Portugal & Ultramar - O drama da descolonização em Angola, depois de uma guerra entre a administração colonial portuguesa de 1961 a 1974 e os nacionalistas angolanos, causou inúmeras mortes entre toda a população e a fuga de milhões para os países vizinhos, Portugal, Brasil, África do Sul, etc
‘ANGOLA - TERRA D’UANGA’
De Luís Vieira da Silva
Edição Palimage
Viseu 2004
Livro com 376 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
SINOPSE:
“ ‘ANGOLA - Terra d'Uanga’ foi escrita no principio dos anos oitenta e é um romance. Trata da época em que os velhos de hoje foram jovens e tinham, como e apanágio da juventude em todos os tempos, os seus próprios sonhos, como suas alegrias, tristezas, perspectivas, realizações e frustrações. Nessa altura, em plena Guerra Fria, o quotidiano nacional vivia-se sem grandes sobressaltos políticos. Era difícil cantar mas ia-se a caminhar através das dificuldades, na eterna luta pela vida. Ate que, no principio dos anos sessenta o norte de Angola foi atacado e começou a Guerra Colonial. A juventude portuguesa viu-se de repente em armas no meio das matas africanas e não teve mais remedio que lutar, enfrentando situações e problemas para que não estava preparada. Treze anos depois o Estado Novo caiu e todos os sonhos pareciam possíveis, mas o processo entrou em derrapagem e cedo começou a tragédia em Angola desenvolveu-se um clima de guerra civil e a tropa portuguesa baixou os braços, fugindo ao confronto, enquanto negava aos civis, principalmente os brancos, qualquer direito de se defenderem... foi o êxodo! Em agosto e setembro de 1975, uma ponte aérea entre Angola e Lisboa arrancou mais de meio milhão de pessoas à fome, à miséria e à morte. ‘ANGOLA - Terra d'Uanga’ e a crónica de três homens que seguiram caminhos diferentes para, no fim, se encontrarem a bordo dum voo de regresso na ponte aérea.”
Da badana:
“ ‘ANGOLA - TERRA D’UANGA’ é um romance.
Trata da época em que os velhos de hoje foram jovens e tinham, como apanágio da juventude em todos os tempos, os seus próprios sonhos, as suas alegrias, tristezas, realizações, perspectivas e frustrações.
Nessa altura o quotidiano nacional vivia-se sem grandes sobressaltos políticos, era difícil singrar-se mas lá se ia caminhando através das dificuldades, na eterna luta pela vida.
Até que, no princípio dos anos sessenta o norte de Angola foi atacado e começou a guerra colonial. A juventude portuguesa viu-se de repente em armas no meio das matas africanas e não teve mais remédio que lutar, enfrentado situações e problemas para que não estava preparada.
Treze anos depois o ‘Estado Novo’ caiu e os sonhos pareciam possíveis, mas o processo entrou em derrapagem é cedo começou a tragédia; em Angola desenvolveu-se um clima de guerra civil e a tropa portuguesa baixou os braços, fugindo ao confronto, enquanto negava aos civis, principalmente os brancos, qualquer direito de se defenderem… Foi o êxodo !
Em Agosto e Setembro de 1975, uma ponte aérea entre Angola e Lisboa arrancou mais de meio milhão de pessoas à fome, à miséria e à morte.
‘ANGOLA - TERRA D’UANGA’ é a crónica de três homens que seguiram caminhos diferentes para, no fim, se encontrarem a bordo dum voo de regresso da ponte aérea. “
O Autor:
“LUÍS VIEIRA DA ILVA nasceu em S. Mamede de Infesta no ano de 1936.
Estudou em Lisboa, foi operário da construção civil e depois numa fábrica de componentes eléctricos.
Entrou para a Força Aérea Portuguesa em 1955, graduou-se como piloto em 1956 e foi colocado na aviação de caça.
Quatro anos mais tarde transitou para os aviões de busca, salvamento e transporte, onde se encontrava quando começou a guerra colonial em 1961. Participou no transporte para Angola dos primeiros militares e aí ficou em missão durante alguns meses.
Em 1962 foi nomeado para uma comissão de serviço em Moçambique no fim da qual saiu da Força Aérea, radicando-se nesse território como piloto de táxis aéreos.
Em 1965 entrou na TAP e em 1969 foi qualificado comandante de avião. Nessa qualidade participou na ponte aérea África-Lisboa entre Agosto e Setembro de 1975, uma das missões que desempenhou ao longo das 20.000 horas voadas em serviço profissional.
Reformou-se em 1996.
Está é a sua primeira obra literária.“
Do ÍNDICE:
PRÓLOGO
I. - EMÍDIO ALVES - O Colono
II. - PAULO COUTINHO - O Aviador
III. - PEDRO DA GAMA - O Militar
IV. - PAULO COUTINHO - O Aviador
V. - PEDRO DA GAMA - O Militar
VI. - EMÍDIO ALVES - O Colono
VII. - A TEIA
Preço: 0,00€; (Indisponível)
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