domingo, 22 de julho de 2018

Ultramar - 'O LIVRO DE OURO DO CAFÉ DE ANGOLA', de Carlos Moutinho - Luanda 1969 - MUITO RARO;







Ultramar - A mais importante obra sobre a cultura do café em Angola, as principais fazendas, os respectivos proprietários, localizações e pormenorizadamente descritas as instalações, com fotografias das pessoas, edifícios e plantações


'O LIVRO DE OURO DO CAFÉ DE ANGOLA'
De Carlos Moutinho
Capa e ilustrações de Cecília Victor
Edição do autor
Luanda 1969


Livro com 168 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.


Da contracapa:
" 'O LIVRO DE OURO DO CAFÉ DE ANGOLA' que o leitor acaba de apreciar, representa uma iniciativa a que Carlos Moutinho, com seu espírito empreendedor, meteu ombros arrastando com algumas incompreensões, mas sem desânimo. 'O LIVRO DE OURO DO CAFÉ DE ANGOLA' teve a intenção louvável, e plenamente conseguida, apesar de algumas limitações, de prestar homenagem, indiscutivelmente merecida, a muitos esforçados pioneiros e continuadores do mais importante sector de actividades de Angola, considerado não só à luz das cifras com que anualmente concorre para a balança comercial e de pagamentos da província, como igualmente para muitos outros sectores de actividades marcantes e industriais que da cafeícultura dependem directamente, e ainda no espaço de fixação de um povoamento válido e de uma ocupação efectiva em grandes áreas da província.

Por isso, 'O LIVRO DE OURO DO CAFÉ DE ANGOLA' é uma realização válida de propaganda de um dos mais importantes sectores de actividades de Angola, pelo qual é justo felicitarmos o seu Autor.

António Pires"




Do ÍNDICE:

Dedicatória
Palavras do Presidente do Conselho, Doutor Marcelo Caetano

Palavras do
TENENTE-CORONEL CAMILO AUGUSTO DE MIRANDA REBOCHO VAZ
- Governador do Distrito do Uíge (15Jun1961/Out1966)
- Governador-Geral de Angola (Desde Nov1966)

EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
Por Carlos Moutinho

AS MAIS IMPORTANTES FIGURAS DA VIDA PORTUGUESA BEBEM CAFÉ

O CAFÉ E A SUA HISTÓRIA
História cronológica

O INSTITUTO DO CAFÉ DE ANGOLA
1 - SERVIÇOS ECONÓMICOS
1.1 - Departamento de Licenciamento de exportação
1.2 - Departamento Fabril
1.3 - Departamento de Estudos Tecnológicos
1.4 - Departamento de Propaganda
2 - SERVIÇOS TÉCNICOS
2.1 - Departamento de Experimentação
2.2 - Departamento das Estações
2.3 - Departamento de Fitossanidade
2.4 - Departamento de Botânica
2.5 - Departamento de Extensão Agrícola
2.6 - Outras actividades no âmbito dos serviços técnicos
3 - SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
4 - SERVIÇOS DE ARMAZÉNS GERAIS

DISTRITO DO UÍGE
- Esboço histórico de Carmona
- Nomes que ficaram na História da Cidade
- CARMONA 1961/1967
Coronel Ernesto Fontaura Garcez de Lancastre - Governador do Distrito do Uíge

'IN MEMORIAN'
RICARDO DE MATOS GASPAR - Um homem do Congo

BIOGRAFIA DE UM PIONEIRO
JOSÉ FERREIRA CAGIDO

JOSÉ DE ALMEIDA VEIGA
- Uma saudade do Congo ! - A Fazenda S. Pedro


AS PLANTAÇÕES E FAZENDAS DE CAFÉ NO NORTE DE ANGOLA

1. - FAZENDAS 'CULO E LUÉ', de António Dias Ramalho, mulher & filhos;
1930 - Entre os rios Culo e Lué, Carmona (640 ha)
2. - FAZENDA 'QUIGUANGUA', de José Ferreira Cagido;
1933 - Alto da serra do Uíge (500 ha)
3. - FAZENDA 'CASSAU', de José Ferreira Cagido;
1945 - Serra do Pingano
4. - ROÇA 'BELPINGANO', de Rui Duarte Pombo;
1934 - A 19 Km de Carmona (425 ha)
5. - ROÇA 'MONTE VERDE', de Rui Duarte Pombo;
1957 - Carmona (4,930 ha)
6. - FAZENDA 'MARIA DAS NEVES', de J. Pires & Irmão;
(Ano?) - A 5 km de Carmona (60 ha)
7. - FAZENDA 'S. JORGE', de José Neves Ferreira (Sociedade Comercial Agrícola JONEFE SARL);
1945

QUITEXE - MARÇO DE TRAGÉDIA NO ROTEIRO DO TERRORISMO
8. - COMPANHIA AGRÍCOLA DO 'PUMBASSAI', de Bernardino Alves Correia - Um homem de Angola;
1957 (?) - (8,000 ha)
9. - FAZENDA 'S. PEDRO', de D.a Inácia Custódia Rego Carvalho Van Der Schaaf;
1954 - Quitexe - (1,000 ha)
10. - 'QUINTAS DAS ARCAS', de Dr. Manuel José Pinto Assoeira;
(Ano ?) - Estrada de Quitexe - (9,000 ha)
11. - FAZENDA 'GUERRA & COMPANHIA', de Manuel Carvalho, Filipe Soares Lanita e Manuel Gaspar;
1927 - (2,000 ha)
12. - FAZENDA 'QUINTA DA BUZINARIA', de Celestino Guerra;
1950 - A 14 Km do Quitexe - (1,500 ha)
13. - ROÇA 'ESMERALDA', de José Alberto de Carvalho Bastos;
1939 - Giu, a 3 Km do Quitexe - (1,500 ha)
14. - FAZENDA 'SANTA ISABEL', de João Pereira Albuquerque;
1934 - Posto de Aldeia Viçosa em Quitexe - (3,500 ha)
15. - FAZENDA 'RIO TÂMEGA', de Luís Pereira;
1932 - Aldeia Viçosa, Quitexe - (1,400 ha)
16. - ROÇA 'LUÍSA MARIA', de Luís Patrocínio Álvaro;
1950 - Serra da Quivinda - (5,000 ha)
17. - FAZENDA 'MUZÉCANO', de Francisco dos Santos Silva e Luís Albino Morais;
1954 - A 24 Km do Quitexe - (1,000 ha)
18. - ROÇA 'MARCELA', de Marcelina Belo;
1954 - Nas proximidades da vila de Quitexe - (300 km)
19. - ROÇA 'BOM DESTINO', de Fausto de Sena Gomes & Filhos;
1934 - Junto à povoação de Vista Alegre - (500 ha)
20. - ROÇA 'COVA DE IRIA' e 'St.a MARIA MADALENA', de Álvaro de Carvalho Bastos;
19?? - Em Quitexe - (1,000 ha e 82 ha)
21. - FAZENDA 'S. SIMÃO',
1951 - A 24 Km de Carmona e 15 da Estrada de Quitexe - (420 ha) - Totalmente destruída pelos terroristas em Março de 1961.
22. - SOCIEDADE AGRÍCOLA DO AMBUILA - SOCIEDADE AGRÍCOLA DO MAPAL, de Serafim Alegria;
1952 - A 30 Km do Quitexe - (4,900 ha)
23. - ROÇA 'ESMERALDA MARIA', de António Joaquim Poço;
1947 - A 18 Km do Quitexe - (800 ha)

NEGAGE - A VILA QUE QUER SER CIDADE
24. - 'COMPANHIA CONGO AGRÍCOLA S.A.R.L.', de Manuel Lucas Martins;
FAZENDA 'ESPERANÇA'
199?? - A 25 km de Carmona - (600 ha)
FAZENDA 'TRÊS MARIAS'
19?? - A 35 km de Negage - (400 ha)
FAZENDA DE MOMBOLO
19?? - A 25 km de Cassongue - (15,000 ha)
25. - FAZENDA 'CASSUA', de Fernando dos Santos;
1935 - No Quisseque - (2,000 ha)
26. - FAZENDAS 'MARIA JOSÉ' e 'TAMA', de Gaspar & Fernandes, L.da;
1948 - No Quisseque - (1,500 ha)
27. - ROÇA 'ALTO DANGE', de Fernando Felix;
1953 - Em Camabatela - (2,000 ha)
28. - FAZENDA 'ADRIANA', de António Teixeira Gonçalves;
'AGRÍCOLA DO QUINDURE GONÇALVES L.da'
1953 - Localização? - (área?)
29. - ORGANIZAÇÕES 'FIALHO RICO - ORFIR - Bungo-Mucaba'
FAZENDAS 'QUICUMBE', 'ST.a EULÁLIA' (Kimague) e 'MACULA'
1961 - Fazenda 'St. Eulália', a 20 km do Bungo (150 ha)
1964 - A Fazenda 'Quicumbe' - (100 ha)
30. - FAZENDA 'ARMINDA', de Jesuino Dias;
1952 - Na serra do Canzundo - (250 ha)
31. - ROÇAS 'VILARANDELO' E 'PECENICO', de José Teixeira Gonçalves;
1951 - Na serra do Canzungo (200 ha)

SONGO - PADRÃO DE CORAGEM E TRABALHO
32. - FAZENDA 'S. BRAZ', de César Augusto Cordeiro de Oliveira;
1945 - No Songo - (500 ha)
33. - FAZENDA 'NOSSA SENHORA DO CAMPO', dos Irmãos Figueiredo;
19?? - A 30 km do Songo - (área ?)
34. - FAZENDA 'VILA CÂNDIDA', de Fernando da Silva Pereira;
1938 - Concelho do Songo - (1,000 ha)

SANZA POMBO - A SENHORA 'CIDADE' QUE SE SEGUE
35. - FAZENDA 'PALMEIRA DO MINHO', de Francisco José Alves Saganha;
1950 - Em St.a Cruz de Macocola - (1,000 ha)
36. - ROÇA 'S.ta CLARA', de Fernando Silvério Pegado;
19?? - Em Macocola - (1,000 ha)
37. - ROÇA 'VALE DO ALCAMBAR', de António José Horta Salvado Pinto Pereira;
19?? - Em Macocola - (área?)

A DAMBA ESTÁ NA PARAGEM À ESPERA DE MELHORES DIAS
38. - FAZENDA 'S. JULIÃO', de Joaquim Neves Ferreira
1951 - A 75 km da Damba - (1,000 ha)
39. - ROÇA 'NOVO FRATEL', de António Júlio Pinto Correia Rodrigues;
1933 - Na Lembroa - (1,004 ha)
40. - ROÇA 'GABRIELA MARIA', de Eduardo Carvalho da Fonseca;
1951 - A 7 km da Lembroa - (área ?)
41. - ROÇA 'MARIA DORA', de José António de Sousa ('DAMBA AGRÍCOLA, L.DA');
1939 - Damba - (3,000 ha)
42. - ROÇA 'S. JOSÉ', de Anacleto Duarte de Azevedo ('LUANGO AGRÍCOLA, L.DA');
1953 - A 40 km de Maquela do Zombo - (500 ha)

DISTRITO DO CUANZA NORTE
- SALAZAR, A CIDADE JARDIM
43. - ROÇA 'CUILO, L.DA', de Francisco dos Santos Silva ('SILVA & CRUZ, L.DA');
19?? - A 13 km de Bulongongo - (1,200 ha)
44. - ROÇA 'IMPÉRIO DE DIOGO & C.a' (Diogo Sócrates Machado e José Francisco Vaz);
1923 - Em Bulongongo - (4,500 ha)
45. - FAZENDAS 'ESPERANÇA', 'CATUTA', 'LUNZA', 'BUITE' e 'LEÃO E MATUMA', de 'PAIVA, MARCELO & C.a L.da';
De José Coutinho Simões Paiva e José Joaquim Marcelo.
1935 - Em Quiculungo - (742 ha, 583 ha, 1,100 ha e 350 ha respectivamente)
46. - ROÇA 'CANZÊLE, L.DA', de Friedrich Wilhelm von Rochow;
1933 - Concelho de Bulongongo - (2,100 ha)

O CAFÉ DE ANGOLA NA ACTUALIDADE

JOÃO ILDEFONSO BORDALLO
A sua contribuição para o estudo dos problemas económicos do café de Angola 
- Cotação do café angolano em Nova York 
- Percentagem da exportação angolana de café 
CAFÉ DE ANGOLA 
- Riqueza nacional que tem de ser acautelada 

AVISO PARA O FUTURO 
Inauguração da Feira Agro Pecuária do Negage, pelo Governador Geral de Angola, Tenente-coronel Rebocho Vaz 

MUSEU DO CAFÉ 
Por proposta do Director do Instituto do Café de Angola, Sr. Eng. Eurico de Azevedo Noronha, foi criado por despacho de 23.11.1965, do então Secretário Provincial do Fumento Rural Eng. Ilídio Barbosa, o Museu do Café, inaugurado em fins de 1970, localizado junto à Igreja da Nazaré em Luanda. 

A PRESENÇA DO CAFÉ DE ANGOLA NAS FEIRAS INTERNACIONAIS

ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS

CARTA AO CAMIONISTA DAS ESTRADAS DO CAFÉ

ALGUMAS OPINIÕES CÉLEBRES SOBRE O CAFÉ
- Eça de Queiroz e o café
- Voltaire e o café
- Uma opinião de Montesquieu

SELECÇÃO ELECTRÓNICA DO CAFÉ

O CAFÉ DE ANGOLA TEM DIGNA REPRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA NACIONAL 
Dois deputados escolhidos por Angola para a Assembleia Nacional: 
- Manuel Joaquim Montanha, nascido em Bragança a 24 de Dezembro de 1918 
- Henrique José Nogueira Rodrigues, nascido em Luanda a 23 de Agosto de 1925
2
MEUS AMIGOS - OS VOLUNTÁRIOS
Os homens da Polícia Rural e da OPVDCA

HONRA ÀS FORÇAS ARMADAS

ANÚNCIOS

MAIS E MELHOR CAFÉ COM MENOS TRABALHO

LISTA DOS EXPORTADORES DE CAFÉ DE ANGOLA 
Nome da Firma - Sede - Telefone - Cx Postal 

Locais visitados pelo Autor - No Distrito do Uíge
Locais visitados pelo Autor - O Distrito do Quanza-Norte



Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Ultramar & Angola - 'A CAMPANHA DO CUAMATO', de Alferes Velloso de Castro - Lisboa 1908 - MUITO RARO;




 





Ultramar & Angola - As campanhas militares de esmagamento das revoltas nativas e consolidação territorial desta antiga colónia portuguesa


'A CAMPANHA DO CUAMATO'
De Alferes Velloso de Castro 
Edição Imprensa Nacional
Lisboa 1908


Livro com 280 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO RARO.


As campanhas militares de esmagamento das revoltas nativas e consolidação territorial desta antiga colónia portuguesa da África Ocidental, relatadas por um militar que delas participou.


Preço: 180,00€;

África & Colonialismo - ‘WITH THE GUERRILLAS IN ANGOLA’, by Don Barnett - Canadá 1970 - MUITO RARO;











África & Colonialismo - Uma reportagem de Don Barnett no interior de Angola e na fronteira da Zâmbia, com a população angolana e dirigentes políticos e guerrilheiros do MPLA 


‘WITH THE GUERRILLAS IN ANGOLA’
By Don Barnett 
Edited by LSM (Libaration Support Movement) 
Canadá 1970 


Livro com 34 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Como novo. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO, MUITO RARO.



Uma edição do LSM, uma organização sediada no Canadá de suporte dos movimentos de libertação de África, dirigido por Don Barnett. Entre outras acções, o LSM editava pequenas obras, folhetos e folhas informativas de divulgação das actividades e das posições políticas e revolucionárias dos referidos movimentos de libertação, dos quais se destacam o PAIGC da Guiné, a FRELIMO de Moçambique e o MPLA de Angola.

No presente documento, Don Barnett divulga a viagem e os contactos que realizou com a população Angolana, e os quadros Políticos e militares do MPLA, na Zâmbia e em bases no interior de Angola no ano de 1970. 


Preço: 90,00€; 

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Estado Novo & Oposição - 'APARECEU ASSASSINADO UM HOMEM DESCONHECIDO', de Joel Castanheira - Lisboa 1984 - MUITO RARO;





Estado Novo & Oposição - Um acerto de contas(!?) no interior do P.C.P. em plena época salazarista e com a PIDE activíssima no controle e repressão das oposições, particularmente dos comunistas


'Num pinhal de Belas
APARECEU ASSASSINADO UM HOMEM DESCONHECIDO'

De Joel Castanheira
Capa de Rui Perdigão
Edição Perspectivas & Realidades
Lisboa 1984


Livro com 36 páginas, ilustrado e com reprodução de documentos, em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Da contracapa:
"Em 5 de Maio de 1951, há portanto mais de trinta anos, o 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' publicava na sua segunda página, sétima coluna, para sermos precisos, uma pequena e aparentemente pouco relevante notícia com o seguinte título: 'Num pinhal de Belas apareceu assassinado um homem desconhecido'. O homem deu o 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS' não chegou a identificar nas quatro notícias que voltou a publicar em dias posteriores, chamava-se Manuel Domingues, fôra durante muito tempo, destacado dirigente do Partido Comunista Português, e acabara de ser vítima de um 'processo de Moscovo' à portuguesa.

Vale talvez a pena, agora que já vão passados trinta anos sobre o crime, e que portanto já decorreram todos os prazos de prescrição, tentar lançar alguma luz sobre o assunto, servindo-nos dos poucos elementos disponíveis."




RESENHA DAS NOTÍCIAS PUBLICADAS:
Documento 1
- 'Num pinhal de Belas
APARECEU ASSASSINADO UM HOMEM DESCONHECIDO'
IN 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS', de 5 de Maio de 1951
Documento 2
- 'O CRIME DO PINHAL DE BELAS'
In 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS', de 6 de Maio de 1951
Documento 3
- 'O CRIME DE BELAS'
'Foi assassinado com quatro tiros de pistola o desconhecido encontrado no punhal do Tomé'
In 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS', de 8 de Maio de 1951
Documento 4
- 'O CRIME DE BELAS'
In 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS', de 9 de Maio de 1951



Preço: 37,50€;

Portugal - Da descolonização ao PREC - 'UM MILITAR NA POLÍTICA', de General Galvão de Melo - Lisboa 2001 - Raro;




Portugal - Da descolonização ao PREC - Um milit Político controverso sempre, antes e depois do 25 de Abril de 1974 e destemido


'UM MILITAR NA POLÍTICA'
De General Galvão de Melo
Edição MULTINOVA
Lisboa 2001


Livro com 240 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.


Da contracapa:
"GENERAL GALVÃO DE MELO
Galvão de Melo, general da Força Aérea Portuguesa (FAP), foi um aluno brilhante na Academia Militar, no curso de piloto de aviões a jacto e no curso geral e complementar do Estado Maior.

Criou e comentou a 1.a Base Aérea de aviões supersónicos em Portugal, tal como foi comandante da Base Aérea de Luanda.

Ainda como militar, foi professor no Instituto de Altos Estudos Militares, onde criou, em parceria com outros professores, o curso do Estado Maior da Força Aérea.

Demitiu-se em 1966, por razões político-militares, das Forças Armadas. Em 1974, a 25 de Abril, foi convidado a integrar a JSN (Junta de Salvação Nacional). Deputado independente à Assembleia da República, entre os anos de 1975/79, e candidato, em 1980, à Presidência da República."



DO MESMO AUTOR:
- 'MFA - Movimento Revolucionário' (1975);
- 'RUMO À DIGNIDADE' (1975);
- 'ENTREVISTAS' - colectânea (1976);
- 'CORAGEM DE LUTAR' (1976);
- 'Tradição e Destino' (1979);
- 'CONTINUAR PORTUGAL' (1980);
- 'MEU POVO, MINHA TERRA' (1980);
- 'UM MILITAR NA POLÍTICA' (2001);



Do ÍNDICE:

À MANEIRA DE PREFÁCIO, por João Costa Figueira
Dedicatória
Esclarecimento necessário
Uma provocação e uma verdade
PRÓLOGO

I - Academia Militar - primeira lição
II - Um professor excepcional
III - Maquis nos Pirineus
IV - Ordem felizmente não cumprida
V - A mentira legalizada
VI - Base Aérea de Monte Real
VII - Vergonha nacional ao nível internacional
VIII - Colonização
IX - Guerra no Ultramar
X - Sem comando
XI - Revolução - 25 de Abril de 1974
XII - Intermezzo
XIII - Descolonização
XIV - Assembleia da República (Constituinte)
XV - Assembleia da República (Legislativa)
XVI - Centro Democrático Social - Ascensão e queda
XVII - Campanha presidencial de 1980
XVIII - Política e justiça
XIX - Timor
XX - Maçonaria
XXI - Igreja e Justiça
XXII - A mentira da História
XXIII - 'Acabemos com os militares'
XXIV - A bandeira
XXV - Meditando

Final
Confissão



Preço: 27,50€;

Portugal - Ultramar & Guerra - 'PARALELO 26 S ÀS AUDIÇÕES DO ÍNDICO', de Rodrigo Emílio - Lisboa 1971 - RARO;




Portugal - Ultramar & Guerra - O poeta que escreveu sobre a guerra, os companheiros militares a África portuguesa


'PARALELO 26 S ÀS AUDIÇÕES DO ÍNDICO'
De Rodrigo Emílio
Edição da Agência-Geral do Ultramar
Lisboa 1971


Livro com 104 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.


Uma transcrição:
"DIA QUE A DATA DETÉM
1.
Andava a cruz em cruzada
- dia que a data detém!
Ninguém dava fé de nada.
Em volta, nada. Ninguém.

Eis senão quando, esperada,
Eis senão quando, porém,
Do bosque surde a emboscada

2.
O capitão... A granada,
Que num silvo sobrevém.
E a coluna, descolada.
(Aquela coluna calada
Que a colina ao colo tem...)

3.
Só corpos e almas a eito,
que a Morte envolve em abraço.
Jaz o capitão eleito
- seu peito
desfeito
em espaço!"



Da badana:
"RODRIGO EMÍLIO é o nome literário de Rodrigo Emílio de Alarcão Ribeiro de Mello.

Nascido em Lisboa, a 18 de Fevereiro de 1944, o autor é filho do falecido poeta e crítico Rodrigo de Mello e bisneto, pelo ramo paterno, do poeta romântico Thomaz Ribeiro. Cursa Filosofia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1968, embarcou em missão de soberania para Moçambique, onde serviu, durante dois anos como alferes miliciano.

Tem colaborado, assídua e activamente, nos suplementos literários dos jornais 'DIÁRIO DA MANHÃ' e 'A VOZ' (recentemente extintos), 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS', 'ÉPOCA' e 'NOTÍCIAS' (de Lourenço Marques), bem comum em vários semanários.

Mais produção sua tem aparecido e anda dispersa por números das revistas 'Gil Vicente', 'PANORAMA' e 'Ocidente' (onde, em separata de 1963, saiu a nivela de sua autoria 'Rasgões no sonho').

Tendo-se estreado na imprensa da província, foi, na da capital, por duas vezes premiado em concursos de poesia e de ensaio promovidos pelo 'DIÁRIO DE NOTÍCIAS'.

Em 1963, assinando Rodrigo de Mello, Filho, foi prémio de poesia do concurso de manuscritos do então S.N.I., com o original 'As Lágrimas Ancoradas à Sombra do Amor', publicado em livro em 1965.

Premiado também nos Jogos Dlorais da E.N., de 1969.

Publicou ainda: '4 POEMAS' (numa folha colectiva de poesia e crítica, intitulada COMMEDIA e aparecida em Coimbra, em 1966); e 'Recondução Crítica na Obra de Mário Beirão' (separata da revista 'Gil Vicente', datada de 1967).

Deve-se-lhe, ainda, a versão portuguesa da opereta 'Canção de Amor', com música de Shubert, que subiu à cena no Teatro da Trindade em 1963.

Tem prontos a publicar:
- 'Assinatura Solar' e 'Canto equestre' (poesia); e o romance 'Das Olheiras da Noite as Cavernas do Tempo'."




Do ÍNDICE:

Dedicatória

- Epígrafe
- Canto de parada e desfile
(Ao Jaime Nogueira Pinto)
- Apelo a Mestre Gil
- Hausto
(Ao Artur Anselmo)
- Arrancada
(Ao Goulart Nogueira)
- Passagem da barra
(Ao Rui Romano)
- Eu expedicionário, me confesso
- Tempo de viagem
(Ao Armando Luiz)
- Cruzada
(Ao João Bigotte-Chorão)
- Cais de ver partir (e chegar) tropas
(Ao Horácio Caio)
- Mar alto
- Miliciano
(Ao João Manuel Barbosa)
- Contingente
(Ao Miguel Freitas da Costa)
- Programa
- Chegada
- Paralelo 26 S
- Patrulha
- Coluna por um
- Ternura
- Natal longe
(Muito para minha mãe)
- Irmão d'armas
- Alerta
- Grinalda para negra
(Ao Nuno de Miranda)
- Páscoa longe
- Aquele que do norte da província regressou
- Velada d'armas e d'almas
- Campa de Herói
- Manhã (de Junho) Lusíada
(Ao Armor Pires Mota)
- Dia que a data detém
(A Francisco Cunha Rosa)
- Clamor
(Para António Manuel Couto Viana)



Preço: 27,50€;

Moçambique & FRELIMO - ‘PARTICIPEI, POR ISSO TESTEMUNHO’, de Sérgio Vieira - Maputo 2011 - MUITO RARO;


 




Moçambique & FRELIMO - Sérgio Vieira foi um dos percursores da união dos nacionalistas em torno da organização funddada por Mondlane em 1962 e colaborador próximo deste e de Samora Machel, o primeiro Presidente da República e um controverso Ministro da Segurança, com inúmeras acusações de abusos brutais na repressão da oposição 


‘PARTICIPEI, POR ISSO TESTEMUNHO’ 
De Sérgio Vieira 
Prefácios de Luís Bernardo Honwana e António de Almeida Santos 
Edição Ndjira 
Maputo 2011 


Livro com 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“Fazia falta este livro. Que ele sirva de estímulo, a que outros actores dessa independência ganhem nele inspiração para repetir a proeza, e cumprir esse dever. O conhecimento pelas novas gerações do heroísmo dessa gesta é um capital precioso para o orgulho de se ter nascido em Moçambique, e a consciência do significado da correspondente cidadania.“ 
António de Almeida Santos 


Do Livro: 
“Neste livro Sérgio Vieira fala-nos das suas origens e da sua infância e adolescência em Tete. Fala-nos da crise de consciência que o levou a abandonar o catolicismo e da sua subsequente militância no movimento estudantil e na Casa dos Estudantes do Império. 

Aborda também o êxodo dos estudantes ‘ultramarinos’ de 1961-1963, e a participação em Paris e no Norte de África na luta anti-colonial. Acompanhamos ainda a sua ‘descida’ para Dar-es-Salam, com a obrigatória escala em Argel, e a entrada no movimento de libertação, bem como a sua colaboração estreita com Eduardo Mondlane e Samora Machel. 

São informativos os capítulos dedicados às relações entre os movimentos filiados na antiga CONCP (Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas) e a fase das negociações que conduziram à assinatura dos Acordos de Lusaka. 

Chegada a independência, é o exercício dos Países da Linha da Frente, o dossier do Zimbabwe e a guerra de desestabilização. A opção socialista da República Popular de Moçambique e as relações com os países do antigo bloco de leste são, também, áreas onde Sérgio Vieira se demora. 

Notável e refrescante é a capacidade que estás páginas possuem de fazer reviver o drama, o sofrimento, a entrega, a solidariedade à volta do ideal da libertação da pátria e a exaltação dos momentos altos da luta. Reviver ou, mais importantemente, descobrir e compreender.“ 


O AUTOR: 
“SÉRGIO VIEIRA nasceu em 1941 na província moçambicana de Tete. A sua formação superior foi diversas vezes interrompida. Estudou Direito em Portugal até ao 2. Ano, em 1961. 
Em 1962 frequentou o Collége d’Eueope em Bruges. Entre 1962 e 1963 frequentou o Instituto de Estudos Políticos em Paris, onde interrompeu os estudos no ano seguinte.
Licenciou-se com distinção no Instituto de Estudos Políticos de Argel em 1967.
Em Portugal foi dirigente associativo, incluindo da RIA, Reunião Inter-Associações. 
É professor auxiliar da Universidade Eduardo Mondlane. Foi investigador do Centro de Estudos Africanos da mesma instituição, que dirigiu entre 1987 e 1992.
É membro fundador da FRELIMO. Entre 1964 e 1967 fez parte da representação da FRELIMO em Argel e esteve também no Cairo em 1969 e 1970. Ainda antes da independência de Moçambique foi secretário da Presidência nas direcções de Eduardo Mondlane, entre 1967 e 1969 e de Samora Machel entre 1970 e 1975.
Após a independência ocupou diversas pastas, de entre as quais destacamos: director do Gabinete do Presidente da República 1975-1977; governador do Banco de Moçambique, 1978-1981; Ministro da Agricultura, 1981-1983; Governador da Província do Niassa e Vice-Ministro da Defesa, 1983-1984; Ministro da Segurança, 1984-1987; deputado da Assembleia da República onde passou por diversos cargos desde a I até à V Legislaturas; desde 2001 é director-geral do Gabinete do Plano de Desenvolvimento do Vale do Zambeze.“ 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Por Luís Bernardo Honwana 
PREFÁCIO 
Por António de Almeida Santos

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO 
I. - Minhas memórias ou o meu testemunho com a respectiva explicação 
II. - Uma olhadela para o meu passado, o da minha família e dos tempos que só alguns viveram 
 
Parte I 
OS ESTUDANTES DO IMPÉRIO E O COLONIALISMO NOS ANOS 60 
1. Um colonialismo obsoleto e morto por putrefação 
2. A vida de um estudante das Colónias em Portugal e as associações de estudantes 
3. A Casa dos Estudantes do Império 
4. A guerra colonial e a fuga dos estudantes em 1961 
Parte II 
A FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA FRELIMO E OS ESTUDANTES NO EXTERIOR 
5. A vida de um estudante no exterior 
6. A União Nacional dos Estudantes Moçambicanos (UNEMO) e a luta patriótica 
7. A formação da FRELIMO. Contextos históricos, sociais e políticas 
Parte III 
A LUTA ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL 
8. O pensamento e a ideologia da FRELIMO e as contradições no nosso seio 
9. A organização e disciplina funcional 
10. O racismo, o tribalismo e o regionalismo 
11. As zonas libertadas e as novas estruturas de poder 
12. As relações exteriores no combate pela independência 
Parte IV 
O AMBIENTE AFRICANO E A LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL 
13. A CONCP, os países e movimentos irmãos das colónias portuguesas 
14. Um continente ainda em convulsão 
15. O posicionamento dos Estados da África Austral e da Linha da Frente 
16. A libertação do Zimbabwe 
17. Um regime enlameado na mentira 
18. O Acordo de Nkomati e o terrorismo de Estado 
Parte V 
PORTUGAL, O OCIDENTE, O SOCIALISMO, O TERCEIRO MUNDO E NÓS 
19. A oposição portuguesa, o 25 de Abril e nós 
20. O Ocidente e a nossa luta de libertação 
21. O socialismo, os países socialistas e a nossa luta 
22. O Afro-Asiatismo, os Não Alinhados e a Tricontinental 
Parte VI 
CONSTRUINDO O ESTADO E A PAZ 
23. Começar de nós e para nós 
24. Caminho longo para a paz 

Nem Conclusão, ou epílogo, apenas e somente uma nota de encerramento 
Siglas 


Preço: 77,50€; 

Portugal - Revolução & Descolonização - ‘TRADIÇÃO E DESTINO’, de Galvão de Melo - Lisboa 1979 - RARO;





Portugal - Revolução & Descolonização - Análise aos diversos estratos sociais no país após a revolução de 25 de Abril de 1974 


‘TRADIÇÃO E DESTINO’ 
De Galvão de Melo 
Edição do autor 
Lisboa 1979 


Livro com 158 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
RARO.



Do ÍNDICE: 

ABERTURA 

Mensagem de Natal: mensagem de ‘ser’ 
À juventude 
Aos homens do meu tempo 
O homem é o tempo 
Aos intelectuais 
Aos homens de acção 
Aos que pedem 
Aos operários 
Às mulheres 
Aos militares 
Aos políticos (1) 
Aos políticos (2) 
Aos políticos (3) 
Aos políticos (4) 
Aos sacerdotes 


Preço: 22,50€; 

Angola & 27 de Maio de 1977 - LOTE DE 3 JORNAIS - Semanário ‘O JORNAL’ - (‘A PRIMEIRA REPORTAGEM SAÍDA DE ANGOLA’) - Lisboa 1977 - MUITO RARO;






Angola & 27 de Maio de 1977 - Um conjunto de reportagens na imprensa portuguesa sobre aqueles acontecimentos em Luanda, do mais rigoroso e completo que foi então editado em Lisboa 


LOTE DE 3 JORNAIS - Semanário ‘O JORNAL’ - edições de 3, 8 e 17 de Junho de 1977.
‘O nosso enviado regressa de madrugada: A PRIMEIRA REPORTAGEM SAÍDA DE ANGOLA’ 
Exemplares em muito bom estado de conservação. Excelentes.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RAROS. 
Lisboa 1977 

1. - Semanário ‘O JORNAL’ - Edição de 3 de Junho de 1977.
Títulos da primeira página: 
- O nosso enviado regressa de madrugada: ‘A PRIMEIRA REPORTAGEM SAÍDA DE ANGOLA’ 
Na próxima quarta-feira, em ‘O JORNAL’: 
- ‘COMO EU VIA A LUTA EM LUANDA’
Manuel Beça Múrias relata a horas dramáticas vividas na capital de Angola. 

Reportagem no interior: 
Após o 27 de Maio 
- ‘CONFIRMADAS PRISÕES DE PORTUGUESES EM LUANDA’
Manuel Beça Múrias enviado especial 
A figura da semana 
- AGOSTINHO NETO 
- ‘ANGOLA: A LUTA CONTINUA - Mas a vitória será certa?’
Manuel Beça Múrias enviado especial 
- Urnas portuguesas
- Revolta degolada 
- Resposta em dois planos 








2. - Semanário ‘O JORNAL’ - Edição de 8 de Junho de 1977. 
Título de primeira página: 
Manuel Beça Múrias explica: 
- ‘PORQUE CORREU SANGUE EM ANGOLA’ 

Reportagem no interior: 
- ‘ANGOLA: NOVO EPISÓDIO SANGRENTO DE UMA GUERRA PELA INDEPENDÊNCIA’
Manuel Beça Múrias enviado especial 
- Debate político no quarto de dormir 
- Fenómeno comuna todos os partidos revolucionários 
- Porque se precipitou Nito Alves
- 25 de Novembro, 28 de Setembro, 11 de Março 

Nas ruas de Luanda com a gente de Nito
- “REVOLUÇÃO É COMO A BICICLETA, CAMARADA” 
- Os FAPLA contra o povo - onde se viu tal coisa? 
- A revolução é como uma bicicleta 
- Provável primeiro embaixador em Lisboa entre os militantes assassinados 



 



3. - Semanário ‘O JORNAL’ - Edição de 17 de Junho de 1977. 
Noticiário e reportagem no interior: 
- ‘AUTO-CRÍTICA DE UMA CONSPIRAÇÃO’
Por Manuel Beça Múrias 
- Volte-Face 
- Um vínculo semelhante 
 
- ‘PRISIONEIROS PORTUGUESES (Os de 27 de Maio e os outros)’
- Outros factores 

- ‘COSTA MARTINS JÁ ANDAVA “SOB OBSERVAÇÃO” ‘ 
- Força Aérea e comércio 
- Pelo menos três dias de liberdade após a intentona 
- Em observação 
- Esteve detida a Dr.a Maria do Carmo Medina 



Preço:   0,00€; (Indisponível) 

Portugal & Ultramar - ‘RAPSÓDIA AFRICANA’, de Luís de Almeida Campos - Lisboa 1985 - MUITO RARO;





Portugal & Ultramar - O autor reuniu episódios das suas vivências por terras de Angola e Moçambique, enquanto antigas províncias ultramarinas portuguesas 


‘RAPSÓDIA AFRICANA’ 
De Luís de Almeida Campos 
Capa de Isa Relvas 
Edição do autor 
Lisboa 1985 


Livro com 152 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
Exemplar com dedicatória e assinatura do autor. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARO.


Da contracapa: 
“Angola dos anos quarenta / cinquenta 
Moçambique dos anos sessenta...
Quatro histórias de amor e humor, 
de homens e bichos...“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
- Cabo da guarda com preservativo 
- A morte da pacaça 
- Júlia 
- Belinha 


Preço: 27,50€; 

Portugal & Democracia - ‘ADELINO AMARO DA COSTA - Histórias de uma vida interrompida’, de Maria do Rosário Carneiro e Célia Pedroso - Lisboa 2010 - Raro;





Portugal & Democracia - A biografia de um dos mais destacados dirigentes do CDS que foi vítima do trágico acidente do Cessna caído em Camarate a 4 de Dezembro de 1980, em que pereceu também o então primeiro-ministro português, Francisco Sá Carneiro 


‘ADELINO AMARO DA COSTA - Histórias de uma vida interrompida’ 
De Maria do Rosário Carneiro e Célia Pedroso 
Prefácio de Mário Soares 
Edição Casa das Letras 
Lisboa 2010 


Livro com 370 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
Raro.


Da contracapa: 
“AS MEMÓRIAS DE AMIGOS, FAMILIARES E ADVERSÁRIOS POLÍTICOS 
REVELAM HISTÓRIAS INÉDITAS SOBRE A PERSONALIDADE 
E O PERCURSO DE ADELINO AMARO DA COSTA 

Freitas do Amaral, Mota Amaral, Maria João Avilez, Augusto de Athayde, Pinto Balsemão, Luís Barbosa, Carlos Brito, Roberto Carneiro, Ribeiro e Castro, E. Anacoreta Correia, Manuel Amaro da Costa, Ramalho Eanes, Bagão Félix, Jaime Gama, António Guterres, Basílio Horta, Ernâni Lopes, Rui Machete, Paulo Marques, Rui Pena, Luís Queiró, Pedro Roseta, Cavaco Silva, Fraústo da Silva, Veiga Simão, Mário Soares, Marcelo Rebelo de Sousa, Pedro Vasconcelos

Os testemunhos desvelam um conjunto de histórias nunca antes contadas sobre o percurso de Adelino Amaro da Costa, nomeadamente, a actividade jornalística e ‘suspeita’ nos anos 60 no ‘TEMPO’, mal vista pela PIDE e por Marcelo Caetano; colaborador próximo de Veiga Simão antes e depois do 25 de Abril, que ajudou a redigir a Reforma Educativa bem como, posteriormente, o Programa do I Governo Provisório; o estratégia fundador do CDS que mobilizou alianças com o PS ou com o PSD e que a dada altura foi contestado no seu próprio partido por estar demasiado à esquerda.
A amizade com Freitas do Amaral, Marcelo Rebelo de Sousa e Ribeiro e Castro, a difícil passagem pelo Ministério da Defesa, a saída do Opus Dei por amor são outros temas abordados em ‘ADELINO AMARO DA COSTA - Histórias de uma vida interrompida’, que acompanha o centrista até à trágica noite de 4 de Dezembro de 1980, quando Amaro da Costa e a mulher, Manucha, viajavam com Sá Carneiro, Snu Abecassis e António Patrício Gouveia para o Porto. Antigos colaboradores como Pinto Machado e António Corte-Real, o oitavo passageiro que chegou a estar no Cessna, revelam o que se passou nesse dia e os episódios que o antecederam.“ 


Da badana: 
“ADELINO AMARO DA COSTA foi um dos fundadores do CDS, em Julho de 1974. Na Constituinte e na Assembleia da República é lembrado como um dos mais brilhantes parlamentares a seguir ao 25 de Abril. O ideólogo do centrismo foi também o estratega que esteve por detrás do acordo com o PS em 1978 e da iniciativa para a constituição da Aliança Democrática, em 1979. Em 1980 assumiu o difícil cargo de ministro da Defesa Nacional, numa altura em que os militares dependiam ainda do Conselho da Revolução e do Presidente da República. Morreu com 37 anos, a 4 de Dezembro de 1980, em Camarate, no Cessna onde viajava com Sá Carneiro. 

Esta é a primeira biografia de Adelino Amaro da Costa, uma personalidade extraordinária que deixou uma obra e um percurso singular que faltava contar. Da infância na Madeira aos anos do Liceu Camões, do curso no Instituto Superior Técnico às aulas que leccionou de Introdução à Universidade. Nos anos 60, destacou-se no jornalismo universitário, no ‘TEMPO’. Comunicador de excelência, escreveu sempre colunas e artigos em jornais como o ‘Diário Popular’, ‘O Século’, ‘EXPRESSO’, ‘O JORNAL’, entre outros. 

Conheceu Freitas do Amaral na Marinha, deu aulas no Técnico e foi um colaborador próximo e fundamental de Veiga Simão na Reforma Educativa. No CDS foi sempre o número 2 do partido, formado uma dupla insubstituível com Freitas do Amaral. 

A sua história de vida é também um exemplo de dedicação ao serviço público e do bem comum - sempre com um sorriso e um optimismo resistente às adversidades.“ 



Do ÍNDICE: 

PREFÁCIO 
Notas Introdutórias 

Capítulo 1 
INFÂNCIA E AVENTURAS NA MADEIRA 
Capítulo 2 
O SUBCHEFE DE TURMA E AS FÉRIAS NO ALENTEJO 
Capítulo 3 
A CAMINHO DO TÉCNICO 
Capítulo 4 
OPUS DEI, A MARINHA COM FREITAS DO AMARAL 
E as questões da Educação 
Capítulo 5 
A REFORMA DE VEIGA SIMÃO E A GÉNESE DO CDS 
Capítulo 6 
O ESTRATEGA DO CDS: n. 2 no Partido, n. 1 no Parlamento 
Capítulo 7 
INTUIÇÃO POLÍTICA: no Parlamento e a coligação PS/CDS 
Capítulo 8 
A SAÍDA DO OPUS DEI E O CASAMENTO: um ano, um mês e um dia 
Capítulo 9 
MINISTRO DA DEFESA E A MORTE PREMATURA 

EPÍLOGO 
Agradecimentos 
Anexos 
Fontes históricas 
Bibliografia 
Créditos fotográficos 
Índice onomástico 


Preço: 32,50€; 

Guerra do Ultramar (Angola, Guiné e Moçambique) - Revista ‘GUERRILHA’, n. 11 - Lisboa 1969 - MUITO RARA;



Guerra do Ultramar (Angola, Guiné e Moçambique) - Uma revista editada para a divulgação das acções dos militares nos diversos cenários do conflito, das actividades do MNF e com secções culturais e de diversão 


Revista ‘GUERRILHA’, n. 11 - 
Direcção de Cecília Supico Pinto 
Edição do MNF (Movimento Nacional Feminino)
Lisboa 1969 


Revista com 24 páginas, muito ilustrada e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito difícil localização. 
MUITO RARA.



Preço: 24,00€; 

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Moçambique & Literatura - ‘MINKULUNGWANE’, de Alexandre Perez Azedo - Maputo 1988 - MUITO RARO;











Moçambique & Literatura - Uma obra da nova literatura moçambicana editada sobre as problemáticas então vividas no país, em guerra civil e confronto com o vizinho do Apartheid 


‘MINKULUNGWANE’ 
De Alexandre Perez Azedo 
Ilustrações de Domingos Macassa 
Edição da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional 
Maputo 1988 


Livro com 60 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente. 
De muito, muito difícil localização. 
MUITO RARO.


O AUTOR: 
“ALEXANDRE LEÃO MANUEL PEREZ AZEDO nasceu a 12.01.48 na cidade de Lourenço Marques, onde frequentou várias escolas. 

Praticante de desporto desde menino e amante de música na juventude, Azedo trocou tudo isso pela literatura, quando um romancista, Alan John Stevens lhe pega a febre de escrever em 1970, na Europa. 

Através da NORAD, regressou, 15 anos depois a Moçambique. Tem vasta colaboração nas páginas ‘Militar’ onde foram publicados os textos integrantes deste livro - ‘Opinião’ e ‘Juvenil’ do semanário ‘DOMINGO’, e publicou trabalhos na revista ‘TEMPO’ e no jornal ‘NOTÍCIAS’. 

Estreia-se agora com ‘MINKULUNGWANE’ mas tem já prontas duas outras obras (romances) que retratam a sua experiência de ‘Guerrilheiro da sobrevivência urbana’ adquirida na Europa, nas Américas, Médio Oriente e África.“ 



Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
PREFÁCIO 
Por Almiro Santos 

- Ninguém veio cá para ficar 
- O abecedário destas coisas 
- São só quatro dias 
- Abrir é que é bom O que é isto de lutar pela Paz? 
- Missangas líquidas e salgadas 
- Botagem artística 
- ‘MINKULUNGWANE’ 
- Carta para ti 
- Madrugada fria p’ra xú-xú 
- Parecia um dedo... 
- Inferno do Kruger Rand 
- Catapultada a caminho dos céus 
- A deusa te ‘langussa’ 
- Gafanhotos: praga inimiga 
- Há aí lixo para varrer 
- Só devemos temer o próprio medo 
- Concerto em trá-tá-tá maior 
- Ataque Zulu 
- Até roubam as letras dos livros 
- Nem uma estrela se via 
- Trovoadas imaginárias 
- Quando de ti não precisarem 

Pequeno glossário 


Preço: 37,50€;