'SANGUE NO CAPIM' (1.º e 2ª volumes)
De Reis Ventura - Edição do Autor - Lisboa 1962 e 1963
Trata-se de um dos livros mais interessantes da guerra colonial em Angola, existindo diversas edições, sendo que o mais conhecido é o primeiro volume (à esquerda na imagem).
No presente caso, o primeiro volume está em muito bom estado de conservação e o segundo está muito mal tratado em termos de capa, gasto e com a cor algo sumida. Em termos de texto, este segundo volume está em condições muito aceitáveis.
O AUTOR E O LIVRO:
No presente caso, o primeiro volume está em muito bom estado de conservação e o segundo está muito mal tratado em termos de capa, gasto e com a cor algo sumida. Em termos de texto, este segundo volume está em condições muito aceitáveis.
O AUTOR E O LIVRO:
“REIS VENTURA (Manuel Joaquim dos Reis Ventura) é natural de Chaves, estudou em Espanha e reside em Angola há mais de vinte e cinco anos.
Com cerca de dúzia e meia de volumes publicados, abrangendo a poesia, o ensaio, o conto e o romance, é quase desconhecido nos meios literários da metrópole portuguesa, porque desde há muito todos os seus livros têm sido editados e vendidos exclusivamente em Angola.
‘SANGUE NO CAPIM’ vem, por isso mesmo, revelar à grande massa de leitores de Portugal Continental alguém que é justamente considerado um dos melhores escritores actuais da nossa maior província ultramarina.
Mantendo-se inteiramente fiel à verdade dos acontecimentos, o autor de ‘CAFUSO’ e ‘CIDADE ALTA’ descreve-os na sua ambiência profundamente humana e emocional, transportando-nos para o meio dos soldados que lutam, fazendo-nos assistir aos lances quase incríveis da estupenda resistência dos civis ou revelando-nos o drama íntimo e terrível das populações nativas, colocadas entre o gume afiado das catanas e os sentimentos da lealdade a Portugal.
Livro diferente de quantos até hoje se publicaram sobre os acontecimentos de Angola, ‘SANGUE NI CAPIM’ vai ser lido, com emoção e com orgulho, pela grande massa do povo português.“
'SANGUE NO CAPIM' (1.º volume)
De Reis Ventura
Edição do Autor
Lisboa 1962
Livro com 190 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Da contracapa:
“ ‘SANGUE NO CAPIM’
A obra de Reis Ventura é extensa. E valiosa. Dois são os motivos: a sua qualidade e a qualidade dos seus temas.
Poeta, Reis Ventura fez-se prosador por amor de Angola. A província maravilhosa entrou então na obra do escritor numa multiplicidade de assuntos ricos e aliciantes.
A galeria dos seus romances é-o igualmente das mais dramáticas figuras de Angola. Inesquecível esse Cafuso do romance do mesmo nome.
Os ensaios são outras tantas defesas do progresso e dos interesses da Província - e sempre que volta aos versos, Angola está presente em Reis Ventura. Culminando, a Angola trágica de ‘SANGUE NO CAPIM’.”
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
1. - A SENTINELA
I. - Planos de bandidos
II. - Diálogo na noite
III. - Um ‘Jeep’ através da cidade
IV. - Lágrimas que ninguém viu
2. - O ALFERES
I. - Manhãs das catanas sangrentas
II. - Leões feridos
III. - A horrível peregrinação
IV. - Os fugitivos
V. - ‘Musaiú! Mussiú!’
VI. - O velho e o revólver
VII. - A morte de um bravo
VIII. - Palavras enigmáticas
3. - O DRAMA DO VELHO CAFAIA
4. - SOLDADOS
5. - RONDAS DA MILÍCIA
I. - Peito de justiça
II. - Digressão pelo mato
III. - O ataque
IV. - Uma frase infeliz
V. - O heroísmo era ‘estar lá’
6. - HOMENS COM ASAS
I. - No aeroporto de Luanda
II. - O ‘Auster’ que não voltou
III. - Em socorro de Sanza Pombo
IV. - Pata além das instruções
V. - Vitória da esperança
VI. - Mergulho para a morte
VII. - Os ‘homens-capim’ caem do céu
7. - CONVERSA NO ALTO DA SERRA
8. - NATAL AMARGO
9. - A BANDEIRA
'SANGUE NO CAPIM' (2.º volume)
De Reis Ventura
Edição do Autor
Lisboa 1973
Livro com 216 páginas, com a capa mal tratada, muito usada e milo em bom estado.
Livro com 216 páginas, com a capa mal tratada, muito usada e milo em bom estado.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Da contracapa:
Da contracapa:
“ ‘SANGUE NO CAPIM’
Numa chuvosa manhã de meados de Abril de 1963, uma secção de infantaria, sob o comando do sargento José Paula dos Santos, actuava em perseguição dum bando de terroristas, acoutado num dos seus últimos refúgios, algures, nas matas dos Dembos.
Ao fundo de uma bruta ravina, entre dois morros cobertos de florest virgem, os homens viram-se repentinamente colhidos num vespeiro de balas.
Dois dos nossos, atingidos por balas de pistola-metralhadora, tombaram quase simultaneamente. E quando os camaradas convergiam em defesa dos feridos, uma granada de mão veio do emaranhado da selva e caiu no meio do grupo.
Sem um momento de excitação, o sargento Paula dos Santos atirou-se, de barriga, para cima daquele moscardo zumbidor - e afogou no próprio sangue todo o ímpeto da morte, salvando a vida dos seus camaradas.
Assim são os homens que vivem, sorriem, sofrem e combatem neste livro. São deste quilate os heróis que lutam - e às vezes morrem - para salvar a honra e a integridade da Pátria.
Rubro sangue dos portugueses no verde capim de Angola… Pois não repara o mundo que esta é uma maneira orgulhosa e altiva de eternizar em África as cores da Bandeira de Portugal?!…“
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
- Os oito da cananga
- Um par de valentes
- A defesa da rua
- Santa Cruz de Macocola
- Mãe Preta
- Marinheiros
- O Médico
- Emboscadas
- Postos de Fronteira
Preço: €75,00.
Preço: €75,00.
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