quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Angola - Revista 'NOTICIA', n. º 364, de 26 de Novembro de 1966 - MADALENA IGLÉSIAS - RARA
Angola - Madalena Iglesias - Guerra no continente africano
Revista 'NOTICIA' - n.º 364, de 26 de Novembro de 1966
Na capa aparece a cantora Madalena Iglesias.
Editada em Luanda, com 98 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
RARA.
Temas deste exemplar:
- 'MADALENA IGLÉSIA GRAVA MAIS UM DISCO';
- ERNESTO LARA FILHO - 'Rua do Comércio (Nova Lisboa)';
- 'A CARCASSA DO "28 DE MAIO" AGONIZA NA COSTA DO ESQUELETO'
"28 DE MAIO" - O Navio foi atraído para as minas de Diamantes'
Depoimentos de - Francisco José Namorado, Angerino de Sousa, Capitão Pereira e Eng. Pompílio da Cruz;
- 'SE UM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE...';
- 'O porto DE LUANDA NÃO PODE CONTINUAR ASSIM!';
- 'O CONGO EM CHAMAS' (Reportagem ilustrada);
- 'QUANTO PESAM OS LIVROS DO ESTUDANTE?;
- 'DE REBOCHO VAZ ANGOLA ESPERA SÓ TUDO QUANTO FOR HUMANAMENTE POSSÍVEL';
- 'TORRES VEDRAS - ...Boa Cepa!';
- 'SENHOARA DO CABO PADROEIRA DOS PESCADORES ROGAI POR NÓS' (Reportagem fotográfica);
- 'LUANDA À CHUVA';
- 'A VELA É NOSSA
José Quina campioníssimo na classe "finns";
- 'NUMA HUMILDE ALDEIA DA METRÓPOLE D. MOISÉS PENSA EM ANGOLA...';
Preço: 15,00€
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Angola & Literatura - 'A FULA', de Alexandre Cabral - Sá da Bandeira 1963 - MUITO RARO;
Angola & Literatura - Uma colecção de Livros angolana, inédita e extraordinária
'A FULA'
De Alexandre Cabral
Edição Imbondeiro
Angola - Sá da Bandeira 1963
Livro em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Preço: 10,00€
Portugal & Estado Novo - 'AGARRA QUE É ESTUDANTE', de Rui Polónio Sampaio - Porto 1974 - Muito Raro;
'AGARRA QUE É ESTUDANTE'
De Rui Polónio Sampaio
Edição Afrontamento
Porto 1974
Livro com 56 páginas e em muito bom estado de conservação.
De muito dificil localização.
Muito raro.
Preço: 17,50€;
Portugal - 'O CASO DO SINDICATO METALÚRGICO DE AVEIRO', de José Afonso e Mário Brochado Coelho (Porto 1973)
'O CASO DO SINDICATO METALÚRGICO DE AVEIRO'
- Uma farsa eleitoral peças de um processo judicial
De José Afonso e Mário Brochado Coelho
Edição Afrontamento
Porto 1973
Livro com 112 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
Preço: 15,00€
De José Afonso e Mário Brochado Coelho
Edição Afrontamento
Porto 1973
Livro com 112 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Do ÍNDICE:
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
1. Petição inicial
2. Despacho
3. Contestação
4. Despacho
5. Requerimento dos A. A.
6. Sentença
7. Requerimento de interposição de recurso
8. Alegações
ANEXO:
Circulares da Lista B
Preço: 15,00€
Portugal - 'PIDE - A história da repressão' vários autores - Lisboa 1979 - MUITO RARO
Portugal - A organização e os métodos da polícia política do estado novo
'PIDE - A história da repressão'
Vários autores
Edição do Jornal do Fundão - 1979
Livro com 218 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Uma obra excepcional, sendo esta edição a segunda, é mais difícil de obter dada a mais reduzida quantidades de livros impressos.
Preço: 32,50€
Angola & Descolonização - 'LUANDA 1974-1975 - O Movimento Estudantil', de Leonor Figueiredo - Liaboa 2012 - MUITO RARO;
Angola & Descolonização - A agitação estudantil fomentada pelos movimentos de libertação
'LUANDA 1974-1975 - O Movimento Estudantil'
De Leonor Figueiredo
Sinapis Editores
Lisboa 2012
Livro com 168 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
A autora realizou uma investigação sobre a conturbada luta estudantil em Luanda, entre a revolução de 25 de Abril de 1974 e a independência de Angola a 11 de Novembro de 1975.
Interessante e reveladora obra sobre os ambientes e os objectivos dos movimentos de libertação, nomeadamente a UNITA que detinha o ministério da educação no governo de transição saído dos Acordos de Alvor e o MPLA que tinha uma influência esmagadora na população luandense.
Destaque para a pesquisa documental e testemunhal que a autora realizou.
SINOPSE:
"Este trabalho pretende descrever o intenso Movimento Estudantil que surgiu em Angola após o 25 de Abril de 1974, que se manteve até depois da Independência da ex‐colónia africana. Assim, a partir de um levantamento na imprensa angolana da época, rica em notícias sobre a matéria, auxiliados por entrevistas a antigos líderes associativos e outros testemunhos, explicamos a forma como se relacionaram com os vários poderes os alunos dos liceus e das escolas técnicas, sobretudo em Luanda, o epicentro da movimentação que se estendeu a todo o território angolano nos anos da Descolonização. O foco incide nos estudantes brancos, que constituíam a maioria da população escolar dos liceus, onde tudo começou. Alguns dos estudantes, onde se incluíam alunos da Universidade de Luanda, eram elementos dos Comités Amílcar Cabral, que influenciaram o Movimento Estudantil, e depois pertenceram à Organização Comunista de Angola. Ficaram detidos pelo MPLA, sem julgamento, durante anos, nas prisões angolanas. Esta deverá ser a primeira análise sobre o Movimento Estudantil de Angola, um fenómeno que ainda não foi objecto de qualquer publicação."
Da contracapa:
"Os anos de 1974 e 1975 foram um somatório de incidentes e vandalismos nos liceus de Luanda, os quais se inseriram numa descolonização progressivamente mais violenta. Milhares des estudantes estiveram envolvidos em mania, luto académico, greves gerais, ocupações. O objectivo do órgão sindical do Movimento Estudantil, a Pró-Associação de Estudantes do Ensino Secundário de Luanda, afecta ao MPLA, era o controlo das escolas. Nos bastidores, moviam-se alunos da esquerda radical da Universidade de Luanda de actuação clandestina, mesmo no pós-25 de Abril. Eram os Comités Amílcar Cabral (CAC), que depois formaram a Organização Comunista de Angola (OCA). Neste livro, são abordadas pela primeira vez fenómenos que fazem parte da memória colectiva de muitos milhares de portugueses e angolanos."
A AUTORA:
"Leonor Figueiredo é jornalista desde 1981.
Trabalhou em vários órgãos de de comunicação social, nomeadamente no 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' onde esteve 21 anos e recebeu mais de 20 prémios instituídos pelo jornal. Foi também galardoada com o Prémio de Imprensa da Comissão Nacional de Luta Contra a SIDA (1997). Foi ainda distinguida em 1999 com o Prémio de Reportagem Ramiro da Fonseca, e o Prémio Bordalo da Imprensa (ambos atribuídos pela Casa de Imprensa). Em 2002, obteve o prémio de imprensa da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Públicou os livros:
- 'FICHEIROS SECRETOS DA DESCOLONIZAÇÃO DE ANGOLA', em 2009;
- 'SITA VALLES (Revolucionária, comunista até à morte (1951-1977)', em 2010 (Altheia editores);
É Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O presente título foi tema da sua dissertação, apresentada em 2011."
DO ÍNDICE:
Nota de apresentação
De Fernando Rosas
INTRODUÇÃO
Parte I
BRANCOS EM ANGOLA NO SÉCULO XX
Parte II
O MOVIMENTO ESTUDANTIL NO SECUNDÁRIO
- Os acontecimentos em 1974
- Aprender a democracia
- A primeira ocupação dos liceus
- Luto académico
- Abrir as escolas ao povo
- Criação da Pró-AEESL
- Incidentes no liceu feminino
- Professores pró-MPLA
- Os grupos de trabalho
- Os movimentos de libertação e o ensino
- Os acontecimentos em 1975
- Críticas na imprensa
- Agitação no liceu Salvador Correia
- Ministro proíbe pró-AEESL
- 'Meninos do pão com manteiga'
- Greve geral
- Manifestações e tiros
- A segunda ocupação com desalojados
- O primeiro de Maio no dia 22
- Pró-AEESL reorganiza-se
- Quatro meses de greve
- Descolonizar o ensino
Parte III
A LIGAÇÃO À EXTREMA ESQUERDA ANGOLANA
- Os Comités Amílcar Cabral (CAC)
- Juventude do MPLA extingue a 'Pró'
- A questão da identidade
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
Recortes da imprensa e jornais estudantis
Preço: 47,50€;
Angola & Literatura - ‘MOMENS SEM CAMINHO’, de Castro Soromenho - Lisboa 1946 - MUITO RARO;
Angola & Literatura - Uma das obras deste escritor africano multifacetada e com vivências, trabalho e estudos em três continentes: África, América Latina e Europa.
‘HOMENS SEM CAMINHO’ (2.a edição)
DE Castro Soromenho
Edição Editorial Inquérito
Lisboa 1946
Livro com 138 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Da BADANA:
“O prestígio desta obra não resulta de um exotismo fácil e devemos ficar-lhe reconhecidos por ter tratado como homens e não como animais curiosos, com a óptica particular que a sua condição impõe, mas também com constante escrúpulo de verdade psicológica, os negros heróis da sua trágica narrativa. Creio já ter dito, mas agrada-me repeti-lo, que não conheço em qualquer língua outro escritor europeu que tenha ido tão longe no conhecimento verdadeiro da humanidade africana, sem lirismo supérfluo nem erudição etnográfica, como Castro Soromenho (...)”.
Do texto da badana da autoria de Pierre Hourcade.
SINOPSE:
“O conflito entre Lundas e Quiocos que se desenvolve ao longo da narrativa vem sublinhar a inutilidade da resistência àquilo que parece ser o destino de cada um destes povos – o domínio, no caso dos Quiocos, e a submissão, no caso dos Lundas.
Mas, em território Lunda, o conflito é também um conflito interior, de um proscrito que regressa ao seu povo e é impotente para o salvar da ameaça dos Quiocos, e um conflito exterior, colectivo, que sublinha a decadência dos Lundas. A redução à escravatura vem confirmar essa decadência e selar a fatalidade do seu destino.
Djàlala, que tinha sido um proscrito e agora aparecia como um messias que viria salvar os Lundas, nada pode fazer contra os Quiocos nem contra o destino, que se anunciava através de pequenos sinais de mau-agoiro, de pequenas contrariedades, de pequenos feitiços com devastadoras consequências. O Djàlala do final da narrativa é uma personagem acabrunhada e dominada pelo destino, tendo perdido a personalidade que inicialmente demonstrava:
‘A história da fuga do Djàlala do chão dos Bangalas, encheu todo o sertão. Os povos desgraçados e todos os escravos contavam-na ao redor das fogueiras nas noites brancas de luar. E os deserdados, em todas as senzalas lundas além-Caluango, o amaram. Gemeram os quissanges cantando o seu belo feito. E na boca das mulheres andava a sua vida feita em canção. A sua aventura ficara na saudade e no sonho de todos os infelizes. Ninguém, fora da sua aldeia e da taba do soba Cassange, o tinha visto. As mulheres aformosearam-no com a imaginação, e os escravos envolveram-lhe a vida em mistério. E o mistério volveu-se em lenda e a lenda em canção. Mas no Caluango, no seio da sua gente, e nos povoados vizinhos, a sua história era bem diferente. Toda a gente o olhava com olhos carregados de medo. Os escravos temiam-no, porque ele ali era sobeta, senhor com poderes de mandar chicotear os vassalos e vendê-los como escravos, e os sobas e conselheiros detestavam-no. Só as mulheres lhe queriam bem.’
Com esta obra, Castro Soromenho obteve o primeiro prémio no concurso promovido em 1942 pela Agência Geral do Ultramar.”
Preço: 0,00€; (Indisponível)
Angola & Guerra colonial - Revista 'NOTÍCIA', n. º 392, de 10 de Junho de 1967 (FUZILEIROS EM ANGOLA)
Angola & Guerra Colonial - Revista editada em Luanda com reportagem especial dedicada aos fuzileiros
Revista 'NOTICIA', n. º 392, de 10 de Junho de 1967.
(Angola - 'OS FUZILEIROS NO RIO ZAIRE')
Editada em Luanda e muito ilustrada.
Revista em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
RARA.
Temas em destaque:
- OS FUZILEIROS NO RIO ZAIRE;
- A GUERRA DO MÉDIO ORIENTE; (Suplemento especial ilustrado com 8 páginas)
- O MOVIMENTO AFRIS;
- O MARECHAL NÃO FALOU.
Preço: 20,00€
domingo, 25 de novembro de 2012
Angola - Revista 'NOTÍCIA', n. º 373, de 28 de Janeiro de 1967 ('O MAIS ALTO EDIFÍCIO DE PORTUGAL') - Muito rara
Angola - Revista editada em Luanda com inúmera informação da vida naquela ex-colónia portuguesa
Revista 'NOTICIA', n. º 373, de 28 de Janeiro de 1967.
(Luanda - 'DO ALTO DO MAIS ALTO ARRANHA-CÉUS DE PORTUGAL')
Editada em Luanda e muito ilustrada.
Revista em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito rara.
Temas em destaque:
- DO ALTO DO MAIS ALTO ARRANHA-CÉUS DE PORTUGAL;
- ACIDENTE TRÁGICO NA CELA;
- UM BICHO CHAMADO TURISTA ANDOU À SOLTA EM LUANDA;
- UM MOVIMENTADO CASO DE DIAMANTES;
Preço: 25,00€;
Angola 1961 - 3 livros MUITO RAROS - Promoção temporária (GUERRA COLONIAL)
Angola 1961 - 3 livros MUITO RAROS - Promoção temporária (GUERRA COLONIAL)
Em promoção temporária, vendemos o conjunto destes três livros, muito raros e difíceis de localizar!
1. - 'BRASEIRO DA MORTE (diários dos primeiros 150 dias de terrorismo nas terras de Angola)'
De Pedro Pires, Mário de Oliveira e Orbelino G. Ferreira
Edição dos autores
Luanda 1963
Com 280 páginas, muito ilustrado e em excelente estado de conservação.
EM SEPARADO - 180,00€
2. - 'ANGOLA TERRA NOSSA (Diário do Terrorismo)'
Alencastre Telo
Edição do autor
Lisboa 1962
Com 326 páginas, muito ilustrado e em excelente estado de conservação.
EM SEPARADO - 150,00€
3. - 'LABAREDAS DE ÓDIO (Diários dos primeiros meses de terrorismo no norte de Angola)'
De Pedro Pires
Edição do autor
Lisboa 1968
Com 160 páginas, muito ilustrado e em excelente estado de conservação.
EM SEPARADO - 100,00€
Acresce os portes de envio.
Preço: 400,00€;
Guerra Colonial & Ultramar - 'A PIDE/DGS NA GUERRA COLONIAL 1961-1974', de Dalila Cabrita Mateus - Lisboa 2011 - MUITO RARO;
Guerra colonial & PIDE/DGS - A actividade, estratégia e organização da polícia política nas ex-colónias de Angola, Guiné e Moçambique
'A PIDE/DGS na guerra colonial 1961-1974'
De Dalila Cabrita Mateus
Edição Terramar
Lisboa 2011
Livro com 464 páginas, muito ilustrado e como novo Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
A autora editou mais um livro com base nas suas pesquisas académicas sobre a guerra colonial, com destaque para a actividade, estratégia e organização da PIDE nas ex-colónias, na luta e prevenção contra os diversos movimentos de libertação que enfrentavam Portugal de armas na mão e os países vizinhos.
Livro muito interessante e completo sobre esta temática.
Da contracapa:
"Trinta anos após o 25 de Abril de 1974, surge o primeiro trabalho de grande fôlego histórico sobre uma das épocas mais terríveis da história de Portugal: o período (1961-1974) da guerra colonial em três frentes (Angola, Guiné e Moçambique).
O trabalho agora apresentado sob a forma de livro corresponde, no essencial, à tese de Doutoramento da autora, no ISCTE, e constitui a síntese de uma longa e difícil investigação que passou por entrevistas a dezenas de antigos presos políticos em Angola e Moçambique.
Trata-se efectivamente de um livro que vai ficar como obra de referência inevitável e indispensável não só para todos os leitores seriamente interessados em conhecer como actuou a PIDE/DGS nas colónias africanas que se levantaram contra o domínio português mas também para todos os investigadores empenhamos em aprofundar o conhecimento histórico de tal período dramático da história partilhado entre colonizadores e colonizados.
A historiadora Dalila Cabrita Mateus doutourou-se em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, com 'distinção é louvor', ao defender a tese reproduzida neste livro."
A AUTORA:
"A Prof.a Doutora DALILA CABRITA MATEUS nasceu em Viana do Castelo, em 1952. É licenciada em História e diplomada em Estudos Superiores em Administração Escolar. Obteve também o grau de Mestra em História Social Contemporânea e, em 2004, concluiu o seu Doutoramento em História Moderna e Contemporânea com 'distinção e louvor'. É igualmente autora do livro 'A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA' (Editorial Inquérito, Lisboa 1999)."
Do ÍNDICE:
NOTA PRÉVIA
Siglas
INTRODUÇÃO
1. Objecto
2. Algumas considerações
3. Fontes e bibliografia
3.1 - Em geral
3.2 - Os Arquivos da PIDE na torre do Tombo
3.3 - As entrevistas
3.4 - Os Boletins oficiais
4. Uma hipótese a verificar
5. Plano de trabalho
Notas
Capítulo 1
A PIDE/DGS NAS COLÓNIAS
1. Origem da PIDE nas colónias
1.1 - Enquadramento histórico-jurídico
1.2 - A criação da PIDE nas colónias
1.3 - Origem do pessoal da PIDE/DGS
1.4 - Condicionantes da criação da PIDE nas colónias
1.4.1 - Condicionantes externas; 1.4.2 - Condicionantes internas;
2. A organização da PIDE/DGS
2.1 - Evolução legislativa
2.2 - O quadro geral da PIDE/DGS
2.3 - Evolução dos quadros da PIDE/DGS
2.4 - Os efectivos da PIDE/DGS nas colónias em guerra
2.5 - A Direcção da PIDE/DGS
2.6 - Os serviços
2.7 - As instalações da PIDE/DGS nas colónias
2.8 - Receitas e despesas da PIDE/DGS
3. - Funções e poderes da PIDE/DGS
4. - Reuniões das chefias da Delegação
5. - O pessoal da PIDE/DGS
5.1 - Provimento do pessoal
5.2 - A preparação dos quadros
5.3 - Mobilidade do pessoal
5.3.1 - Mobilidade horizontal; 5.3.2 - Mobilidade vertical: as promoções
5.4 - Disciplina, punições e louvores
5.5 - Vencimentos, abonos e regalias
6. - Os informadores
6.1 - Quem eram?
6.2 - O recrutamento dos informadores
6.3 - Perfil de alguns informadores
6.4 - Processos de trabalho
6.5 - As redes da PIDE/DGS nos Congos
6.6 - 'Madame X', informadora do Congo
6.7 - A rede de informadores na Zâmbia
6.8 - Os casos da Guiné-Conacri e do Senegal
6.9 - 'M', agente provocador na Guiné
6.10 - Um elemento de valor inestimável no Malawi
6.11 - Pagamento dos informadores
6.12 - Os militares e os informadores da PIDE/DGS
6.13 - O valor das informações
6.14 - Divulgação das informações
7. - Os Flechas
8. - Gente da PIDE/DGS em África: retrato breve
8.1 - São José Lopes, chefe da PIDE/DGS nas colónias
8.2 - António Vaz, chefe da PIDE/DGS em Moçambique
8.3 - Fragoso Alas, o homem de Spínola
8.4 - Óscar Cardoso, o criador dos Flechas
8.5 - Francisco Lontrão, um homem muito violento
8.6 - Casimiro Monteiro, o chamado bulldog
8.7 - Alexandre Taty, informador e operacional
8.8 - Orlando Cristina, outro informador operacional
8.9 - Chico Langa, verdugo africano
8.10 - Chico Cachavi, outro verdugo africano
9. - O fim da PIDE/DGS
Notas
Capítulo 2
A REPRESSÃO
1. - A violência do colonialismo
2. - Terror e guerra colonial
2.1 - Os antecedentes da guerra vistos pela PIDE
2.2 - Terror branco versus terror negro
2.3 - Troféus de guerra
2.4 - Guerra química e massacres
2.5 - Justificação ideológica da guerra, da repressão e da tortura
3. - Métodos da PIDE/DGS
3.1 - Vigilância dos suspeitos
3.2 - Violação de correspondência
3.3 - Identificação de pessoas
3.4 - Busca e revista de pessoas
3.5 - Uso de calúnias e aproveitando de vulnerabilidades
3.6 - Provocações
3.7 - Rusgas
4. - A tortura
4.1 - O interrogatório
4.2 - Confissão e tortura
4.3 - Métodos de tortura
4.4 - Fisiologia da dor
4.5 - Consequências da tortura
4.6 - Morte dos presos
5. - Processos judiciais e administrativos
5.1 - Julgamentos políticos
5.2 - Perseguição e prisão de sacerdotes católicos
5.3 - Perseguição e prisão de pastores protestantes
5.4 - Medidas administrativas de internamento
6. - Prisões e campos de concentração
6.1 - Os africanos e a prisão colonial
6.2 - Visitas da Cruz Vermelha Internacional
6.3 - Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde)
6.4 - Campo de Concentração de São Niculau (Angola)
6.5 - Cadeia da Machava (Mocambique)
6.6 - Cadeia de São Paulo (Angola)
6.7 - Prisão de Sommerchild (Mocambique)
6.8 - Campo de Concentração de Missombo (Angola)
6.9 - Campo de trabalho de Mabalane (Mocambique)
6.10 - Fortaleza de S. Pedro da Barra (Angola)
6.11 - Fortaleza do Ibo (Mocambique)
6.12 - Campo de trabalho da Ilha das Galinhas (Guiné)
6.13 - Outras prisões e Campos
6.14 - Solidariedade com os presos
Notas
Capítulo 3
AS OPERAÇÕES
1. - Assassínio de dirigentes independentistas
1.1 - O assassínio de Amílcar Cabral
1.1.1 - Planos da PIDE/DGS para a liquidação de Cabral; 1.1.2 - Dos planos à concretização: a 'Operação MAR VERDE'; 1.1.3 - A polícia activa divisões e ódios raciais; 1.1.4 - Cabral denuncia plano para o matar; 1.1.5 - O assassínio de Cabral; 1.1.6 - Os autores do crime;
1.2 - Assassínio de Eduardo Mondlane
1.2.1 - O crime; 1.2.2 - Cortinas de fumo; 1.2.3 - A verdade sobre o crime;
2. - Operações militares
2.1 - Operações dos Flechas
2.2 - Participação da PIDE/DGS em massacres
3. - Sabotagens nos países vizinhos
4. - Destabilização nos países vizinhos
4.1 - 'Operação Girassol' (Tanzânia)
4.2 - 'Operação Meca' (Tanzânia)
4.3 - Operações 'Facho' e 'Colt' (Zâmbia)
4.4 - 'Operação Camping' (Congo Brazzaville)
4.5 - 'Operação Bulabumba' (Congo Kinshasa)
4.6 - 'Operação Tschombé' (Congo Kinshasa)
4.6.1 - Enquadramento; 4.6.2 - Grupos de mercenários; 4.6.3 - Dispositivos; 4.6.4 - Reuniões; 4.6.5 - O plano da operação; 4.6.6 - Conclusão;
4.7 - 'Operação Phoenix' (controlo dos refugiados catangueses)
4.7.1 - Papel da PIDE; 4.7.2 - Resposta à proclamação de Mobutu; 4.7.3 - Diligências das autoridades confolesas; 4.7.4 - Reuniões da PIDE/DGS com dirigentes catangueses; 4.7.5 - Operações militares contra a guerrilha;
5. - Operações da Rádio
5.1 - Ainda a 'Operação Girassol'
5.2 - Escutas
6. - Operações nos centros urbanos
6.1 - Redes da UPA/FNLA em Luanda e no Lobito
6.2 - A rede da UNITA no Luso
6.3 - Redes do MPLA em Luanda e noutras cidades
6.4 - Observações e conclusões surpreendentes
6.5 - As redes da FRELIMO em Lourenço Marques, Beira e no norte
6.6 - Desmantelamento das redes do PAIGC em Bissau, Bolama e outras cidades
7. - Operações de propaganda e contra-informação
8. - 'Operação Madeira' (Savimbi e a UNITA)
8.1 - Os primeiros contactos da PIDE com Savimbi
8.2 - O Grupo de Trabalho Madeira e as bases da 'Operação Madeira'
8.3 - Recomeçam as hostilidades
8.4 - O retomar dos contactos
9. - A investigação do 'Caso ANGOCHE'
9.1 - Um navio abandonado a arder
9.2 - A origem do incêndio
9.3 - Tripulação e carga
9.4 - Nada de muito estranho
9.5 - As conclusões de Casimiro Monteiro
9.6 - Os 'suspeitos do costume'
10. - Outras operações
10.1 - Operação na Rodésia do Norte
10.2 - Operação para a eleição do rei do Congo
10.3 - Operação Macondes
Notas
Capítulo 4
AS INFORMAÇÕES
1. - Das informações em geral
1.1 - Importância
1.2 - Técnica das informações
1.3 - A interpretação de documentos
1.4 - Classificação
1.5 - Âmbito
1.6 - Quem a realizava?
1.7 - Limite temporal
2. - Informações de natureza política
2.1 - A origem dos movimentos independentistas
2.1.1 - Origens do MPLA; 2.1.2 - Origens do PAIGC; 2.1.3 - Origens da FRELIMO;
2.2 - Congressos e reuniões
2.2.1 - FRELIMO; 2.2.2 - UNITA; 2.2.3 - MPLA;
2.3 - Os dirigentes
2.4 - Instalações, viaturas e transportes
2.4.1 - FRELIMO; 2.4.2 - MPLA; 2.4.3 - PAIGC; 2.4.4 - UPA;
2.5 - Racismo, tribalismo e outros
2.5.1 - Racismo e tribalismo na UPA/FNLA; 2.4.2 - A prisão do Salazar; 2.5.3 - Uma proposta de Lei fundamental para Angola;
2.6 - Problemas com os países vizinhos
2.7 - Divisão no seio dos movimentos de libertação
2.7.1 - FRELIMO; 2.7.2 - PAIGC; 2.7.3 - UPA/FNLA; 2.7.4 - MPLA;
2.8 - Conflitos entre os movimentos
2.8.1 - A FLEC contra a UPA e o MPLA; 2.8.2 - UPA/FNLA versus MPLA;
2.9 - Apreciações sobre a situação colonial
2.9.1 - Em Angola; 2.9.2 - Em Moçambique;
3. - Informações de natureza militar
3.1 - A PIDE informa sobre o início da guerra colonial
3.2 - A organização militar dos movimentos nacionalistas
3.2.1 - Organização militar da FRELIMO;3.2.2 - Organização militar do MPLA; 3.2.3 - O movimento de reajustamento do MPLA; 3.2.4 - A organização militar da UPA; 3.2.5 - A organização militar da UNITA; 3.2.6 - A organização militar do PAIGC;
3.3 - Bases militares
3.3.1 - Bases do PAIGC; 3.3.2 - Bases do MPLA; 3.3.3 - Bases da UPA/FNLA; 3.3.4 - Bases da UNITA; 3.3.5 - Bases da FRELIMO;
3.4 - Rotas de abastecimento
3.5 - As armas
3.5.1 - Armas para a FRELIMO; 3.5.2 - Armas para o MPLA; 3.5.3 - Armas para a UPA/FNLA; 3.5.4 - Armas para a UNITA; 3.5.5 - Armas para o PAIGC; 3.5.6 - Meios navais e aéreos do PAIGC; 3.5.7 - Descrição das armas; 3.5.8 - Os mísseis 'Strella';
3.6 - Os cursos
3.6.1 - Cursos para o PAIGC; 3.6.2 - Cursos para o MPLA; 3.6.3 - Cursos para a UPA/FNLA; 3.6.4 - Cursos para a UNITA; 3.6.5 - Cursos para a FRELIMO; 3.6.6 - Centros de Instrução Militar;
4. - A situação militar
4.1 - Situação militar em Angola
4.1.1 - A I Região Militar do MPLA; 4.1.2 - Evolução da situação militar;
4.2 - Situação militar em Moçambique
4.3 - Situação militar na Guiné
4.4 - Síntese da situação militar
Notas
Capítulo 5
AS RELAÇÕES DA PIDE/DGS
1. - As relações externas da PIDE/DGS
1.1 - A 'Santa Aliança' na África Austral
1.1.1 - Preparação da 'Santa Aliança'; 1.1.2 - Colaboração com a África do Sul; 1.1.3 - Colaboração com a Rodésia;
1.2 - Colaboração com países da NATO
1.2.1 - A CIA; 1.2.2 - Policiais e serviços secretos franceses; 1.2.3 - Serviços Secretos da RFA;
1.3 - Colaboração com países estrangeiros
1.3.1 - Colaboração com a polícia e as autoridades do Congo; 1.3.2 - Colaboração com a polícia do Senegal; 1.3.3 - Colaboração com a polícia do Malawi; 1.3.4 - Colaboração da polícia de Marrocos;
1.4 - Consulados e embaixadas estrangeiras
1.5 - Relações com a Aginter Press
2. - Relações internas da PIDE/DGS
2.1 - Relações com os militares
2.1.1 - Conflitos no campo das informações; 2.1.2 - Conflitos sobre a realização de operações militares; 2.1.3 - Informações de tipo policial; 2.1.4 - Visitas e louvores, desconfianças e antipatias; 2.1.5 - As relações com militantes e a situação da PIDE/DGS;
2.2 - Relações com autoridades político-administrativas
2.3 - Relações com outras polícias
2.4 - Relações com magistrados
2.5 - Relações com religiosos
2.6 - Relações com as empresas
2.7 - Relações com embaixadas e consulados portugueses
Notas
Capítulo 6
REPRESENTAÇÕES DA PIDE/DGS
1. Representações como serviço de informações
2. Representações como organização repressiva
2.1 - Representação nos colonos e militares
2.2 - Representações em escritores portugueses
2.2.1 - António Lobo Antunes; Abílio Teixeira Mendes; Manuel Alegre; João de Melo; José Jorge Martins;
2.3 - Representações em escritores africanos
2.3.1 - Luandino Vieira; Albino Magaia; Octaviano Correia; Boaventura Cardoso;
2.4 - Os antigos presos africanos e a PIDE/DGS
Notas
CONCLUSÕES
FONTES E BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
CRONOLOGIA
Preço: 72,50€;
Etiquetas:
Angola,
Colonialismo,
Estado Novo,
Guerra Colonial,
Guiné,
India,
Livros,
Moçambique,
PIDE/DGS,
Portugal,
São Tomé e Príncipe,
Timor
Portugal & Angola - 'GUERRA É GUERRA - Um oficial da GNR no Iraque', de Miguel Costa Barreto - Lisboa 2010 - Raro;
Portugal & Angola - A experiência da GNR nas forças nas Nações Unidas contadas por um dos seus elementos
'GUERRA É GUERRA - Um oficial da GNR no Iraque'
De Miguel Costa Barreto
'GUERRA É GUERRA - Um oficial da GNR no Iraque'
De Miguel Costa Barreto
Prefácio de Paulo Portas
Edição Esfera dos livros
Lisboa 2010
Livro com 262 páginas, ilustrado com fotografias a cores e em muito bom estado. Como novo. Excelente.
Edição Esfera dos livros
Lisboa 2010
Livro com 262 páginas, ilustrado com fotografias a cores e em muito bom estado. Como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
Excelente livro da autoria de um dos responsáveis pelo contingente militar da GNR que esteve integrado nas forças das Nações Unidas no Iraque.
Da contracapa:
“...Este não é um livro de instrução, ou de doutrina militar, nem um relatório final de missão. Este relato biográfico conta-nos a experiência pessoal de um homem, mostra-nos a dureza da separação da família, a camaradagem entre irmãos de armas, a preocupação de um oficial com os homens sob seu comando, a austeridade das condições num teatro de guerra, a história das terras e das populações encontradas.“
Paulo Portas , in Prefácio
“ ‘Na verdade, só quem em campanha sentiu ter nas suas decisões o domínio da vida dos seus homens, sabe o que isso significa...’. O major Miguel Costa Barreto, segundo comandante do contingente português no Iraque, teve nas suas mãos a vida dos 128 militares do sub-agrupamento Alfa da GNR destacado em 2003 para um dos mais violentos cenários de guerra da actualidade.
Quando viu os escombros do quartel-general das forças italianas em Nassíria, alvo de um ataque terrorista que vitimou 17 militares italianos de entre 28 mortos e 109 feridos, deparou-se com um cenário de horror e de total destruição. Um prenúncio do que seriam os seus quatro meses no Iraque.
Numa obra original, escrita na primeira pessoa, o major Miguel Costa Barreto relata o seu dia-a-dia naquele teatro de guerra. Descreve-nos as condições em que viviam, os momentos de tensão quando saíam em patrulha, o receio perante um presumível carro-bomba, a ansiedade sentida segundos antes de se dar a ordem para disparar, as saudades da família.
Episódios caricatos, como o do médico português que dormiu com o colete à prova de bala vestido ou uma refeição no Burger King montado em pleno deserto pelos norte-americanos. Momentos dramáticos como o do militar que recebeu a notícia de ter sido traído a milhares de quilómetros pela mulher ou os vividos aquando do ataque a jornalistas portugueses, durante o qual a repórter Maria João Ruela foi baleada.
Guerra é guerra. 24 sobre 24 horas Miguel Costa Barreto esteve alerta para lidar com todas estas situações. Coragem, perseverança, espírito de camaradagem e união foram alguns dos ingredientes que tornaram a missão portuguesa no Iraque um sucesso.“
O AUTOR:
“O MAJOR COSTA BARRETO nasceu em Lisboa em 22 de Abril de 1969. Iniciou a sua carreira militar como oficial dos fuzileiros em 1990, tendo posteriormente frequentado o curso de oficiais da GNR e ingressado nos quadros desta força.
Frequentou vários cursos militares e policiais em Portugal e no estrangeiro, especialmente no âmbito da ordem pública e gestão de crises internacionais. Do seu currículo militar, destacamos os comandos da Companhia da Estrela, da 1.a companhia do Batalhão Operacional e posteriormente do próprio Batalhão Operacional do Antigo Regimento de Infantaria, hoje Unidade de Intervenção.
É um dos oficiais da GNR com maior número de missões internacionais desempenhadas, tendo estado presente nos teatros de Angola, Iraque e Bósnia-Herzegovina. Constam no seu currículo vários louvores e condecorações nacionais e estrangeiras tais como as medalhas de mérito militar, serviços distintos de segurança pública, comportamento exemplar e de reconhecimento.
É finalista do curso de Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa.“
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
De Paulo Portas
Agradecimentos
1. Preparação para a missão
2. Uma partida atribulada
3. O começo da vida militar: a inspecção
4. A chegada ao Kuwait
5. Shaiba: um destino provisório
6. Teste para os fuzileiros
7. Nassiría: uma base destruída por um atentado
8. O quotidiano da missão
9. A outra face da missão: ajuda humanitária e instrução
10. Um Natal é um fim de ano diferentes
11. A base de Talil: mais uma mudança
12. Condenado à morte em Angola
13. Missão cumprida
14. EPÍLOGO
Preço: 25,00€
Portugal & PIDE - 'A BEM DA NAÇÃO', de Nuno Vasco e Óscar Cardoso - Lisboa 1998 - RARO
Portugal - A PIDE analisada por um dos seus mais destacados membros
'A BEM DA NAÇÃO'
De Nuno Vasco e Óscar Cardoso
Publicações Dom Quixote
Lisboa 1998
Livro com 232 páginas e em muito bom estado (excelente) de conservação.
De muito difícil localização.
RARO.
O autor contou com a colaboração do ex-inspector Óscar Cardoso, com uma grande experiência em África onde foi o fundados dos grupos de guerrilheiros que se entregavam ao exército português e depois integrados nos 'Flechas'.
A PIDE é analisada sobre as suas mais diversas facetas e métodos de actuação, sendo este um dos melhores e mais completos livros do género sobre esta temática.
Da contra-capa:
"Um preso político do anterior regime e um Inspector-Adjunto da PIDE/DGS revelam. em conjunto e pela primeira vez em livro, o jogo do 'gato e do rato' entre perseguidos e perseguidores, no âmbito da actividade da ex-polícia política portuguesa. Nuno Vasco e Óscar Cardoso desafiam o tempo e vão mais além nas suas memórias, naturalmente com sentido diferente, dando-nos a conhecer não apenas os métodos da PIDE/DGS como os das organizações suas congéneres. 'A BEM DA NAÇÃO' é um documento fundamental para compreender alguns dos últimos anos da história de todos nós.
A cada capítulo, da autoria de Nuno Vasco, ex-preso político, sucede-se a resposta de Óscar Cardoso, ex-inspector-Adjunto da extintas PIDE/DGS, numa sucessão de duplos capítulos, cada um procurando abranger as facetas mais importantes de uma realidade que marcou profundamente várias gerações de portugueses."
Do ÍNDICE:
- PRÓLOGOS:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- OS ARQUIVOS DA PIDE/DGS:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- COLABORADORES E INFORMADORES:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- A PIDE E AS EMPRESAS:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- ESCUTA TELEFÓNICA:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- TORTURA:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- LIGAÇÕES À CIA E POLÍCIAS CONGÉNERES:
Nuno Vasco:
Óscar Cardoso;
- EPÍLOGO:
Óscar Cardoso;
- RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS QUADROS DA PIDE/DGS EM SERVIÇO NO CONTINENTE
Em 25 de Abril de 1974.
Preço: 37,50€
Arqueologia & História - 'OS ROMANOS EM TRÁS-OS-MONTES', de Luís Madureira - Porto 1962 - RARO
Arqueologia & História - Estudo e levantamento da presença romana no norte do país
'OS ROMANOS EM TRÁS-OS-MONTES (202 A.C. a 409)'
De Luís Madureira
Editora Livraria Progredior
Porto 1962
Livro com 208 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Em excelente estado.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Do ÍNDICE:
- Introdução;
Capítulo I
- Elementos Pré-romanos;
Capítulo II
- Chaves sob o facho civilizador de Roma;
Capítulo III
- Em Montalegre;
Capítulo IV
- Em Vilas Pouca de Aguiar;
Capítulo V
- Em Vila Real;
Capítulo VI
- Em Moncorvo;
Capítulo VII
- Retalhos da civilização romana dispersa pela província;
Capítulo VIII
- A saída dos romanos da nossa província e a invasão dos bárbaros;
- Dados bibliográficos.
ÍNDICE DAS GRAVURAS:
01. - Ponte sobre o Rio Tâmega (Construída ao tempo do Imperador Trajano);
02. - Padrão romano na ponte trajana (Gravado no ano 78 e dedicado a Vespasiano);
03. - Pedra dedicada ao Imperador Caio Vibio Volusiano (Povoação Valdanta);
04. - Pedra de ara consagrada a Vénus Vitoriosa (encontrada em Chaves);
05. - Lápide sepulcral encontrada em Chaves (encontrada em 1935);
06. - Estrada de Braga a Astorga;
07. - Castelo de Montalegre (com vestígios de construções romanas);
08. - Castelo e Vila de Montalegre;
09. - Uma das entradas do Castelo de Montalegre;
10. - Construção subterrânea em Montalegre (Lugar da Ciada e descoberto em 1704);
11. - O que resta do Castelo de Vila Chã (Vila Pouca de Aguiar);
12. - Fraga - Monumento de Panoias (1);
13. - Fraga - Monumento de Panoias (2);
Preço: 75,00€
Arqueologia & História - 'INSCRIÇÕES ROMANAS DO CONVENTUS PACENSIS', de José de Encarnação - Coimbra 1984 - Muito Raro;
Portugal - Arqueologia e a presença romana em Portugal
'INSCRIÇÕES ROMANAS DO CONVENTUS PACENSIS'
De José de Encarnação
Faculdade de Letras de Coimbra
Instituto de Arqueologia
Coimbra 1984
Livro em muito bom estado de conservação, ilustrado com mapas e dezenas de fotografias de testemunhos e descobertas sobre a presença romana no país
Difícil de localizar.
Preço: 0,00€ (Indisponivel)
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Angola & MPLA - 'SOLENES EXÉQUIAS DO CAMARADA PRESIDENTE DR. AGOSTINHO NETO' - Luanda 1980 - MUITO RARO;
Angola - O funeral do Presidente de Angola e do MPLA em 1979
'SOLENES EXÉQUIAS DO CAMARADA PRESIDENTE DR. AGOSTINHO NETO'
DIP do MPLA
Edição do MPLA
LUANDA 1980
Livro de capas duras, com 98 páginas, deformato grande, muito ilustrado (mais de 130 fotografias), em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO
Um álbum com imensas fotografias das exéquias solenes de Agostinho Neto, líder do MPLA e o primeiro Presidente de Angola independente, falecido em Moscovo em Setembro de 1979.
Preço: 375,00€;
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Portugal - 'VASCO GONÇALVES - Discursos, conferências de imprensa e entrevistas' (1976)
Portugal - As intervenções políticas do primeiro ministro após 25 de Abril de 1974
'VASCO GONÇALVES - Discursos, conferências de imprensa e entrevistas'
Edição Augusto Paulo da Gama
Lisboa 1976
livro com 512 páginas e em muito bom estado de conservação.
De difícil localização.
Aqui se podem encontrar todas as intervenções realizadas pelo coronel Vasco Gonçalves, que chefiou os II ao V Governos provisórios do período revolucionário conhecido por PREC (Processo Revolucionário Em Curso), entre Adelino da Palma Carlos e Pinheiro de Azevedo.
Preço: 20,00€
Portugal - 'CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA QUESTÃO AGRÁRIA', de Álvaro Cunhal (1976)
Portugal - A reforma agrária na opinião do lider dos comunistas portugueses
'CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA QUESTÃO AGRÁRIA'
De Álvaro Cunhal
Edições Avante
Lisboa 1976
Livro com 312 páginas e em muito bom estado de conservação.
Preço: 12,50€
Portugal & Estado Novo - 'SALAZAR - A mocidades e os princípios', de Franco Nogueira - Coimbra 1977 - Raro
Portugal & Estado Novo - Salazar visto por um seu apoiante integro
'SALAZAR - A mocidades e os princípios'
De Franco Nogueira
Edição Atlântida
Coimbra 1977
Livro com 340 páginas e em bom estado de conservação.
De difícil localização.
Raro.
Da autoria do embaixador e Ministro dos governos de Salazar, um intelectual e homem integro, é uma obra de referência e relevante sobre o ditador.
Preço: 27,50€
Portugal & Estado Novo - 'MARCELO CAETANO - Confidências no exílio', de Joaquim Veríssimo Serrão - Lisboa 1985 - Raro;
Portugal & Estado Novo - As opiniões, confidências e pensamentos do último chefe de governo derrubado em 25 de Abril de 1974 reunidos nesta obra da autoria de um dos seus maiores confidentes
'MARCELO CAETANO - Confidências no exílio'
De Joaquim Veríssimo Serrão
Edição Verbo
Lisboa 1985
Livro com 408 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente
De muito difícil localização.
Raro.
O ex-primeiro ministro do estado novo, derrubado do poder com a revolução de 25 de Abril de 1974, fez, no seu seu exílio no Brasil inúmeras confidências sobre o passado e sobre a sua queda e os apoiantes do regime anterior, em entrevistas, livros e cartas que o autor reuniu nesta interessante e oportuna obra.
Da contracapa:
“ ‘CONFIDÊNCIAS NO EXÍLIO’, de Marcello Caetano é o título global de uma obra que tem marcos distintos no tempo. Não seria possível evocar tantos laços de espírito sem o autor proceder a reminiscências pessoais para o melhor enquadramento da narrativa.
Assim sucedeu no 1.* e 2.* capítulos, quando recordo os contactos estabelecidos com Marcelo Caetano no período anterior a 1974, com especial relevo para a minha passagem pela Reitoria da Universidade de Lisboa. Mas a parte mais substancial da obra respeita ao seu exílio no Rio de Janeiro, com base na volumosa correspondência trocada, nos livros que então deu ao prelo e nas agendas pessoais que a sua família me confiou.
Nos três últimos capítulos registam-se, enfim, os desabafos que teve para comigo aquando das visitas ao Brasil em 1978, 1979 e 1980 e que constituem porventura os últimos juízos de Marcello Caetano sobre os homens e os acontecimentos.”
Joaquim Veríssimo Serrão
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
Capítulo I - RAZÕES DE UM CULTO (1955-1973)
1. O primeiro encontro
2. O Colóquio Luso-Brasileiro da Baía
3. A crise académica de 1962
4. Vicissitudes de uma carreira
5. Na direcção do Centro Cultural Português
6. De novo na Faculdade de Letras
Capítulo II - NA REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (1973-1974)
1. Um convite recusado e irrecusável
2. A tomada de posse como reitor
3. Um reitorado tormentoso
4. Um convite sem futuro
5. O dia 25 de Abril
6. Exoneração e saneamento
Capítulo III - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1974)
1. Chegada a São Paulo
2. A fixação no Rio de Janeiro
3. Instalado em casa própria
4. A primeira carta
5. O livro ‘DEPOIMENTO’
6. No trabalho e na docência
7. O primeiro Natal no Brasil
Capítulo IV - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1975)
1. Projectos de trabalho
2. Viagens a Minas Gerais e a Curitiba
3. Novo êxodo para o Brasil
4. Deslocação ao Rio Grande do Sul
5. Novas visitas e mais correio
6. O segundo Natal no Rio
Capítulo V - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1976)
1. O reencontro com o Prof. Silva Cunha
2. Relações com a Academia de História
3. Em defesa da honra de governante
4. A entrevista de 25 de Junho ao ‘MUNDO PORTUGUÊS’
5. A entrevista de 2 de Julho
6. O livro sobre ‘O 25 DE ABRIL E O ULTRAMAR’
7. Uma apreciação sobre o papel da Igreja
8. Elogio Afrânio Peixoto
9. Novos desgostos e sofrimentos
10. Mário Soares no Brasil
Capítulo VI - CORRESPONDÊNCIA E APONTAMENTOS (1977)
1. Férias grandes, recomeço de trabalho
2. Intercâmbio com a Academia de História
3. Mais notícias de Portugal
4. No trabalho e em família
5. As ‘MINHAS MEMÓRIAS DE SALAZAR’
6. Despedida do Prof. Francisco Leite Pinto
7. Oferta da Biblioteca à Gama Filho
8. O 1.* centenário da morte de Herculano
9. Pedro Calmon em Lisboa
10. Conferências várias no Brasil
11. Mais um Natal no Brasil
Capítulo VII - CORRESPONDÊNCIA E CONVERSAS NO BRASIL (1978)
1. ‘O 25 de Abril e o Ultramar’
2. Um novo projecto nacional
3. O livro do general Silvino Silvério Marques
4. Mais notícias do Brasil
5. A visita de Presidente Eanes
6. Estreito convívio epistolar
7. O primeiro encontro no Brasil
8. A visita a Petrópolis
9. Na Universidade Gama Filho
10. No Liceu Literário Português
11. No Instituto Histórico e Geográfico
12. Na Academia Brasileira de Letras
13. Mais confidências no termo da visita
14. De novo o convívio epistolar
15. Pedro Calmon em Lisboa
16. Um percalço na saúde de Marcello
17. Novas confidências
18. Mais um Natal no exílio
Capítulo VIII - CORRESPONDÊNCIA E CONVERSAS NO BRASIL (1979)
1. As anotações ao livro de Spínola
2. Um novo percalço de saúde
3. Um artigo polémico
4. Uma lembrança do 25 de Abril
5. A Bula ‘Manifestis Probatum’
6. Diogo Freitas do Amaral
7. Novas conversas à distância
8. Viagem ao Rio Grande do Sul
9. A primeiro-ministro Pintassilgo
10. O segundo encontro no Brasil
11. Novas confissões e desabafos
12. Spínola e Costa Gomes
13. Discreteando sobre cultura e política social
14. O projecto das ‘CONFIDÊNCIAS NO EXÍLIO’
15. A carta sobre a engenheira Pintassilgo
16. Pedro Calmon e Paulo Gama em Lisboa
17. Opiniões sobre a política portuguesa
18. Os filhos de Marcello Caetano
19. O último Natal no exílio
Capítulo IX - CORRESPONDÊNCIA E CONVERSAS NO BRASIL (1980)
1. O último ano de vida
2. Um novo abalo de saúde
3. Uma afirmação de Franco Nogueira
4. Mais confidências políticas
5. Luís Vianna e Josué Montello
6. O Instituto Politécnico de Santarém
7. A viagem a Belém do Pará
8. A ‘HISTÓRIA DO DIREITO PORTUGUÊS’
9. Sobre a visita de João Paulo II
10. Mais confidências e desabafos
11. O último encontro no Rio
12. No cenáculo de Plínio Doyle
13. O último aniversário
14. O Dr. António Gomes da Costa
15. Falando de Soares e Álvaro Cunhal
16. A evocação do Mestre de Direito
17. Um destino político: Amaro da Costa
18. O problema da emigração portuguesa
19. Um juízo sobre as Forças Armadas
20. O derradeiro adeus
21. O último convívio epistolar
22. Na antecâmara da morte
23. O chamamento de Deus
APÊNDICE
I. - Notas à margem do livro de António de Spínola, ‘PAÍS SEM RUMO’, Lisboa 1978.
Por Marcello Caetano
II. - Carta do autor ao general António de Spínola
III. - Carta do general António Spínola ao autor
IV. - Carta do autor ao general António de Spínola
V. - Carta de Marcello Caetano à revista ‘BC Diário’, do Rio de Janeiro, em 28 de Agosto de 1979
VI. - Prof. Marcello Caetano - ‘A reparação nacional que se impõe’
VII. - Evocação de um grande português
VIII. - Evocação de Marcello Caetano - ‘De saudade ao culto’
IX . - Presidente Marcello Caetano - ‘Um servidor de Portugal’
Índice dos nomes citados
Preço: 27,50€;
Israel - 'A HISTÓRIA DO POVO JUDEU', de Werner Keller - Lisboa 1966 - RARO
Israel - A história do povo hebraico, da destruição do Templo ao novo estado de Israel
'A HISTÓRIA DO POVO JUDEU'
De Werner Keller
Edição Galeria Panorama
Lisboa 1966
Livro com 528 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação.
De difícil localização.
RARO.
Considerado uma dos melhores obras sobre o tema.
Preço: 40,00€
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