segunda-feira, 17 de julho de 2023

Portugal & História - ‘MEMÓRIAS DUMA NOTA DE BANCO’, de Joaquim Paço d’Arcos - Lisboa 1998;







Portugal & História - Através da vida de uma nota de 500 escudos, o autor relata como funcionava a sociedade portuguesa e europeia nos princípios e meados do século passado 


‘MEMÓRIAS DUMA NOTA DE BANCO’ 
De Joaquim Paço d’Arcos 
Edição Bertrand 
Lisboa 1998 


Livro com 234 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 


Da badana: 
“Assiste o leitor ao mais variado, colorido, pungente, torpe, generoso e dramático desbobinar de um filme tão rico de lances como a própria vida. A verdade é que me parece ter Joaquim Paço d’Arcos escrito o melhor romance de toda a sua carreira de romancista.” 
Natércia Freire, em ‘Diário de Notícias’, 12 de Abril de 1962 

“Agrada-nos o estilo dum escritor que dele não exige outras qualidades que não sejam as da clareza, sóbria elegância, vivacidade comunicativa. Mas ainda mais nos impressiona a filosofia que ele insinua. Compreensiva, sem pathos de indignação ou espanto, capaz duma indulgência feita de caridade cristã e cepticismo fatalista, em face do homem, neste livro encarado menos nas suas grandezas do que nas suas irremediáveis servidões.“ 
Prof. Hernâni Cidade, em ‘Colóquio’ (Junho de 1962) 

“Um bom romance realista. Tudo é inventado, tudo é verdadeiro. Pode-se invejar a esta nota de banco o seu conhecimento da natureza humana. E, através das personagens muito características, reconstitui-se a sociedade ocidental entre 1940 e 1960. Em resumo, o livro dum moralista, escrito com uma verve verdadeiramente voltairiana.“ 
Roger Giron, ‘France Soir’, 10 de Abril de 1968 

“Esta história conta-nos a vida duma nota de banco de quinhentos escudos desde que foi impressa até à sua destruição. Este estratagema permite ao autor aprofundar as vidas de centenas de caracteres em Portugal e através da Europa com um certo julgamento sereno. É esta objectividade imperturbável que rouba à história força moral. Mas, da mesma forma, compele o leitor a manter-se atento até ao final.” 
‘Los Angeles Times’, 24 de Setembro de 1968 

“É Joaquim Paço d’Arcos um escritor dado aos mais variados temas, dentro d sua ampla dimensão como escritor da nossa época. O seu conhecimento dos problemas do mundo, o contacto directo com os mais diversos ambientes internacionais, fizeram dele um dos vultos mais brilhantes da literatura internacional. ‘MEMÓRIAS DUMA NOTA DE BANCO’ é mais um testemunho do vasto conhecimento que este escritor português tem da sociedade do nosso tempo, na qual penetra com perfis subtis, para nos mostrar uma agitada, dinâmica e terrífica viagem pelas diversas camadas da sociedade. Apaixonante e périplo desta nota.
‘La Vanguardia’, Barcelona (Janeiro de 1969) 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 

Capítulo I 
Capítulo II 
Capítulo III 
Capítulo IV 
Capítulo V 
Capítulo VI 
Capítulo VII 
Capítulo VIII 
Capítulo IX 
Capítulo X 
Capítulo XI 

Obras do Autor 


Preço: 25,00€; 

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