sexta-feira, 31 de março de 2023

Angola & MPLA - ‘1979-1989 - 10 ANOS AO SERVIÇO DA REVOLUÇÃO’ - Luanda 1990 - MUITO RARO;










Angola & MPLA - Uma biografia e relato da vida e desempenho de Eduardo dos Santos, na primeira década das funções de Presidente do país e líder do MPLA, da sua posse a 21 de Setembro de 1979, na sequência da morte de Agostinho Neto em Moscovo 


‘1979-1989 - 10 ANOS AO SERVIÇO DA REVOLUÇÃO’ 
‘1979-1989: 10 ANS AU SERVICE DE LA RÉVOLUTION’ 
‘1979-1989: 10 YEARS AT THE SERVICE OF THE REVELITION’ 
DIP do MPLA 
Edição Editorial VANGUARDA
Luanda 1990 


Livro de grandes dimensões (29,5 x 24,5 cm), textos em três línguas (português, inglês e francês)com 132 páginas, muito ilustrado em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

INTRODUÇÃO 
- A substituição necessária  

BIOGRAFIA 
Camarada JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS 
- “Não é uma substituição fácil, nem tão pouco me parece uma substituição possível. É apenas uma substituição necessária.” 
- Acção desenvolvida pelo camarada Presidente José Eduardo dos Santos no domínio do Partido 
- Acção desenvolvida pelo camarada Presidente José Eduardo dos Santos na área governamental 
- Acção desenvolvida pelo camarada Presidente José Eduardo dos Santos na área da defesa, segurança e ordem interna 
- Participação do camarada Presidente José Eduardo dos Santos em reuniões internacionais 
Cronologia 
- Acção do camarada Presidente José Eduardo dos Santos no processo negocial sobre o sudoeste de África 
- Condecorações e distinções do camarada Presidente José Eduardo dos Santos 
Saúde 
Cultura 
Cultura física e desportos 


Preço: 350,00€; 

Guerra do Ultramar - ‘GUINÉ - A cobardia ali não tinha lugar’, de José Silveira da Rosa - Açores, Faial 2003 - MUITO RARO;












Guerra do Ultramar - O relato da vida militar de um sargento do exército português e dos seus companheiros no conflito na Guiné em finais da década de sessenta 


‘GUINÉ - A cobardia ali não tinha lugar’ 
De José Silveira da Rosa 
Edição do Autor 
Açores, Faial 2003 


Livro com 190 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da Badana:
“GUERRA COLONIAL - Guiné 1967-1968 
Naveguei cerca de 20 meses, entre duas emoções fortes: o jogo da vida e o jogo da morte.
E para enfrentar qualquer um deles, é preciso coragem e teimosia. Fazendo bem as contas, a cobardia ali não tinha lugar.
Portanto, tive que cerrar dentes e dizer: ‘Alma até Almeida’.

Sou deficiente militar considerado em serviço, embora as minhas doenças sejam consequência do chamado ‘Teatro de Guerra’. 
Sofro também do sintoma ‘PTSD’ conhecido por stress-pós-traumático de guerra, desde a minha entrada no hospital militar de Bissau em 05/09/68. 
Inapto para o trabalho, desde 27/12/2000, ainda não me foi concedido o estatuto de deficiente das Forças Armadas em igualdade de direitos com os meus companheiros dessa malfadada guerra.
É caso para perguntar, ‘que vigarice’ tem feito os sucessivos governos do nosso país, para este tipo de deficientes?“ 


Da contracapa: 
“Quem sabia dominar-se, 
libertava-se dum jugo que a natureza 
nos tinha colocado ao pescoço!”

“Os lucros desta edição vão ser doados à Associação de Apoio aos ex-Combatentes APOAR.” 


O AUTOR: 
“JOSÉ SILVEIRA DA ROSA 
Natural da freguesia dos Flamengos, na ilha do Faial, Açores.
Na vida civil foi assalariado municipal e mais tarde (ainda antes da tropa), futebolista profissional.
Depois da vida militar, sujeitou-se a ser caixeiro, empregado de escritório durante vinte e quatro anos, voltando novamente a caixeiro/encarregado nos últimos anos da sua carreira profissional.
Actualmente é reformado por invalidez e reside na cidade da Horta.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
NOTA DE ABERTURA 
Por Rúben Rodrigues 

- Capítulo único (Início) 
- Senhora de Fátima 
- Acções de guerra sofridas 
- Destaque 
- Foto do hospital 
- História da guerra colonial 
1. - Presente envenenado 
2. - Ataque infernal 
3. - Emboscada da violação 
4. - Ataques gémeos 
5. - As demoníacas 
6. - A inesquecível 
7. - Descrição macabra 
8. - Relato ambiental 
9. - Entre dois fogos 
10. - Emboscada tripla 
11. - Violação ao desbarato 
- Ainda a guerra colonial 
- As rodas de uma cadeira 
- Correspondência 
- Há mais de 30 anos
- Operação Rinoceronte 
- Poesia (Veteranos de Guerra) 
- ‘O Grito da Revolta’ 
- De cabeça perdida 
- Mensagem (Treinador do Belenenses) 
- Autores (Capa e paginação) 


Preço: 32,50€; 

Portugal & Agricultura - ‘A COMPANHIA DAS LEZÍRIAS - Mito ou realidade ?’, de Renano Henriques e Tito Henriques - Lisboa 1979 - RARO;


 






Portugal & Agricultura - Está obra constitui uma contribuição para o estudo de um dos mais ignorados processos da história agrária portuguesa 


‘A COMPANHIA DAS LEZÍRIAS - Mito ou realidade ?’ 
De Renano Henriques e Tito Henriques 
Edição Companhia das Lezírias 
Lisboa 1979 


Livro com 312 páginas, com um mapa de grandes dimensões e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“A água é a causa determinante, o agente imperioso que regula e explica a distribuição das terras de cultura.“ 
Jean Brunhes 

“Há que saber escolher os agricultores e prepará-los devidamente antes de lhes colocar a terra nas mãos.” 
Os Autores 



Do ÍNDICE: 

Nota prévia da Editora 
Nota explicativa dos autores 

INTRODUÇÃO 

I Parte 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA 
I - A constituição da Companhia das Lezírias do Tejo e do Sado 
1. - A venda dos ‘Bens de Mão Morta’ 
2. - Condições de compra 
3. - A venda dos ‘Bens de Mão Morta’ e os historiadores 
4. - O protesto corajoso de um desconhecido 

II - O período inicial (1836-1900) 
1. - Divisão administrativa, capital e objectivos 
2. - Órgão da Companhia das Lezírias 
3. - Idealismo, obra social e liberalismo 
4. - Mais princípios 
5. - Novos Estatutos - Um marco na História da Companhia 
6. - Início da actividade pecuária 
7. - Vazio histórico 
8. - Arrendar terras e comprar acções 
9. - Colonização e paludismo 
10. - Situação cadastral 
11. - Factos assinaláveis de 1863 a 1870 
12. - Não à compra de acções e preces pelas cheias 
13. - O saber de George Wheelhouse nas florestas e regadio 
14. - Lavoura a vapor e ordenamento florestal 
15. - Beterraba e luzerna 
16. - Duas grandes cheias - Prejuízos ou benefícios ? 
17. - Terras de cereais para forragens 
18. - Indústria, moinhos de vento e bombas centrífugas 
19. - Ataques e contra-ataques 
20. - Pioneira na mecanização 
21. - Água - forragens - Gados 
22. - Instrução agrícola 
23. - Não à cultura de arroz e trigo americano para a Europa 
24. - Falta de coragem e iniciativa 
25. - Travessas para o Caminho de Ferro 
26. - Debulhadora a vapor 
27. - Água a mais 
28. - Terras doces e salgadas 
29. - Introdução da vinha - No campo ou na charneca ? 
30. - Ainda o cadastro e a questão das rendas 
31. - O problema da fosforita e do pó d’ossos 
32. - Praça de Touros de Vila Franca 
33. - Ensaio de operações de crédito agrícola 
34. - Onde se fala de irrigação e de venda de estrume para o norte 
35. - Navegação do novo leito do Sorraia 
36. - Extinção do ‘imposto de fábrica’ 
37. - O governo falha e é atacado 
38. - Primeiro furo artesiano 
39. - Caminhar ou sucumbir 
40. - Paul da Comporta - 100 rendeiros e melhor salubridade 
41. - Crédito agrícola em marcha 
42. - Um quarto de século sem pecuária 
43. - Início dos cruzamentos na espécie bovina 
44. - Morre George Wheelhouse 
45. - Colonos e emigração para o Brasil 
46. - Gados para criação e engorda 
47. - Exportação de bovinos para Inglaterra 
48. - Actividade pecuária em geral 
49. - Mais maquinaria agrícola 
50. - Ano-viragem - nova filosofia, novos métodos 
51. - Merinos brancos 
52. - Vinho, cheias e filoxera 
53. - Crédito para os colonos da Comporta 
54. - Seca e importação de feno da Alemanha 
55. - Preparação de cortiça e cultura de beterraba 
56. - Emissão de acções 
57. - Novos litígios com o Governo 
58. - Arrendamento do Paul da Comporta 
59. - Manutenção das rendas, como defesa 
60. - Ano excepcional 
61. - Novos litígios com o Estado  e críticas da Comissão Fiscal à Direcção 
62. - Canal de irrigação e dessalgamento 
63. - Venda directa de géneros 
64. - A Comissão Fiscal prefere os arrendamentos 
65. - Terras argilosas e sal 
66. - Terras argilosas e sal 
67. - Primeiro, recuperar terras más 
68. - Dúvidas quanto a vinhas 
69. - Arrendar às terras e explorar directamente os gados 

III - O período intermédio (1900-1975) 
1. - Rotura da Comissão Fiscal com a Direcção 
2. - Primeira tentativa de liquidação da Companhia ? 
3. - Prémios em exposições 
4. - A Direcção cede às críticas 
5. - O Estado ataca; a Companhia defende-se mas cede 
6. - Arrendamento em série 
7. - Estado não solve dívida 
8. - Governo propõe liquidação da Companhia em 1904 
9. - A Companhia reclama 
10. - Admitida a liquidação por acordo ou expropriação 
11. - Defesa do direito de propriedade 
12. - Cortes dissolvidas e tudo como dantes ! 
13. - Novo alento para prosseguir 
14. - Experiências com arroz e alteração dos arrendamentos 
15. - Má sina para a pecuária 
16. - Ausência de vacas leiteiras… mas raças cavalares venceram 
17. - Subida em flecha do valor das acções 
18. - Caminho de Ferro d Charneca 
19. - O destino das acções da Rainha 
20. - Recuperação dos salgados - Análise de terra e de água 
21. - Governo - só promessas ! 
22. - Terramoto e inundações 
23. - Companhia - Empresa vinhateira 
24. - Estudos e melhoramentos no Vale do Tejo 
25. - O grande Olival 
26. - Sim ao gado ovino 
27. - Os lixos de Lisboa 
28. - Mar de Cães - Obra central 
29. - Importações e exportações 
30. - Primeira intervenção do Governo da República 
31. - Número de acções - 5000 
32. - Os primeiros silos 
33. - Talhões regados e não regados, com cereais 
34. - Hidráulica agrícola em Espanha e no Egipto 
35. - Agitação social - Críticas ao Governo 
36. - Travagem nos empreendimentos 
37. - Onde se fala de franceses, espanhóis e ingleses a propósito de água 
38. - Caminho de Ferro e montados 
39. - Governo repara injustiça 
40. - Arroz em moda 
41. - Boa situação financeira 
42. - Elogio ao povo ribatejano 
43. - Fortes ataques ao Governo 
44. - Opiniões de acionistas 
44. - Início dos estudos de irrigação da Lezíria 
46. - Mais opiniões de accionistas 
47. - Defesa da obra de rega e capitais assegurados 
48. - O consultor agronómico pede a demissão 
49. - Projecto de irrigação da Lezíria de Vila Franca de Xira 
50. - Aumento de salários 
51. - Cria-se o Ministério da Agricultura 
52. - A turfa da Comporta e ainda as obras de irrigação 
53. - Cultura de tabaco, beterraba sacarina, mas… !!! 
54. - O público procura acções da Companhia 
55. - Relatórios menos informativos 
56. - Saída simultânea de dois grandes defensores da irrigação 
57. - Cuidados especiais com a floresta 
58. - Mar de Cães na Ponta de Erva 
59. - Máquina escavadora e fábrica de tijolos 
60. - Contribuição predial rústica 
61. - O Tejo ameaça Vila Franca, mas é bom o vinho da Murteira ! 
62. - As rendas sobem e os lucros também ! 
63. - O pessoal reivindica 
64. - Assembleia decide vender milhares de hectares 
65. - Eucaliptal - 1 milhão de pés 
66. - Ministério da guerra paga o que deve ! 
67. - Trigo baixa, vendas de propriedades prosseguem ! 
68. - Quem comprou o Paul da Comporta ? 
69. - Filosofia e realidade 
70. - Três cheias sucessivas 
71. - Moniz da Maia e Azevedo Gomes 
72. - Amortizadas 2397 acções e problemas de águas 
73. - 27 barcos afundados com pedra ! 
74. - Grande cultivador ‘rapa’ o juncal 
75. - Ainda a floresta e a vinha 
76. - Morte de Cincinato da Costa… e do olival ! 
77. - Ano mau, queda de dividendos 
78. - Juncal - 1000 hectares livres de sapal 
79. - Volta a pecuária ? 
80. - Fim à agricultura 
81. - Regressa o parecer da Comissão Fiscal 
82. - Vinha, matéria orgânica e gesso 
83. - Charneca do Infantado produz cereais 
84. - Morreram directores na travessia do Tejo 
85. - Decreto baixa rendas 
86. - Linha férrea - 28 km e duas locomotivas 
87. - Campanha do trigo - Linhares de Lima na Charneca do Infantado 
88. - 400 hectares de vinha fora do aluvião - exemplo 
89. - Trigo a mais - Receio de crise 
90. - Onde se fala de estrumes, de lixos e de pecuária 
91. - Reactivação da venda de propriedades 
92. - Grande período de cheias 
93. - Introdução da raça Charolesa 
94. - A Companhia pede auxílio ao Estado para defesa da Lezíria 
95. - Colheita ‘record’ de azeite e vinho 
96. - Optimismo para a pecuária e nova cheia 
97. - Máquina em vez de gado de tracção 
98. - Crise, mas a pecuária é indispensável 
99. - O problema das cheias resolve-se a montante da Lezíria 
100. - Nova cheia em 1940 ! 
101. - Orientação pecuária e áreas de administração directa 
102. - Função social 
103. - 15 de Fevereiro de 1941 - Ciclone 
104. - Junta de defesa da Lezíria 
105. - Colonização em Samora Correia 
106. - O despoletar de uma situação 
107. - Um parêntesis na história 
108. - Na desgraça o português despe a camisa 
109. - Criada a Associação de Defesa da Lezíria Grande de Vila Franca de Xira 
110. - O Ministro Duarte Pacheco 
111. - Triénio de seca 
112. - Ânforas para vinho 
113. - Novo período de chuvas 
114. - Dez vezes mais trigo dos rendeiros 
115. - Mais vendas 
116. - Aquisição de tractores e alargamento das pastagens e montado 
117. - Antes rendeiros que proprietários 
118. - Alheio amparo ou suave tutela ! 
119. - Terras alienadas a quem ? 
120. - Tapadeiros de Samora  - Uma vitória do apegoà terra 
121. - Mais máquinas agrícolas 
122. - Vender para amortizar mais acções 
123. - Desânimo dos criadores de cavalos e outros factos 
124. - Touros charoleses de origem francesa 
125. - Inauguração da ponte de Vila Franca de Xira 
126. - As maiores cheias do século XX 
127. - Retorno à exploração de conta própria 
128. - Milho híbrido pela primeira vez 
129. - I Plano de Fomento - 35.000 contos para a Lezíria 
130. - As vantagens da floresta no Plionénico 
131. - Ensaios de cultura irrigadas  - a rega por aspersão 
132. - Agrónomo estuda orizicultura nos Estados Unidos 
133. - Cuidados com a pecuária - Animais e instalações 
134. - Epifítias e epizootias 
135. - Luzerna, anafa e trevo da Pérsia 
136. - Dez mil cabeças ! 
137. - Exibição pecuária para o Governo e prémios 
138. - Fim da obra de defesa da Lezíria 
139. - Obras sociais 
140. - Aparece o tomate … e a salmonelose dízima gados 
141. - Pecuária - Capital de rentabilidade elevada 
142. - Agricultura não respeita horários 
143. - Cadastro predial concluído pelo governo 
144. - Merino precoce alemão no rebanho preto 
145. - Títulos em carteira 
146. - A Companhia e o Ultramar Português 
147. - A Companhia é agraciada 
148. - Sementes para a Suécia 
149. - Autocrítica aos resultados obtidos 
150. - Valados resistem a marés vivas de 4 metros 
151. - Bersim para a Holanda e Alemanha 
152. - Pecuária - baixar os custos de produção 
153. - Mais de 9000 ovinos 
154. - Arrozais entopem canais 
155. - Tomate em vez de arroz 
156. - Obras globais realizadas nas lezírias 
157. - Ensaios de floricultura 
158. - Razia no efectivo ovino (distomatose ou ‘papo’) 
159. - Início da criação estabular dos borregos 
160. - Orientação zootécnica 
161. - A Companhia, ‘um mestra que não falha’ 
162. - Vales da Charneca participam em culturas regadas 
163. - A Companhia na UNITAL 
164. - Sorgo e couve-flor 
165. - Governo estimula a produção de carne 
166. - Mercado para cavalos de desporto 
167. - A Companhia aceita reconversão cultural e crítica monocultura cerealífera 
168. - Lezíria, vasto arrabalde rural de Lisboa 
169. - A grande tromba de água de 1967 
170. - Produção de tomate atinge o auge 
171. - Aumenta o efectivo bovino, que vence concursos 
172. - A contingência dos cereais 
173. - Vinha do ‘Monte Novo’ 
174. - Desce o tomate e aumentam o melão, o milho e o girassol 
175. - 500 hectares com possibilidades de rega 
176. - Golpe de misericórdia no Olival do Catapereiro e Barragem do Vale do Cobrão 
177. - Baixa a produção ovina 
178. - Reconversão e reforma 
179. - Apelo aos dinheiros públicos para a rega e a drenagem 
180. - As culturas regadas e a mão-de-obra 
181. - Eucaliptos no lugar de oliveiras 
182. - Ano sexo, mão-de-obra e pirâmide de idades 
183. - Formação de pessoal para o regadio 
184. - Incerteza no ramo florestal e silvo-pastorícia 
185. - Títulos em carreira - 130 mil contos 
186. - Conselho Administrativo em vez de Direcção 
187. - Regresso à beterraba sacarina … mas !!! 
188. - Optimismo no mercado da cortiça 
189. - Fixação do efectivo ovino 
190. - Sequeiro e regadio em partes iguais 
191. - Tomate - expansão só mecanizada 
192. - Melhor preço para a carne e para as crias 
193. - Valorização do património e modernização tecnológica da exploração 
194. - ‘Revolução’ de 31 de Janeiro de 1974. Proposta de liquidação da Companhia das Lezírias por accionistas !
195. - A proposta do Dr. Carlos Espírito Santo de Mello
196. - Nomeação de uma Comissão para elaborar um Regulamento 
197. - Discussão do projecto de Regulamento 
198. - Trocar acções por terra 
199. - A defesa da subdivisão pelos rendeiros 
200. - Rentabilidade máxima para o país e para os accionistas 
201. - Proposta do Dr. Lopo de Carvalho tem efeito de bomba 
202. - Discordância do Dr. Carlos de Mello 
203. - Série de interrogações do Dr. Joaquim Mestre 
204. - As acções e a inflação bolsista 
205. - Matéria colectável e riscos para os accionistas 
206. - Bens da Companhia divididos ao meio 
207. - Quem vai ficar ? 
208. - A maioria é quem decide 
209. - O resultado da votação 
210. - Assim, só saem os parvos ! 
211. - Mesmo Conselho de Administração para o triénio 1974-1976 
212. - Assembleia Geral em 2 de Maio de 1975 
213. - Presença do 25 de Abril 

IV - O período final (Nacionalização da Companhia das Lezírias) 
1. - Comissão Administrativa assina Balanço e Contas de 1975 
2. - O exercício de 1976 e a Reforma Agrária 
3. - Principais dificuldades e causas do resultado negativo 
4. - Mau apetrechamento no sector agrícola, mas mais cereais 
5. - Sector florestal quase sem rendimento, à espera de melhor ordenamento 
6. - Sector pecuário fixado, mas com tendência a melhorar 
7. - Redução da área arrendada 
8. - Maior número de seareiros 
9. - Recursos humanos 
10. - Admitidos cerca de 150 novos trabalhadores 
11. - Revisão dos vencimentos, pensões de sobrevivência e complementos de reforma 
12. - Formação profissional e outros factos 
13. - Mais cevada que trigo e cerca de vinte variedades vegetais 
14. - Indicadores da estrutura actual 
15. - Activo tota, títulos de participações financeiras 
16. - O exercício de 1977 

Resumo e conclusões da I Parte 


II Parte 
PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO PECUÁRIO 
I - Referência sumária à situação anterior 

II - Potencialidades 
1. - Os grandes rios e obras hidroagrícolas do mundo 
2. - A luta contra o Tejo 
3. - O homem vence o rio 
4. - Como aproveitar o imenso tesouro ? 
5. - Quais as terras mais ricas da Lezíria ? 
6. - Os riscos da rega com água salobra 
7. - A ‘insensibilidade’ da inteligência humana 
8. - Um problema comezinho ? 

III - Condicionalismos 
1. - Vozes portuguesas e estrangeiras pregam no deserto ! 
2. - O projecto de irrigação de 1919 
3. - Furos artesianos e bombas; canais de rega entupidos ! 
4. - Da ‘moda’ do arroz à do tomate ! 
5. - Inflação na bolsa e na terra ! 
6. - Regar a ‘Charneca’ 
7. - Os verdadeiros condicionalismos 
8. - Orientação pecuária a partir dos anos 30 ! 
9. - Pecuária de sequeiro 
10. - Infra-estruturas físicas e humanas para a pecuária intensiva 
11. - O factor humano 
12. - A ciência e a arte de executar 

IV - Perspectivas 
1. - Duas tendências para a gestão da Companhia 
2. - Áreas e valor das terras vendidas 
3. - Vender a carne e ficar com os ossos ! 
4. - Burguesia financeira e rural 
5. - Em busca de um rumo 
6. - Baixo povoamento animal 
7. - Análise sectorial 
8. - O problema da ‘Charneca’ 
9. - Lugar de eleição 
10. - Pastagens semeadas e parqueadas 
11. - A raça merino precoce e a produção intensiva de carne de borrego 
12. - Pecuária melhora montados ! 
13. - Ovinos leiteiros ? 
14. - Dúvidas também nos caprinos 
15. - O papel do bovino na Companhia 
16. - As terras da Lezíria dispensam o estrume ? 
17. - A importância do ‘gado da terra’ 
18. - Decisão acertada 
19. - Esquema produtivo actual e tentativa de intensificação 
20. - O efectivo charolês e alentejano 
21. - Aspectos sanitários - tanques carracicidas 
22. - Que pecuária para o futuro ? 
23. - Produção de carne e de leite ? 
24. - Porque não há produção de leite ? 
25. - Filosofia para uns, realidade para outros 
26. - Esperança frustrada, com uma excepção ! 
27. - De como Júlio Borba vende na Lezíria das Galés 
28. - Provadas duas coisas essenciais 
29. - Herdade dos Salgados ou a coragem de uma família 
30. - Vacas leiteiras na Companhia das Lezírias 
31. - Pôr a ‘máquina’ em movimento 
32. - Cria e recria fora da Lezíria 
33. - Produção de leite no Paul de Belmonte 
34. - A Lezíria é um todo geoeconómico 
35. - Falta de visão e de coragem 
36. - Rega e drenagem, condição ‘sine que non’ 
37. - ‘Projecto de desenvolvimento da Lezíria Grande’ - Única esperança 
38. - A horta e o estábulo leiteiro da Grande Lisboa ! 
39. - Estatuto jurídico próprio para a Lezíria 
40. - Horticultura e pecuária intensivas 
41. - Vaca leiteira, animal-base 
42. - Vitelos machos para a produção de carne 
43. - O papel da floresta (silvo-pastorícia) 
44. - Administração directa ou arrendamento por contrato ? 
45. - Que modelo de unidade ? 
46. - Homem, unidade básica de desenvolvimento 
47. - Ensino, a melhor arma ? 
48. - Qual a formação profissional dos trabalhadores da Companhia ? 
49. - Saber escolher os exploradores da terra 
50. - Companhia das Lezírias - Empresa de serviços em bases cooperativa vás 
51. - Companhia das Lezírias - Escola aberta a todos 
52. - Assistência técnica e formação permanente 
53. - A Companhia das Lezírias e o Plano de Rega do Alentejo 
54. - Obedecer à Constituição e respeitar a Nova Lei de Reforma Agrária 
55. - Transformar o mito em realidade 

Resumo e conclusões da II Parte 
POSFÁCIO 
Bibliografia 


Preço: 42,50€;  

Portugal & Ultramar - ‘NORTON DE MATOS - Biografia’, de José Norton - Lisboa 2002 - Raro;




Portugal & Ultramar - Uma obra do género biográfico, da autoria de um familiar directo do personagem, cujo trajecto militar, administrador colonial e político ainda hoje não se esbateu, particularmente em Angola, antiga província ultramarina portuguesa e a fundação de Nova Lisboa, actual Huambo 


‘NORTON DE MATOS - Biografia’ 
De José Norton 
Edição Bertrand Editora 
Lisboa 2002 


Livro com 448 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


SINOPSE: 
“Esta biografia de Norton de Matos mostra-nos quem era e como sentia o homem que levou Portugal à Grande Guerra, o governador sempre recordado por Angola, o candidato que personificou o maior combate eleitoral contra Salazar e o Estado Novo.
Numa linguagem acessível, sem grandes elaborações psicológicas ou sociológicas, este livro, fruto de anos de estudo e investigação, conduz o leitor a recriar sem esforço o longo e variado percurso da vida do General (1867-1955).
Sempre perto do homem genuíno, com as suas qualidades, defeitos, angústias e alegrias, cruzam-se neste livro as fronteiras da história e do tempo, e o leitor, sem quase dar por isso percorre cento e cinquenta anos da história recente de Portugal, desde o desenlace das guerras liberais até aos acontecimentos que vieram a ditar as grandes transformações da segunda metade do século XX português.
Fugindo a especulações interpretativas, os factos são apresentados com simplicidade, num contexto pessoal e autêntico, permitindo ao leitor uma grande proximidade com esta personagem, algo esquecida, mas que sobressai como incontornável figura, não só da Democracia, como da própria história moderna de Portugal.” 


NORTON DE MATOS: 
“A vida de Norton de Matos não se esgotou com o protagonismo que teve aquando da participação de Portugal na I Guerra Mundial.
Ainda hoje, a sua administração é recordada em Angola. Foi um político de larga visão e irrepreensível sentido de Estado, e apesar de esquecido pelas correntes dominantes da esquerda, um dos mais sólidos adversários de Salazar.
Só por isso já faria sentido recordá-lo.
Mas não resta dúvida de que a sua actuação como ministro da Guerra foi um momento marcante. Amargo também. Segundo um militar daquela época, nunca houve um oficial mais odiado do que Norton de Matos «durante o período que antecedeu e acompanhou a ida de tropas para França.
A participação de Portugal na I Guerra Mundial levantou, de facto, um vendaval de paixões. Ainda hoje, passados cem anos, muitos questionarão porque fomos, como fomos e que resultados obtivemos.”


Preço: 47,50€; 

Brasil & 25 de Abril de 1974 - Revista ‘O CRUZEIRO’, n. 22 - 29.05.1974 - (‘A REVOLUÇÃO PORTUGUESA SEGUNDO JÂNIO QUADROS’) - Rio de Janeiro 1974 - MUITO RARO;











Brasil & 25 de Abril de 1974 - O ex-Presidente do Brasil analisa a revolução em Portugal, a necessidade das descolonização das províncias ultramarinas portuguesas e revela o encontro secreto que manteve com o ex-Presidente do Concelho, António de Oliveira Salazar 


Revista ‘O CRUZEIRO’, n. 22 - 29 de Maio de 1974.
EXCLUSIVO - ‘A REVOLUÇÃO PORTUGUESA SEGUNDO JÂNIO QUADROS’ 
Depoimento concedido a Arlindo Silva 
Rio de Janeiro 1974 


Revista com 114 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARA. 


Temas em destaque: 
EXCLUSIVO 
Ex-Presidente presta depoimento sobre a revolução em Portugal: 
- ‘JÂNIO QUADROS - ENCONTRO SECRETO COM SALAZAR’ 
Entrevista concedida a Arlindo Silva - Fotos de Fredy Milanesi 
‘O mesmo homem que, um dia, foi Presidente do Brasil, hoje escreve livros, apara a grama do seu jardim, trata das flores e pinta uns quadris. Em entrevista exclusiva, Jânio Quadros conta, pela primeira vez, o encontro que teve com Salazar, comenta a revolução lusa e faz previsões sobre o futuro de Portugal.’ 
- Jânio Quadros recebeu Arlindo Silva num escritório forrado de recortes de jornais, cartas, fotos de gente famosa e talões de passagens aéreas.
- “Não sei se houve uma revolução em Portugal ou mero golpe de Estado. O futuro próximo o dirá. É urgente a independência africana.” - J. Quadros 
- “Homens que eu conheci”
- “E agora, Portugal?” 
- “Portugal deve saber de nosso apoio incondicional - seja político, económico ou financeiro -, quer para consolidar seus objectivos domésticos, quer para a pronta criação da duradoura e fraterna comunidade lusa. O que aconteceu em Portugal precisa ser uma revolução” - fala Jânio Quadros 

- ‘ELEITAS - Miss Guanabara - Mísseis Estado do Rio’
Carla Von Klippel 
- ‘MISS GB- 74’ 

- ‘LÍBANO: UMA HISTÓRIA DE SEIS MIL ANOS’
Caderno especial em cores 

Uma vida ao serviço da liberdade dos escravos 
- ‘PATROCÍNIO - O Tigre negro da abolição ‘ 
Texto de Edmar Morel - Fotos de Rubens Américo e Ireneu Barreto Filho 


Preço: 37,50€; 

quarta-feira, 29 de março de 2023

Portugal & Forças Armadas - ‘A BATALHA PELA FORÇA AÉREA’, de Manuel Pinto Machado de Barros - Lisboa 1970 - MUITO RARO;




Portugal & Forças Armadas - Uma obra sobre a evolução da Força Aérea Portuguesa 


‘A BATALHA PELA FORÇA AÉREA’ 
De Manuel Pinto Machado de Barros (General, piloto aviador) 
Edição do Autor 
Lisboa 1970 

Livro com 88 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal & Ultramar - ‘LUANDA E O MUNICIPALISMO PORTUGUÊS’, de José de Almeida Santos - Luanda 1965 - MUITO RARO;












Portugal & Ultramar - A história do municipalismo nacional, tendo como exemplo a capital da então província ultramarina portuguesa de Angola 


‘Das origens dos Municípios Portugueses aos primeiros tempos da Câmara Municipal de Luanda - LUANDA E O MUNICIPALISMO PORTUGUÊS’ 
De José de Almeida Santos 
Edição do CITA (Centro de Informação e Turismo de Angola) 
Luanda 1965 


Livro com 50 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO; 


SINOPSE: 
“Este volume é constituído por uma série de artigos no jornal ‘A Província de Angola’, entre 10 de Outubro de 1964 e 21 de Novembro do mesmo ano - período que antecedeu de perto a eleição dos novos vogais para a Câmara Municipal de Luanda.

Muito embora dados a lume a propósito da eleição municipal, omitiu-se-lhes, para publicação em livro, todas as referências mais directas ao acto que ia seguir-se, em virtude da sua actualidade e interesse já se ter desvanecido há muito e também porque, deste modo, se pode proporcionar uma ordenação mais límpida e conveniente ao trabalho de investigação e análise histórica. 

Os artigos referidos mereceram o maior galardão atribuído ao jornalismo em Angola, no ano de 1965: o PRÉMIO URBANO DE CASTRO.“ 


OBRAS DO AUTOR: 
POESIA 
- ‘LONGE, LÁ LONGE…’ - Edição da Comissão Municipal de Turismo de Luanda; 
- ‘SEIS HISTÓRIAS QUIÔCAS’ - Edição do Instituto de Angola; 
- ‘TÁBUA DE ESMERALDA’ - Editado e publicado pela Livraria PAX Editora L.da, Braga; 
ENSAIO 
- ‘CONCEITOS E MÉTODOS DE COLONIZAÇÃO’ - Edição do Instituto do Trabalho e Previdência de Angola; 
- ‘PROBLEMAS DO POVOAMENTO’ - Edição do CITA; 
- ‘RARIDADES BIBLIOGRÁFICAS EXISTENTES NO ARQUIVO E NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE LUANDA’ - Edição do CITA; 
CONFERÊNCIAS 
- ‘Alguns aspectos histórico-sociais da Província e da Capital no período que antecedeu a fundação da Associação Comercial de Luanda’ - Edição da Associação Comercial de Luanda; 
- ‘Migrações e Povoamento’ - Edição da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Angola; 
- ‘Malange - Dos tempos da gesta à era do progresso’ - Edição da Câmara Municipal de Malange; 
TEATRO 
- ‘AQUELE VELHO CHAPÉU’ e ‘TRAIÇÃO’ - (De colaboração com Maria Lygia Amaral de Almeida Santos) - Edição de Publicações Imbondeiro, Sá da Bandeira; 
HISTORIOGRAFIA 
- ‘LUANDA D’OUTROS TEMPOS’ - Edição do CITA; 
DIVERSOS 
- ‘LUANDA 61’ - Álbum fotográfico comentado - Edição Câmara Municipal de Luanda; 



DO ÍNDICE: 

AS ORIGENS DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 
II 
OS PRIMEIROS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 
O SENADO DA CÂMARA DE LUANDA 
OS PRIVILÉGIOS DOS MUNÍCIPES DE LUANDA 
NOS PRIMEIROS TEMPOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LUANDA 

OBRAS DO AUTOR


Preço: 47,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘A PRIMEIRA DERROTA DE SALAZAR - Goa 1961’, de Paulo Aido - Lisboa 2011 - Raro;




Portugal & Ultramar - GOA 1961, a impotência do Estado Novo na queda da Índia Portuguesa 


‘A PRIMEIRA DERROTA DE SALAZAR’ 
De Paulo Aido 
Edição Zebra Publicações 
Lisboa 2011 


Livro com 292 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


SINOPSE: 
“Em 1961, são cada vez mais fortes os sinais de que Nehru não vai ceder na exigência de anexação de Goa, Damão e Diu na União Indiana. Uma hospedeira de bordo, um jornalista e um agente secreto da PIDE embarcam num DC4 da TAIP rumo à Índia. Os seus destinos estão condenados a cruzar-se, numa altura em que nenhum deles imagina os dramas imensos que estão prestes a viver a milhares de quilómetros de distância.

A Primeira Derrota de Salazar acompanha os eventos em Goa nos dias do fim desta colónia portuguesa. Lisboa procura, por todos os meios, influenciar os países amigos a interceder a nosso favor contra o colosso indiano, mas, com o passar do tempo, percebe-se que a invasão vai mesmo acontecer. Todos sabem que é impossível vencer militarmente, mas Salazar ordena que só pode haver soldados vitoriosos ou mortos! Nem sequer admite a hipótese da rendição, mas a catástrofe está iminente…

Entre Agosto e Dezembro, desenrola-se um drama humano que é aqui testemunhando dia-adia, hora a hora, levando o leitor aos bastidores da política em Portugal, às decisões de Salazar e dos seus ministros, e à impotência de Vassalo e Silva, o general obrigado a desobedecer a Lisboa para salvar os seus soldados e a própria cidade de um holocausto. À meia-noite de 17 de Dezembro, 45 mil soldados da União Indiana invadem os territórios portugueses da Índia. A combatê-los estão 3.500 homens. A resistência dura apenas 36 horas. É o fim de um domínio de 450 anos. Para os nossos soldados, porém, o drama maior ainda está para vir, pois vão ficar encarcerados em impiedosos campos de concentração…

A Primeira Derrota de Salazar, um romance histórico de inatacável rigor, marca a estreia de Paulo Aido na ficção e obriga o leitor a fazer uma alucinante viagem no tempo, participando na aventura, nas paixões e nas angústias de todos os que, há 50 anos, viveram esta história que continua tão esquecida entre nós.”


O AUTOR:
“Tem 45 anos e é jornalista há mais de 20. Sempre com grande interesse e dedicação pela temática religiosa. É, por isso, um profissional muito conceituado no meio. Este é o segundo livro que escreve. O outro, ‘Em Nome do Pai’, resultou de um conjunto de trabalhos publicados no jornal ‘Voz da Verdade’, do Patriarcado de Lisboa.”


Preço: 15,00€; 

Portugal & Estado Novo - ‘O 18 DE JANEIRO DE 1934 E ALGUNS ANTECEDENTES’ - AAVV - Lisboa 1978 - Muito Raro;






Portugal & Estado Novo - Poucos anos após a instauração do regime saído da revolução do 28 de Maio de 1926, a repressão política abateu-se sobre os grevistas na Marinha Grande e esta obra revela os acontecimentos, pelos depoimentos dos participantes alvos das prisões 


‘O 18 DE JANEIRO DE 1934 E ALGUNS ANTECEDENTES’ 
AAVV - Depoimento colectivo de: 
Acácio Tomaz de Aquino, Américo Martins, Custódio da Costa, 
José Francisco, Marcelino Mesquita e Emídio Santana, que coligiu 
Edição A Regra do Jogo 
Lisboa 1978 


Livro com 134 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Muito Raro.



Do ÍNDICE: 

A CISÃO - COMO APARECE A COMISSÃO INTER SINDICAL 
- A cisão como aparece…

O 29 DE FEVEREIRO DE 1922 - UM ‘PUTSCH’ REFORMISTA 
- Como aparece o desconto dos dois por cento: A frustração reformista 
- Conclusão 

O 18 DE JANEIRO DE 1934 - DEPOIMENTO COLECTIVO DOS QUE NELE PARTICIPARAM 
- Comentário prévio 
- Da liberdade sindical 
- Preparativos e intervenientes 
- Os meios de acção 
- O imperativo da luta 
- Na Marinha Grande 
- Como a verdade ressalta 
- Onde estamos 
- Depoimentos reencontrados 
- Análise e conclusão 


Preço: 32,50€; 

Guiné & PAIGC - Disco vinil - ‘AMÍLCAR CABRAL’, de Neta Robalo - Lisboa 1980 (?) - MUITO RARO;





Guiné & PAIGC - História - Homenagem em forma de música, do fundador e líder do PAIGC na luta dos guineenses contra a administração colonial portuguesa naquele território 


‘AMÍLCAR CABRAL’
De Neta Robalo 
Capa de Carlos Fernandes 
Edição IMAVOX 
Lisboa 1980 (?) 


Disco single, com capa e vinil em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


‘AMÍLCAR CABRAL’, de Neta Robalo 
Gravado nos Estúdios MUSICORDE, em Lisboa 
Direcção de Produção de Rogério Barroso 

Lado A 
- ‘AMÍLCAR CABRAL’ (4’51’’)

Lado B 
- ‘RAÇA BANANA’ (3’ 40’’) 

Viola ritmo, viola baixo e coro …. Júnior 
Viola ritmo e viola solo ………… Manei 
Flauta, clarinete, sax e coro ……. Péricles 
Tumbas, bongós, claves,vidro, chocalho, reco e coro … - Zau 
Coro e voz solo ………………… Neta 


AMÍLCAR CABRAL e a razão para a produção deste single: 
“A prolongada luta pela emancipação dos seus destinos levou os povos e ÁFRICA a criar novos tipos de cultura, como consequência última do enorme esforço de unificação na guerra contra a opressão estrangeira. 
As semanas que este trabalho demorou a ser produzido facilitaram-me a convivência com um grupo de indevidos até havia pouco tempo forçadamente considerados portugueses. Tinham eles, além de reminiscências de dialecto, pouco mais dos portugueses com quem me cruzo, dia a dia, nas ruas das cidades ou nos campos das províncias. E, apesar de espalhados pelos mundos, trabalhando ou estudando em muitas nações estrangeiras, mantinha-se neles o amor à luta pela independência e pela liberdade.
Silenciados tantas vezes os seus anseios, adulterada tantas vezes, aos nossos olhos, a sua cultura, existiam eles já numa pátria que se construía, e que, obviamente, nada têm agora que a ligue ao empobrecido mundo capitalista europeu ou americano. 
As suas canções são trechos de uma luta que eles continuam.
Rogério Barroso 


Preço: 72,50€; 

terça-feira, 28 de março de 2023

Portugal & Ultramar - ‘MACAU - ATRAVÉS DOS SÉCULOS’, de P. Manuel Teixeira - Macau 1977 - MUITO RARO;



 





Portugal & Ultramar - A descrição da presença portuguesa em Macau, território doado pelos soberanos chineses em séculos recuados, numa pesquisa de um dos mais dedicados especialistas da história do território 


‘MACAU - ATRAVÉS DOS SÉCULOS’ 
De P. Manuel Teixeira 
Edição da Imprensa Nacional - Instituo Camões 
Macau 1977 


Livro com 88 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.



Do ÍNDICE: 

MACAU ATRAVÉS DOS SÉCULOS 
Em 1563 
Em 1598-99 
Em 1635 
Em 1637 
Em 1672 
Em 1710 
Em 1745 
Em 1774 
Em 1794 
Em 1798 
Em 1817 
Em 1829-1833 
Em 1840 
Em 1853 
Em 1858 
Em 1878 
Em 1879 
Em 1880 
Em 1901 
Em 1919 
Em 1924 


Preço: 37,50€; 

Portugal & Ultramar - ‘SALVEMOS ANGOLA’, de Francisco Manso Preto Cruz - Lisboa 1964 - MUITO RARO;






Portugal & Ultramar - A homenagem do autor ao militar, africanista e monárquico que foi Henrique de Paiva Couceiro, com vasta experiência em Angola, então província ultramarina portuguesa 


‘SALVEMOS ANGOLA’ 
Salvemos as riquezas acumuladas pelos Reis de Portugal 
De Francisco Manso Preto Cruz 
Edição do Autor 
Lisboa 1964 


Livro com 28 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.


“A nossa província de Angola tem uma alma humana muito Portuguesa e muito nobre: deu-lhe Henrique Paiva Couceiro, o príncipe dos Governadores do Ultramar.” 
Francisco Manso Preto Cruz 


Homenagem do autor: 
“Dr. Sacadura Botte
Quero dar a Excelente companhia que tenho a honra de fixar neste livrinho ao tenente-coronel Médico, grande cirurgião e distinto Director do Hospital Militar Principal, Dr. José Maria de Sacadura Botte, saudoso é bom amigo, Monárquico de grande carácter. Homenagem sinceras agradecida.“  



Do ÍNDICE: 

No 20.* aniversário da morte de Henrique Paiva Couceiro 
A projectada viagem do Senhor Dom Carlos I ao Brasil 
Justiça - Invocação Histórica e Política 
A Galiza 
HENRIQUE DE PAIVA COUCEIRO (1861 - 1944) 
Portugal e o Brasil 
Páscoa de 1964 
A inauguração do Tribunal de Gouveia 
5 de Outubro de 1910 


Preço: 32,50€;