quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Moçambique & Guerra do Ultramar - Revista 'GRANDE REPORTAGEM', de Novembro de 2002 ('ANGOCHE: O MISTÉRIO DO NAVIO-FANTASMA PORTUGUÊS') - Lisboa 2002 - MUITO RARO;








Moçambique & Guerra do Ultramar - Uma acção de sabotagem e rapto da tripulação do navio mercante ANGOCHE em Abril de 1971, no Índico a caminho de um porto desta antiga colónia portuguesa, nunca reinvindicado até à data, que teve como suspeitos a FRELIMO, um navio soviético, um submarino chinês e a oposição armada ao regime de Lisboa


Revista 'GRANDE REPORTAGEM', de Novembro de 2002
('ANGOCHE: O MISTÉRIO DO NAVIO-FANTASMA PORTUGUÊS')

Lisboa 2002


Revista com 96 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.



Tema em destaque:

- 'ANGOCHE: O NAVIO FANTASMA'
É um dos mistérios mais intrigantes dos últimos tempos do Ultramar português. Em 1971, um cargueiro da Companhia Nacional de Navegação foi encontrado em chamas e parcialmente inundado ao largo de Moçambique - mas sem vivalma a bordo. O que acontecera, afinal, aos 23 tripulantes e ao único passageiro do navio? Quem estaria na origem do incidente? As perguntas mantiveram-se sem resposta até hoje. Esta é a história de uma investigação que trocou as voltas à PIDE e de um caso que apaixonou o país: O CASO ANGOCHE.

Texto de Francisco Camacho e ilustrações de António Martins

Um cargueiro português apareceu em chamas ao lago de Moçambique em Abril de 1971. Um gato é um cão eram os únicos sinais de vida a bordo. Os 24 ocupantes do ANGOCHE, que carregava armas para os soldados portugueses em guerra, tinham desaparecido sem deixar o mínimo rasto - até hoje. A história de uma investigação que baralhou a PIDE e de um mistério desconcertante que ficou no mar.

As movimentações dos trabalhadores do Porto são investigadas mas "nenhum deles teve contacto com terrorismo. E não houve entradas suspeitas a bordo". No entanto, há uma passagem do relatório que irá alimentar as suspeitas da PIDE: "Foram Vistos quatro militares, que se supõe pertencerem à Força Aérea Portuguesa, rondando o navio."

- Mal o ANGOCHE chega à capital moçambicana, os homens da secreta não perdem tempo.

Os primeiros suspeitos da PIDE eram os operacionais da Acção Revolucionária Armada (ARA) uma organização ligada ao PCP que, em Outubro de 1970 e Agosto de 1972, efectuou cerca de uma dúzia de atentados à bomba contra o Estado Novo, nomeadamente na base de Tancos e nas instalações da NATO, em Oeiras.

- Na sequência deste relatório, a PIDE parte do princípio de que a sabotagem tivera lugar em Nacala e procura suspeitos nas imediações do porto
- Um piloto-aviador vindo de Tancos e chegado à região no dia 2 de Abril salta para o topo da lista de suspeitos da sabotagem no ANGOCHE

- 'O DEPOIMENTO DO REFUGIADO'



Preço: 30,00€;

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