domingo, 31 de julho de 2022

Guerra do Ultramar - Angola & Guiné - ‘HOMEM FERRO - MEMÓRIAS DE UM COMBATENTE’, de Manuel Pires da Silva - Lisboa 2008 - MUITO RARO;






















Guerra do Ultramar - Angola & Guiné - O autor relata todas as suas experiências enquanto Fuzileiro Especial com quatro comissões cumpridas nestas duas antigas províncias ultramarinas portuguesas 


‘HOMEM FERRO - MEMÓRIAS DE UM COMBATENTE’ 
De Manuel Pires da Silva 
Prefácio de Ilídio Neves Luís 
Edição do autor 
Lisboa 2008 


Livro com 144 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa:
“ ‘HOMEM FERRO - MEMÓRIAS DE UM COMBATENTE’ é a narração do percurso de um jovem que deixa a sua aldeia na Beira Interior e as duas condições da lavoura e do contrabando para procurar uma nova vida em Lisboa. 

Sem grandes habilitações literárias, encontra no alistamento na Marinha e na nova especialidade de Fuzileiro a única saída do impasse em que se encontrava. É o início de uma nova aventura, cheia de perigos, ilusões e desilusões, que o leva, durante doze anos, a experimentar a trágica vivência da Guerra do Ultramar e a percorrer os teatros de operações da Guiné e Angola nos períodos mais acesos do conflito. Pelo caminho cruza-se com variadas e diferentes personagens que ora o incentivam a apoiam ora o desiludem, contribuindo todas, porém, para uma riquíssima experiência de vida que agora é partilhada com os leitores.“ 


O AUTOR: 
“MANUEL PIRES DA SILVA nasceu em Vale de Espinho, no concelho do Sabugal, a 23 de Março de 1943, tendo-se habituado, desde tenra idade, as duras lides da lavoura e do trabalho braçal. 

Entrou para a Marinha em 1960, embarcou no antigo navio-escola ‘Sagres’ e frequentou o primeiro curso de Fuzileiro Especial ministrado na Escola de Fuzileiros, entre 1961 e 1962. 

Nos doze anos seguintes cumpriu três comissões de serviço na Guiné e uma em Angola. Reformou-se da Marinha em 1981. 

Este livro é o seu testemunho de um conturbado período da História de Portugal e o relato, na primeira pessoa, de doze anos de guerra nas províncias africanas do antigo Ultramar português.“ 



Do ÍNDICE: 

NOTA DE ABERTURA 
PREFÁCIO 
Por Ilídio Neves Luís (Presidente da Direcção da Associação de Fuzileiros) 


1.* Parte 
COMO SE FAZ UM MARUJO 
Uma infância atribulada 
Nas lides do contrabando 
Vida nova em Lisboa 
Siga a Marinha !
A recruta 
A I.T.E. 
Ilusões e desilusões 

2.* Parte 
O FUZILEIRO 
Curso de Fuzileiro Especial 
Primeira Comissão na Guiné 
Preparação para Angola 
Comissão em Angola 
Definição total 
Nova comissão na Guiné 
Desmotivação total 
Terceira comissão na Guiné 

FOTOS 
SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS 


Preço: 37,50€; 

Ultramar & Comunicação Social - ‘RÁDIO EM ANGOLA - Como eu a vivi’, de Pereira Monteiro - Coimbra 2018 - RARO;


 










Ultramar & Comunicação Social - O autor relata o seu despertar para a actividade radiofónica e faz uma resenha pormenorizada do panorama das inúmeras estações de rádio que surgiram nesta antiga província ultramarina portuguesa 


‘RÁDIO EM ANGOLA - Como eu a vivi’ 
De Pereira Monteiro 
Apresentação de Sansão Coelho 
Edição Mar da Palavra 
Coimbra 2018 


Livro com 166 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.


Da contracapa: 
“PEREIRA MONTEIRO no posto de escuta e redacção do RÁDIO CLUBE DA HUÍLA. 
As fontes de notícias eram a Emissora Nacional e diversas emissoras, captadas em onda curta, neste receptor Hammarlund, fornecido aos rádios clubes pelo Plano de Radiodifusão de Angola.” 

“Com os locutores Saraiva de Oliveira e Maria da Glória, em reportagem no interior profundo - Sendi. Além de reportagens descritivas e vivenciais do interior, estas deslocações serviam para recolha de registos musicais e folclóricos.“ 

“Em reportagem junto da fronteira sul, atravessando o rio Cunene em jangada. Anos depois, foi aqui construída uma ponte rodoviária.“ 


Da APRESENTAÇÃO: 
“PEREIRA MONTEIRO, neste livro histórico e memorioso, usa, como fio condutor na abertura e fecho do trabalho, um olhar personalizado de observador-narrador para depois relatar, no papel de historiador, a evolução da radiodifusão em Angola através de factos que bebeu - alguns de forma pessoal, mas a maioria em detalhe - das profícuas e prolongadas pesquisas - os quais fazem deste livro uma antologia para compreender uma outra ‘paisagem mediática de Angola, que foi tribuna de homens livres e ajudou a construir um território amadurecido, de Cabinda ao Cunene … 

…retomando as derradeiras páginas um fluxo narrativo na primeira pessoa, reporta a sua apressada saída do seu Rádio Clube - a parte reflete o todo: deixar a amada Angola. Há uma discreta nota de dor, misto de saudade e de esperança de que a Rádio e também a História estejam sempre em movimento, ‘no ar’; e de que - quem sabe? - talvez seja possível voltar, confraternizar, conviver, recordar, historiar. Este livro é importante para os políticos, para os economistas, para os sociólogos e estudiosos ou, ainda, para os profissionais da Comunicação Social. É um indispensável ARQUIVO HISTÓRICO da RADIODIFUSÃO ANGOLANA.“ 
Sansão Coelho 


O AUTOR: 
“DIAMANTINO PEREIRA MONTEIRO nasceu em Viseu. Aos seis anos de idade foi com os pais para Angola. Primeiro, em Nova Lisboa (atual Huambo) e, depois, em Sá da Bandeira (hoje Lubango). Logo que concluiu o então Curso Complementar dos Liceus, ingressou no Rádio Clube da Huíla como locutor-noticiarista, profissão que teve de interromper para cumprir o serviço militar obrigatório, como alferes miliciano, na então colónia portuguesa da Guiné (Guiné-Bissau). 

Quando regressou a Angola, retomou a carreira profissional, já como adjunto e, posteriormente, como chefe dos serviços de Produção da Rádio Clube da Huíla. 

A abrupta descolonização que se seguiu à Revolução portuguesa obrigou-o a fugir com a família, tal como sucedeu a centenas de milhar de angolanos e de portugueses, para o Sudoeste Africano (atual Namíbia). 
Repatriado para Portugal, em Novembro de 1975, ingressou (por concurso público) nos quadros da Radiodifusão Portuguesa (RDP), empresa pública que sucedeu à Emissora Nacional. 
Chefiou os serviços de Informação e de Programas da RDP/Centro, em Coimbra. 

Como formador para a área da Radiodifusão do CENJOR – Centro Protocolar de Formação de Jornalistas, participou na formação de dezenas de jovens das rádios locais, aquando da legalização das chamadas rádios piratas. 

É frequentemente convidado a participar em entrevistas para livros, nos meios radiofónicos e em televisões, especialmente sobre temas no âmbito da Radiodifusão.“ 



Do ÍNDICE: 

APRESENTAÇÃO 
De Sansão Coelho 

NOTA DO AUTOR 


O OLHO MÁGICO 
Cidade de Sá da Bandeira 
O meu universo radiofónico 
Primeiro contacto com a rádio ao vivo 
Desvendado o mistério do piscar do olho mágico 
As entranhas do receptor e o primeiro choque Eléctrico 
O Liceu e os novos horizontes 
A primeira viagem nas ondas hertzianas 
A subida a pulso para a conquista do meu Evereste 
O convite para ser ‘quase locutor’ 
O dia-a-dia de um radialista 
As primeiras reportagens do exterior 
Comunicar também através da escrita 
Sá da Bandeira - a Coimbra de Angola 
Coimbra, a própria 

RADIODIFUSÃO EM ANGOLA (1937-1975) E O CONTEXTO MUNDIAL 
As primeiras emissões de radiodifusão 
As primeiras preocupações legislativas em Portugal 
Radioamadores - os amadores da radiodifusão 
Rádio Clube de Moçambique - Experiência pioneira em África 
A imprensa no ano zero da rádio em Angola 
Radiodifusão e imprensa - A competição pelas audiências 
As reações dos jornais ao surgimento da rádio em Angola 
Rádio - Fenómeno redescoberto em Angola 

COMO NASCERAM AS EMISSORAS EM ANGOLA 
Rádio Clube do Sul de Angola - O pioneiro 
Rádio Clube de Angola 
Rádio Clube de Benguela 
Rádio Clube da Huíla 
Rádio Clube do Huambo 
Rádio Clube de Malanje 
Rádio Clube de Moçâmedes 
Rádio Diamang 
Rádio Clube do Bié 
Rádio Clube do Cuanza Sul 
Rádio Clube do Moxico 
Rádio Eclésia - Emissora Católica de Angola 
Emissora Oficial de Angola 
Rádio Clube do Uíge 
Rádio Clube de Cabinda 
Rádio Comercial de Angola 
Rádios Regionais e Rádios Locais 
Plano de Radiodifusão de Angola (PRA) 
Cadeia Litoral - Centro-Sul - A União faz a força ? 
Rádio Angolana ou Rádio Portuguesa ? 
Produtores independentes 
Rádio, censura, polícia política e poder económico 

OS DIAS DO FIM 
25 de Abril - A revolução portuguesa 
A acção da rádio no período de transição 
O MEU TESTEMUNHO - Rádio Clube da Huíla 

LOGOTIPOS E EMBLEMAS 

BIBLIOGRAFIA 


Preço: 37,50€; 

Portugal - Ultramar & 25 de Abril de 1974 - 'DEPOIMENTO', de Marcello Caetano - Rio de Janeiro 1974 - RARO;









Portugal & Ultramar - As memórias e explicações do último líder do governo português do estado novo, em edição lançada do exílio no Brasil, escassos meses após o triunfo da revolução do 25 de Abril de 1974 


'DEPOIMENTO'
De Marcello Caetano
Editora Record
Rio de Janeiro 1974


Livro com 250 págins e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO. 


LIVRO + Recortes de jornal 
Além do livro em referência, faz parte deste lote um recorte de jornal com duas páginas. 
- ‘MARCELLO CAETANO: UM DILEMA CHAMADO SOARES’ 
Semanário ‘EXPRESS’, de 26 de Maio de 1984 
Na sequência do documento aqui publicado a 15 de Abril sobre a Primavera marcelista, um amigo de Marcello Caetano, Jorge Tavares Rodrigues, volta a abordar o tema, acentuando as esperanças que Marcello depositava em Mário Soares.  

* Uma democracia do tipo ocidental 
* Seria possível o acordo Marcello / Soares ?
* “Sobre o fio da navalha…”
* Independência para Estados africanos 
* Um ‘mandato popular’ para alterar a Constituição 
* A ‘trágica herança do doutor Salazar’… 
* “Falta de coragem… para entregar o Ultramar” 
* ‘Regressão de conceitos’ sobre África ? 
* A ‘capitulação’ foi assinada em Belém … 
* A ‘lealdade’ de Costa Gomes 
* As responsabilidades de Marcello Caetano  

- ‘Algumas cartas inéditas’ 


Marcelo Caetano, primeiro ministro de Portugal, derrubado pela revolução desencadeada pelos militares em 25 de Abril de 1974, escreveu esta obra escassos meses após aqueles acontecimentos.

O autor pretendeu revelar alguns dos casos que estiveram na origem do movimento militar que o afastou do governo e da situação do país anteriormente àquela data, além de comentar outras situações reveladas após a instauração do regime democrático e que punham em causa as suas capacidades e actuação.

Livro com grande importância histórica.


Da contracapa: 
“Portugal de ontem. Portugal de hoje.
Portugal de amanhã. Portugal de sempre. 
Lutam as facções mas a Pátria portuguesa 
permanece. Eterna. 
Outros já falaram. Muitos falarão.
Marcello Caetano, figura central da 
política portuguesa desde a juventude, 
presta aqui o seu DEPOIMENTO.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
Uma explicação 
INTRODUÇÃO - A Investidura

Capítulo I - O ULTRAMAR 
1 - Antecedentes próximos do problema ultramarino português. 
2 - Os acontecimentos de 1961 e a atitude portuguesa. 
3 - Razões da política adoptada. 
4 - A visita do Chefe do Governo ao Ultramar em 1969; 
5 - Rumos traçados para a evolução a fazer, na revisão constitucional de 1970. 
6 - A autonomia económica e o problema dos pagamentos interterritoriais. Cabora Bassa. 
7 - A situação de Cabo Verde e o êxito da luta contra a seca. 

Capítulo II - POLÍTICA INTERNA 
1 - Renovação na continuidade: razão de ser da fórmula. As forças políticas em 1968. 
2 - Gestos de aclamação. Remodelação da União Nacional. Primeiras dificuldades. As 'Conversas em Família'.
3 - As eleições de 1969: preparação, campanha eleitoral, partidos que a disputaram, resultados.
4 - A nova Assembleia Nacional e o grupo Liberal. A remodelação ministrial de 1970 e a entrada dos chamados tecnocratas. 
5 - Tentativa de reorganização das forças políticas: criação da Acção Nacional Popular e promoção da SEDES. Limitações à política de liberalização. O combate à subversão. 
6 - O regime de censura. A nova Lei de Imprensa e a evolução ensaiada. 
7 - A Polícia Política. 
8 - Reeleição em 1972 do Presidente da República. 
9 - Preparação das eleições de 1973. O Congresso oposicionista de Aveiro e a tática revolucionária adoptada. As eleições. 
10 - Remodelação ministrial que se seguiu ao acto eleitoral, suas razões e seu sentido. Intensificação da acção revolucionária e apatia burguesa. 

Capítulo III - A ECONOMIA E AS FINANÇAS 
1 - A situação económica e financeira do país entre 1968 e 1974. 
2 - A infância. 
3 - Providências tomadas para dar impulso à economia nacional. Criação de infraestruturas. Participação do Estado na gestão de empresas.
4 - Favorecimento da iniciativa privada. Comportamento dos empresários. 
5 - A política tributária. 

Capítulo IV - O ESTADO SOCIAL 
1 - Importância dada à promoção social dos trabalhadores. A doutrina cooperativa e os benefícios por ela produzidos.
2 - Em que consiste o Estado Social: como se procurou pô-lo em prática. A reacção comunista pela agitação sindical.
3 - Extensão da Previdência e do abono de família aos rurais. Benefícios concedidos a certas classes ainda desprotegidas. 
4 - Política de habitação. 
5 - Providências em favor do funcionalismo público. 
6 - O sector da saúde. 

Capítulo V - A REFORMA DO ENSINO 
1 - Antecedentes e necessidade da reforma do ensino. 
2 - Circunstâncias em que foi lançada a reforma. 
3 - A Lei da Reforma Educativa de 1973 e dificuldades que suscitou. A criação de novas Universidades e escolas superiores. 
4 - A Acção Social Escolar. Relações com o ensino particular. Problemas do ensino dos filhos dos emigrantes no estrangeiro. 

Capítulo VI - AS FORÇAS ARMADAS 
1 - A acção do Conselho Superior de Defesa Nacional e a orientação por ele definida das operações no Ultramar. 
2 - Os grandes problemas militares: órgãos de comando, material e pessoal. 
3 - Da Marinha e da Força Aérea. 
4 - Situação militar da Guiné, de Angola e de Moçambique no verão de 1973. O caso dos 'massacres' em Moçambique. 
5 - O conflito suscitado pela publicação das providências sobre recrutamento dos oficiais do quadro permanente e o aparecimento do 'movimento dos capitães'.

Capítulo VII - A CRISE 
1 - As origens. 
2 - A publicação do livro do Gen. Spínola e suas consequências.
3 - O debate sobre a política ultramarina na Assembleia Nacional. A audiência aos oficiais generais de Terra, Mar e Ar. Remodelação ministerial nas pastas económicas. O episódio do levantamento militar nas Caldas da Rainha. 

EPÍLOGO - A amarga experiência de um homem que quis cumprir o seu dever de cidadão 
APÊNDICE 
BIBLIOGRAFIA 



Preço: 27,50€; 

terça-feira, 26 de julho de 2022

Colonialismo & Ultramar - ‘O CLUBE MARÍTIMO AFRICANO’, de Edmundo Rocha - Lisboa 1998 - MUITO RARO;









Colonialismo & Ultramar - A história e os personagens que fizeram desta agremiação um centro de reunião política dos nacionalistas das colónias portuguesas (Angola, Cabo Verde, Goa, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor) 


‘O CLUBE MARÍTIMO AFRICANO’ 
Uma contribuição para a luta e independência nacional dos países sob domínio colonial português 
De Edmundo Rocha 
Edição da Câmara Municipal de Lisboa 
Museu República e Resistência 
Lisboa 1998 


Livro com 48 páginas, ilustrado (fotografias e reprodução de documentos) e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO. 


Da contracapa: 
“O facto de um pequeno grupo de trabalhadores marítimos africanos se associarem em Lisboa a estudantes progressistas da Casa dos Estudantes do Império numa agremiação de carácter recreativo e cultural, unidos na mesma aspiração de promoção do Homem Africano e inseridos no combate comum pela liberdade das suas terras, conferiu ao Clube Marítimo Africano um papel histórico relevante.“ 



Do ÍNDICE: 

Agradecimentos 
APRESENTAÇÃO 
INTRODUÇÃO 

- Perspectiva histórica 
- O Clube Marítimo Africano 
- O Clube Marítimo Africano no contexto das lutas de libertação nacional 
- Conclusão 

Corpos Gerentes do Clube Marítimo Africano em Lisboa (56-58) 
ANEXO DOCUMENTAL 

Bibliografia 


Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Angola & Ultramar - LOTE DE 5 CARTAZES DE PROPAGANDA COLONIAL - Edição CITA - Luanda 1964 - MUITO RAROS;










Angola & Ultramar - Um valioso e raríssimo lote de cartazes de propaganda colonial editados e distribuídos pelo CITA, nesta antiga província ultramarina portuguesa 


LOTE DE 5 CARTAZES DE PROPAGANDA COLONIAL 
- ‘PORTUGAL - Imagens de Angola’ - 
Edição do CITA (Centro de Informação e Turismo de Angola) 
Luanda 1964 


De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RAROS.



LOTE DE 5 CARTAZES DE PROPAGANDA COLONIAL 
- ‘PORTUGAL - Imagens de Angola’ - 

I - (36) 
- Na sua viagem para Lisboa, ao passar por Luanda, o contra-Almirante Sarmento Rodrigues, Governador-Geral de Moçambique, foi recebido pelo Governador-Geral de Angola, tenente-coronel Silvério Marques 
- Dois aspectos da piedosa romagem aos túmulos, do cemitério de Luanda, onde estão sepultados os que tombaram heroicamente, nas terras do norte de Angola, combatendo o terrorismo, em defesa do território nacional 
- A chegada a Luanda, vinda de Lisboa, da Sr.a D. Cecília Supico Pinto, categorizada dirigente do Movimento Nacional de Feminino 
- Um pormenor da sessão inaugural do Conselho Legislativo de Angola, vendou-se alguns dos seus vogais 
- João Arsénio, vencedor do Festival da canção, anualmente disputado em Luanda, ao receber a taça com que foi premiado 
- O Secretário Provincial da Educação, de Angola, dr. Pinheiro da Silva, tendo ao lado o valoroso desportista Demósthenes de Almeida, no dia e no local em que foi lançada a primeira pedra da obra de construção do Estádio que terá o nome daquele atleta como preito de justa homenagem prestada pelo Clube Atlético de Luanda 

II - (37) 
- Aspectos da procissão do Corpo de Deus, realizada em Luanda no passado dia 28 de Maio. Nas manifestações de fé, como nas escolas, nas ruas, na vida social ou desportiva, as raças irmanam-se formando um só POVO PORTUGUÊS - o que é motivo de orgulho para todos nós 
- Os Sr.s embaixadores da Áustria e da Holanda em Lisboa, visitaram, demoradamente, o Liceu Nacional de Salvador Correia.
- O refeitório e a cozinha para trabalhadores criados por iniciativa do Instituto do Trabalho e Assistência Social, no dia da sua inauguração - 28 de Maio findo.
- 28 de Maio - Inauguração duma das Bibliotecas públicas 
- A 28 de Maio foi inaugurado o Pavilhão de Consulta Externa do Hospital de S. Paulo 
- Com a assistência de várias individualidades e dos representantes de jornais e revistas realizou-se, no Luso, a abertura da I Reunião da Imprensa Não-Diária. Na Mesa da Presidência o nosso director lê o discurso de abertura 

III - (38) - ECOS DA QUINZENA 
1. - Na sede do distrito do Bié - a airosa e saudável Silva Porto - também há belos e cuidados jardins 
2. - A Sr.a D. Maria Marcelle Silvério Marques, inaugurou a exposição de trabalhos manuais das alunas da Escola Comercial de ‘Vicente Ferreira’ 
3. - O simbólico corte da fita na inauguração duma escola primária 
4. - O Sr. Governador-Geral visitou recentemente o distrito de Cuando-Cubango, onde a gravura o mostra conversando com regedores autóctones da Circunscrição de Cuito Cuanavale. 
5. - Exercício da classe de ginástica da Mocidade Portuguesa num Festival Gímnico-desportivo no Campo dos Coqueiros 
6. - O novo Governador-Geral de Moçambique general José Augusto da Costa Almeida, à sua passagem por Luanda 
7. - Em singela mas significativa cerimónia foi homenageado o saudoso poeta Tomaz Vieira da Cruz e dado o seu nome a uma rua de Luanda. A locutora-declamadora da EO Natália Bispo, lê versos do poeta 
8. - A abertura da Exposição de Poesia Ilustrada, pelo Secretário Provincial para a Educação 
9. - Cerimónia na Igreja da Sagrada Família. Vê-se o Sr. Arcebispo de Luanda e Bispo de S. Tomé, à homilia 
10. - Chegada à capital do popular cantor brasileiro Francisco Egídio 

IV - (39) - ACONTECIMENTOS DA QUINZENA 
1. - S. Exa. O Presidente da República veio trazer-nos de Passagem para Moçambique, um abraço da Mãe-Pátria. Ainda a bordo troca impressões com os srs. Ministro do Ultramar, Governador-Geral de Angola e Comandante-Chefe das Forças Armadas. 
2. - O cortejo presidencial, entre alas de povo, ao longo da Avenida Marginal, dirige-se para o Palácio do Governo.
3. - ‘PORTUGAL’ abraça ‘ANGOLA’ ! 
4. - Em missão oficial, visitou Angola o Ministro do Exército, Sr. Coronel Joaquim Luz Cunha. No quartel-general. 
5. - O Prof. Doutor Miller Guerra, catedrático da Faculdade de Medicina de Lisboa, numa das notáveis conferência que proferiu em Luanda. 
6. - Esteve recentemente em Angola, sendo recebido pelo Sr. Secretário Provincial para a Educação, o Sr. General Lourenço Calucci, Presidente da Confederação Geral de Desportos do Brasil. 
7. - No gabinete de S. Exa. o Governador-Geral tomou posse do cargo de Governador do distrito do Moxico o Sr. doutor Mário de Almeida Santos, funcionário com larga folha de bons serviços prestados a Angola. 

V - (40) 
1. - O Senhor Almirante Américo Thomaz, venerando Presidente da República Portuguesa, ao passar revista às tropas no dia da sua visita à capital de Angola. 
2. - Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa foi largamente cumprimentado pelo pessoal do Palácio do Governo-Geral, em Luanda. 
3. - Os trabalhos de pesquisa, para a descoberta de novos poços de petróleo, em Angola, prosseguem intensamente. A gravura mostra uma sonda, em acção na zona da Quiçama. 
4. - À sua passagem pela cidade do Lobito, o Chefe de Estado deparou com este cartaz no qual a Mocidade Portuguesa pede a visita a Angola do Presidente do Conselho, Senhor Prof. Doutor Oliveira Salazar.
5. - A equipa de futebol da CUF que se deslocou de Lisboa para jogar com os clubes angolanos, prosseguindo assim o intercâmbio desportivo entre a Metrópole e o Ultramar. 
6. - Os jogadores que formam a turma de futebol da Seleccção de Luanda. 
7. - Este animado pormenor do folclore angolano apresenta um grupo de jovens dançarinos. 
8. - O novo director do Centro de Informação e Turismo de Angola, major do C.E.M., Carlos José da Gama Lobo Alves Cardoso recebendo os cumprimentos dos funcionários do C.I.T.A., à sua chegada a Luanda. 


Preço: 150,00€; - (LOTE COMPLETO) 

Portugal & Política - Revista ‘GAIOLA ABERTA’, n. 52, de 15.08.1977 - (ÁLVARO CUNHAL - ‘PEREGRINAÇÃO À TERRA SANTA’) - Lisboa 1977 - MUITO RARO;







Portugal & Política - A revista fundada por José Vilhena que marcou a crítica e o combate aos acontecimentos e personagens do período revolucionário e pós revolução na política nacional 


Revista ‘GAIOLA ABERTA’, n. 52, de 15 de Agosto de 1977.
ÁLVARO CUNHAL - ‘PEREGRINAÇÃO À TERRA SANTA’ 
Editada em Lisboa, tendo como fundador e director, José Vilhena 
Lisboa 1977 


Revista com 16 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Temas em destaque: 
Cartoon da capa 
- ÁLVARO CUNHAL - ‘PEREGRINAÇÃO À TERRA SANTA’
- ‘TERCEIRA E ÚLTIMA CARTA AO DR. MÁRIO SOARES’ 
O fotógrafo estava lá 
- ‘A JUSTA LUTA DA MARIA DA FONTE’ 
Série VIDAS EXEMPLARES 
- ‘GABRIELA’ (2) 
Poster das centrais 
- MÁRIO SOARES - ‘TEM MÚSICA?’, com o júri nacional 
Ainda a absolvição da social-intriguista 
- ‘VERA LAGOA’ 
Na contracapa - ÁLBUM DAS GLÓRIAS
- MELO ANTUNES - ‘O HOMEM DA CHAVE’ (constituição) 


Preço: 17,50€;