álvaro Cunhal' - 1976;
- 'MEU PAÍS DE SI INIMIGO' - 1977;
- 'Impossível um pássaro' - 1979;
- 'De Abril os frutos' (Poemas) - 1985;
- 'Cabo Donato, pastor de raparigas' - 1991;
- 'A CUBANA QUE DANÇAVA FLAMENGO' - 2008;
- 'ESTRANHA NOIVA DE GUERRA' - 2010;
- 'TARRAFO - Crónicas de um alferes na Guiné - 2013;
(3.ª edição - Edição Palimage - Coimbra)


Da contra-capa:
"Não contarei nada com cores carregadas nem, tão-pouco, com notas falsas. É de guerra a hora que se vive e não de rosas. Cada crónica será a verdade inteira e cada palavra será tão real como a morte e o sofrimento. Os soldados bravos de vinte anos, merecem esta páginas e ainda outras mais ricas.
Não quero que ninguém fique com a impressão de que estas crónicas (talvez páginas de diário) são pura ficção nem, tão.pouco, quero que me mascarem de valente. Faço tudo por vencer, comandar bem o punhado de homens bravos que a pátria me confiou. cumpro e é tudo."




Do ÍNDICE: 

Abertura 

1. - NO CORAÇÃO DO OIO 
- Cais de ver esperança 
- Vamos ter gente 
- Ruas sem poesia 
- Raízes nos pés 
- Baptismo de fogo 
- Enguiço no caminho 
- Missão de paz 
- Ele foi na caravana 
- Traição 
- Tarde na bolanha 
- Um burro com sorte 
- Diálogo no cais 
- Gente sem cabeça 
- Uma tigela de leite 
- Natal longe 

2. - SUL 
- Desembarque 
- Nervos num feixe 
- Sobrevivência 
- Voz estranha 
- Bandidos dum raio 
- Às duas da manhã 
- S. Nicolau 
- Ordem do cabo 
- O prisioneiro 
- O poço 
- O céu fica longe 
- A praia 
- História que podia ser triste 
- O menino pateta 
- O tambor da pele de boi 

3. - NORTE 
- Ponte da Varela 
- Caminho de muitas léguas 
- Era domingo 
- O homem da bicicleta 
- Arame farpado 
- A caserna 
- Selvagem é a noite 
- Boa caçada 
- Estrada atravancada 
- Dia de festa 
- Quando há mosquitos na estrada 
- Incêndio 
- Insónia 
- Grito anónimo 
- É com ferro estrangeiro 
- Maldito violão 
- A morte fronteira 
- Aldeia Nova 
- Ninguém arreda pé 
- O velho de Kolda 
- Dia ganho 
- A oeste de Sare Sofi 
- Batuque 
- A morte é coração parado 
- Tabanca libertada 
- Calendário 
- Render da parada 

Índice fotográfico 
FOTOGRAFIAS 


Preço: 72,50€; 

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Ultramar - 'SOS PORTUGAL - Depoimento torpedeado', de Henrique Galvão (S. Paulo 1962) - MUITO RARO




Ultramar - O célebre relatório de Henrique Galvão sobre a vida dis indígenas nas ex-colónias portuguesas


'SOS PORTUGAL - Depoimento torpedeado'
De Henrique Galvão
Edição da FAPLE (Frente Anti-totalitária dos Portugueses Livres Exilados)
S. Paulo 1962


Livro com 152 páginas, muito bem conservação.
DE muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.

Henrique Galvão foi convidado a apresentar o seu relatório sobre a vida dos indígenas nas colónias portuguesas de África e o autor relata nesta obra as peripécias e incidentes relacionados com a sua deslocação à ONU, bem como transcreve o próprio documento.

Este livro é uma das obras mais raras e difíceis de localizar sobre a oposição ao regime do Estado Novo e sobre o ultramar, tendo por isso um elevado valor comercial.


Preço: 120,00

Angola & Guerra colonial - 'NOUS LES AVONS SCIÉS...'- Lisboa 1961 - MUITO RARO




Angola - Holden roberto, lider da matança de 15 de Março de 1961 gabou-se de serrar seres humanos !


'NOUS LES AVONS SCIÉS...'
Edição SNI
Lisboa 1961


Folheto com 24 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


De facto, em entrevista ao jornal 'LE MONDE', editado em Paris, de 05 de Julho de 1961 (e parcialmente reproduzido no folheto), confirmou ao jornalista Pierre de Vos o destino de alguns civis, homens, mulheres e crianças: - 'NOUS LES AVONS SCIÉS...' ('Nós serramo-los...). Alguns seres humanos foram colocados em serras mecânicas e serrados aos meio !

Este foi um dos espectos mais controversos dos massacres registados naqueles meses de 1961 em todo o norte de Angola.

Para conhecer mais pormenores deste 'episódio', ver aqui:
http://ultramar.github.io/a-justificacao-da-tortura.html#fnref:1


Preço: 75,00€;

Angola & Guerra do Ultramar - 'NAMBUANGONGO - 9 de Agosto', de Fernando Farinha - Luanda 1961 - MUITO RARO


 

 


Angola & Guerra do Ultramar - A tomada da capital dos guerrilheiros da UPA


'NAMBUANGONGO - 9 de Agosto'
De Fernando Farinha
Edição 'O COMÉRCIO'
Luanda 1961


Livro com 32 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito, muito difícilo localização.
MUITO, MUITO RARO.


O autor, jornalista do matutino de Luanda O COMÉRCIO, relatou para o seu jornal a tomada de Nambuangongo aos guerrilheiros da UPA a 9 de Agosto de 1961, na reconquista do território perdido aquando dos massacres iniciados a 15 de Março e que envolveram todo o norte de Angola.

Em boa hora o jornal editou essas reportagens neste pequeno livro, mas de grande importância documental e histórica.



Do ÍNDICE:

1. - A QUEM LER 
2. - 9 DE AGOSTO - 17H. E 45M. 
- O avanço para a reconquista 
3. - ENQUANTO UM "BROUSSARD" VOAVA SOBRE NÓS 
- A comunicação social acompanha as tropas ne entrada 
4.- REMINISCÊNCIAS DA PRIMEIRA NOITE EM NAMBUANGONGO 
- Reportagem após a tomada 


FERNANDO FARINHA
Nascido em Lisboa em 1941, Fernando Farinha iniciou a sua cerreira profissional de jornalista no diário 'O Comércio' de Luanda. Tinha então 19 anos. E desde cedo começou a acompanhar as operações e vida dos militares. Por isso, não foi novidade que tivesse sido o primeiro repórter a chegar a Nambuangongo (quartel-general da UPA), com os militares que a conquistaram a 9 de Agosto de 1961. E passou a acompanhar o dia-a-dia das emboscadas sofridas pelo Batalhão de Caçadores 96 do tenente-coronel Maçanita, na reconquista da zona norte de Angola, ocupda pelos guerrilheiros de Holden Roberto. Passaria depois a trabalhar como jornalista e fotógrafo da revista 'NOTÍCIA', também editada em Luanda, tento realizado inúmeras reportagens de guerra junto das tropas portuguesas em Angola, Guiné e Moçambique.
Após a revolução de 25 de Abril de 1974, foi o primeiro repórter fotográfico português a percorrer as matas do Leste de Angola controladas pela UNITA. Destas deslocações deixou muitas reportagens na revista 'NOTÍCIA'.
Com o descalabro da descolonização, procurou refúgio em Portugal, e em 1975 começou a trabalhar no 'Diário de Notícias' de Lisboa, onde permaneceu durante mais de 20 anos. Foi distinguido com dois prémios do Clube Português de Imprensa e quatro do DN.


Preço: 52,50€; 

Angola & Guerra colonial - 'MATA, MATA, MATA !', de Von Kurt Darlmann - Windoek 1963 - MUITO RARO




Angola - O conflito angolano analisado na Namíbia, antigo Sudoeste Africano


'MATA, MATA, MATA ! tötet, tötet, tötet! Angola seit dem 15 März 1961'
De Von Kurt Darlmann
Windoek 1963


Livro com 64 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.

Em língua africânder, o livro resulta da análise e acompanhamento que um jornal de Walis Bay fez dos axontecimentos relacionados com os massacres da UPA em Março de 1961, no norte de Angola, e da resistência dos portugueses e civis naquela região da ex-colónia portuguiesa.


Preço: 0,00 (indisponível)

Ultramar - 'Bibliografia sobre o FIM DO IMPÉRIO', com Coordenação de Manuel Barão da Cunha - Lisboa 2013



Ultramar - Recolha exaustiva de todas as publicações sobre o Ultramar


'Bibliografia sobre o FIM DO IMPÉRIO'
Coordenação de Manuel Barão da Cunha
DG Edições
Lisboa 2013


Livro com 55 páginas e em muito bom estado de conservação.

A ediora garante ser a mais completa bibliografia sobre o Ultramar português, disperso por todos os continentes. Recolhe 662 títulos de mais de 500 autores, com resumos por autores e por territórios, para tornar a consulta mais fácil.


Preço: 0,00 (Indisponível)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Moçambique - 'ANGOCHE', de Al Cino Elyseu - Lisboa 2013 - MUITO RARO;


 



Moçambique - Trama em torno do caso Angoche, em meados dos anos setenta na guerra colonial

'ANGOCHE'
De Al Cino Elyseu
DG Edições
Lisboa 2013


Livro com 256 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro. 


O autor criou uma ficção em torno do caso 'Angoche', navio mercante, cuja tripulação desapareceu toda de forma misteriosa na noite de 23 para 24 de Abril de 1971, na costa norte de Moçambique em pleno Índico. Até à data não houve explicações fundamentadas, nem um único sobrevivente regressou para testemunhar!


Da contra-capa:
"Todas as épocas políticas implicam segredos que nuca irão ser desvendados. Muitos mistérios não serão decifrados antes do seu tempo ter chegado.
Neste romance baseado num facto real vemos, a nu, aquilo que parecia ser apenas mais um desses segredos em plena guerra colonial, um barco é encontrado à deriva e sem rasto da sua tripulação.
Do que esta realidade teve e tem de terrível, poder-se-à dizer que o pintor excedeu a encomenda e os seus intérpretes conseguiram atingir, com violência, uma verdade conflituosa e profunda: o silêncio.
Pegando nesta força tenebrosa que é o acaso, mergulhamos num passado afirmado num espectro de vidas em desordem interior, vidas tecidas em fios controversos de viscosas verdades. A disciplina perversa que o tempo lhes impôs mostra afinal que a existência de alguns, e por culpa de outros tantos, para além de ser um xeque perpétuo, é acima de tudo uma farsa."



Preço: 17,50€; 

Angola & Literatura - 'CAPIM VERDE', de Cochat Osório - Luanda 1957 - MUITO RARO;








Angola & Literatura - Contos africanos de um dos autores angolanos mais consagrados


'CAPIM VERDE'
De Cochat Osório
Livraria Lello
Luanda 1957


Livro com 280 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito difícil localização.
MUITO RARO. 


O AUTOR: 
“ERNESTO COCHAT OSÓRIO, médico e escritor, nasceu em Luanda a 15 de Junho de 1917 e faleceu em Portimão a 8 de Maio de 2002. 

Filho de portugueses radicados em Angola, iniciou em Luanda os estudos Secundários que veio completar a Lisboa, em cuja Universidade se formou em Medicina, tendo regressado a Angola, onde exerceu clínica até 1975, tendo regressado a Portugal onde continuou a exercer a sua actividade como médico. Foi casado com Julieta Gandra, Médica e activista Política, de quem teve um filho.

Autor conhecido pela sua poesia, editou os livros 'Calema' (1956), 'Cidade' (1960), 'Biografia da Noite', 'Poemas' (1966) e ‘Tempo para um Ballet’ (1972), e na prosa, saiu em 1957 esta primeira edição para o conjunto de contos intitulado 'Capim Verde' e ‘O Homem do Chapéu’ (1972). 

Estreou-se na revista ‘Cultura’, de Luanda, em 1945, e colaborou depois em várias publicações, nomeadamente em ‘Mensagem’, da Casa dos Estudantes do Império, de Lisboa, no suplemento cultural do ‘Jornal de Angola’, de Luanda, e em ‘Vector’, de Nova Lisboa (actual Huambo).

Está representado com poesia e contos nas antologias: ‘Poetas Angolanos’, de Carlos Ervedosa e Mário António (Casa dos Estudantes do Império, 1959); ‘Luanda 61: Angola’, (de Almeida Santos, 1961); ‘Contos d’África’, (de Garibaldino de Andrade e Daniel Cosme, 1961); ‘Poetas Angolanos’, (de Alfredo Margarido, Casa dos Estudantes do Império, 1962); ‘Poetas e Contistas Africanos’, (de João Alves das Neves, 1963); ‘Antologia do Conto Ultramarino’, (de Amândio César, 1972); ‘No Reino de Caliban’, (volume II, de Manuel Ferreira, 1976).” 

Fonte: ‘Dicionário Cronológico de Autores Portugueses’ - Publicações Europa América - Lisboa 1998



Do ÍNDICE: 


Dedicatória 

- Capim Verde 
- Uma História de Luar 
- Balcão 
- Trabalho 
- A Carta 
- Casa de Prego 
- Horas Mortas 
- Êxito 
- O Homem do Chapéu 
- Libertação 
- Confraternização 
- O Vestido Verde 
- Chegada 
- Espelhos 
- O Cangalheiro 
- História dum Rapaz Modesto 
- Aiué 
- Sentença 
- O Umbigo 
- A Grade (E o resto) 


Preço: 47,50€; 

Guerra Colonial - Lote de 12 revistas 'GUERRILHA', do MNF - Muito raro




Guerra Colonial - O apoio e solidariedade do MNF aos miliatres nas frentes de combate de Angola, Guiné e Timor


Lote de 12 revistas 'GUERRILHA', do MNF - Muito raro
Todas em muito bom estado de conservação.
Muito ilustradas e com reportagens e notícias sobre o papel dos militares portugueses no ultramar e nas frentes de combate de Angola, Guiné e Moçambique, além das restantes colónias, como noticiário também da sociedade civil.
Editado pelo MNF (Movimento Nacional Feminino), este revista era distribuida gratuitamente entre os militares.


LOTE COMPLETO
01. - Revista 'GUERRILHA', n.º 01, de Abril de 1967;
02. - Revista 'GUERRILHA', n.º 21, de Maio de 1970;
03. - Revista 'GUERRILHA', n.º 22, de Junho de 1970;
04. - Revista 'GUERRILHA', n.º 23, de Julho de 1970;
05. - Revista 'GUERRILHA', n.º 24, de Agosto de 1970;
06. - Revista 'GUERRILHA', n.º 25, de Setembro de 1970;
07. - Revista 'GUERRILHA', n.º 26, de Outubro de 1970;
08. - Revista 'GUERRILHA', n.º 27, de Novembro de 1970;
09. - Revista 'GUERRILHA', n.º 33, de Maio de 1971;
10. - Revista 'GUERRILHA', n.º 34, de Junho de 1971;
11. - Revista 'GUERRILHA', n.º 44, de Maio de 1972;
12. - Revista 'GUERRILHA', n.º 45, de Junho de 1972;



Preço: 0,00€ (lote completo) - Indisponível

Guerra do Ultramar - Revistas 'CONTINUIDADE' (PIDE-DGS), de 1972 e 1973 - Muito raras





Guerra colonial (Angola & Moçambique) - Órgão de informação da DGS com periocidade trimestral, com inúmera informação e reportagens das suas actividades no conflito africano


Revistas 'CONTINUIDADE' da PIDE-DGS, de 1972 e 1973 - Lote de 2 exemplares
Editadas em Lisboa e distribuída por Portugal e ultramar.
Com inúmeras reportagens e artigos sobre o combate ao marxismo e terrorismo.


Em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muita raras.


1. - Revista 'CONTINUIDADE', n.º 02, de Abril-Junho de 1972
Muito ilustrada e com artigos diversos.
Destaque para uma reportagem com os 'FLECHAS' em Cabinda, Angola.

2. - Revista 'CONTINUIDADE', n.º 05, de Janeiro-Fev-Março de 1973
Muito ilustrada e com artigos diversos.
- DE FLECHA A ATLETA - Em Cabinda com um militar local;
- LÁZARO KAVANDAME NA FORTALEZA DO IBO - com prisioneiros da FRELIMO;
- MEDALHA DE OURO PARA O DR. SÃO JOSÉ LOPES;


Temos outros exemplares.


Preço: 0,00 (Cada exemplar) - Indisponíveis

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Angola & Descolonização - ‘ALVOR AND BEYOND: Political trends and legal issues in Angola’ - London 1988 - MUITO RARO;




 





Angola & Descolonização - Os documentos que os líderes dos três movimentos de libertação angolanos (FNLA, MPLA e UNITA) assinaram e que pretendiam levar país à independência após eleições e em paz, que todavia nunca foram cumpridos e seguiu-se uma trágica e sangrenta guerra civil 


‘ALVOR AND BEYOND: Political trends and legal issues in Angola’ 
Edition and Published by Angola Peace Fund 
London 1988 


Livro com 48 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO. 



Do ÍNDICE: 

INTRODUCTION 
Abstract 

- The path to Alvor 
- Alvor in reteospect 
- The Agreement is disrupted 
- The UN and OAU promete self-Determination 
- Angola’s right to self-Determination 
- Africa’s geowing consensus 
- Conclusion 

APPENDIX 
Appendix A: THE ALVOR AGREEMENT 
Appendix B: THE NAKURU AGREEMENT 

Notes 


Preço:   0,00€; (Indisponível)