Portugal & Ultramar - Um relato de um militar português de cavalaria na savana do leste angolano, combatendo os guerrilheiros do MPLA então liderado por Daniel Chipenda
'POR XANAS DO LESTE DE ANGOLA'
De Ernesto Fonseca
Chiado Editora
Lisboa 2015
Livro com 434 páginas e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
"Registo romanceado de experiências e emoções vividas por um Alferes Miliciano de Cavalaria durante a sua comissão no Leste de Angola."
Da contracapa:
"Passou meio século, desde que um milhão de jovens portugueses lutou nos palcos da Guerra do Ultramar ou Colonial. Nove mil morreram e muitos mais ficaram estropiados, tanto física como psicologicamente. Milhares de familiares e amigos sofreram a angústia de não terem noticias deles e sofreram o medo de os perder.
– Esse milhão de jovens não foi um milhão de fascistas que partiu para África, de armas na mão, para subjugar populações. O meu avô não era um fascista! Conheci-o bem.
– Nenhum de nós era fascista! A juventude daquele tempo respondeu em bloco, impregnada de sentimentos patrióticos, por isso merece o respeito de todos.
– Um respeito que lhe tem sido negado, por razões políticas, que já são difíceis de entender – acrescentou o jovem engenheiro, a pensar no seu avô."
O AUTOR:
'POR XANAS DO LESTE DE ANGOLA'
De Ernesto Fonseca
Chiado Editora
Lisboa 2015
Livro com 434 páginas e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
"Registo romanceado de experiências e emoções vividas por um Alferes Miliciano de Cavalaria durante a sua comissão no Leste de Angola."
Da contracapa:
"Passou meio século, desde que um milhão de jovens portugueses lutou nos palcos da Guerra do Ultramar ou Colonial. Nove mil morreram e muitos mais ficaram estropiados, tanto física como psicologicamente. Milhares de familiares e amigos sofreram a angústia de não terem noticias deles e sofreram o medo de os perder.
– Esse milhão de jovens não foi um milhão de fascistas que partiu para África, de armas na mão, para subjugar populações. O meu avô não era um fascista! Conheci-o bem.
– Nenhum de nós era fascista! A juventude daquele tempo respondeu em bloco, impregnada de sentimentos patrióticos, por isso merece o respeito de todos.
– Um respeito que lhe tem sido negado, por razões políticas, que já são difíceis de entender – acrescentou o jovem engenheiro, a pensar no seu avô."
O AUTOR:
“ERNESTO FONSECA nasceu em Gondomar, em 7 de Novembro de 1943, e cresceu em aldeias de Trás-os-Montes e Beira Alta. Frequentou a Faculdade de Ciências de Lisboa, em 1963/64, e foi mobilizado para a Guerra do Ultramar em 1965.
Como Alferes miliciano de cavalaria viveu a sua comissão em Angola, particularmente no Leste, onde passou à disponibilidade em 1969. Não regressou a Portugal, tendo recomeçado a vida civil em Luanda, onde constituiu família. Em 1971, como trabalhador-estudante e ao abrigo das facilidades concedidas a ex-militares, retomou o curso de engenharia civil que foi concluído no Porto em 1976.
Entretanto, já tinha retornado a Portugal, com a mulher é uma filha, na sequência do 25 de Abril. Exerceu funções profissionais como projectista de estruturas e sistemas hidráulicos, até 1987, quando fundou uma empresa de prestação de serviços de engenharia. Reformou-se em 2008 e voltou a Angola para colaborar, até 2011, nas obras de recuperação de uma barragem.“
Preço: 25,00€;
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