‘A ESPANHA APÓS O FRANQUISMO’
De Santiago Carrillo
Editorial Futura (Carlos & Reis, L.da)
Lisboa 1975
Livro com 112 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito raro.
Da contracapa:
“A revolução portuguesa resultou da convergência de três correntes:
1.* - Do movimento trabalhador e popular que há largos anos vinha valorosamente resistindo ao regime de Salazar - continuado por Caetano - e do que foi o seu principal expoente, o Partido Comunista Português;
2.* - Do Movimento dos Capitães’, reflexo da indignação do exército pelas consequências é uma guerra colonial anacrónica e sem perspectivas; e
3.* - Da atitude do sector mais dinâmico e liberal do capitalismo português, que a política do regime estrangulava e impedia o desenvolvimento.
Esta convergência, que hoje se concretiza na composição do Governo Provisório Português, assemelha-se, na essência, à que o Partido Comunista de Espanha vem apresentando como a solução para passar da ditadura à democracia em Espanha, ao NOSSO PACTO PARA A LIBERDADE.“
Do ÍNDICE:
CRÓNICA INICIAL
1. Andamento
2. Andamento
3. Andamento
Comunicado da reunião do plenário ampliado do Comité Central do
Partido Comunista de Espanha
INTRODUÇÃO
- A crise económica, o agravamento da crise geral do capitalismo e as suas consequências para a Europa
- Consequências imediatas da crise em Espanha e ofensiva operária e popular para as combater
- Endurecimento Fascista sob o governo Arias Navarro
- O conflito com a Igreja deu a medida exacta do carácter do governo Arias Navarro
- Três acontecimentos significativos
- Diálogo com os meios económicos capitalistas
- Porque é possível e necessário o pacto para a liberdade?
- Por um governo provisório de ampla coligação que seja, por sua vez, um governo de reconciliação nacional
- As resistências ao pacto para a liberdade e as possibilidades de manobra do regime
- A evolução no centrismo
- O trabalho do Partido nas plataformas democráticas
Exemplo da Catalunha
- Alguns problemas das plataformas democráticas
- Uma perspectiva não longínqua: Apoderar-se do grupo dos sindicatos para construir com ele uma confederação de classe, democrática e independente
- A extensão e consolidação das Comissões Operárias
- Outras tarefas importantes
- Alguns problemas do desenvolvimento do partido
- Os imperativos da vigilância revolucionária
- O Papel dos Quadros
- Somos um Partido operário
- O artigo de ‘Vida do Partido’ e as nossas relações com o P.C.U.S.
- As bases para superar a deterioração actual das relações com o P.C.U.S.
- Nenhum medo de ficarmos ‘marginalizados’ no movimento
- Extensão das nossas relações internacionais
- As razões da nossa atitude independente
CONCLUSÃO
Preço: 32,50€;
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