Colonialismo - Ultramar & História - Três obras de três autores diferentes que se completam na análise da importância histórica, política e cultural da CEI enquanto associação de estudantes que teve um papel relevante na cultura, política e história das últimas décadas
‘A CEI - Casa dos Estudantes do Império’ - LOTE DE 3 livros.
1. - ‘LINHA ESTREITA DA LIBERDADE - A Casa dos Estudantes do Império’
De António Faria - Edições Colibri - Lisboa 1997;
2. - ‘A CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO - E o lugar da literatura na consciencialização política’
De Inocência Mata - Edições UCCLA - Lisboa 2015;
3. - ‘A CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO - Subsídios para a História do seu período mais decisivo (1953 a 1961)’
De Helder Martins - Edição Caminho - Lisboa 2017;
‘A CEI - Casa dos Estudantes do Império’ - LOTE DE 3 livros
1. - ‘LINHA ESTREITA DA LIBERDADE - A CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO'
De António Faria
Edições Colibri
Lisboa 1997
Livro com 120 páginas (86 + 44), em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
O AUTOR
"ANTÓNIO FARIA
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Área de Mestrado: 'História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa'.
Frequência do curso de Direito na Universidade de Coimbra e Lisboa.
Realizador de filmes.
Realizador da Radiotelevisão Portuguesa SA.
Inúmeros documentários, programas e filmes para televisão.
Escritor (emenda e soneto)
Autor de vários ensaios e estudos de história, literatura, cinema e televisão.
Foi membro da Casa dos Estudantes do Império e é um dos fundadores da Associação da Associação 'Casa dos Estudantes do Império'."
A OBRA:
'LINHA ESTREITA DA LIBERDADE - A CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO'
"É um estudo acerca da associação fundado em Lisboa em 1944 com incentivo do Ministério das Colónias e o apoio de empresas portuguesas ligadas ao comércio africano. Os seus fundadores eram estudantes oriundos das várias regiões do então denominado Império Colonial Português (Timor, Estado da Índia, Moçambique, Angola, S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné, Portugal) e também do Brasil.
Desempenhou um papel fundamental na criação e difusão da literatura de língua portuguesa no século XX. Por esta associação passaram escritores e artistas, homens de cultura, cidadãos de grande relevância cívica, dirigentes políticos, presidentes e primeiros-ministros dos países ali representados.
Foi encerrada pela polícia política em 1965."
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
- Fontes
- Obras de carácter geral
- Monografias
ANEXOS:
- CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO - Estatutos
- CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO - Relatório e Contas
Edições Colibri
Lisboa 1997
Livro com 120 páginas (86 + 44), em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
O AUTOR
"ANTÓNIO FARIA
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Área de Mestrado: 'História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa'.
Frequência do curso de Direito na Universidade de Coimbra e Lisboa.
Realizador de filmes.
Realizador da Radiotelevisão Portuguesa SA.
Inúmeros documentários, programas e filmes para televisão.
Escritor (emenda e soneto)
Autor de vários ensaios e estudos de história, literatura, cinema e televisão.
Foi membro da Casa dos Estudantes do Império e é um dos fundadores da Associação da Associação 'Casa dos Estudantes do Império'."
A OBRA:
'LINHA ESTREITA DA LIBERDADE - A CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO'
"É um estudo acerca da associação fundado em Lisboa em 1944 com incentivo do Ministério das Colónias e o apoio de empresas portuguesas ligadas ao comércio africano. Os seus fundadores eram estudantes oriundos das várias regiões do então denominado Império Colonial Português (Timor, Estado da Índia, Moçambique, Angola, S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné, Portugal) e também do Brasil.
Desempenhou um papel fundamental na criação e difusão da literatura de língua portuguesa no século XX. Por esta associação passaram escritores e artistas, homens de cultura, cidadãos de grande relevância cívica, dirigentes políticos, presidentes e primeiros-ministros dos países ali representados.
Foi encerrada pela polícia política em 1965."
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
- Fontes
- Obras de carácter geral
- Monografias
ANEXOS:
- CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO - Estatutos
- CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO - Relatório e Contas
2. - 'A CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO e o lugar da literatura na consciencialização política'
De Inocência Mata
Edição UCCLA
Lisboa 2015
Livro com 62 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
Edição UCCLA
Lisboa 2015
Livro com 62 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
1. - O sentido da história
2. - "O colectivo se esboroa"
3. - "Dar visibilidade à produção escrita de africanos"
4. - "Parcelas de um imutável feudo"
5. - E o que nos dizem os textos?
INOCÊNCIA MATA
Nasceu em S. Tomé e Príncipe e fez os seus estudos secundários em Angola.
Vive em Portugal desde 1980. Doutourou-se em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Faculdade de Letras de Lisboa, onde lecciona Literaturas Pós-coloniais Comparadas, Linguagens Literárias, Multiculturakismo e Dinâmicas Interculturais. É investigadora em literaturas africanas, particularmente de literaturas angolana e são-tomense, tendo proferido conferências e participado em colóquios e congressos em Portugal e outros países europeus, em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Senegal, Índia, Brasil e EUA. Tem colaboração dispersa em jornais e revistas da especialidade e é autora de livros e ensaios:
- 'Pelos Trilhos da Literatura Africana em Língua Portuguesa' (1992);
- 'Emergência e existência de uma literatura: o caso santomense' (1993);
- 'Diálogo com as ilhas: cultura e literatura de S. Tomé e Príncipe' (1998);
- 'Literatura angolana: silêncios e falas de uma voz inquieta' (2001).
Com Laura Padilha:
- 'Mário Pinto de Andrade: um intelectual na política' (2001);
- 'A Poesia e a vida: Homenagem a Alda Espírito Santo' (2006);
- 'A mulher em África: vozes de uma margem sempre presente' (2007).
Com rita Chaves e Tânia Macedo:
- 'Boaventura Cardoso: A escrita em processo' (2005);
- 'Polifonias insulares: ciltura e literatura de s. Tomé e Príncipe' (2010).
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
1. - O sentido da história
2. - "O colectivo se esboroa"
3. - "Dar visibilidade à produção escrita de africanos"
4. - "Parcelas de um imutável feudo"
5. - E o que nos dizem os textos?
INOCÊNCIA MATA
Nasceu em S. Tomé e Príncipe e fez os seus estudos secundários em Angola.
Vive em Portugal desde 1980. Doutourou-se em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Faculdade de Letras de Lisboa, onde lecciona Literaturas Pós-coloniais Comparadas, Linguagens Literárias, Multiculturakismo e Dinâmicas Interculturais. É investigadora em literaturas africanas, particularmente de literaturas angolana e são-tomense, tendo proferido conferências e participado em colóquios e congressos em Portugal e outros países europeus, em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Senegal, Índia, Brasil e EUA. Tem colaboração dispersa em jornais e revistas da especialidade e é autora de livros e ensaios:
- 'Pelos Trilhos da Literatura Africana em Língua Portuguesa' (1992);
- 'Emergência e existência de uma literatura: o caso santomense' (1993);
- 'Diálogo com as ilhas: cultura e literatura de S. Tomé e Príncipe' (1998);
- 'Literatura angolana: silêncios e falas de uma voz inquieta' (2001).
Com Laura Padilha:
- 'Mário Pinto de Andrade: um intelectual na política' (2001);
- 'A Poesia e a vida: Homenagem a Alda Espírito Santo' (2006);
- 'A mulher em África: vozes de uma margem sempre presente' (2007).
Com rita Chaves e Tânia Macedo:
- 'Boaventura Cardoso: A escrita em processo' (2005);
- 'Polifonias insulares: ciltura e literatura de s. Tomé e Príncipe' (2010).
3. - ‘CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO
- Subsídios para a História do seu período mais decisivo (1953-1961)’
De Helder Martins
Edição Caminho
Lisboa 2017
Livro com 264 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contracapa:
“Na CEI houve de tudo: bons e maus estudantes, uns que tiraram os seus canudos no tempo mínimo e com boas notas, outros que conseguiram atingir o almejado canudo com notas menos boas e/ou num tempo mais dilatado e ainda os que nunca tiraram curso nenhum, também os que mudaram de curso várias vezes e mesmo os que nunca passaram do 1.* ano. Esta realidade é afinal a realidade de muitas outras associações de jovens estudantes, onde há de tudo. Não fomos diferentes dos outros.”
“Para mim, esta é a verdadeira face humana da Casa. Uma Associação de jovens onde há de tudo, dos mal-humorados, aos eternos bem-dispostos, dos estudantes exemplares, aos maus estudantes, dos sócios dedicados e empenhados, aos pouco participativos, dos engajados politicamente, aos ‘apoliticos’, dos simpáticos aos antipáticos. Nós éramos como outros jovens nos condicionamentos daquela época. Éramos humanos, com tudo o que há de grandeza na natureza humana e com tudo o que pode haver de mesquinhez. Transformáramo-nos hoje em ‘heróis’ é desumanizar-nos.”
“Nos 5 anos de funcionamento, mais ou menos livre, entre 1956 e 1960, a Casa foi uma grande escola do nacionalismo africano e serviu para consolidar a consciência anti-colonial em muitos de nós, como aliás, tudo indica, que já tivesse sucedido nos últimos anos que antecederam a nomeação da Primeira Comissão Administrativa.“
Sobre o livro:
“Este livro de memórias duma época é o testemunho duma etapa histórica da vida de muitos estudantes, que das Colónias portuguesas vinham para Portugal (Metrópole) fazer os estudos superiores.
O Dr. Helder Martins foi sempre um estudioso profundo, inteligente, muito trabalhador e organizado e nesta obra não deixou ficar os seus créditos em mãos alheias.
Para a elaboração deste livro o Dr. Helder Martins recolheu contribuições de muitos colegas nossos contemporâneos, pesquisou exaustivamente tudo o que se escreveu sobre a CEI, o que permitiu grande rigor histórico em todas as descrições que fez e sobretudo nas datas dos principais acontecimentos.
Os períodos que a Casa atravessou desde a sua fundação, os autores que a materializaram estão ali registados para a história, assim como o nome dos que voltaram a dignificar os estudantes das Colónias ao garantirem o retorno da independência da Casa !
Helder Martins não deixou, como dizia Fernando Pessoa, que ‘aquele tempo passasse como fumo de um vapor no mar alto’.“
Extractos do PREFÁCIO do Prof. Dr. Fernando Vaz
O AUTOR:
“HELDER MARTINS nasceu em Moçambique e é moçambicano. Em 1953 foi estudar Medicina em Lisboa, onde se formou em 1961. Foi um activista estudantil na Comissão Pró-Associação da Faculdade de Medicina e na Casa dos Estudantes do Império, tendo tido um papel importante, primeiro, na luta para a cessação da primeira Comissão Administrativa que foi imposta a esta Associação e, depois, na sua gestão.
Foi um militante activo contra o fascismo e o Colonialismo. Incorporado no serviço militar obrigatório, na Marinha, desertou em Novembro de 1961, tendo ido para o Tanganica, onde foi aceite na UDENAMO.
Foi fundador da FRELIMO. Participou na luta de libertação Nacional do seu país, tendo sido Director dos Serviços de Saúde da FRELIMO. No imediato pós-independência foi Ministro da Saúde durante 5 anos.
Foi também funcionário sénior da OMS, onde, depois de reformado, participou e dirigiu vários Comités de Especialistas. Foi docente em Saúde Pública em vários países. É Doutor Honoris causa em Ciências da Saúde e Educação.
Tem várias condecorações e Diplomas de Mérito.
Tem inúmeras publicações e este é o seu sétimo livro.“
Do ÍNDICE:
Agradecimentos
PREFÁCIO, por Prof. Dr. Fernando Vaz
Considerações prévias e marcos metodológicos
Antecedentes: a criação da CEI e a primeira Comissão Administrativa
- A criação da Casa dos Estudantes do Império
- Algumas personalidades da CEI e a criação do Centro de Estudos Africanos
A LUTA PARA A RESTAURAÇÃO DA LEGALIDADE DEMOCRÁTICA NA CEI
- A experiência da Associação de Estudantes de Ciência e da Comissão Pró-Associação de Medicina
- A digressão a Portugal da equipa de hóquei em patins da SNECI
- Os bailes na mobilização dos estudantes para a Casa
- Situação política mundial em relação ao colonialismo
- Acontecimentos do plano interno
- Movimentações para o regresso da Casa à normalidade estatuária
- Governo fascista cede a pressões internacionais
- Moçambicanos na CEI
- Uma personalidade ímpar
A GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CASA ATÉ À SEGUNDA COMISSÃO ADMINISTRATIVA
- Direcção de Fernando Vaz (1957)
- Direcção de David Bernardino (1957/58)
- Direcção de João Vieira Lopes (1958/59)
- Direcção de César Monteiro (1959/60)
- A Direcção de curta duração de José Jerónimo (Novembro / Dezembro de 1960)
- Alguns comentários baseados nos factos
- Outros moçambicanos na CEI
- Nomeação duma nova Comissão Administrativa
- Homenagem a alguns companheiros
A CASA COMO CENTRO DE CONHECIMENTO MÚTUO ENTRE OS ESTUDANTES
- A vigência da segunda Comissão Administrativa
- O contexto internacional e as fugas de Portugal de sócios da CEI
- Homenagem a outros estudantes meus contemporâneos na CEI
A CASA COMO ESCOLA DO NACIONALISMO AFRICANO E DA CONSCIÊNCIA ANTI-COLONIAL
INFLUÊNCIA DA CASA NAS LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL DAS DIVERSAS EX-COLÓNIAS
- As ex-colónias asiáticas
- Elementos comuns às ex-colónias africanas
- Países onde não houve luta armada
- Aspectos comuns aos países onde houve luta armada
- Guiné-Bissau
- Angola
- Moçambique
ANEXO:
- Digitalização do abaixo-assinado
- Referências bibliográficas
- Índice onomástico
Preço: 97,50€; (LOTE COMOLETO)
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