sábado, 30 de setembro de 2023

Portugal & Guerra do Ultramar - Exemplar de ‘MAMA SUME’, n.* 0 - 7.2.1976 - (‘ÓRGÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS COMANDOS’) - Lisboa 1976 - MUITO RARO;







Portugal & Guerra do Ultramar - Um exemplar histórico da imprensa alusiva aos militares portugueses 


Exemplar de ‘MAMA SUME’ - Nº 0 - De 7 de Fevereiro de 1976.
‘ÓRGÃO DE COMUNICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS COMANDOS’ 
Lisboa 1976 

Exemplar em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


DESCRIÇÃO: 
“O primeiro exemplar da revista ‘MAMÃ SUME’, nº 0, com a data de 7 de fevereiro de 1976, uma publicação histórica, da Associação de Comandos, que se destinava a manter o convívio, a memória e os valores dos militares Comandos portugueses, que fizeram as suas comissões nas antigas províncias ultramarinas portuguesas e os militares formados posteriormente ao 25 de Abril de 1974. “ 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

África & Guerra Civil - ‘GRANDES REPORTAGENS’ - ‘ANGOLA - A Guerra dos Robinsons’, de José Manuel Barata-Feyo - Lisboa 1985 - RARO;









África & Guerra Civil - A Grande Reportagem da RTP1 de Portugal, efectuada nos inícios de 1984, que esteve com os guerrilheiros, a direcção da UNITA e o seu líder Jonas Savimbi nas áreas por eles controladas do sul de Angola e que o governo português proibiu após as pressões do governo de Luanda do MPLA, só seria exibida a 2 de Outubro de 1984…oito meses após! 


‘GRANDES REPORTAGENS’ - ‘ANGOLA - A Guerra dos Robinsons’ 
De José Manuel Barata-Feyo (Coordenação e Direcção) 
Edição Amigos do Livro Editores 
Lisboa 1985 


Livro de capas duras, sobrecapa e com 136 páginas, profusamente ilustrado (mais de 120 fotografias a cores) e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Informação: 
“A transmissão da ‘Grande Reportagem’ sobre a UNITA só se efectuou em 2 de Outubro de 1984, oito meses depois de concluídas as filmagens. Este atraso anormal resultou designadamente de uma decisão arbitrária tomada pelos gestores Japão Tito de Morais, José Niza e Torres Pereira, colocados na RTP pelo governo PS/PSD. Uma deliberação vinculativa do Conselho de Comunicação Social da Assembleia da República acabaria por obrigar a RTP a transmitir a reportagem.“ 


Da contracapa: 
“JOSÉ MANUEL BARATA-FEYO 

Licenciado em Filosofia pela Universidade de Nanterre, inicia em 1969, no ‘International Herald Tribune’, uma carreira jornalística que, em alguns anos, o conduz ao cargo de Director Assistente para a Europa, África e Médio Oriente do ‘New York News Service’. Em 1978 começa a sua colaboração com a RRP, na Informação 2, produz a série de programas ‘África 80’ - o único prémio internacional de informação ganho pela RTP - e regressa então a Lisboa, para ocupar o cargo de Director de Informação do segundo canal. Após três meses e meio no lugar pede a demissão, entra para o Gabinete de Projectos Especiais e cria a ‘Grande Reportagem’, programa que atinge rapidamente uma popularidade enorme e conquista, em 1981, o prémio ‘Vídeo da Informação’, da RTP. Em 1982 é atribuído ao jornalista o prémio ‘À Descoberta de Portugal’ e em 1983, em Argel, o prémio ‘Frantz Fanon’, da URTNA. Em 1984, em consequência da polémica surgida em torno da censura imposta pela RTP ao seu trabalho sobre a UNITA, Barata-Feyo é suspenso pelo Conselho de Administração da Televisão Portuguesa. Nesse mesmo ano funda, com um grupo de jornalistas de que fazem parte alguns dos seus principais colaboradores na RTP, a revista ‘Grande Reportagem’, de que é director.”  



Do ÍNDICE: 

Abertura 
OBJECTIVO: A GUERRA EM ANGOLA 
NAS ‘TERRAS DO FIM DO MUNDO’ 
O GATO E O RATO 
“TUDO É PACÍFICO…”
- A situação interna e a democracia 
- A UNITA e o Ocidente 
- …E a África do Sul 
- A negritude 
- A religião 
- As relações com Portugal…
- …Com os EUA 
- …E com Luanda 
DJAMBA 
É-SE SEMPRE O ‘CUBANO’ DE ALGUÉM 
PROFISSÃO: GUERRILHEIRO 
“ESTES SELVAGENS QUE FIZERAM TREMER A INGLATERRA” 
“AQUI BBC” - SOMOS NOTÍCIA !


Preço: 67,50€; 

Portugal - Estado Novo & PREC - ‘O PCP - VISTO POR DENTRO E POR FORA’, de Rui Perdigão - Lisboa 1988 - Muito Raro;









Portugal - Estado Novo & PREC - O autor relata a sua adesão ao Partido Comunista Português, a vida na clandestinidade, a prisão e a ruptura com Álvaro Cunhal após os acontecimentos da ‘Primavera de Praga’, quando a revolta da Checoslováquia foi esmagada de forma sangrenta pelos tanques e exército vermelho, enviado pelos PCUS e o Pacto de Varsóvia 


‘O PCP - VISTO POR DENTRO E POR FORA’ 
De Rui Perdigão 
Edição Editorial Fragmentos L.da 
Lisboa 1988 


Livro com 150 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Da contracapa: 
“Rui Perdigão foi militante comunista de 1945 a 1968. A colaboração que prestou ao Secretariado do PCP, a mais alta instância dirigente, desde 1951, fez dele uma testemunha privilegiada de acontecimentos, casos é posições que, melhor que muitos estudos, dão uma visão real do partido daquela época e explicam parte da sua acção no presente.
São esses relatos saborosos que constituem a primeira parte deste livro.
Sentindo-se responsável por ter involuntariamente contribuído para a manutenção do maior embuste de todos os tempos, a ‘sociedade socialista soviética’, Rui Perdigão não se sente no entanto culpado, porque as intenções que o nortearam continuam a parecer-lhe moralmente justas. É tudo isto porque continua a pensar-se e a pensar como um homem de esquerda. E é deste ponto de vista que aborda o ‘socialismo real’, o marxismo e o totalitarismo.“ 



Do ÍNDICE: 

RUI PERDIGÃO - Biografia Política 
Dedicatória 

RECORDAÇÕES DO PCP NA CLANDESTINIDADE 
- Porque me tornei comunista e membro do partido 
- Um partido estalinista onde até se executavam militantes? 
- O último ‘ponto de apoio’ de Soeiro Pereira Gomes 
- A fuga de Peniche 
- A Rádio Portugal Livre 
- Onde estava Cunhal no 25 de Abril ? 
OS DIRIGENTES DO PCP E O ‘SOCIALISMO REAL’ 
- Carta Aberta aos delegados do X Congresso do PCP 
- Cunhal, a ‘Primavera de Praga’ e a ‘Perestroika’ 
- Cunhal corrige Gorbatchov 
AS CAUSAS DA ACTUAL CRISE 
- O funcionamento do Centralismo Democrático 
- Os ‘sapos’ engolidos 
- O perfil dos dirigentes 
- O secretíssimo no ‘partido-família’ 
- Como se mente sem ser por perversão de carácter 
- O que se irá passar no próximo Congresso do PCP ? 
O MARXISMO, O TOTALITARISMO, AS IDEIAS DE ESQUERDA 

ANEXOS 
- Três cartas de Cunhal sobre a Checoslováquia, duas das quais inéditas 
- Notícia Bibliográfica 


Preço: 27,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘1.a CONFERÊNCIA ECONÓMICA DO IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS’ - Lourenço Marques 1936 - MUITO RARO;






Portugal & Ultramar - Divulgação da actividade económica da sua antiga colónia ultramarina portuguesa de Moçambique 


‘1.a CONFERÊNCIA ECONÓMICA DO IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS’ 
DOZE - Dos principais produtos agrícolas exportados (1913-1935) 
Elaborado pela Repartição Técnica de Agricultura 
Imprensa Nacional 
Lourenço Marques 1936 


Artigo em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Amendoim 
Copra 

Açúcar 
Milho 

Sisal 
Algodão 

Marrufa
Gergelim 

Citrus 
Chá 

Castanha de Cajú 
Bananas 


Preço: 47,50€; 

Portugal - Angola & Ultramar - ‘Revista de ANGOLA’, n. 11 - Julho 1960 - (‘FUGA DE EUROPEUS DO CONGO BELGA’) - Luanda 1960 - MUITO RARO;
















Portugal - Angola & Ultramar - Um exemplar da informação angolana com múltiplas notícias sobre esta antiga província ultramarina portuguesa, com destaque para a recepção dos inúmeros refugiados do Congo, após as turbulências e instabilidade que se seguiu à independência daquela ex-colónia Belga 


 ‘Revista de ANGOLA’, n. 11 - De Julho de 1960.
‘FUGA DESORDENADA DE EUROPEUS DA JOVEM REPÚBLICA DO CONGO EX-BELGA’ 
Quinzenário que tinha como director, o arquitecto Fernando Batalha 
Luanda 1960 


Revista com 40 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Temas em destaque: 
- ‘FUGA DESORDENADA DE EUROPEUS DA JOVEM REPÚBLICA DO CONGO EX-BELGA’ 
Todos os brancos que residiam no Congo viveram horas de angústia no meio daquela alucinante e condenável anarquia 
- ‘MENSAGEM DO CHEFE DA PROVÍNCIA À POPULAÇÃO DE ANGOLA’ 
- ‘ZONA DE PAZ E PORTO DE ABRIGO’ 
- ‘OS NOVOS SOLDADOS DO “GRUPO DRAGÕES DE ANGOLA” PRESTARAM JURAMENTO’ 
- ‘LUANDA DE ONTEM - LUANDA DE HOJE’ 
- ‘O SEGREDO DO NOSSO TRIUNFO EM ÁFRICA’ - O ‘Sistema Português’ 
- ‘A SOBERBA CASTIGADA’ - Conto de Geraldo Bessa Victor 
- ‘MONUMENTOS DE LUANDA - A Fortaleza de S. Miguel’ 
- ‘IMAGENS DE LUANDA’ 
- ‘GOVERNADOR DO DISTRITO DO CUANZA-SUL’ 
Despedida do governador cessante e recepção do novo governador, por Ruivo da Costa 
- ‘EXPOSIÇÃO DE FRANCISCO MAYA’ 
No edifício da Ciências Naturais do Museu de Angola 
- ‘O PRIMEIRO PRESIDENTE PRIVATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOÇÂMEDES’ 
Comandante Luís Marrecas Ferreira 
- ‘A CARINHOSA RECEPÇÃO A D. MOISÉS ALVES PINHO DE REGRESSO A LUANDA’ 
- ‘A COMPANHIA DE CIMENTOS SECIL DO ULTRAMAR EM NOVA FASE SE PRODUÇÃO’ 
- ‘FOI INAUGURADO EM LUANDA O “INSTITUTO DE CRÉDITO” ‘
- ‘ANUNCIA-SE A VISTA A ANGOLA DO PRESIDENTE DO PARLAMENTO DA RFA’ 
- ‘COLONIZAÇÃO TRIUNFANTE’ 
- ‘JUSTA HOMENAGEM A UM OBREIRO DO PROGRESSO DA HUÍLA’ 
Eng. António Trigo de Morais, Presidente do Conselho Superior do Fomento Ultramarino 
- ‘O NOSSO GOVERNO PREOCUPA-SE COM A INSTALAÇÃO DAS POPULAÇÕES MENIS FAVORECIDAS’ - Casa para Todos 
- ‘ASSISTÊNCIA AO INDÍGENA EM ANGOLA’ 
- ‘O OBSERVATÓRIO DA MULEMBA VISITADO PELO GOVERNADOR-GERAL’ 
- ‘BANCO DE ANGOLA - E o seu relatório e contas de 1959’ 
- ‘A ESCOLA INDUSTRIAL DE LUANDA - Expõe os trabalhos dos seus alunos’ 
- ‘INDÚSTRIA METALÚRGICA ENTRE OS INDÍGENAS’ 
- ‘FORAM ANALISADOS OS PROBLEMAS DA PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO DE FRUTAS’ 


Preço: 27,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘ESBOÇO DE UM ESTUDO SOBRE ETNOSSOCIOLOGIA CABOVERDIANA’, de Jorge Ramos Pereira - Lisboa 1967 - MUITO RARO;




Portugal & Ultramar - Cabo Verde, as suas gentes, usos, costumes, história, cultura e o arquipélago 


‘ESBOÇO DE UM ESTUDO SOBRE ETNOSSOCIOLOGIA CABOVERDIANA’ 
De Jorge Morbey Ferro Ramos Pereira 
Edição do Círculo de Estudos Ultramarinos 
Lisboa 1967 


Livro com 144 páginas e em muito bom estado de conservação. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

I. - APRESENTAÇÃO 
II. - Breve introdução histórica 
III. - Miscigenação e Aculturação 
IV. - Dialecto 
V. - Agricultura, Artesanato e Alimentação 
VI. - Habitação 
VII. - Vestuário e adornos 
VIII. - Jogos e entreténs; danças; música; festas 
IX. - Literatura 
X. - Missionação, Religião e Crenças 

Bibliografia 


Preço: 67,50€; 

Angola & Literatura - ‘SAKALUMBU - O Contador de Estórias’, de Artur Arriscado - Lisboa 2002 - MUITO RARO;





Angola & Literatura - De África para as ruas da capital portuguesa, o autor, quadro técnico da rádio angolana dá à estampa o seu livro de contos 


‘SAKALUMBU - O Contador de Estórias’ 
De Artur Arriscado 
Edição do Autor 
Lisboa 2002 


Livro com 152 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“ ‘SAKALUMBU - O Contador de Estórias’, é Artur Maria de Mendanha Arriscado, vulgo Coronel Hoffman, vulgo Man Riscas. Um caso singular na maneira de estar na vida - e que vida! - uma capacidade inexcedível de dar a volta por cima. 
Nesta sua primeira compilação de contos expõe o ego sem temor nem pudor. Com perspicácia desconcertante, por vezes subtil ou irónico, outras vezes agressivo ou revoltado, outras, ainda, comovente, põe cá para fora tudo o que lhe vai na alma cada vez que é dominado por uma memória mais vincada. Transparente. O estilo oral que imprime às estórias, curtas, a criatividade linguística e a universalidade dos conteúdos asseguram a sua leitura de um só fôlego. 
Forçado à diáspora por questões graves de saúde, Artur Arriscado passou de conceituado quadro técnico da rádio angolana, galante, espadaúdo e exímio dançarino, a indigente nas ruas de Lisboa com uma perna de prótese. Bateu no fundo. Longe de tudo e de todos que amava. Foi uma cacetada. Mas não a única nem a última. Só quem não conhece o Riscas. A sua fabulosa capacidade de recuperação e de manter a força anímica positiva, desarma qualquer um. Que o digam os médicos que já não apostavam um chavo pela sua vida e dois dias depois estavam a dar-lhe alta. A mim faz-me lembrar aqueles desenhos animados quando são passados a ferro por um cilindro e depois… - Kumé, Riscas?
- Tudo numa boa!
Este sakalumbu tem muitas estórias para contar.“ 
Rui Galhanas 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
INTRODUÇÃO 
- Estórias do meu universo 

- Evacuaçãooo! 
- A vida dos que viveram o que outros lhes deram 
- A gravidez é do outro mas a filha pertence-me 
- A inveja do irmão 
- A minha amiga do peito 
- O homem que me ensinou a sobreviver 
- A vida de mussequeiro 
- Regras de Musseque 
- António Carvalho, o Karipukas 
- Dalatando nunca aceitou o nome de Salazar 
- Esse tio João 
- Mulatofes, mulataria e mulatos voadores 
- Esta é de outro mulato… 
- Feiticeiro, enfermeiro ou médico, o seu será?
- O gozo do gozador e o gozo do gozado 
- O homem que levava da mulher 
- O homem que relatava jogos de futebol 
- O homem que se seduzia no espelho 
- O leão faminto que pitô o fotógrafo 
- O país é Luanda, a capital é Mutamba 
- O vendedor de penicos 
- O apelo dos comerciantes e criadores de gado 
- Chefes de Posto 
- Os meus ídolos 
- A revolta dos oprimidos 
- Se um dia os animais falassem 
- Tchawana, o que come-de-graça 
- Caçador de nervos de aço 
- Mãe Maria ainda sofre os problemas da adolescência 
- A menina que foi conhecer a sua própria mãe 
- Conversa de caçadores 
- Conversas de Tasca 
- Spwka, o apicultor 
- Disciplina é disciplina 
- Granda tromuno! 
- O homem que nunca quis nada 
- O menino que queria ser grande 
- O menino que se apaixonou de paixão por uma estrela 
- As farras e os patos 
- Conversar à sombra dos acontecimentos acontecidos 
- À sombra da bananeira 
- À sombra da mandioqueira 
- Katolotolo… zazzz 
- O apelo da menina 
- O Tchinhanga alimenta o povo 
- O homem que tratava os filhos com a simbologia dum baralho de cartas 
- Kudissanga kwa makamba - encontro de amigos 
- A gravidez do patrão que se intitulava padrinho 
- Agora, a verdadeira estória do Zé das Krikas 
- Ossapi, o homem da chave 

Glossário 


Preço: 27,50€; 

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Portugal & Ultramar - ‘A BOINA VERDE DAS TROPAS PÁRA-QUEDISTAS PORTUGUESAS’, de Miguel Silva Machado - Lisboa 2022;




















Portugal & Ultramar - As Tropas Pára-quedistas portuguesas, a sua história, legislação e tradições desde 1955 à actualidade 


‘A BOINA VERDE DAS TROPAS PÁRA-QUEDISTAS PORTUGUESAS’ 
História, Legislação, Tradições e o seu uso desde 1955 
De Miguel Silva Machado 
Edição 
Lisboa 2022 


Livro com 214 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


A Obra: 
“Este livro conta em detalhe a história da boina de cor verde, a primeira a ser usada por uma especialidade militar em Portugal, as tropas paraquedistas.  Profusamente ilustrado com mais de 100 fotografias ao longo de 200 páginas, algumas absolutamente inéditas, relata-se como nasceu a boina e as diferentes simbologias que usou desde 1955.
É apresentado o suporte legal que durante os anos na Força Aérea regulavam o seu uso, os problemas decorrentes da falta de legislação uma vez transferidos os paraquedistas para o Exército, a nova regulamentação e os acontecimentos de 2021 que deram origem a novas mudanças no uso da boina apenas concretizadas já em 2022.
O livro inclui ainda um capítulo dedicado ao novo memorial em honra dos fundadores das tropas paraquedistas – Exordium –que se encontra no Regimento de Paraquedistas e uma republicação de artigos do autor alusivos à temática da boina que ajudam a compreender este complexo processo que em boa verdade dura desde 1994.
Um dos anexos inclui a lista exaustiva de toda a legislação sobre este assunto até hoje publicada.
É um contributo para a História das Tropas Paraquedistas Portuguesas, mas também um alerta num momento em que este assunto ainda não está cabalmente resolvido.”


Da badana: 
“MIGUEL SILVA MACHADO 
Natural de Mafra (1959) ali e em Sintra frequentou o ensino público; foi um dos fundadores e dirigentes do Agrupamento 488 do Corpo Nacional de Escutas; voluntário, ingressou na Base Escola de Tropas Paraquedistas em Tancos a 10JAN1980 e conquistou a boina verde no 105.* curso de paraquedismo em 8 de Julho desse ano. 

Serviu até 1993 na Força Aérea como Oficial Miliciano, no Batalhão de Instrução e no Batalhão de Paraquedistas n.* 31; Na Base Operacional de Tropas Paraquedistas n.* 1 em Lisboa no Batalhão de Paraquedistas n.* 11; depois de frequentar o Curso de Formação de Oficiais do Quadro Permanente da Força Aérea, como Tenente e Capitão, esteve colocado na Base Operacional de Tropas Paraquedistas n.* 2 em São Jacinto, trabalhando no Estado-Maior, Centro de Administração e Batalhão de Apoio e Serviços. Foi transferido para o Exército em 1994, onde foi promovido a Major e Tenente-coronel, mantendo-se n área militar de São Jacinto, com funções no Estado-Maior e no 2.* Batalhão de Infantaria Aerotransportado. 

Depois do curso de Promoção a Oficial Superior, trabalhou em Lisboa no gabinete do Chefe do Estado Maior do Exército e no Gabinete do Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas. Manteve sempre a qualificação em Paraquedismo militar, até transitar para a Reserva em 2005 com o posto de Tenente-coronel do Serviço Geral Pára-quedista.“ 

 

Do ÍNDICE: 

I - INTRODUÇÃO 
II - BOINA, SÍMBOLO DE ELITE 
III - A PRIMEIRA BOINA NAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS 
- Decisão sobre a cor verde 
IV - DISTINTIVOS 
V - A BOINA VERDE NA LEGISLAÇÃO DA FORÇA AÉREA 
VI - A BOINA VERDE NA LEGISLAÇÃO DO EXÉRCITO 
- Mudança fatal no paradigma do uso da boina verde 
- Oportunidade perdida 
- Antecedentes sobre ‘o uso da boina verde’ no Exército 
- Decisão no bom sentido 
VII - O ESTRANHO CASO DAS BOINAS E DISTINTIVOS NO EXÉRCITO, 2019/2022 
- Pontos prévios 
- Novo despacho do CEME sobre boinas e distintivos 
- As boinas no exército em 2022 
- Incredulidade 
- Contestação 
- Ordens verbais 
- Associação e opinião pública 
- Revolta… muda 
- Dia do exército em Aveiro 
- Rectificações feitas e lacunas por resolver 
- E agora? 
VIII - CONCLUSÃO 
IX - EXORDIUM 
X - CARTA AOS MDN E PR 
XI - IMPRENSA 
XII - ARTIGOS PUBLICADOS 

Legislação 
Bibliografia 
Créditos fotográficos 


Preço: 52,50€;