Guerra colonial & Guiné - Memórias e impressões da vida militar do autor enquanto médico na frente de combate
'SENHOR MÉDICO, NOSSO ALFERES - Guiné, os anos da guerra'
De José Pratas
Edição By the Book
Lisboa 2014
Livro com 150 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Da contra-capa:
"Aqui do que se trata não é de tácticas militares.
José Pratas é médico e, quando ainda recém-formado foi obrigado a fazer medicina no meio de uma guerra: dois anos de inferno.
Como foi difícil ser médico!
Um tempo passado tão lento que custava ver o calendário mudar de página. e tanta era a vontade de sair dali!
Em 10 quadros, José Pratas conta-nos várias histórias reais.
são muito dramas, desesperos, sacanices, ilusões, privações, a doença a atormentar, a falta de tudo, muitos companheiros mortos, milhares de famílias infelizes, a dor por fora e por dentro, a esperança tantas vezes a fugir, tantas... mas também o humor, uma ironia certeira, brincadeiras entre homens que quase ainda não tinham tido tempo de viver mas comiam e dormiam com a morte sempre a espreitar.
'Parece que não combina bem, médico e militar'.
José Pratas conta-nos como foi viver essa contradição nos termos. Na Guiné do início dos anos setenta."
O AUTOR:
"Nascido em Lisboa a 13 de Agosto de 1943.
Curso secundário no Liceu Camões. Licenciado em Medicina na Faculdade de Medicina de Lisboa em 1969.
Serviço militar na Guiné, 1971-1973.
Especialista em Gastrenterologia. Chefe de Serviço da Carreira Hospitalar, Hospitais Civis de Lisboa. Director da Unidade de Gastrenterologia no Hospital de S. José (1993-2007).
Curso Oficiais Milicianos (COM) na Escola Prática de Infantaria (EPI), Mafra, em 1971.
Mobilizado para a Guiné (1971-1973).
Alferes militar médico na região de Gabu e no Chão Manjaco.
Adjunto do Delegado de Saúde de Nova Lamego (Gabu-Sara) e de Teixeira Pinto (Canchungo).
Passagem à disponibilidade em Novembro de 1973."
Do ÍNDICE:
Da contra-capa:
"Aqui do que se trata não é de tácticas militares.
José Pratas é médico e, quando ainda recém-formado foi obrigado a fazer medicina no meio de uma guerra: dois anos de inferno.
Como foi difícil ser médico!
Um tempo passado tão lento que custava ver o calendário mudar de página. e tanta era a vontade de sair dali!
Em 10 quadros, José Pratas conta-nos várias histórias reais.
são muito dramas, desesperos, sacanices, ilusões, privações, a doença a atormentar, a falta de tudo, muitos companheiros mortos, milhares de famílias infelizes, a dor por fora e por dentro, a esperança tantas vezes a fugir, tantas... mas também o humor, uma ironia certeira, brincadeiras entre homens que quase ainda não tinham tido tempo de viver mas comiam e dormiam com a morte sempre a espreitar.
'Parece que não combina bem, médico e militar'.
José Pratas conta-nos como foi viver essa contradição nos termos. Na Guiné do início dos anos setenta."
O AUTOR:
"Nascido em Lisboa a 13 de Agosto de 1943.
Curso secundário no Liceu Camões. Licenciado em Medicina na Faculdade de Medicina de Lisboa em 1969.
Serviço militar na Guiné, 1971-1973.
Especialista em Gastrenterologia. Chefe de Serviço da Carreira Hospitalar, Hospitais Civis de Lisboa. Director da Unidade de Gastrenterologia no Hospital de S. José (1993-2007).
Curso Oficiais Milicianos (COM) na Escola Prática de Infantaria (EPI), Mafra, em 1971.
Mobilizado para a Guiné (1971-1973).
Alferes militar médico na região de Gabu e no Chão Manjaco.
Adjunto do Delegado de Saúde de Nova Lamego (Gabu-Sara) e de Teixeira Pinto (Canchungo).
Passagem à disponibilidade em Novembro de 1973."
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO, por João Trindade
Nota prévia
- "Não sei se há guerras justas ou injustas, mas todas são feias."
- "Amigar a circunstância de militar com a condição de médico é, por isso, harmonicamente inperfeito."
- "Improvisavam-se terapêuticas muitas vezes destituídas de consistência científica..."
- "Acredito que entre os combatentes subjazia uma ténue confiança na presença física de um médico..."
- "Maldita sorte ser médico !"
- "Talvez ninguém melhor que os médicos pudesse entender o embaraço de alguns desse capelães..."
- "A tropa invadiu a casa."
- "A casa de Mário Soares era uma placa giratória de gente que ia e que vinha..."
- "Os dias escorregavam apenas devagar e o fastio moído e flácido no intervalo dos combates amarrava um nó nas gargantas..."
- "Remoída a desilusão de que, afinal, havia contribuído para mudar o rumo da guerra que, depois de mim, outros ainda tiveram de continuar a pensra"
Preço: 0,00€ (Indisponível)
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