Timor & Ultramar - A resistência timorense anti-colonial na revolta de 1912 contra a administração portuguesa.
'A ÚLTIMA REVOLTA EM TIMOR'
De Jaime do Inso
Edição Dinossauro
Lisboa 2004
Livro com 174 páginas, como novo. Em excelentes estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
RARO.
Da contra-capa:
"Jaime Correia do Inso (1880-1967), natural de Nisa, foi oficial da Armada, escritor e conferencista. No exercício da sua profissão percorreu o mundo, tendo deixado diversas obras sobre temas do Oriente.
Neste livro, relata com fidelidade o que observou durante a revolta de 1912. Reconhece que o levantamento foi provocado por exigências arbitrárias, humilhações e violências da parte da administração portuguesa. Descreve a repressão implacável dos revoltosos e a sua resistência desesperada, deixando-se morrer de fome e de sede, refugiados em cavernas, para não se renderem. Mostra como as autoridades coloniais exploravam as rivalidades entre os vários reinos da ilha para lançar os timorenses uns contra os outros.
E pinta um quadro terrível da 'obra civilizadora' portuguesa quando relata a passagem nas ruas de Dili das 'levas de prisioneiros, esqueléticos, mirrados, quase que a largarem a vida, mal podendo arrastar o peso das algemas', 'amontoados aos cenros na cadeia, onde chagavam a morrer quinze por dia'."
Do ÍNDICE:
Da contra-capa:
"Jaime Correia do Inso (1880-1967), natural de Nisa, foi oficial da Armada, escritor e conferencista. No exercício da sua profissão percorreu o mundo, tendo deixado diversas obras sobre temas do Oriente.
Neste livro, relata com fidelidade o que observou durante a revolta de 1912. Reconhece que o levantamento foi provocado por exigências arbitrárias, humilhações e violências da parte da administração portuguesa. Descreve a repressão implacável dos revoltosos e a sua resistência desesperada, deixando-se morrer de fome e de sede, refugiados em cavernas, para não se renderem. Mostra como as autoridades coloniais exploravam as rivalidades entre os vários reinos da ilha para lançar os timorenses uns contra os outros.
E pinta um quadro terrível da 'obra civilizadora' portuguesa quando relata a passagem nas ruas de Dili das 'levas de prisioneiros, esqueléticos, mirrados, quase que a largarem a vida, mal podendo arrastar o peso das algemas', 'amontoados aos cenros na cadeia, onde chagavam a morrer quinze por dia'."
Do ÍNDICE:
INTRODUÇÃO
I. - A caminho de Timor
II. - A chegada a Dili
III. - Os primeiros embates da revoltas
IV. - Começa a cooperação da 'Pátria'
V. - Iniciam-se as operações
VI. - A 'Pátria' em Ocussi
VII. - Os bastidores da revolta
VIII. - Sequência das operações
IX. - A 'Pátria' em Betano
X. - Em Baucau
XI. - A ofensiva conta Kelikai
XII. - O último reduto e a última missão da 'Pátria'
XIII. - O regresso a Macau
OUTRAS OBRAS DO AUTOR:
- 'VISÕES DA CHINA' (1933);
- 'CHINA' - Edições Europa (Lisboa 1936);
- 'TIMOR 1912' - Edições Cosmos - Lisboa 1939;
- 'CENAS DA VIDA DE MACAU' - Edição do Instituto de Macau;
- 'O CAMINHO DO ORIENTE' - edição Instituo Cultural de Macau (1996) - 2.º edição;
JAIME DO INSO (1880 - 1967):
Jaime do Inso foi um oficial da marinha Portuguesa que serviu em Macau e participou na pacificação de Timor em 1912. Era membro da geração de orientalistas portugueses que integrava nomes como Wenceslau de Moraes, com quem manteve uma correspondência, Alberto Osório de Castro e Camilo Pessanha, e escreveu vários livros e opúsculos sobre a China e Macau.
Preço: 35,00€;
XI. - A ofensiva conta Kelikai
XII. - O último reduto e a última missão da 'Pátria'
XIII. - O regresso a Macau
OUTRAS OBRAS DO AUTOR:
- 'VISÕES DA CHINA' (1933);
- 'CHINA' - Edições Europa (Lisboa 1936);
- 'TIMOR 1912' - Edições Cosmos - Lisboa 1939;
- 'CENAS DA VIDA DE MACAU' - Edição do Instituto de Macau;
- 'O CAMINHO DO ORIENTE' - edição Instituo Cultural de Macau (1996) - 2.º edição;
JAIME DO INSO (1880 - 1967):
Jaime do Inso foi um oficial da marinha Portuguesa que serviu em Macau e participou na pacificação de Timor em 1912. Era membro da geração de orientalistas portugueses que integrava nomes como Wenceslau de Moraes, com quem manteve uma correspondência, Alberto Osório de Castro e Camilo Pessanha, e escreveu vários livros e opúsculos sobre a China e Macau.
Preço: 35,00€;
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