sábado, 5 de agosto de 2023

Tomar & Artes Plásticas - ‘O ROSTO DUM POVO’, de Tó Carvalho - Tomar 2001 - MUITO RARO;

















Tomar & Artes Plásticas - A obra plástica do pintor Tó Carvalho, que retrata a sua sensibilidade pela mundo rural e português mais genuíno, das tarefas campesinas, caseiras às religiosas e de profunda devoção das terras do nosso país 


‘O ROSTO DUM POVO’ - (Pintura a óleo 1993 - 2000) 
De Tó Carvalho - António Augusto Nunes de Carvalho 
Fotografia de Arlindo Santos 
Edição do Autor 
Tomar 2001 


Livro de capas duras, sobrecapa e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


O Autor: 
“TÓ CARVALHO - António Augusto Nunes de Carvalho 

Filho de transmontano e beirã, António Augusto Nunes de Carvalho de seu nome completo, nasceu em Castelo Branco a 27 de Fevereiro de 1938.
Aos 2 anos de idade vai para Bragança, onde vive até aos 9, altura em que se radica até aos dias de hoje na bela cidade de Tomar, cidade que ama e na qual cursou na Escola Industrial e Comercial ‘Jacome Ratton’. 
A sua sensibilidade para as artes, bem cedo se revelou, levando-o a abraçar a actividade de desenhador / criativo de publicidade. Paralelamente com esse ‘affaire’ profissional, vai-se dedicando à aguarela e ao desenho à pena, (Colecção de monumentos históricos) cujo domínio do segundo é notório, ressaltando o rigor do desenho.
É no entanto na pintura a óleo, especialidade com que sempre sonhou, que a sua atenção e dedicação está voltada, decidido a dar-lhe forma e vida, ressaltando no cenário da faina rural, no idílico romance num prado, no ambiente monástico do histórico ou em cenas da forja e do estábulo. 
Apaixonado pela vida ao ar livre, encontra nela a pureza da existência e da razão, afirmando com orgulho ser um ‘provinciano da província’. O pradeo, a serra, a ribeira ou a escarpa, são fontes de inspiração e meditação, que defende na sua forma originária, rejeitando o progresso desordenado, egoísta e por vezes nefasto. 
Sem curriculum académico, a sua escola assenta na condição nata, cultivando o ‘naturalismo’, no qual vê em MALHOA um dos expoentes maiores da Pintura Portuguesa e com o qual se identifica.
Hoje abre-se um novo ciclo na sua vida artística, com um programa de Exposições em Portugal, América do Sul e Ásia difundindo com a sua paleta a policromia da mais genuína das culturas populares ‘MODUS VIVENDI’ DO POVO RURAL PORTUGUÊS.“ 


Da badana: 
“Um deslumbramento, este, de movimento, cor, tensão, rituais e afectos! Portugal está aqui retido, surgido de uma maneira perturbadora e única. Tomar tem neste ‘atelier’ um milagre da sua alma e do seu mistério. 
Com indizível admiração do…”
Fernando Dacosta 

“Quero felicitar sinceramente o pintor Tó Carvalho pela qualidade artística dos quadros que expôs no Centro Português de Caracas.
Aproveito a ocasião para também manifestar o meu reconhecimento pela presença deste ilustre pintor português entre nós. Isto é, a comunidade portuguesa da Venezuela.“ 
Júlio Mascarenhas (Embaixador de Portugal na Venezuela) - Caracas, 1995 

“Quero felicitar o artista plástico Tó Carvalho por ter trazido a Caracas um exposição na qual os portugueses da Venezuela se podem identificar e encontrar as raízes mais profundas.” 
José F. Moreira da Cunha - Cônsul Geral de Portugal em Caracas 

“Por vezes, para ser português é preciso estar só, por não haver outra alternativa para manifestar a portugalidade, que afinal é a nossa razão de ser estar e perpetuar a nossa terra.” 
Álvaro José Barbosa - Conservador do Convento de Cristo, Tomar 

“A sensibilidade, o talento, a arte e essa coisa sem limites e sem caber na paleta dos tons inesgotáveis - a amizade. Por isso lhe estou sempre agradecido por este dom sempre certo e fiel.” 
Luís Graça - Historiador 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Abertura 
- O ROSTO DUM POVO, por Luís Maria P. S. Graça 
Historiador - Prof. da Universidade Católica de Lisboa 

- ‘UMA VIDA FIANDO’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘CRUEL, MAS AMADA’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘CENA RURAL II’ - Trás-os-Montes (1998) 
- ‘UMA ALHADA’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘TRÁS-OS-MONTES RURAL’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘DEUS O SALVE, SENHOR’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘OS SÁBIOS DA ALDEIA’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘SEMENTE À TERRA’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘ÁRDUA, MAS GENEROSA’ - Vila Meã, Bragança (1996) 
- ‘SUOR TRANSMONTANO’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘CENA RURAL I’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS’ - Rio de Onor, Bragança (1996) 
- ‘A MULHER DOS CABRITOS’ - Cem Soldos, Tomar (1994) 
- ‘DE VOLTA AO RIO’ - Póvoa, Tomar (1993) 
- ‘ESFORÇO RECOMPENSADO’ - Quinta de Santa Júlia do Loureiro, Rēgua (1999) 
- ‘VINDIMAS NO DOURO’ - Provezende, Sabrosa (1994) 
- ‘OURO DO DOURO’ - Provezende, Sabrosa (1995) 
- ‘PALETA DE BAÇO’ - Quinta do Panascal, S. João da Pesqueira (1996) 
- ‘AJUDA DE PAI’ - Provezende, Sabrosa (1994) 
- ‘UM… DOIS… TRÊS…’ - Régua, Alto Douro (1998) 
- ‘NA ADEGA DO GODINHO’ - Tomar, Ribatejo (1996) 
- ‘VASSOURA DE GIESTA’ - Soajo, Arcos de Valdevez (1996) 
- ‘OH !’ - Pedreira, Tomar (1994) 
- ‘ROUPA BRANCA’ - Póvoa, Tomar (1994) 
- ‘AO RUBRO’ - Tomar, Ribatejo (1994) 
- ‘IDÍLIO CAMPESTRE’ - Póvoa, Tomar (1993) 
- ‘O MILHEIRAL’ - Pedreira, Tomar (1994) 
- ‘PÃO DE AMANHÃ’ - Pedreira, Tomar (1995) 
- ‘MILHO REI’ - Pedreira, Tomar (1994) 
- ‘DESFOLHADA’ - Pedreira, Tomar (1994) 
- ‘JOEIRAR’ - Pedreira, Tomar (1995) 
- ‘O MOLEIRO’ - Paredes de Coura, Minho (1996) 
- ‘A MOLEIRA’ - Pedreira, Tomar (1995) 
- ‘A PADEIRA’ - Penha Garcia, Castelo Branco (1995) 
- ‘A FORNEIRA’ - Penha Garcia, Castelo Branco (1995) 
- ‘ASSADOR DO ROMARI’ - Dornes, Ferreira do Zêzere (1994) 
- ‘MULHERES RIBATEJANAS’ - Riachos, Torres Novas (1997) 
- ‘CONVITE NO FENO’ - Póvoa, Tomar (1995) 
- ‘DE VOLTA AO POVOADO’ - Pedreira, Tomar (1996) 
- ‘FANDANGO’ - Riachos, Torres Novas (1997) 
- ‘VIRA RIBATEJANO’ - Riachos, Torres Novas (1997) 
- ‘AZEITONA MIUDINHA’ - Seiça, Ourém (1994) 
- ‘CONVERSANDO’ - Carregueiros, Tomar (1993) 
- ‘HERÓICA TRANSMONTANA’- Vila Meã, Bragança (1999) 
- ‘DESCASCANDO BATATAS’ - Rio de Onor, Bragança (1999) 
- ‘A CAMINHO DA IDANHA’ - Penha Garcia, Idanha-a-Nova (1996) 
- ‘SOL DE INVERNO’ - Monsanto, Idanha-a-Nova (1995) 
- ‘ANDA CASTANHO’ - Oledo, Idanha-a-Nova (1995) 
- ‘DIA A DIA A DOIS’ - Penha Garcia, Idanha-a-Nova (1995) 
- ‘PASRORÍCIA’ - S. Mamede, Arcos de Valdevez (1996) 
- ‘O COUVAL DO TI MANEL’ - Paredes de Coura, Minho (1997) 
- ‘MULHERES DA NAZARÉ’ - Nazaré, Estremadura (1998) 
- ‘A FORÇA DUM POVO’ - Nazaré, Estremadura (1998) 
- ‘EXPECTATIVA’ - Nazaré, Leiria (1998) 
- ‘QUEM VAI PRÓ MAT’ - Nazaré, Leiria (1997) 
- ‘PROCISSÃO DE DORNES’ - Dornes, Ferreira do Zêzere (1994) 
- ‘SEGREDOS NA RIBEIRA’ - Póvoa, Tomar (1995) 
- ‘A GRAÇA DA MULHER RIACHENSE’ - Riachos, Torres Novas (2000) 
- ‘O HOMEM, A RAPARIGA E O BURRO’ - Riachos, Torres Novas (2000) 
- ‘BENÇÃO DI GADO’ - Riachos, Torres Novas (2000) 
- ‘ARRE BURRO !’ - Riachos, Torres Novas (2000) 
- ‘ROSTOS DE ESPERANÇA’ - Riachos, Torres Novas (2000) 
- ‘D. HENRIQUE, GOVERNADOR’ - Convento de Cristo -Thomar (1998) 
- ‘D. HENRIQUE E OS CAPITÃES’ - Convento de Cristo - Thomar (1994) 
- ‘O MALANDRECO’ - Póvoa, Tomar (1995) 
- ‘TERRA SUADA’ - Póvoa, Tomar (1994) 
- ‘VENDEDEIRA DE PASSAS’ - Tomar, Feira de Santa Iria (1996) 
- ‘PERDIZES’ - (1998) 
- ‘REGRESSO POR ETAPAS’ - Póvoa, Tomar (1994) 
- ‘LAVOURA DE SUBSISTÊNCIA’ - Babe, Bragança (1999) 
- ‘O FOGUETEIRO’ - Tomar, Festa dos Tabuleiros (1995) 
- ‘OS ZÉS PEREIRAS’ - Tomar, Festa dos Tabuleiros (1995) 
- ‘O CORTEJO DO MORDOMO’ - Tomar, Festa dos Tabuleiros (1995) 
- ‘O GRANDE CORTEJO’ - Tomar, Festa dos Tabuleiros (1995) 
- ‘AS COROAS’ - Tomar, Festa dos Tabuleiros (1995) 
- ‘A PEZA OU BODO’ - Tomar, Festa dos Tabuleiros (1995) 


Preço: 250,00€; 

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