Portugal & Ultramar - Forças Armadas - A formação dos militares portugueses de Operações Especiais CIOE de Lamego desde 1960 e em particular para as Companhias que foram enviadas para os conflitos africanos nas antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné e Moçambique, de 1961 a 1975
‘CIOE/CTOE - Operações Especiais’
De Helder da Silva Serrão
Edição EDIÇÕES ESGOTADAS
Lisboa 2011
Livro com 302 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
“BRASÃO DE ARMAS DO CTOE
ARMAS
Escudo de vermelho, um leopardo de oiro lamoassante do primeiro segurando na garra dianteira dextra, uma espada de prata.
Elmo militar, de prata, forrada de vermelho, a três quartos para a dextra.
Correia de vermelho perfilada de oiro.
Paquife e virol de vermelho e de oiro.
Timbre: um crescente de vermelho sustendo um leopardo rampante sainte de oiro, lampassado e armado do primeiro, segurando na garra dianteira dextra uma espada de prata.
Divisa: num listel de branco, ondulado sotoposto ao escudo, em letras de negro elzevir, ‘QUE OS MUITOS POR SER POUCOS NAM TEMAMOS’.
SIMBOLOGIA E ALUSÃO DAS PEÇAS
O LEOPARDO, símbolo da casta guerreira, que como hábil caçador alia a ferocidade, a astúcia e a destreza, representa o garbo, a firmeza e a força.
A ESPADA, símbolo de classe militar, evoca a bravura e representa o poder de, separando o bem do mal, destruir a perversidade e a ignorância e construir a justiça e a paz.
O CRESCENTE, símbolo das antigas lutas de reconquista, alude à arábica Lamico ou Lameca que, após 400 anos de sujeição ao validado de Badajoz, passou definitivamente para a posse da Cristandade depois de assediada pelo rei Fernando Magno.
OS ESMALTES SIGNIFICAM
O OIRO - nobreza e firmeza
A PRATA - pureza e humildade
O VERMELHO - valentia e audácia“
Do ÍNDICE:
Mensagem do General Chefe do Estado-Maior do Exército José Luís Pinto Ramalho
Mensagem do Coronel de Infantaria João Alexandre Gomes Teixeira
Mensagem do Coronel Diogo Maria Silva Pinto de Sepúlveda Velloso
Agradecimentos
PREFÁCIO, de José Alberto Cardeira Rino (Tenente General Ref)
Nota explicativa
INTRODUÇÃO
PARTE I
- O Regimento de Infantaria n. 9
- As origens - Decisões, o grupo da Argélia e os ‘Manuais Azuis’
- As Companhias de Caçadores Especiais
- Os cursos de Operações Especiais - os ‘Rangers’ de Lamego - no período guerra de África
- Os cursos e as Companhias de Comandos do CIOE
- Os escolhidos - como fizeram a guerra os militares das Operações Especiais preparados no CIOE
- Os militares do CIOE mortos em combate
- As novas ideias - O ‘16 de Março’ e o ‘25 de Abril’
- Comandantes do Centro de Instrução de Operações Especiais período 1960 a 1975
PARTE II
- O Verão Quente - A ‘água na fervura’
- A Escola de Firmação de Sargentos e as Operações Especiais
- Comandantes da Escola de Formação de Sargentos período 1975 a 1981
PARTE III
- De novo, o CIOE e as Operações Especiais - Evolução
- Comandantes do Centro de Instrução de Operações Especiais período 1981 a 2006
- Comandantes do Centro de Instrução de Operações Especiais período 2006 a 2010
- Condecorações da Unidade
- Brasão de Armas do CTOE
- Hino do CTOE
ANEXOS
- Listagem de numeração dos Anexos
- As origens - Decisões, o grupo da Argélia e os ‘Manuais Azuis’
- As Companhias de Caçadores Especiais
- O empenhamento operacional das CCaçEsp
- Os cursos de Operações Especiais - os ‘Rangers’ de Lamego - no período da guerra de África
- Os escolhidos - como fizeram a guerra os militares de Operações Especiais preparados no CIOE
- As novas ideias - O ‘16 de Março’ e o ‘25 de Abril’
- O Verão Quente - A ‘água né fervura’
- A Escola de Formação de Sargentos e as Operações Especiais
- A consolidação
Siglas utilizadas no texto
Bibliografia geral
Preço: 67,50€;
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