Angola & História - A guerra colonial na frente leste que opôs o exército português e a UNITA
'ANGOLA - O CONFLITO NA FRENTE LESTE'
De Benjamim Almeida
Editora Âncora
Lisboa 2011
Livro com 286 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
O autor foi oficial subalterno do exército português e esteve envolvido na guerra de Angola na frente leste, onde actuava a UNITA, fundada e liderada por Jonas Malheiro Savimbi.
Relata aqui as diversas peripécias envolvendo os diversos sectores das Forças Armadas portuguesas na guerra contra os movimentos de libertação, particularmente o MPLA e a UNITA, com contactos efectuados por militares, civis e a PIDE a membros e dirigentes da guerrilha savimbista.
O livro revela alguns dados novos sobre estes contactos e traz informações preciosas sobre o ambiente vivido no exército português e na UNITA, a propósito precisamente desses contactos.
Um livro muito oportuno e pouco divulgado.
Da contracapa:
Preço: €75,00;
'ANGOLA - O CONFLITO NA FRENTE LESTE'
De Benjamim Almeida
Editora Âncora
Lisboa 2011
Livro com 286 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
O autor foi oficial subalterno do exército português e esteve envolvido na guerra de Angola na frente leste, onde actuava a UNITA, fundada e liderada por Jonas Malheiro Savimbi.
Relata aqui as diversas peripécias envolvendo os diversos sectores das Forças Armadas portuguesas na guerra contra os movimentos de libertação, particularmente o MPLA e a UNITA, com contactos efectuados por militares, civis e a PIDE a membros e dirigentes da guerrilha savimbista.
O livro revela alguns dados novos sobre estes contactos e traz informações preciosas sobre o ambiente vivido no exército português e na UNITA, a propósito precisamente desses contactos.
Um livro muito oportuno e pouco divulgado.
Da contracapa:
“GUERRA COLONIAL
Em 1966, o MPLA iniciou a luta no Leste angolano, com vista à ocupação de uma vasta área e respectiva ligação à frente norte através da chamada Rota Agostinho Neto. Falhou ambos os objectivos devido à forte oposição, não apenas das Forças Nacionais mas também da UNITA, graças à ‘Operação Madeira’. Esta operação marcou o relacionamento das autoridades militares com aquele movimento durante longo período. Nesta obra é realçada, com algum detalhe, a natureza dessas relações, suportado por documentos inéditos. Entre estes destaca-se alguma correspondência trocada entre o presidente da UNITA e o autor, bem como o relatório do encontro entre ambos, que teve lugar em 20 de Outubro de 1973.
Não podemos escamotear a verdade neste conflito. Os protagonistas de acontecimentos com interesse histórico têm o dever de transmitir às gerações vindouras a descrição objectiva e rigorosa desses factos. Só assim os historiadores poderão desempenhar o seu papel: reconstituir com verdade e rigor a história da descolonização. Aqui fica mais um contributo, no ano em que se assinala o cinquentenário do início da guerra colonial.“
O LIVRO - Da badana:
“Este livro é o relato autobiográfico da odisseia de um capitão miliciano na guerra colonial. A narrativa distribui-se por três etapas.
A primeira, com a duração de um ano, abrange a preparação militar básica e a formação específica para o comando, na vertentes operacional, disciplinar e administrativa, inclui um estágio de quatro meses no norte de Angola.
A segunda etapa envolve a preparação de uma unidade de combate para intervenção na luta antiguerrilha. Prolongou-se por seis meses, três dos quais aguardando a mobilização.
A terceira etapa diz respeito à actuação da companhia, revelando episódios que marcaram a guerra no Leste de Angola, alguns deles ainda envoltos numa certa neblina que é tempo de dissipar. Do outro lado da trincheira operava a UNITA, movimento que proporcionou períodos de entendimento e cooperação bem como períodos de ruptura e guerra total.
Por mais estranhos que certos episódios possam parecer, tudo aconteceu como é relatado. A narrativa não contempla qualquer atitude ficcional.“
O AUTOR:
“BENJAMIM FERNANDO ALMEIDA nasceu em Felgar, aldeia do concelho de Torre de Moncorvo, em 1944. Concluída a escolaridade obrigatória, prosseguiu os estudos no Seminário da Ordem Carmelita na Falperra, Braga. Decorridos três anos abandonou àquela instituição e regressou à sua aldeia natal. Continuou a formação no Colégio Campos Monteiro, em Moncorvo, dando simultaneamente aulas de substituição e estudo acompanhado aos alunos do 1.* ciclo. Frequentou as Faculdades de Ciências das Universidades do Porto e Coimbra, tendo concluído a licenciatura em Engenharia Química no Instituto Superior Técnico.
Entre 1971 e 1975 cumpriu o serviço militar obrigatório, incluindo a participação na guerra colonial com a patente de Capitão Miliciano.
(...)”
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
Parte I - A FORMAÇÃO MILITAR
- O ambiente universitário nas décadas de 60 e 70
- A recruta
- A especialidade
- O estágio em Angola
- O Curso de Comandante de Companhia
- Passagem pelo RAL 5
- Preparação da CART 6551
- À espera da mobilização
- Paus para toda a obra
- De Lisboa para Luanda
- De Luanda para Cangumbe
- O segredo de Cangumbe
- Jonas Savimbi: De Ministro do GRAE a Presidente da UNITA
- Jonas Savimbi: De Presidente da UNITA à ‘Operação Madeira’
Parte II - A COMISSÃO
- Os primeiros meses
- O ambiente em Cangumbe
- A actividade operacional
- As caçadas
- As inspecções
- As construções ‘Operação Castor’
- Os primeiros confrontos
- Encontro com o Presidente da UNITA
- A guerra com a UNITA
- A segunda madrinha de guerra
- Os últimos meses
- A paz com a UNITA
- A licença na metrópole
- A monotonia da Espera
- A última operação
EPÍLOGO
1. A raposa da floresta
2. O Império Português
- O início
- A expansão
- O fim
3. A Companhia de Artilharia 6551
Preço: €75,00;
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