“Neste divertido relato autobiográfico, o veterano piloto sul-africano Simon Van Garderen relembra seus dias como piloto florestal durante as décadas de 1980 e 1990, voando por toda a África Subsaariana em missões secretas para uma empresa clandestina de transporte aéreo chamada 'Savimbi Air'. pelos seus funcionários.
Ex-piloto de caça a jato da SAAF, Simon aposentou-se da aviação militar quando conseguiu um emprego em uma empresa de transporte aéreo supostamente civil que operava no aeroporto de Wonderboom, em Pretória. Foi, na realidade, uma operação secreta do governo sul-africano da época, criada para ajudar secretamente os guerrilheiros da UNITA em Angola, liderados pelo Dr. Jonas Savimbi, que travavam uma guerra civil prolongada contra o MPLA, apoiado pelos comunistas.
Simon levou Jonas Savimbi em muitas ocasiões - para reuniões secretas em vários países africanos e até mesmo em locais tão distantes como Munique, na Baviera. No processo, desenvolveram um respeito e afecto mútuos que continuaram até à morte prematura de Savimbi em 2002, quando foi assassinado pelos seus antigos aliados por razões de conveniência política.
A afeição permanente de Simon pelo seu velho amigo Savimbi, o seu amor por África e a sua paixão por voar são os três temas principais deste livro.
É oferecido aos leitores um assento de co-piloto na aeronave de Simon, de onde eles irão se maravilhar com a espetacular paisagem e vida selvagem africana, aprender em primeira mão sobre a história recente bizarra e conturbada do continente e conhecer alguns de seus líderes cleptocratas malucos cujos excessos infligiram tanta miséria para os seus próprios povos.
Eles também vão experimentar a emoção de voar em algumas aeronaves incríveis, como o C47 Turbo-Dakota, o Lear 35 e 23 e um turboélice Cessna 310… e rir das travessuras malucas de quem os pilota.
A escrita entusiasmada e descritiva de Simon dá vida a tudo isso em Technicolor vívido e faz o mesmo com seu velho e querido amigo Jonas Savimbi, um homem gigante que Simon acredita ser muito difamado e incompreendido e cuja memória, ele afirma, foi manchada pelos seus inimigos políticos.”
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