Portugal & revolução - A reportagem brasileira sobre o 25 de Abril de 1974
Revista 'MANCHETE', n. 1.151 - 11 de Maio de 1974.
‘A REVOLUÇÃO DE SPÍNOLA’ - a revolução de 25 de Abril de 1974.
‘UM NOVO PORTUGAL’
Nossos enviados especiais, Dirceu Nascimento e Francisco Távora, acompanharam a queda do governo liderado pelo professor Marcelo Caetano e assistiram à ascensão ao poder do general António de Spínola, sob a alegria popular
Editada no Brasil
Rio de Janeiro 1974
Exemplar com 146 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARA.
Temas em destaque:
Rio de Janeiro 1974
Exemplar com 146 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARA.
Temas em destaque:
- ‘A REVOLUÇÃO DE SPÍNOLA’ - a revolução de 25 de Abril de 1974.
- ‘PORTUGAL - O FIM DE UMA DITADURA’
- ‘UM NOVO PORTUGAL’
Num golpe de estado relativamente rápido, que durou pouco mais de doze horas, as Forças Armadas Portuguesas derrubaram uma das mais antigas ditaduras do mundo moderno. Com a deposição do Primeiro-ministro Marcelo Caetano, que arrastou consigo o Presidente Américo Tomás, Portugal libertou-se do regime instalado há 48 anos pelo falecido António de Oliveira Salazar. As causas di movimento militar do dia 25 de Abril são muitas, mas a principal foi a política colonialista que era mantida por Marcelo Caetano em termos de salvação nacional. Insurgindo-se contra o sistema, o general António de Spínola, ex-governador da Guiné e ex-Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, publicou em Fevereiro um livro que foi o estopim da crise. Depois do golpe, Spínola assumiu a chefia da Junta Militar que passou a governar o país.
- A acção dos rebeldes foi tão rápida que não houve tempo para os salazaristas tentarem qualquer articulação
- Contando com o apoio integral do povo, o golpe de Lisboa foi um dos mais ordeiros de que se tem notícia na história
- Os tanques se colocaram estrategicamente para uma batalha que não houve
- A perfeita união entre o exército, marinha e aeronáutica foi o fator decisivo da vitória
- Refugiado no Quartel da Guarda Republicana, Marcelo Caetano ouvia a multidão lá fora exigindo a sua prisão
- Depois de ter sofrido durante vários anos a violência da Polícia Política, o povo português procurou ajustar contas com os elementos mais conhecidos
- Uma das primeiras medidas tomada pela Junta de Salvação Nacional foi a libertação dos presos políticos
- Militar da escola romântica, o general António de Spínola recebeu há tempos o título de soldado número um de Portugal
- ‘O DIA MAIS LONGO DE LISBOA’ - ‘O Brás e o regime Spínola’
Por Murilo Melo Filho
- ‘ABRIL EM PORTUGAL’, escreve Carlos Lacerda
Preço: €72,50;
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