'NO VELHO NINGUÉM TOCA'
De Costa Andrade
Prefácio de Basil Davidson
Edição da União dos Escritores Aangolanos
Luanda 1985
Livro com 54 páginas e em muito bom estado de conservação. Excelente.
De muito difícil localização.
Raro.
O Autor:
“COSTA ANDRADE, ou melhor, Francisco Fernando da Costa Andrade, nasceu no Lepi, Huambo, Angola, em 1936. Fez os estudos primários e liceais na cidade do Huambo e Lubango. Nas décadas de 40 e 50, encontrava-se em Portugal, com o objetivo de, em Lisboa, realizar estudos de Arquitectura.
O Autor:
“COSTA ANDRADE, ou melhor, Francisco Fernando da Costa Andrade, nasceu no Lepi, Huambo, Angola, em 1936. Fez os estudos primários e liceais na cidade do Huambo e Lubango. Nas décadas de 40 e 50, encontrava-se em Portugal, com o objetivo de, em Lisboa, realizar estudos de Arquitectura.
Com Carlos Ervedosa, foi editor da Colecção Autores Ultramarinos da Casa dos Estudantes do Império, que desempenhou um papel decisivo na divulgação das literaturas africanas de língua portuguesa, especialmente da literatura angolana.
Poeta e contista, sendo também conhecido pelos pseudônimos de Flávio Silvestre, Fernando Emilio, Nando Angola, Angolano de Andrade, Africano Paiva, Ndunduma e Ndunduma wé Lépi (este último, nome de guerra adotado nos tempos da guerrilha no Leste de Angola, durante os idos anos 60 e 70), publicou 'Terras das Acácias Rubras' (1960, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império), 'Tempo Angolano em Itália' (1962, São Paulo, Felman-Rego), 'Armas com Poesia e uma Certeza' (1973, Cazombo-DEC), 'O Regresso e o Canto' (1975, Lobito, Cadernos Capricórnio), 'Poesia com Armas' (1975, Lisboa, Sá da Costa), 'Caderno dos Heróis' (1977, Luanda, União dos Escritores Angolanos), 'No Velho Ninguém Toca' (1979, Lisboa, Sá da Costa), 'O País de Bissalanka' (1980, Lisboa, Sá da Costa), 'O Cunene Corre para o Sul' (1981, Luanda, União dos Escritores Angolanos), entre outros.”
Da contracapa:
“No livro ‘NO VELHO NINGUÉM TOCA’ disse Basil Davidson…’é um hino a Angola animado pela coragem e pela confiança daqueles que se detém para contemplar o caminho já percorrido, e o caminho que agora tem de ser percorrido; e que sabem, com Ndunduma, que o caminho será percorrido: através dos montes e para lá deles. É um hino para Angola, embora, a meu ver, Ndunduma tenha escrito um hino para todos nós. Devemos-lhe por isso a nossa gratidão.’ “
Preço: 17,50€
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