sexta-feira, 5 de julho de 2019
Guerra Colonial & Ultramar - Revista 'VISÃO História', n. 45, de Fevereiro de 1957 (AS GUERRAS SECRETAS DE PORTUGAL EM ÁFRICA 1961-1975) - RARA;
Guerra Colonial & Ultramar -
Revista 'VISÃO História', n. 45, de Fevereiro de 1957
(AS GUERRAS SECRETAS DE PORTUGAL EM ÁFRICA 1961-1975)
Livro com 98 páginas, muito ilustrada e como nova. Excelente.
De muito difícil localização.
RARA.
Temas em destaque:
MAPA: África, conta os ventos da história (as independências);
CRONOLOGIA: De 1951 a 1974 (pormenorizada cronologia da história africana e das ex-colónias portuguesas
- O LONGO BRAÇO DE FERRO DO ESTADO NOVO
Uma carta dirigida pela ONU ao Governo de Salazar acerca dos territórios sob administração portuguesa ficou oito meses sem obter resposta.
Adriano Moreira e o seu amigo Mondlane
O embaixador dos EUA em Lisboa entregou a Salazar um memorando apelando para reformas nos territórios ultramarinos.
* Franco Nogueira - O ANTIDIPLOMATA
Uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, de 1963, rejeitou o conceito constitucional de 'províncias ultramarinas'.
* ORGULHOSAMENTE BEM ACOMPANHADOS
Ao contrário do que Salazar proclamou, Portugal nunca esteve completamente isolado durante os 13 anos da Guerra Colonial. Foi o armamento fornecido pela França e pela Alemanha que permitiu combater.
- A RFA foi o principal apoio da ditadura portuguesa, durante toda a guerra, que no plano económico quer no militar
- Norte Importadora; O mítico camião Berliet-Tramagal;
Armas mais usadas
Da G3 e da sua rival Kalashnikov até à Panhard e à Chaimite, estes foram alguns dos principais equipamentos presentes nas guerras africanas das décadas de 1960 e 1970.
* A Espanha na guerra 'portuguesa'
Sem o auxílio do regime de Franco, Portugal teria tido maiores dificuldades em manter durante tantos anos a presença nos teatros de operações africanos.
- CONGO, O CORAÇÃO DAS TREVAS
Assim intitulou Joseph Conrad a sua descida aos abismos do mais negro dos colonialismos. Propriedade privada de um europeu que nunca lá se deslocou, depois laboratório de experiências coloniais e pós-coloniais, o Congo é o paradigma da História africana no último século e meio.
- Em 1971, Mobutu rebatizou a República Democrática do Congo de República do Zaire, e o Catanga passou a chamar-se Shaba.
- PATRICE LUMUMBA - O pró-soviético; MOISÉS TSCHOMBÉ - O pró-ocidental;
Nunca a Europa tinha ido tão longe na exploração de seres humanos por outros seres humanos como no tempo de Leopoldo II
* REBELDES, MERCENÁRIOS E 'FIÉIS'
Portugal colonialista desempenhou na década de 1960, um importante papel de apoio aos secessionistas da província Congolesa do Catanga, liderados por Moisés Tschombé.
* PORTUGAL-CATANGA, A ALIANÇA ESCONDIDA
O Governo de Salazar viu na sucessão catanguesa, em 1960, uma oportunidade de obter em África um aliado precioso, e auxiliou Tschombé com todos os meios - inclusive militares - de que podia dispor.
- GUERRA DO BIAFRA, A MORTE MEDIATIZADA
- A 'GUERRA' DA BEIRA, MOÇAMBIQUE
- OPERAÇÃO 'MAR VERDE'. UM MAR DE EQUÍVOCOS
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Preço: 42,50€;
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