Moçambique & Literatura - Contos de um moçambicano desaparecido prematuramente
'GODIDO' - 1.* Edição
De João Dias
Ilustração da capa de António Aires
Edição da secção de Moçambique da CEI - Casa dos Estudantes do Império
Deixou colaboração dispersa em: 'Itinerário', 'LM Guardian', 'O Brado Africano', 'Agora', 'A Ilha', 'Vértice', 'Gazeta de Coimbra', 'Via Latina', 'Meridiano', etc.”
Do ÍNDICE:
Preço: 52,50€;
Edição da secção de Moçambique da CEI - Casa dos Estudantes do Império
Lisboa 1952
Livro com 104 páginas e ilustrado com a fotografia do autor e bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO
O AUTR:
“João Bernardo Dias (1926-1949)
Nasceu em Lourenço Marques a 21 de Maio de 1926.
Livro com 104 páginas e ilustrado com a fotografia do autor e bom estado de conservação.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO
O AUTR:
“João Bernardo Dias (1926-1949)
Nasceu em Lourenço Marques a 21 de Maio de 1926.
Filho de um jornalista prestigiado no meio africano (Estácio Dias), cedo começou a manifestar a sua decidida vocação para as letras e para o jornalismo. São de bem cedo os seus primeiros escritos. ainda jovem estudante do liceu, registava em cadernos íntimos as suas reacções e as impressões da vida que os seus olhos ávidos iam apreendendo... Esses seus 'cadernos de juventude', a par da ingenuidade própria da pouca idade. revelam já um espírito de observação e uma avidez de justiça, qualidades que o iriam caracterizar pela vida vida fora.
Negro, a pigmentação da pelo trouxe-lhe dissabores e humilhações que ele sentiu como poucos da sua raça... Possuidor de uma inteligência elevada e de uma sensibilidade exarcerbada, o que para os outros era fatalismo da vida ou das condições sociais, tornou-se para ele um drama pungente, drama esse que em muito contribuiu para o trágico desfecho que a sua curta vida teve.
Frequentou a Faculdade de Direito de Coimbra durante três anos, tendo por último pedido transferência para Lisboa, onde veio a falecer poucos meses depois, a 25 de Março de 1949. Desde a primeira hora foi um dos mais entusiastas elementos dos 'moçambicanos na metrópole', componente de 'conjunto' e colaborador de vários jornais e revistas, tanto do continente como do ultramar.
Dedicou-se à crítica cinematográfica, ao conto e ao jornalismo. A morte surpreendeu-o quando o seu espírito começava a ter maturidade e 'consciência social e humana', que nos faziam esperar dele uma obra digna dos ideais por que pugnou.
Deixou colaboração dispersa em: 'Itinerário', 'LM Guardian', 'O Brado Africano', 'Agora', 'A Ilha', 'Vértice', 'Gazeta de Coimbra', 'Via Latina', 'Meridiano', etc.”
Do ÍNDICE:
PÓRTICO - Lei de bronze
INTRODUÇÃO
Por Orlando de Albuquerque - Coimbra, Abril de 1952
GODIDO
- Sonho de negro
- Godido (extra)
- Outros contos
- Um conto para abrir
- Aniversário
- Um conto
- Rembrandt - Carta à ‘menina fútil’
- Eu tenho nome
- Um conto para a Odete
- ?
- Rua Direita
- Esmola
- Génesis
- Indeviduo preto
- Em terras de Norte
ANTÓNIO AIRES
Preço: 52,50€;
Sem comentários:
Enviar um comentário
APÓS A SUA MENSAGEM INDIQUE O SEU E-MAIL E CONTACTO TELEFÓNICO
After your message, please leave your e-mail address or other contact.