Angola & Literatura - Uma obra de um poeta angolano que esteve comprometido com a luta do MPLA pela independência desta antiga província ultramarina portuguesa
‘POESIA COM ARMAS’
De Costa Andrade
Edição da UEA (União dos Escritores Angolanos)
Luanda 1981
Livro com 166 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.
Da contracapa:
“COSTA ANDRADE nasceu no Lépi, Angola, em 1936. Estudou arquitectura em Lisboa e na Jugoslávia e viveu ainda em Itália e no Brasil.
Autor de ‘Terra de Acácias Rubras’, 1960, ‘Tempo Angolano em Itália’, 1962, e ‘O Regresso e o Canto’, 1975, ocupa na literatura angolana e particularmente no seu espaço poético um lugar de relevo, que lhe advém tanto das suas qualidades intrínsecas de artista como da dimensão da sua obra.
Tendo escolhido o partido de assumir a sua condição de poeta, apurando as armas da compreensão, da clarividência e da exaltação. Costa Andrade é poeta de um povo em emergência nacional, poeta liricamente fevereiro.“
O Autor:
“COSTA ANDRADE, ou melhor, Francisco Fernando da Costa Andrade, nasceu no Lepi, Huambo, Angola, em 1936. Fez os estudos primários e liceais na cidade do Huambo e Lubango. Nas décadas de 40 e 50, encontrava-se em Portugal, com o objetivo de, em Lisboa, realizar estudos de Arquitectura.
Com Carlos Ervedosa, foi editor da Colecção Autores Ultramarinos da Casa dos Estudantes do Império, que desempenhou um papel decisivo na divulgação das literaturas africanas de língua portuguesa, especialmente da literatura angolana.
Poeta e contista, sendo também conhecido pelos pseudônimos de Flávio Silvestre, Fernando Emilio, Nando Angola, Angolano de Andrade, Africano Paiva, Ndunduma e Ndunduma wé Lépi (este último, nome de guerra adotado nos tempos da guerrilha no Leste de Angola, durante os idos anos 60 e 70), publicou 'Terras das Acácias Rubras' (1960, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império), 'Tempo Angolano em Itália' (1962, São Paulo, Felman-Rego), 'Armas com Poesia e uma Certeza' (1973, Cazombo-DEC), 'O Regresso e o Canto' (1975, Lobito, Cadernos Capricórnio), 'Poesia com Armas' (1975, Lisboa, Sá da Costa), 'Caderno dos Heróis' (1977, Luanda, União dos Escritores Angolanos), 'No Velho Ninguém Toca' (1979, Lisboa, Sá da Costa), 'O País de Bissalanka' (1980, Lisboa, Sá da Costa), 'O Cunene Corre para o Sul' (1981, Luanda, União dos Escritores Angolanos), entre outros.”
“COSTA ANDRADE, ou melhor, Francisco Fernando da Costa Andrade, nasceu no Lepi, Huambo, Angola, em 1936. Fez os estudos primários e liceais na cidade do Huambo e Lubango. Nas décadas de 40 e 50, encontrava-se em Portugal, com o objetivo de, em Lisboa, realizar estudos de Arquitectura.
Com Carlos Ervedosa, foi editor da Colecção Autores Ultramarinos da Casa dos Estudantes do Império, que desempenhou um papel decisivo na divulgação das literaturas africanas de língua portuguesa, especialmente da literatura angolana.
Poeta e contista, sendo também conhecido pelos pseudônimos de Flávio Silvestre, Fernando Emilio, Nando Angola, Angolano de Andrade, Africano Paiva, Ndunduma e Ndunduma wé Lépi (este último, nome de guerra adotado nos tempos da guerrilha no Leste de Angola, durante os idos anos 60 e 70), publicou 'Terras das Acácias Rubras' (1960, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império), 'Tempo Angolano em Itália' (1962, São Paulo, Felman-Rego), 'Armas com Poesia e uma Certeza' (1973, Cazombo-DEC), 'O Regresso e o Canto' (1975, Lobito, Cadernos Capricórnio), 'Poesia com Armas' (1975, Lisboa, Sá da Costa), 'Caderno dos Heróis' (1977, Luanda, União dos Escritores Angolanos), 'No Velho Ninguém Toca' (1979, Lisboa, Sá da Costa), 'O País de Bissalanka' (1980, Lisboa, Sá da Costa), 'O Cunene Corre para o Sul' (1981, Luanda, União dos Escritores Angolanos), entre outros.”
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO - ‘O Canto Armado do Povo Angolano’
Por Mário de Andrade
O CAPIM NASCEU VERMELHO
- Motivo
- Mãe Terra
- Já não é…
- Não…
- É grata…
- A flor da chuva…
CANTO DE ACUSAÇÃO
- Poema primeiro de um canto de acusação
- Poema segundo de um canto de acusação
- Poema quarto de um canto de acusação
- Poema oitavo de um canto de acusação
- Poema décimo terceiro de um canto de acusação
CELA 1
- Cela Comum
- Que fazer ?
FLORES ARMADAS
- Enxertia
- Realização
- Insónia
- O Sonho , o tempo e o amor
O GUERRILHEIRO
- Emboscada
- Estrela Nova
- Instante
- Augusto Ngangula
- Ensaio sobre a cor
- Horizonte
- A dor
O AMOR DISTANTE
1. - A partida
2. - A distância
3. - A ausência
4. - A evocação
REQUIEM PARA UM HOMEM
1. - O poeta
2. - A chamada
2. - A esposa
4. - O povo
5. - Os combatentes
6. - Kwenha
O POVO INTEIRO
1. - Antes
2. - O pesadelo
3. - O cerco
4. - A traição
5. - Os homens
6. - O reajustamento
7. - Hoje
8. - O futuro
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