'ANGOLA - CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO NACIONALISMO MODERNO ANGOLANO (Período 1950-1964)'
De Edmundo Rocha
Edição Kilombelombe
Luanda 2002
Livro com 654 páginas, muito ilustrado e em muito bom estado de conservação. Excelente.
Nota para a reprodução de inúmeros documentos históricos das organizações nacionalistas angolanas.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
Da contracapa:
"(...) O movimento de libertação nacional angolano, nasceu e desenvolveu-se na fase histórica da descolonização no pós-guerra, 1939 a 1945, não só nos meios urbanos do litoral, em especial em Luanda, mas também na emigração. Emigração em Lisboa e em Paris, e emigração em Léopoldville. Formaram-se duas correntes nacionalistas que evoluíram de costas voltadas uma para a outra, influenciaras por pensamentos políticos totalmente opostos: a corrente Luanda-Lisboa, mais marcada por ideias marxistas, e a corrente Léopoldville-Luanda, influenciada por um sincretismo cristão-protestante tribal.
Na primeira corrente, o marxismo, de tonalidades diferentes, influenciou de maneira decisiva os intelectuais oriundos da pequena burguesia luandense e marcou de maneira indelével os diferentes movimentos nacionalistas, que nasceram nos anos 50, em Luanda e em Lisboa, e que iriam dar origem ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).
Pelo contrário, a corrente nacionalista na emigração no Congo Léopoldville (Kinshasa), com uma experiência histórica diferente e contacto permanente com a potência colonial belga, constituiu um real motor na gestação e afirmação de um importante baluarte do nacionalismo angolano moderno, a União das Populações de Angola (UPA).
É que apesar do hermetismo da sociedade portuguesa da época de Salazar, as grandes correntes ideológicas tinham influenciado profundamente as jovens gerações de angolanos.
É neste quadro evolutivo, interactivo e complexo, que se gera e afirma o processo de libertação angolano, onde se distinguiram pela sua originalidade, tenacidade e sentido histórico, as gerações dos anos cinquenta e sessenta, e se destacaram personalidades como foram: Agostinho Neto, Viriato da Cruz e Mário de Andrade, na corrente marxista; e Holden Roberto na corrente nacionalista da emigração Bakongo. Nesta fase, Jonas Savimbi dava os primeiros passos na política nacionalista só se tendo afirmado a partir de 1967, quando cria a UNITA, motivo por que não entra no quadro deste estudo que se limita ao período de 1950 a 1961."
O AUTOR:
Do ÍNDICE:
Glossário de Abreviaturas
Agradecimentos
INTRODUÇÃO
EDMUNDO ROCHA - Portugal 1999
Capítulo Primeiro
ANGOLA: PERSPECTIVA HISTÓRICA
Preço: 0,00€; (Indisponível)
MUITO, MUITO RARO.
Da contracapa:
"(...) O movimento de libertação nacional angolano, nasceu e desenvolveu-se na fase histórica da descolonização no pós-guerra, 1939 a 1945, não só nos meios urbanos do litoral, em especial em Luanda, mas também na emigração. Emigração em Lisboa e em Paris, e emigração em Léopoldville. Formaram-se duas correntes nacionalistas que evoluíram de costas voltadas uma para a outra, influenciaras por pensamentos políticos totalmente opostos: a corrente Luanda-Lisboa, mais marcada por ideias marxistas, e a corrente Léopoldville-Luanda, influenciada por um sincretismo cristão-protestante tribal.
Na primeira corrente, o marxismo, de tonalidades diferentes, influenciou de maneira decisiva os intelectuais oriundos da pequena burguesia luandense e marcou de maneira indelével os diferentes movimentos nacionalistas, que nasceram nos anos 50, em Luanda e em Lisboa, e que iriam dar origem ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).
Pelo contrário, a corrente nacionalista na emigração no Congo Léopoldville (Kinshasa), com uma experiência histórica diferente e contacto permanente com a potência colonial belga, constituiu um real motor na gestação e afirmação de um importante baluarte do nacionalismo angolano moderno, a União das Populações de Angola (UPA).
É que apesar do hermetismo da sociedade portuguesa da época de Salazar, as grandes correntes ideológicas tinham influenciado profundamente as jovens gerações de angolanos.
É neste quadro evolutivo, interactivo e complexo, que se gera e afirma o processo de libertação angolano, onde se distinguiram pela sua originalidade, tenacidade e sentido histórico, as gerações dos anos cinquenta e sessenta, e se destacaram personalidades como foram: Agostinho Neto, Viriato da Cruz e Mário de Andrade, na corrente marxista; e Holden Roberto na corrente nacionalista da emigração Bakongo. Nesta fase, Jonas Savimbi dava os primeiros passos na política nacionalista só se tendo afirmado a partir de 1967, quando cria a UNITA, motivo por que não entra no quadro deste estudo que se limita ao período de 1950 a 1961."
O AUTOR:
“EDMUNDO VICENTE DE MELO ROCHA nasceu em Porto Amboim, actual província do Kwanza Sul, República de Angola, em 21 de Maio de 1931, tendo aí efectuado seus estudos primários e parte dos secundários em Luanda, no Liceu Nacional de Salvador Correia, que completou em Coimbra, Portugal, em 1951. Efectuou seus estudos superiores de Medicina em França, primeiro em Grenoble e depois em Paris, de 1952 a 1954. Em 1954 regressou a Portugal e nesse ano, deu continuidade aos estudos, desta feita na Faculdade de Medicina de Lisboa, que terminou em 1961, especializando-se em Pediatria, e posteriormente, em Imuno-Alergologia. É doutorado em Pediatria pela Faculdade de Medicina de Argel (Argélia).
Suas actividades no âmbito da política podem ser assim resumidas: De 1949 a 1951 foi membro da Casa dos Estudantes do Império (CEI) em Coimbra. O período de 1952 a 1954 pode ser considerado como os anos de formação e de militância no seio do Grupo de Paris, até regressar a Lisboa onde, de 1954 a 1961 deu continuidade as actividades políticas, na clandestinidade, primeiro no MUD Juvenil, de 1954 a 1957, e depois, no Movimento Anti-Colonial (MAC), de 1957 a 1959, de que foi dirigente, e, a seguir, também dirigente do Movimento dos Estudantes Angolanos (MEÃ), de 1959 a 1961. Enviado pelo MEÃ, em Abril de 1961, para o exterior, organizou na Alemanha, juntamente com Luís de Almeida, Desidério Costa e Luísa Gaspar, a fuga de 100 estudantes africanos de Portugal em Junho-Julho de 1961, tendo sido, nesse ano, um dos fundadores da União Geral dos Estudantes dos Países sob Domínio Colonial Português (UGEAN). Com o apoio de Marcelino dos Santos, Secretário Geral da CONCP, organizou em Setembro de 1961, em Rabat (Reino de Marrocos), o Congresso Constitutivo da UGEAN. Fez parte do grupo de 14 angolanos que em Setembro de 1961 instalou o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) em Léopoldville, Congo Democrático, tendo aí exercido como médico no CVAAR, até 1964, altura em que o MPLA e o CVAAR foram expulsos daquele país. Refugiou-se na Argélia, onde exerceu e leccionou a cadeira de Pediatria na Universidade de Medicina de Argel, de 1964 a 1975, ano em que voltou a Angola, mais exactamente no mês de Setembro. É militante de base do MPLA desde 1961 e militante do nacionalismo angolano desde 1950.
Dirigiu a Casa de Angola em Portugal e fez parte da Direcção da revista ‘AfroLetras’, edição trimestral dessa Associação Cívica, desde 1998 até 2000, tendo nesse período editado seus números.“
Bibliografia:
“Investigador do nacionalismo angolano e conferencista em Portugal, França e Angola, publicou anteriormente:
- ‘A Casa dos Estudantes do Império nos anos de fogo. Depoimento sobre a acção política da juventude africana da CEI no quadro da luta pela libertação nacional das Colónias portuguesas’
In, ‘MENSAGEM’ (Número especial do cinquentenário da fundação da Casa dos Estudantes do Império, 1944-1994).
Edição da Associação da Casa dos Estudantes do Império
Lisboa 1997
- ‘O CLUBE MARÍTIMO AFRICANO - A sua contribuição para a luta pela independência nacional dos países sob domínio colonial português (1955-1961)’
Edição da Câmara Municipal de Lisboa - Biblioteca Museu República e Resistência
Lisboa 1998.”
Do ÍNDICE:
Glossário de Abreviaturas
Agradecimentos
INTRODUÇÃO
EDMUNDO ROCHA - Portugal 1999
Capítulo Primeiro
ANGOLA: PERSPECTIVA HISTÓRICA
1.1 - Os três grupos étnicos principais
1.2 - A formação da burguesia nacional, geradora do movimento intelectual nos princípios do século XX
1.3 - O associativismo nos anos 10 e 20, percursor do movimento nacionalista dos anos 50 do século XX
1.4 - Conclusão
Capítulo II
O AMBIENTE POLÍTICO APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Capítulo II
O AMBIENTE POLÍTICO APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
2.1 - Introdução
2.2 - A situação internacional após a Segunda Guerra Mundial
2.3 - O Colonialismo esquizofrénico
2.3.1 - As opções políticas do Estado Novo face ao problema colonial
2.3.2 - O Pacto Colonial
2.3.3 - Os grupos económicos portugueses em Angola
2.3.4 - A dependência económica da metrópole
2.3.5 - A recusa de Portugal em proceder à colonização
2.3.6 - A alteração constitucional
2.3.7 - A atitude da oposição anti-fascista face à questão colonial
2.3.8 - Os EUA perante a política colonial portuguesa
2.4 - Estrutura e métodos do colonialismo português em Angola
2.4.1 - O trabalho forçado
2.4.2 - As oportunidades de fuga ao ‘contrato’
2.4.3 - A emigração para os países vizinhos
2.4.4 - A realidade da promoção social dos africanos no quadro colonial
2.4.5 - A única via de libertação possível: a luta armada
Capítulo III
A LUTA ANTI-COLONIAL
Capítulo III
A LUTA ANTI-COLONIAL
3.1 - As associações legais de africanos nos anos 50
3.1.1 - Introdução
3.1.2 - As associações legais de africanos em Angola
3.1.2.1 - A Liga Nacional Africana
3.1.2.2 - A ANANGOLA
3.1.2.3 - O Clube dos Ferroviários
3.1.2.4 - Os angolanos dos musseques
3.1.3 - As associações de africanos na emigração no Congo-Belga
3.1.3.1 - A União das Populações do Norte de Angola e ALIAZO
3.1.4 - As associações legais de africanos em Portugal nos anos 40 (1950 a 1963)
3.1.4.1 - Introdução
3.1.4.2 - A Casa dos Estudantes do Império
3.1.4.2.1 - O ambiente político nos nos cinquenta
3.1.4.2.2 - A geração do ‘mais velhos’
3.1.4.2.3 - A Delegação da CEI em Coimbra
3.1.4.2.4 - Os anos do ‘verbo’
3.1.4.2.5 - A geração ‘a nova vaga’
3.1.4.2.6 - A acção da secção cultural da CEI
3.1.4.2.7 - Transformações sociológicas e políticas na CEI
3.1.4.2.8 - A CEI, alfobre dos movimentos políticos clandestinos
3.1.4.3 - O Centro de Estudos Africanos (1950-1954)
3.1.4.4 - O Clube Marítimo Africano
3.1.4.4.1 - Introdução histórica
3.1.4.4.2 - O Clube Marítimo Africano em Lisboa
3.1.4.4.3 - Uma associação de estudantes e trabalhadores
3.1.4.4.4 - O ambiente no Clube Marítimo Africano
3.1.4.4.5 - Uma onda na tumultuosa maré nacionalista…
3.1.4.4.6 - Conclusão
3.2 - A actividade política clandestina dos angolanos
3.2.1 - Introdução
3.2.2 - O núcleo luandense, de 1955 a 1959
3.2.2.1 - A fundação do Partido Comunista Angolano (PCA)
3.2.2.2 - Partido da Luta Unida dos Africanos de Angola (PLUAA) - ‘O Manifesto de 1956’
3.2.2.3 - A fuga de Viriato da Cruz
3.2.2.4 - O Movimento para à Independência de Angola (MIA)
3.2.2.5 - A personalidade de Ilídio Machado
3.2.2.6 - A saída de Matias Miguéis para o Congo
3.2.2.7 - André Franco de Sousa
3.2.2.8 - Os grupos ligados à UPA (Exército de Libertação de Angola - ELA, Grupo dos enfermeiros, etc), e a influência da UPA na capital angolana
3.2.2.9 - O Grupo dos Católicos
3.2.2.9.1 - O Padre Joaquim Pinto de Andrade
3.2.2.9.2 - O Monsenhor Manuel das Neves
3.2.2.10 - Conclusão
3.2.3 - O Grupo de Paris
3.2.4 - O núcleo nacionalista clandestino em Portugal
3.2.4.1 - O Movimento Anti-Colonialista (MAC)
3.2.4.1.1 - A criação do MAC em 1957
3.2.4.1.2 - O Manifesto do MAC
3.2.4.1.3 - Conclusão
3.2.4.2 - O Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA). Período de 1959-1961
3.2.5 - Actividade política clandestina em Luanda: 1959-1961
3.2.5.1 - O ambiente em Luanda
3.2.5.2 - Prisões em massa dos nacionalistas
3.2.5.3 - Lista dos nacionalistas detidos pela PIDE em 1959 (Processo dos 50)
3.2.5.4 - Agostinho Neto em Luanda
3.2.5.5 - O Movimento para a Independência Nacional de Angola (MINA)
3.2.5.6 - Conclusão
3.2.6 - O núcleo nacionalista na emigração no Congo Belga
3.2.6.1 - Origens
3.2.6.2 - A União das Populações do Norte de Angola (UPNA)
3.2.6.3 - União das Populações de Angola (UPA)
3.2.6.4 - A influência da UPA em Angola
3.2.6.5 - Holden Roberto
3.2.6.6 - Conflitos no seio da UPA
3.2.6.7 - 1961, o início da guerra de libertação
3.2.6.8 - Os conflitos com o MPLA
3.2.6.9 - Possíveis causas do fracasso da UPA
3.2.7 - O MPLA no interior - MPLA, de 1962 a 1963
Capítulo IV
A LUTA CONTRA O COLONIALISMO PORTUGUÊS NO EXTERIOR
Capítulo IV
A LUTA CONTRA O COLONIALISMO PORTUGUÊS NO EXTERIOR
4.1 - Introdução
4.2 - A Conferência Pan-Africana de Tunes - Janeiro de 1960
4.2.1 - Apresentação internacional do MAC, do MPLA e do PAI
4.2.2 - A dissolução do MAC e a criação da FRAIN
4.2.3 - Encontro com Holden Roberto dirigente da UPA, em Tunes
4.2.4 - Declaração de compromisso ‘de unidade de luta contra o colonialismo português’ entre o PAI, o MPLA e a UPA
4.2.5 - Conclusão
4.3 - Conakry - Sede provisória do MPLA e do PAI (1960-1961)
4.3.1 - O regresso a África
4.3.2 - Hugo de Meneses
4.3.3 - Apoio a Sékou Touré
4.3.4 - O restabelecimento dos contactos com Luanda, com o Congo e com Lisboa
4.3.5 - A luta diplomática
4.3.6 - Os Comités de Apoio ao MPLA
4.3.7 - As propostas de solução pacífica do problema colonial
4.3.8 - O MPLA e a ONU
4.4 - A Frente Revolucionária Africana pela Independência Nacional dos Povos sob o Domínio Colonial Português (FRAIN)
4.5 - A Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas (CONCP)
4.5.1 - Criação da CONCP
4.5.2 - Objectivos da CONCP
4.5.3 - As principais Acções da CONCP
4.5.4 - O acolhimento da CONCP a Agostinho Neto em Julho de 1972
4.5.5 - Conclusão
Capítulo V
A CONTRIBUIÇÃO DOS JOVENS ESTUDANTES AFRICANOS NA LUTA PELA INDEPENDÊNCIA
Capítulo V
A CONTRIBUIÇÃO DOS JOVENS ESTUDANTES AFRICANOS NA LUTA PELA INDEPENDÊNCIA
5.1 - Introdução
5.2 - A fuga dos Estudantes africanos de Portugal em Julho de 1961
5.2.1 - O apelo do MPLA aos estudantes angolanos do MEA
5.2.2 - Os preparativos da fuga
5.2.3 - A incapacidade do MPLA
5.2.4 - O apoio dos estudantes africanos na Alemanha
5.2.5 - A ajuda da Assembleia Mundial das Igrejas Protestantes
5.2.6 - A fuga dos Estudantes de Portugal e os apoios exteriores
5.2.7 - O incidente em Espanha
5.2.8 - Consequências da fuga dos Estudantes
5.2.9 - A divisão entre estudantes africanos em Paris
5.3 - A UGEAN (União Geral dos Estudantes da África Negra sob Domínio Colonial Português)
5.3.1 - A criação da UGEAN
5.3.2 - A importância de J. C. Horta na criação da antena em Liège, porto de abrigo dos revolucionários africanos
5.3.3 - O estabelecimento de contactos entre a UGEAN e a CEI / MEA
5.3.4 - O Congresso constitutivo da UGEAN
5.3.5 - A acção da UGEAN após o I Congresso
5.4 - A União Nacional dos Estudantes Angolanos (UNEA)
FONTES DE REFERÊNCIA
FONTES DE REFERÊNCIA
- Fontes primárias
- Fontes secundárias: obras publicadas e periódicos
ANEXO DOCUMENTAL
ANEXO DOCUMENTAL
Nota Introdutória ao anexo documental
Resumo dos documentos consultados mais importantes
- Oposição antifascista portuguesa
- Liga Nacional Africana (LNA)
- Casa dos Estudantes do Império (CEI)
- Centro de Estudos Africanos (CEA)
- Clube Marítimo Africano (CMA)
- PCA, MLA, MIA
- Prisões em 1959 - Processo dos 50
- Matias Miguéis
- O Clero Africano
- O Clero Angolano - Joaquim Pinto de Andrade
- O Clero Angolano - Cónego Manuel das Neves
- Panfletos - 1958 a 1960
- Actividade clandestina em Luanda, período de 1959-1960
- António Agostinho Neto
- Holden Roberto e UPA
- MAC - Tunes
- Conakry
- FRAIN
- CONCP
- Fuga dos Estudantes africanos de Portugal
- UGEAN: o congresso constitutivo
- Estudantes
Nota relativa aos documentos originais dos Arquivos Nacionais - Torre do Tombo (AN / TT)
Índice remissivo
Índice dos documentos fac-similados
Índice das fotografias
Índice de mapas, de quadros estatísticos e representações gráficas
EDMUNDO ROCHA: Biobibliografia
Preço: 0,00€; (Indisponível)
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