quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Política Internacional & Marxismo - ‘A ESPANHA APÓS O FRANQUISMO’, de Santiago Carrillo - Lisboa 1975 - Muito raro;





Política Internacional & Marxismo - A estratégia do PCE liderado por Santiago Carrillo, o líder comunista espanhol que se afastou de Moscovo a par do congénere italiano e francês, Berlinguer e George Marchais, respectivamente 


‘A ESPANHA APÓS O FRANQUISMO’ 
De Santiago Carrillo 
Editorial Futura (Carlos & Reis, L.da)
Lisboa 1975 


Livro com 112 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização. 
Muito raro.


Da contracapa: 
“A revolução portuguesa resultou da convergência de três correntes: 
1.* - Do movimento trabalhador e popular que há largos anos vinha valorosamente resistindo ao regime de Salazar - continuado por Caetano - e do que foi o seu principal expoente, o Partido Comunista Português; 
2.* - Do Movimento dos Capitães’, reflexo da indignação do exército pelas consequências é uma guerra colonial anacrónica e sem perspectivas; e 
3.* - Da atitude do sector mais dinâmico e liberal  do capitalismo português, que a política do regime    estrangulava e impedia o desenvolvimento. 

Esta convergência, que hoje se concretiza na composição do Governo Provisório Português, assemelha-se, na essência, à que o Partido Comunista de Espanha vem apresentando como a solução para passar da ditadura à democracia em Espanha, ao NOSSO PACTO PARA A LIBERDADE.“ 



Do ÍNDICE: 

CRÓNICA INICIAL 
1. Andamento 
2. Andamento 
3. Andamento 

Comunicado da reunião do plenário ampliado do Comité Central do 
Partido Comunista de Espanha  
INTRODUÇÃO 

- A crise económica, o agravamento da crise geral do capitalismo e as suas consequências para a Europa 
- Consequências imediatas da crise em Espanha e ofensiva operária e popular para as combater 
- Endurecimento Fascista sob o governo Arias Navarro 
- O conflito com a Igreja deu a medida exacta do carácter do governo Arias Navarro 
- Três acontecimentos significativos 
- Diálogo com os meios económicos capitalistas 
- Porque é possível e necessário o pacto para a liberdade? 
- Por um governo provisório de ampla coligação que seja, por sua vez, um governo de reconciliação nacional 
- As resistências ao pacto para a liberdade e as possibilidades de manobra do regime 
- A evolução no centrismo 
- O trabalho do Partido nas plataformas democráticas 
Exemplo da Catalunha 
- Alguns problemas das plataformas democráticas 
- Uma perspectiva não longínqua: Apoderar-se do grupo dos sindicatos para construir com ele uma confederação de classe, democrática e independente 
- A extensão e consolidação das Comissões Operárias 
- Outras tarefas importantes 
- Alguns problemas do desenvolvimento do partido 
- Os imperativos da vigilância revolucionária 
- O Papel dos Quadros 
- Somos um Partido operário 
- O artigo de ‘Vida do Partido’ e as nossas relações com o P.C.U.S. 
- As bases para superar a deterioração actual das relações com o P.C.U.S. 
- Nenhum medo de ficarmos ‘marginalizados’ no movimento 
- Extensão das nossas relações internacionais 
- As razões da nossa atitude independente 
CONCLUSÃO 


Preço: 32,50€; 

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