Portugal & Guerra do Ultramar - Relato da campanha militar da CART 1659 na Guiné, uma antiga província ultramarina portuguesa do golfo africano, nos anos de 1967/68 com inúmeras descrições das actividades militares, sociais e pessoais dos seus elementos
‘O CORREDOR DA MORTE’
De Mário Vitorino Gaspar
Prefácio de Doutor Afonso de Albuquerque
Edição do Autor
Lisboa 2014
Livro com 304 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Da contracapa:
“MÁRIO VITORINO GASPAR
Divido o livro em três partes: a minha operação ao coração e o quanto esteve perto da morte, fugindo dela; a minha vida infanto p-juvenil, escrita com a beleza de uma poesia dedicada ao bom e ao belo e a minha história militar e o que pensava e fiz antes da partida para a Guiné, para onde fui mobilizado, como furriel miliciano, especialista em Explosivos, Minas e Armadilhas, e a passagem pelo chamado ‘Corredor da Morte’, onde muito combatente morreu.
E o livro, tem o significado de ter existido algo de comum na minha vida, o ‘Corredor da Morte’.
- Estive no ‘corredor da morte’ quando fui operado ao coração;
- Estive no ‘corredor da morte’, quando manuseava explosivos, minas e armadilhas; e
- Estive no ‘corredor da morte’ quando frequentemente tinha de participar nas emboscadas no famoso ‘Corredor da Morte’, também chamado ‘Corredor de Guileje’, junto à fronteira da ex-Guiné Francesa, hoje Guiné Conacri.
Os intervenientes, portanto Oficiais, Sargentos e Praças não possuem rosto, nem nome, embora em alguns casos se possam reconhecer. É uma Companhia de Artilharia - CART 1659, conhecida também por ‘Zorba’ - que tinha como lema ‘Os Homens Não Morrem’ - formar por verdadeiros heróis, aliás como todos os outros jovens que combateram na Guerra Colonial, nas três frentes.
Dos mortos que esta Companhia teve, constam os nomes, dos feridos pensei em não os enumerar, o que não é desrespeito.
Depois escrevo abreviada a minha participação na APOIAR - Associação de Apoio aos ex-Combatentes Vítimas do Stress de Guerra.
Fiz o primeiro mandato em Abril de 1994, dois nos como vogal e também como secretário da Direcção Nacional (a maior parte foi como secretário); o segundo mandato (dois anos) como Vice-Presidente da Direcção Nacional; o terceiro mandato (três anos) como Presidente da Direcção Nacional e o quarto mandato (três anos) como Presidente da Direcção Nacional.“
Do ÍNDICE:
Dedicatória
Agradecimentos
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1. - O Corredor da Morte
2. - A minha juventude
3. - Recruta e especialidade
4. - A véspera da partida para a Guiné
5. - A partida das tropas para a Guiné
6. - A chegada ao largo de Bissau
7. - Chegada a Gadamael Porto
8. - A 1.a emboscada
9. - O rebentamento durante o batuque
10. - As asneiras na guerra
11. - Operação ‘Rinoceronte’
12. - As mortes na licença
13. - Natal
14. - As minas, as armadilhas, os fornilhos e outros
15. - A mina anti-pessoal e morte de um soldado nosso
16. - Rua Direita
17. - NAPALM
18. - Actividade da CART. 1659
Período de 19 de Janeiro de 1967 a 30 de Setembro de 1968
Missão da Companhia
Outras actividades a que a CART. 1659 se envolveu
19. - Os últimos dias da Companhia ‘Zorba’
20. - Estada em Bissau
21. - Regresso a Portugal
ANEXO 1
- Companhia de Artilharia n. 1659
Relação nominal do pessoal da Companhia
- Relação das Praças que pertenceram à Companhia
- Relação de Caçadores Nativos que pertenceram à Companhia
- Vindos de Sangonhá por motivo de Reordenamento das populações
22. - Depois da chegada a Lisboa
23. - AOIAR, Associação de Apoio aos ex-Combatentes vítimas de stress de guerra
24. - Legislação
- Stress Pós-Traumático de Guerra
- Contagem do tempo de Serviço Militar
25. - POSFÁCIO
NOTA FINAL
Preço: 37,50€;
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