quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

África & Moçambique - Revista 'FOCUS', n. 46, de 4 de Setembro de 2000 ('TRÊS DIAS QUE ABALARAM MOÇAMBIQUE') - Lisboa 2000 - MUITO RARA;







África & Moçambique - A revolta dos moçambicanos de várias etnias e dos colonos portugueses contra a entrega dos destinos desta colónia em exclusivo à guerrilha da FRELIMO de cariz marxista-leninista


Revista 'FOCUS', n. 46, de 4 de Setembro de 2000
('TRÊS DIAS QUE ABALARAM MOÇAMBIQUE')

Uma reportagem e investigação de João Vaz de Almada.
Com 5 páginas e muito ilustrada.

Revista editada na capital portuguesa é dirigida por Miguel Coutinho, João Gobern como adjunto e Ferreira Fernandes redactor principal.
Lisboa 2000


Revista com 128 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARA.



Tema em destaque:

- 'TRÊS DIAS QUE ABALARAM MOÇAMBIQUE'
A 7 de Setembro de 1974, faz agora 26 anos, nascia o Movimento MOÇAMBIQUE LIVRE.
Populares em retirada apedrejam as instalações da RÁDIO CLUBE depois do anúncio da OCUPAÇÃO

- OCUPAÇÃO
Depois da tomada da Rádio, nascia o Movimento MOÇAMBIQUE LIVRE contra os acordos de Lusaca

- FRELIMO
Depois de 13 anos a combater no mato o exército colonial, só o movimento de Samora Machel é reconhecido

- SALDO NEGATIVO
Os três dias da 'bebedeira' da violência fizeram quatro mil mortos, e provocaram o terror nas ruas

- BOATOS
Perante o golpe circularam rumores que a África do Sul e a Rodésia estão dispostos a apoiar os insurrectos

- LOCUTOR
Gomes dos Santos do Movimento FICANDO CONVIVENDO passou à história como o 'locutor Manuel'


ASSINATURA DESEJADA - Samora Machel assina o 'Acordo de Lusaca' para a independência de Moçambique em frente ao Presidente Kenneth Kaunda da Zambia, que mediou as negociações.
FACTO CONSUMADO - Mário Soares assina pela delegação portuguesa o acordo de independência ao lado de Melo Antunes e Almeida Santos.
BUZINADELAS NA AVENIDA - O 'buzinão' que percorreu as ruas de Lourenço Marques na manhã do dia 7 de Setembro de 1974.
RÁDIO CLUBE OCUPADO - Interior das instalações da emissora tomada pelos revoltosos que estavam contra a 'entrega vergonhosa' de Moçambique à FRELIMO.
O POVO SAIU À RUA - A multidão que formou um autêntico escudo humano em volta da Rádio Clube.
LOCUTOR MANUEL - Gomes dos Santos anseia pelas decisões de Lisboa.
EXÉRCITO À PORTA - O edifício da Rádio depois de retomado pelo exército português.
BARRICADAS POPULARES - Para proteger a Rádio ocupada os defensores de um Moçambique Livre ergueram barreiras frente ao edifício.
CAÇA ÀS ARMAS - Barreira de controlo na estrada para a Matola nos arredores de Lourenço Marques.
AGRESSÕES - A violência tomou conta da capital com confrontos na Avenida da República, em plena baixa Laurentina, e alastrou-se à Machava, nos arredores da capital.

"ERA A NOSSA VOZ QUE NÃO PODIA SER DE MANEIRA NENHUMA CORTADA"
Manuel Gomes dos Santos - FICO (Ficar Convivendo)



Outros temas:
Barrancos
- 'MATAR A TRADIÇÃO', reportagem de Paula Oliveira

Os fiéis da Festa acusam as gentes de fora de lhes estragarem os costumes e começam já a farta alguns barraquenhos, que nem conseguem apreciar o evento como antes

Justiça
- 'PORTUGAL NÃO DÁ O EXEMPLO', reportagem de André Veríssimo

Apesar dos crimes de guerra cometidos em Timor, o país ainda não ratificou a criação do Tribunal Penal Internacional
Entrevista com Paula Escarameia
- "O TRIBUNAL TEM UM EFEITO DISSUADOR"



Preço: 27,50€;

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