quinta-feira, 28 de abril de 2022

Portugal & PREC - ‘REFORMA AGRÁRIA - SEARA DE ÓDIO’, de João Garin - Lisboa 1977 - MUITO RARO;


























Portugal & PREC - A Reforma Agrária encetada entre 1974 e 1979, foi um processo muito controverso cujas consequências se arrastaram por décadas, com problemas políticos, legais, económicos, sociais e criminais, havendo imensa literatura sobre o tema, senso esta obra uma das mais significativas 


‘REFORMA AGRÁRIA - SEARA DE ÓDIO’ 
De João Garin 
Capa de Maluda 
Edições do Templo 
Lisboa 1977 


Livro com 696 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO. 


De entre inúmeras situações complicadas do ponto de vista legal, social e criminal, com a actuação dos membros das UCP’s, os trabalhadores independentes, a administração central do MAP e as autoridades locais e a GNR, há ainda a destacar o caso de um trabalhador, José Diogo (36 anos) que assassinou com arma branca o patrão, Columbano Libano Monteiro (78 anos), após uma discussão laboral, a 30 de Setembro de 1974. Em pleno PREC (Processo Revolucionário em Curso) aquele trabalhador acabou sendo usado com bandeira de luta contra o latifúndio alentejano e os grandes proprietários agrícolas e a extrema esquerda acabou por promover um ‘julgamento popular’ no átrio do Tribunal de Tomar, a 25 de Julho de 1975.


Da contracapa: 
“O projecto da revolução de Abril, há muito gizado em Moscovo, foi delineado em Praga em 1964 com a cumplicidade de alguns militares portugueses entrados na Checoslováquia com documentos forjados pelos serviços de espionagem locais, liderados por Álvaro Cunhal e enquadrados por agentes soviéticos e checoslovacos. 

Depois de cumpridos, sob a capa de diversão da libertação do jugo fascista, os desígnios imperialistas de Moscovo, Álvaro Cunhal, acessorado por agentes comunistas internacionais, lança-se à execução do ponto de honra do seu partido a nível nacional: a Reforma Agrária. 

Num tempo ‘record’ o PC conduz o Alentejo ao caos, à anarquia, à improdutividade, ao desentendimento entre as gentes. 

Lopes Cardoso - sob o ‘travesti’ socialista de rosto humano. - torna-se o executor ideal da Reforma Agrária Gonçalvista: Lei iníqua, sinuosa e sinistra cujo objectivo último era instaurar a ditadura sobre o campesinato. 

O PC com o Conselho da Revolução - aliado que constitucionalmente forjou para garantia da continuidade do projecto de Praga - goza da impunidade necessária para continuar a política golpista e a Reforma Agrária que iniciou em 25 de Abril. “ 



Do ÍNDICE: 

I. - A CONSPIRAÇÃO 
II. - A ESCALADA 
III. - A CONQUISTA 
IV. - O SAQUE 
V. - A TRÉGUA 
VI. - AS VÍTIMAS 


Abertura 

I Capítulo 
A CONSPIRAÇÃO 
1. - O equilíbrio instável 
2. - O projecto de Praga 
- O General Ian Senja revela parte da urdidura comunista 
3. - A sinistra aliança 
- O duplo assassinato de Humberto Delgado 
4. - A hora de Moscovo 
- Operação ‘Cravo Vermelho’ 
5. - As duas faces de Álvaro Cunhal 
6. A receita agrária comunista para Portugal 

II Capítulo 
A ESCALADA 
Na Secretaria de Estado da Agricultura 
Com Esteves Belo (Maio de 1974 a Março de 1975) 

1974 
1. - Catarina Eufémia 
- Estandarte do PC no assalto ao Alentejo 
2. - Spínola denúncia o ataque comunista ao Alentejo 
3. - Primeira fase do ataque
- Organização dos sindicatos e ligas 
- A A.L.A (Associação Livre de Agricultores) 

1975 
4. - Prossegue a primeira fase do ataque 
- Comunistas e MFA’s lado a lado no assalto ao norte 
- Reestruturação da Secretaria de Estado da Agricultura 
- Criação do I.R.A. (Instituto de Reorganização Agrária) 
- A situação real dos homens do campo 
5. - Segunda fase do ataque 
- Agudização das questões laborais 
- Campanha de calúnias contra os agricultores 
- A Secretaria de Estado na primeira linha de combate 
6. - Terceira fase do ataque 
- As ocupações 
- A resistência 
7. - A grande ofensiva de Fevereiro / Março 
- Programa de política económica e social de Melo Antunes 
- Lei do Arrendamento Rural 
- Legalização dos sindicatos agrícolas 
8. - A instalação no Alentejo ocupado 
Consequências do 11 de Março: 
- Decretado o assalto aos campos 

III Capítulo 
A CONQUISTA 
No Ministério da Agricultura e Pescas 
Com Oliveira Baptista (Março de 1975 a Setembro de 1975) 
1. - A Reforma Agrária na campanha eleitoral para a Assembleia Constituinte 
- Ratificação do assalto pelo IV Governo 
- Criação dos Conselhos Regionais de Reforma Agrária 
2. - Na sequência dos resultados das eleições para a Constituinte 
- O PC em guerra aberta para imposição da ditadura do proletariado 
- Cinco milhões de contos para as associações comunistas 
3. - Nova tentativa de penetração no norte 
- A criação do S.A.D.A (Serviços de Apoio ao Desenvolvimento Agrário) 
- As campanhas de dinamização 
- A resposta dos agricultores nortenhos 
4. - Apoio da Banca Nacionalizada ao assalto 
- Crédito Agrícola de Emergência 
- Pezarat Correia assume o comando da Região Militar do Sul 
- Anunciada a promulgação da Lei da Reforma Agrária 
- Cunhal ‘grande educador do proletariado rural’ 
5. - Aumento da tensão política e dos golpes comunistas no Alentejo 
6. - Aprovação pelo IV Governo da ‘Lei da Reforma Agrária’ ou ‘Das Expropriações’
(Decerto-Lei n. 406-A/75) 
- Ordens de Oliveira Baptista aos directores dos CRRA’s 
7. - 13 de Julho em Rio Maior 
- “Alto e pára o baile !” - … e o baile parou 
8. - A retaliação imediata a Rio Maior 
- Ocupações em série no Couço 
- Julgamento popular de José Diogo 
- Agravamento dos conflitos 
9. - O ‘Verão Quente’ de 75 
- Capitão Andrade da Silva: um assassino no comando das operações 
- Reflexos da instabilidade política nos campos 
- Pezarat Correia e a Reforma Agrária 
- PC’s e apaniguados incendeiam o centro do país 
- Primeiros sintomas graves de incompetência na gestão das UCP’s 
- As respostas dos agricultores 
10. - Os últimos dias do V Governo Provisório 
- O povo do Gavião contra os ‘negociantes de gado’ da Herdade de Cujancas 
- Começo das grandes perturbações 

IV Capítulo 
O SAQUE 
No Ministério da Agricultura e Pescas 
Com Lopes Cardoso (Setembro de 1975 a Novembro de 1976) 
1. - O Partido Socialista no MAP (Ministério da Agricultura e Pescas) 
- As forças em confronto tacteiam o terreno 
- Lopes Cardoso e os comunistas 
2. - Lopes Cardoso faz o jogo do PC (Partido Comunista) 
- Campanha de solidariedade comunista para com a Reforma Agrária 
- Alargamento do Cresito Agrícola 
3. - A opinião do I.R.A. sobre o alargamento do C.A.E. (Crédito Agrícola de Emergência) 
4. - Resultados de um ano de Reforma Agrária comunista 
- O servilismo bajulador e ignorante de Antunes da Silva 
5. - Agravamento da crise nacional 
- Incremento da campanha de apoio à Reforma Agrária 
6. - Contestação ao VI Governo 
- Ataques fictícios a Lopes Cardoso 
- Os SUV’s (Soldados Unidos Venceremos) e a Reforma Agrária 
7. - Tentativas de aliciamento aos agricultores e do controlo do MAP 
- As cedências ministeriais aos comunistas 
- Os agricultores defendem-se e contra-atacam 
- A Reforma Agrária na Constituição da República 
8. - A preparação do 25 de Novembro 
- O assalto à casa de João Núncio em Alcácer do Sal e a destruição dos símbolos nacionais pelos comunistas 
- Conquista de posições em Santiago do Cacém, Ribatejo e norte 
9. - Os ‘MUTI’ (Movimento Unitário dos Trabalhadores Intelectuais) e a Reforma Agrária 
- O servilismo dos intelectuais de esquerda a Moscovo 
10. - Lopes Cardoso ‘consolida’ a Reforma Agrária comunista impedindo excessos revolucionários 
11. - O golpe de 25 de Novembro na Reforma Agrária 
- Os comunistas matam em Santarém 
- O Norte não permitiu infiltrações 
- O Sul ‘controlado’ pelo PC 
Palavras de ordem 
12. - I Plenário de Agricultores de Rio Maior 
- Despoletado o golpe comunista 
13. - A nacionalização da Companhia das Lezírias 
14. - Na sequência do 25 de Novembro 
- O MAP protege as ‘conquistas’ comunistas 
15.- II Plenário de Agricultores de Rio Maior 
- A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) 

1976 
16. - A CAP enfrenta o PC-MAP 
- Plenário de Sines 
- Lopes Cardoso em busca de soluções que não façam perigar a hegemonia comunista: 
Pacto PS, PC, PPD 
A Comissão de Análise e Estudo dos problemas surgidos com a Reforma Agrária 
A reforma da Reforma Agrária 
17. - Os agricultores não se deixaram enganar pelo Ministro 
- Uma avenida cheia de gente 
- Acusações a Lopes Cardoso 
- ‘Salvai Portugal’ 
18. - A oposição comunista ao avanço da CAP 
19. - Henrique de Barros contra a Reforma Agrária gonçalvista 
20. - Pinheiro de Azevedo interfere na Reforma Agrária 
21. - As primeiras vitórias dos agricultores 
22. - A CAP no norte 
23. - Entraves às reivindicações da CAP 
24. - Lopes Cardoso mente descaradamente em defesa do PC 
- Influência das eleições no processo agrário 
25.- Incidentes em Montemor-o-Novo 
26. - O caso Vitor Louro 
- O MAP apoia e encobre criminosos incitamentos à violência 
27. - Agricultores de Coruche enfrentam os comunistas 
28. - Os dinheiros esbanjados na Reforma Agrária originam polémica entre a CAP e o MAP 
29. - O Plenário da CAP em Portalegre 
- Pezarat Correia e Lopes Cardoso em cheque 
30. - Estremoz em pé de guerra 
31. - O caso da Herdade dos Machados 
- O MAP encobre conspiração totalitarista abortada pelo falhanço do atentado a Ramalho Eanes 
32. - Ataques à Igreja no Alentejo 
33. - Os últimos dias do VI Governo Provisório 
- O Instituto Nacional de Estatística fornece números 
- Sete perguntas da CAP a Lopes Cardoso 
34. - O Governo Constitucional não alterou a situação 
- Críticas ao programa do governo 
A situação; Objectivos; Medidas; O que a CAP pretendia ver no programa 
35. - Descobertas fraudes praticadas pelos comunistas 
36. - ‘Operação Legalidade’: um ardil para enganar o povo e os agricultores 
37. - A tentativa de desestabilização do Vale do Mondego 
- Solução soviética para Portugal: matar sete milhões de portugueses 
38. - A conivência do MAP no saque ao erário público 
39. - A CAP considera inconstitucional a Lei da Reforma Agrária 
40. - Exigida em Rio Maior a demissão do Ministro Lopes Cardoso 
41. - Crise no PS e Lopes Cardoso em Israel 
42. - O fim de Lopes Cardoso 
43. - Lopes Cardoso: pedra fundamental do projecto de Praga 

V Capítulo 
A TRÉGUA 
No Ministério da Agricultura e Pescas 
Com António Barreto (Novembro de 1975) 
1. - O novo Ministro promete moralizar a agricultura 
- O PC la,então a saída de Lopes Cardoso 
2. - Lopes Cardoso volta a ser notícia 
3. - O novo MAP desmascara o PC 
- Valores das colheitas 
- A situação no Alentejo 
- Fim do S.A.D.A e da distribuição compulsiva de trabalhadores 
4. - Os primeiros desafios do PC a António Barreto 
5. - As grandes provocações 
- A Lobato e o Monte da Ribeira 
- Julgamento-farsa em Beja 
- Dezenas de G3 apreendidas no Alentejo 
6. - A resposta do MAP ao desafio comunista 
- Suspensão do CAE às UCP’s 
- Divulgação de dados escamoteados por Lopes Cardoso 
7. - A Reforma Agrária nas beiras 
- A ocupação da Arrancada 
Como se fez a ocupação; determinações legais de subaproveitamento; Onde está o subaproveitamento da Arrancada?

1977 
8. - O Governo socialista demora a resolução das questões do Alentejo 
- Os comunistas procuram reorganizar-se 
- O fracasso da administração PC 
- As primeiras cisões nas UCP’s 
9. - A Reforma Agrária e a C.E.E. 
- A CAP na hora europeia 
- O MAP deseja o arranque da agricultura 
- Cunhal desmentido pelo MAP 
10. - O PC contra-ataca 
11. - Desastrosa campanha agrícola no Alentejo 
12. - A proposta de Lei da nova Reforma Agrária discutida em Conselho de Ministros 
- A CAP ganha projecção internacional 
13. - Nova ofensiva terrorista do PC 
- Boicote ao PS em Salvaterra de Magos 
- Diversas acções no Alentejo 
14. - Em Trás-os-Montes o povo de Cortiços enfrenta comunistas 
15. - A nova Lei da Reforma Agrária 
- Os ataques do PC e as ameaças de Cunhal 
- A traição de Lopes Cardoso 
16. - Nas vésperas da discussão da Lei 
- Anulado o debate televisivo 
- Análise do projecto pela Comissão Parlamentar da Agricultura e Pescas 
17. - O debate na Assembleia da República 
- Primeiro dia 
Uma das principais conquistas; Ligação do homem à terra e da terra ao homem; Gestão estatal; Promover a proletarização rural é um retrocesso histórico; Leninismo: parasita das revoluções dos outros; Desemprego rural; Principais objectivos; Vital Moreira e Lopes. Ardoso 
18. - Segundo Dia 
PS: sistema misto; PC ataca projecto de Lei sobre Arrendamento Rural; Barbosa de Melo: defesa de uma Reforma essencialmente humanista; Carvalho Cardoso: relevo para o sector privado e cooperativo; Cunhal chamado a Moscovo 
19. - Terceiro dia 
Um instrumento tático para o assalto ao poder; A proposta põe fim ao comunismo latifundiário; A histeria do PC no ataque à proposta de Lei; O PS não quer ter o monopólio da libertação do Alentejo; A agricultura não é uma ilha; Faria de Almeida do CDS, aprecia a proposta; 
20. - Quarto dia 
Amaro da Costa: as incoerências do PS; Outras intervenções; Lei gonçalvista é Lei Narreto: a mesma filosofia; Votação às 3h e 20m da manhã; 

VI Capítulo 
AS VÍTIMAS 
1. - Muda a estratégia dos sindicatos na tentativa de controlo da agricultura ribatejana 
- Casa Agrícola Cantante da Mota: um exemplo flagrante; Um cadastrado ‘comanda’ as operações; Os problemas actuais; Ocupação selvagem frustrada; O PC de Almeirim contra a livre expressão do pensamento; 
2. - Manuel Anselmo da Palma - Um lavrador, ex-prisioneiro do Tarrafal conta como se processou em Beja a Reforma Agrária 
- De prisioneiro do Tarrafal a ‘fascista’; “Pessoas que nunca trabalharam nos campos ocupam herdades em Beja”; Terra inculta não é ocupada; O gado do concelho de Mértola está quase perdido; Gado vendido ao desbarato; Pezarat Correia em cheque…; Otelo agitador e Cunhal mentiroso; 
3. - Em zonas controladas pelas UCP’s onze toneladas de batatas destruídas criminosamente 
- O Alentejo já tão delapidado tem agora no subsolo ‘minas de batata’ que mãos criminosas quiseram retirar ao consumo 
Dez toneladas de batata enterrada, postas a descoberto por escavações; Mais batatas despejada para uma ribeira; Quem são os responsáveis e quais os seus objectivos; A palha também não foi aproveitada; 
4. - ‘O DIÁRIO’ forjou o ‘Escândalo da Cortiça’ para atingir o Ministério da Agricultura 
- Pode estar escondido um escândalo judicial 
- A empresa contestada pelos comunistas fez um contrato válido ao abrigo da legislação em vigor 
- O CRRA de Évora limitou-se a cumprir a Lei 
O ‘busílis’ da questão; O contrato de Amorim & Irmãos não é forjado e o documento de Évora é válido; Alguns factos que precisam esclarecimento; Diplomas excepcionais que regulam o comércio da cortiça; A campanha de ‘O DIÁRIO’ falseara os factos para encobrir um crime de burla; 
5. - O Vale do Soraia ressurge do caos em que o Partido Comunista o lançou graças ao esforço dos agricultores 
Militares e civis responsáveis pela situação na região; Como decorreram as ocupações; Uma nova face; 
6. - Contra o totalitarismo pecêpista as cooperativas livres do Couço e alguns seareiros independentes lideram o movimento de recuperação do Vale do Sorraia 
Quando governantes e militares fazem promessas vãs; Boicilhos: em recuperação do tempo perdido;  A mentira a jornalistas e discriminação política: hábitos dos directores das UCP’s; Canto: a primeira vergastada ao totalitarismo; Esparteiro: como é que as UCP’s perdem dinheiro?; 
7. - Em Portalegre o terror foi a alavanca da Reforma Agrária comunista 
Trabalhadora rural espancada por elementos duma UCP; Caseiro com um só braço perseguido durante meses por chefes da UCP; Comissão de Seareiros de Chamça aguarda cumprimento de despacho do MAP; indemnização por desastre desviada para pagar o arranjo de uma carrinha; Trabalhadores expulsos pela CRRA e pelo sindicato; Seareiros de campanha exigem subsídio; 
8. - Montargil vive em ditadura estalinista ! Os comunistas procuram amedrontar todos os que se lhes oponham 
António Mendes Dias: “O PC tem boicotado a nossa sociedade”; “A reportagem de ‘O DIÁRIO’ é um chorrilho de mentiras”; A GNR desarmou membros da ‘13 de Maio’ que pretendiam atacar os da ‘Agrogil’;  Meio hectare de terra roubado a um trabalhador; Cobardemente agredido por seis marginais do PC; Trabalhadora rural escapa a séria agressão; Ex-sindicalista denuncia manobras do PC nas associações locais; Assaltado na estrada; Trabalhador rural vítima dos pêcepistas em diversas regiões alentejanas; Mãe e filha apedrejadas nas ruas de Montargil; Estabelecimento assaltado e provocações a velhos; Elemento do PC confirma agressões a trabalhadores rurais; 
9. -  Continua o terror em Montargil: o assalto dos comunistas à Herdade do Beirão 
- Rosa Coutinho, Vitor Louro e Andrade da Silva foram assinalados junto à propriedade 
- Preparam-se novas ofensivas 
10. - Em Ponte de Sôr: Herdade independente do Paul 
- Uma iniciativa de trabalhadores que o PC tentou em vão sufocar 
A primeira agressão aos trabalhadores independentes; Estratagema hábil impediu a ocupação selvagem; Funcionários comunistas da Reforma Agrária contra os trabalhadores; Paul ganhou a batalha!; 
11. - Ainda no distrito de Portalegre: a ditadura comunista imposta sobre o proletariado 
O PS não chegou para ajudar; Morrem as ovelhas ou os pastores; Nem os comerciantes escapam; “O governo tem de pôr cobro a isto”; Agredido cobardemente; 
12. - Montargil: como a acção sabotadora do PC destruiu um importante empreendimento que beneficiaria toda a região 
Os trabalhadores dos ‘Pomares de Montargil’; Aproveitamento total das potencialidades económicas; As razões porque se escolheu Montargil; A destruição da obra pelos comunistas; 
13. - Nas UCP’s comunistas do Alentejo os trabalhadores ‘incómodos’ são despedidos para eliminar o excesso de mão-de-obra 
Ser do PS e não pactuar com os novos patrões constitui causa de despedimento; Previstos mais despedimentos; Alguns aspectos da vida na UCP ‘16 de Dezembro’; 
14. - Um escândalo nacional: o assalto e a delapidação da empresa de concentrados de Alvalade (ECA) 
O começo do assalto à ECA; O caos e o terror na ECA; 
15. - A contra-ofensiva dos verdadeiros trabalhadores da ECA visa recuperar a empresa para a economia nacional 
Exposição enviada ao Presidente da República; De Ministério para Ministério; Cem mil contos de prejuízo e milhares de postos de trabalho a menos; 
16. - Prossegue a destruição da ECA, os verdadeiros trabalhadores lutam para o impedir 
Decisões fabricadas aprovadas em plenários selvagens; A destruição da ECA prosseguirá se o governo não tomar medidas drásticas; 
17. - Para quando a desintervenção estatal na ECA ? 
Os números dos relatórios não são dignos de crédito; Estado caótico dos serviços administrativos; Mais um gestor que se demite; 
18. - Gestor agride a pontapé inspector da I.G.F. 
Promoções a trabalhadores; 
19. - Porcos atacados de peste suína vendidos para matadouros clandestinos 
- A GNR evitou que carne de animais doentes entrasse no consumo público 
- Dois dos responsáveis são gestores da ECA 
Tentativa de transporte de animais doentes interceptada pela GNR; A Comissão Administrativa da ECA tentou forçar os trabalhadores a comer carne estragada; 
20. - A comissão de luta da ECA triunfou! Legalidade e ordem vão ser repostas na empresa
Importantes medidas tomadas pelo MAP; Punições discriminatórias e em massa; 
21. - CONSOL - Outro crime económico cometido pelo PC no Alentejo 
Ocupação selvagem de fábrica; Processo sumário injusto; 
22. - Hegemonia comunista baqueia: seareiros e rendeiros desmistificam a colectivização da terra alentejana 
- Trabalhadores abandonam UCP’s à procura de trabalho 
O ‘Tigre da Malásia’ não se deixou expulsar pelos comunistas; Vinte contos e uma quinta para aderir ao PC; Um suicídio por investigar; Os ‘rendeiros’ ocupantes têm de sair; Seareiro enganado pela CRRA de Beja; Com 25 hectares produz mais que uma UCP; 
23. - Seareiros e rendeiros de Figueira de Cavaleiros 
- Coragem e determinação na defesa da terra alentejana 
O sindicato de Beja não manda em Figueira de Cavaleiros; Fernanda Lopes Cardoso ‘dá’ terra que não lhe pertence; Dois mil hectares do Roxo ficaram por semear; Protegem-se UCP’s que nada produzem; 
24. - Boicote à promulgação da ‘LEI BARRETO’ 
- A terra a quem a trabalha: UCP’s fora do Alentejo 
Conselho da Revolução: atropelo ao jogo democrático; Rendeiros de Alvalade denunciam o golpista das UCP’s e do PC; A ‘brilhante’ administração da Câmara FEPU; 
25. - No Ribatejo: milhares de hectares de vinha destruídos pela geada 
- Apelo do agricultores ao governo continuam sem resposta; 
“Trabalhadores de sol a sol sem Domingos nem feriados”; O seguro de cultura é inexistente em Portugal; 
26. - Cheias de verão do Tejo: um flagelo que urge evitar 
- Há que negociar novo acordo com a Espanha e promover uma campanha global de desassoreamento 
Coordenar o trabalho das barragens espanholas e portuguesas; A agricultura do vale do Tejo depende dos espanhóis; A urgência de um plano geral de Protecção das margens; 
27. - Na Azambuja: expropriação para urbanização terrenos de grande aptidão agrícola 
‘Bull-dozer’ camarário destrói culturas; A Câmara Municipal considera falsas as afirmações de Amaral; Sousa Rodrigues vai instaurar processo a António Amaral; Os lesado pela expropriação respondem; 

NOTA FINAL 


Preço: 62,50€; 

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