segunda-feira, 16 de junho de 2025

Portugal & Ultramar - ‘ANGOLA - Curso de Extensão Universitária’ - AAVV - Lisboa 1964 - MUITO RARO;






Portugal & Ultramar - 


‘ANGOLA - Curso de Extensão Universitária’ 
Ano Lectivo de 1963 - 1964 
AAVV - 
Edição do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina 
Lisboa 1964 


Livro com 522 páginas, muito ilustrado (fotografias, mapas e quadros) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

NOTA PRÉVIA 
- Por Adriano Moreira 


Raquel Soeiro de Brito 
- ASPECTOS GERAIS DA GEOGRAFIA FÍSICA DE ANGOLA 

Francisco Tenreiro 
- ANGOLA: PROBLEMAS DE GEOGRAFIA HUMANA 

Luís de Matos 
- A FIXAÇÃO DAS FRONTEIRAS DE ANGOLA 

A. da Silva Rego 
- A RECONQUISTA DE LUANDA EM 1648 E ALGUNS PROBLEMAS POR ELA SUSCITADOS 

Óscar Soares Barata 
- ASPECTOS DAS CONDIÇÕES DEMOGRÁFICAS DE ANGOLA 

A. Lima Carvalho 
- ANGOLA: DIFERENCIAÇÃO, ESTRATIFICAÇÃO E MOBILIDADE SOCIAL. 
ALGUNS PROBLEMAS INTRODUTÓRIOS FUNDAMENTAIS 

António de Almeida 
- ALGUNS VELHOS E NOVOS CONCEITOS SOBRE OS POVOS NÃO BANTOS DE ANGOLA 

Jorge Dias 
- ESTRUTURAS SÓCIO-ECONÓMICAS EM ANGOLA 

Narana Coissoró 
- AS INSTITUIÇÕES DE DIREITO COSTUMEIRO NEGRO-AFRICANO 

Henrique Martins de Carvalho 
- POLÍTICA PORTUGUESA COM OS ESTADOS E TERRITÓRIOS VIZINHOS DE ANGOLA 

José Maria Gaspar 
- ANGOLA E OS SERVIÇOS PÚBLICOS NACIONAIS 

José Júlio Gonçalves 
- A INFORMAÇÃO EM ANGOLA - Alguns subsídios para o seu estudo 

João Baptista Nunes Pereira Neto 
- MOVIMENTOS SUBVERSIVOS EM ANGOLA - Tentativa de esboço sócio-político 

Alberto Feliciano Marques Pereira 
- FORMAÇÃO DA JUVENTUDE 

João da Costa Freitas 
- POLÍTICA DE ENSINO EM ANGOLA 

Alfredo de Sousa 
- DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO EM ANGOLA 

José d’Orey 
- POLÍTICA AGRÍCOLA 

Pizarro Beleza 
- REFLEXÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DE ANGOLA 

Vasco Fortuna 
- ESTRUTURAS ECONÓMICAS DE ANGOLA 


Preço: 77,50€; 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Portugal & Guerra do Ultramar - ‘GUERRA E PAZ NO NORTE DE ANGOLA’, de Fernando Laidley - Lisboa 1997 - MUITO RARO;






Portugal & Guerra do Ultramar - Reportagem efetuada no ano de 1964, sobre os combates das tropas portuguesas com os guerrilheiros da UPA/ FNLA e MPLA no Norte de Angola, descrevendo os palcos de confrontação, as táticas de aproximação utilizadas, os nomes dos oficiais que conduziram as operações e os cercos efetuados aos acampamentos inimigos. Relato vital para a compreensão das dificuldades encontradas pelos militares portugueses que, pela sua precisão, foi retirada de circulação pelo Secretariado de Defesa Nacional quando colocada à venda ao público.



‘GUERRA E PAZ NO NORTE DE ANGOLA’ 
De Fernando Laidley 
Edição Publicações Quipu 
Lisboa 1997 


Livro com 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Nota do Autor: 



Do ÍNDICE: 



Preço: 

Portugal - Literatura & Ultramar - ‘RECORDAÇÕES - Contos’, de António Pinto Gamboa - Alcobaça 1992 - MUITO RARO;





Portugal - Literatura & Ultramar - 


‘RECORDAÇÕES - Contos’ 
De António Pinto Gamboa 
Capa e ilustrações de António Rosa 
Edição do Autor 
Alcobaça 1992 


Livro com 132 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Preço: 

sexta-feira, 6 de junho de 2025

África & História - ‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’, de John Hewlett - Durban 2014 - MUITO RARO;



















África & História - A política, diplomacia e o conflito armado em Moçambique - a guerra civil a opor a guerrilha da RENAMO contra o governo de Maputo da FRELIMO desde 1976 - e a influência da Lonrho de Tiny Roland nas negociações que levaram os antagonistas a Roma e ao Acordo de Paz 


‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’ 
De John Hewlett 
Tradução de Maria de Lourdes Torcato 
Edição Kapicua, Livros e Multimedia, L.da 
África do Sul, Durban 2014 


Livro com 298 páginas, ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Na capa: 
Maputo, Moçambique 1985 
Em frente: Robert Dunlop (Director da Lonrho), Presidente Samora Machel (1975-1986), Tiny Rowland (CEO Lonrho), Joaquim Chissano (Ministro dos Negócios Estrangeiros, Presidente 1986-2005), John Hewlett. 
2.a fila: João Ferreira (Ministro da Agriculture), Jacinto Veloso (Ministro da Presidência para os Assuntos Económicos), Armando Guebuza (Ministro sem Pasta, Presidente 2005-2014).
Atrás: José Óscar Monteiro (Ministro do Interior). 


Da dedicatória: 
‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’, de John Hewlett - Maputo 2014 

“Esta é uma historia verdadeira. É a minha perspectiva acerca de muitos acontecimentos, perturbações e mudanças extraordinárias. É uma história africana de esperança.
Através destas lembranças, Morjolaine, a minha esposa, minha amante e amiga, é a presença constante que sempre esteve a meu lado.
O livro recorda um tempo das nossas vidas em Moçambique quando eu não guardava notas, por isso é tão exacto quanto a minha memória permite.
Escrevi-o para nossos netos na esperança de que a nossa pequena tribo consiga ter uma compreensão maior de uma vida africana num tempo de transição. 
Isto é para voces, William, Gisele e Adam, com o meu amor.”


Sobre o Livro: 
“Quis o destino que concluísse a leitura do livro ‘O CHEIRO DA CHUVA - Memórias de Moçambique’, aqui em Nairobi, onde me encontro desde a quarta-feira.

Uma história de um agrónomo e aviador que cresceu no Quénia colonial e veio a desempenhar um papel activo na política de Moçambique, enquanto estava à frente de um investimento estrangeiro da Lonrho neste país. Quase o mesmo que dizer Lomaco, quase o mesmo que Mocotex, também tem semelhanças com o chamar Plexus.

Tentei lê-lo na íntegra durante as últimas férias (Julho a princípios deste mês), mais precisamente em Mocímboa da Praia, mas colidi com novidades com as quais não concordava. Apenas pelas cores do livro. Uma capa que teria sido um pouco mais trabalhada esteticamente, mas quedou-se em tristes cores que, quiçá, melhor representam a paz de Moçambique.

Estava muito bem enganado. Esquecera-me que não se avalia o livro pela sua exterioridade, tal como, estando sabendo que, em muitos casos aquilo que cá fora nos parece feio, lá, é maravilha. Tem sido em quase tudo. A subjectividade não passa disso.

O autor é John Hewlett, que se mudou da Zâmbia para o nosso país, em 1985, onde nos conheceu melhor do que nós próprios, pois foi obrigado a lidar também com a Renamo, a quem assessorou e viabilizou alguns processos para que ela aceitasse transformar-se em partido político.

Interessante é quando o autor se recorda dos últimos dias antes da assinatura do cessar-fogo como quando diz que “à medida que se aproximava o dia 1 de Outubro a atmosfera era pesada. Dhlakama estava inquieto porque não via a sua mulher e a criança havia já algum tempo. Estavam em Lisboa sem dinheiro para vir a Roma. Informei Rowland e ele mandou buscá-los”.

O piloto não estava bem impressionado especialmente quando o bebé vomitou nos assentos. Mas o certo é que um dia depois a família estava reunida e esperava-se que isso tivesse trazido um ânimo que assegurasse um desfecho rápido. Enganados.

O autor, falando dos adiamentos sucessivos, diz que então “a Renamo insistia em certas alterações fundamentais para o processo eleitoral (...) a quinta-feira 1 de Outubro de 1992 veio e foi sem que a equipa da Renamo desse sinal. As mensagens da embaixada da África do Sul eram trocistas (...) um Chissano furioso chegou a declarar que foi quebrada uma promessa e isso vai ser lido nos livros de história”.

No dia seguinte “o pequeno-almoço foi servido no terraço do último andar. Ainda não tinha havido nenhum progresso e Rowland estava absolutamente farto. Quando a tarde do dia 3 de Outubro já estava no fim, setenta e duas horas depois do fecho do prazo da assinatura, tivemos mais notícias preocupantes. O presidente Quett Masire tinha compromissos anteriores em Nova Iorque e estava para partir”. O grupo zimbabwiano estava igualmente para partir, visto que a intenção de Masire tinha convencido Mugabe.

“Voltei à suite de Chissano para encontrar todos os chefes de Estado africanos cabisbaixos. Ninguém sabia o que tinha bloqueado a Renamo. Mugabe abana a cabeça, mas desiste da viagem. Tendo ganho mais uma noite fui descobrir o que os sul-africanos estavam a fazer. Pik Botha disse para nos juntarmos: a comida, o vinho e o wisky não faltavam”.

(...) faltava a mudança chave do texto, relacionada com as áreas ocupadas pela Renamo, pois as instituições do Estado estender-se-iam a elas, até que se chegou ao ponto em que oito membros, quatro da Renamo e quatro do governo, tratariam do relacionamento entre elas e o Ministério da Administração Estatal.

Representantes de vários países: o presidente Mugabe e Pik Botha sentaram-se à mesma mesa e do mesmo lado. A tensão subia enquanto se esperava pelos principais actores. Finalmente, às 11.00 horas em ponto do dia 4 de Outubro de 1992 consumava-se o acto. Era como se ninguém acreditasse realmente que tinha alguma probabilidade de funcionar.

De facto, aquilo que devia ser perene, sempre presente, a paz, só durou escassos 22 anos!”

Texto de Pedro Nacuo - ‘JORNAL DOMINGO’, Maputo - 28 de Agosto de 2016.


Da contracapa: 
“Está é a História de um agrónomo e aviador que cresceu no Quénia colonial e veio a desempenhar um papel activo na política de Moçambique enquanto estava à frente do investimento estrangeiro da Lonrho neste país. John Hewlett mudou-se da Zâmbia para Moçambique em 1985. Moçambique era um paraíso perdido marxista-leninista, devastado pela pobreza. Foi uma vida passada no meio de uma cruel guerra civil que acabou levando à democracia e à paz. Depois do golpe no conselho de administração da Lonrho abandonou a companhia. Hewlett regressou ao ponto de partida investindo em pequenos agricultores e fazem do de uma pequena ilha privada uma estância de luxo. Este é um conto africano verdadeiro, de persistência e tenacidade.“ 



Do ÍNDICE: 

Agradecimentos 
PREFÁCIO 
PRÓLOGO 
- “A caminho da cerimónia de posse de Nelson Mandela” 

- Uma infância colonial 
- A vida na Zâmbia: da panela para a fogueira 
- Em cima da fogueira 
- Um ‘pequeno’ pedaço de História 
- Moçambique revisitado, o projecto a avançar 
- As ruas limpas de Maputo 
- Samora olhava para o Ocidente 
- Estão por vossa conta ! 
- Diversificar o negócio 
- As coisas estavam a mudar 
- “Rumboe in the jungle” 
- Vai para leste, meu jovem ! 
- Os mais bravos entre os bravos 
- O princípio do fim 
- Pik ? 
- A caminho de Roma  ! 
- Baixem as armas, procurem soluções 
- Como não comprar um avião 
- Não a um ‘poodle’ de estimação 
- As primeiras eleições 
- Um golpe no Conselho de Administração 
- Um homem de pensamento independente 
- Sem trabalho não há salário 
- Um encontro no trilho do elefante 
- Vou deixar-te à espera 
- Aquelas conchas são a tua fortuna 
- Mudemos para a hora da ilha 
- Deixa o algodão começar ao ritmo da ilha 
- Descoberta uma ilha, com um luxo despretensioso 
- Há prazo de validade ? 
- Sejam quais forem as consequências ! 
- Tens uma bola de cristal ?


Preço: 67,50€; 

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Portugal & Hidrografia - ‘HIDRO-ELÉCTRICA DO ZÊZERE - Escalão do Castelo do Bode’ - Lisboa 1949 - MUITO RARO;






















Portugal & Hidrografia - Um extraordinário documento com toda a informação sobre a construção da barragem de Castelo de Bode, no rio Zêzere, as características do empreendimento, o equipamento previsto para Central Eléctrica e a construção de vias rodoviárias com novas estradas e pontes, além da modernização da estação ferroviária de Santa Cita, no ramal de Tomar, concluída em 1951 e Inaugurada com a presença das mais altas individualidades do governo do Estado Novo 


‘HIDRO-ELÉCTRICA DO ZÊZERE - S.A.R.L. - Escalão do Castelo do Bode’ 
Ministério das Obras Públicas 
Lisboa 1949 


Documento tipo mapa com 34 partes, muito ilustrado (plantas, mapas e fotografias) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

HIDRO-ELÉCTRICA DO ZÊZERE 
APROVEITAMENTO DO ZÊZERE 
Escalão do Castelo do Bode 

I. - Equipamento do Estaleiro 
- Extracção de Materiais Inertesc
- Transporte de Materiais Inertes Seleccionados 
- Escavadora sobre Cabos 
- Instalações de Selecção e Empilhamento 
- Instalação Baixa de Fabrico e Colocação de Betão I 
Instalação Baixa de Fabrico e Colocação de Betão II 
- Instalações de Estaleiro 
Instalações Gerais 
Estaleiro 

II. - Obras definitivas 
- Grandes Sistemas Hidro-Eléctricos Portugueses 
Aproveitamento do Rio Zêzere 
Características do Aproveitamento 
- Características do Escalão de Castelo do Bode 
Bacia 
Caudais em ano médio 
Albufeira 
Energia e potência 
- Rede de Comunicações 
Estradas 
Caminhos de Ferro 
Pontes 
Restabelecimento de comunicações - Ponte do Vale da Ursa 
- Barragem e Central 
Planta Geral 
Barragem 
Central 
Tomadas de Água e Condutas 
Descargas de fundo 
- Barragem e Central 
Perfil Transversal 
- Evacuador de Cheias 
- Perspectiva Geral da Obra 
Paramento de Montante da Barragem 
- Central 
Planta 
- Descrição do Equipamento Eléctro-Mecanico da Central 
Turbinas 
Válvulas 
Alternadores 
Transformadores 
Grupos Auxiliares 
- Obras de Derivação Provisória 
Planta 
Ensecadeira de Montante 
Galeria 
Ensecadeira de Juzante 


***********************************************************************************************************







INAUGURAÇÃO DA BARRAGEM
No dia da inauguração, a presença do Presidente Óscar Carmona e
do Presidente do Conselho, António de Oliveira Salazar 



BARRAGEM DE CASTELO DO BODE 

“A barragem de Castelo do Bode é uma das mais importantes barragens portuguesas. Inaugurada em 21 de janeiro de 1951, faz parte do conjunto de barragens da bacia do rio Zêzere, na região do Oeste e Vale do Tejo e NUT3 do Médio Tejo, em Portugal, tendo a montante a barragem da Bouçã. Situa-se nos limites dos concelhos de Tomar e Abrantes no distrito de Santarém. É uma das mais altas construções de Portugal. 

Barragem de Castelo do Bode
Localização - Município de Tomar e Abrantes, distrito de Santarém 

Bacia hidrográfica
Rio Tejo e Rio Zêzere 

Coordenadas - 39°32'34"N, 8°19'11"W
Mapa 

Barragem de Castelo do Bode está localizado em: Portugal Continental

Barragem de Castelo do Bode
Dados gerais
Operador - Energias de Portugal
Uso - Abastecimento, Energia, Defesa contra cheias, Recreio 

Data de inauguração - 1951 

Características 
Tipo - Betão, Gravidade com curvatura
Altura - 115 m
Cota de coroamento - 124,3 m
Fundação - Gneisse e micaxisto
Capacidade de geração - 159 megawatt 

Dados da albufeira
Capacidade total - 1 095 000 000
Capacidade útil - 900 500 000
Pleno armazenamento - 121 m

A barragem de Castelo do Bode é utilizada para abastecimento de água, designadamente a Lisboa, produção de energia eléctrica, defesa contras as cheia e actividades recreativas. É utilizada pelos adeptos de desportos como o windsurf, vela, remo, motonáutica e jet ski, bem como da pesca desportiva (truta, achigã, enguias e lagostim vermelho). 

Considerações técnicas 
Barragem 
A construção da barragem iniciou-se em 1945 e foi dada por terminada em 1951, sob a direcção do projectista eng. A. Coyne. A empresa construtora foi Moniz da Maia & Vaz Guedes.
A barragem é de betão, por gravidade, mas com curvatura. A altura máxima acima da fundação é de 115 metros. A cota do coroamento é de 124,3 m, e o comprimento do coroamento é de 402 m. As fundações são de gneisse e micaxisto. A barragem tem um volume total de betão 430 000 m³. 

Albufeira
A albufeira localiza-se numa área de precipitação média anual de 1200 mm. O caudal integral médio anual é de 2 352 000 000 m³. O caudal de cheia milenar é de 4 750 m³/s. O nível de pleno armazenamento (NPA) é de 121,00 m, e o nível de máxima cheia (NMC) de 122,00 m. A área da albufeira ao nível de pleno armazenamento é de 32 910 000 m². A capacidade total é 1 095 000 000 m³, mas a sua capacidade útil é só de 900 500 000 m³.
As praias fluviais de Alverangel (freguesia de S. Pedro) e Montes (freguesia de Olalhas), nesta Albufeira, foram distinguidas pela Quercus com a classificação Qualidade de Ouro na listagem das Praias ou Águas Balneares 2016. 
O lago da Albufeira agrande os concelhos de Tomar, Ferreira do Zêzere, Figueiró dos Vinhos, Sertã e Abrantes. 

Descarregador de cheias 
A barragem dispõe de um descarregador de cheias, de tipo orifício controlado por duas comportas. A cota da crista da soleira do descarregador é de 105 m, e o respectivo desenvolvimento da soleira atinge os 28 m. O caudal máximo descarregado é de 4 000 m³/s. 

Central hidroeléctrica 
A barragem dispõe de uma central hidroeléctrica, com três grupos geradores de electricidade. A potência instalada é de 159 MW e a energia produzida em ano médio atinge 396,5 GWh.” 








Preço: 97,50€;