Guerra colonial - Em torno do Congresso dos combatentes do Ultramar se dividiu a sociedade portuguesa de então
'NÓS NUNCA SEREMOS A GERAÇÃO DA TRAIÇÃO'
'NÓS NUNCA SEREMOS A GERAÇÃO DA TRAIÇÃO'
AAVV
Lisboa 1974 (Março)
Livro com 200 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.
Foi em torno do 'I CONGRESSO DOS COMBATENTES DO ULTRAMAR (01 a 03 de Junho de 1973)', que a sociedade e os miliatres se dividiram, entre situacionistas e progressistas, ultras e liberais. com o regime a apoiar a realização e as críticas a surgirem dos futuos membros do MFA e da oposição política.
Este livro reune a reportagens efectuadas pelos jornalistas que efectuaram a cobertura do acontecimento na época.
Da contra-capa:
"REGRESSO
Não fugi da guerra, não fui para Paris,
Não fugi da terra, não trai o povo,
eu fui ao combate debaixo do sol
e voltei de novo.
Posso aquecer-me com o sol mais quente
que me enche as veias vinho de raiz,
não se vai à guerra e volta de nov
sem se sentir dentor a voz de um país.
Planilílio (1968)"
Do ÍNDICE:
Lisboa 1974 (Março)
Livro com 200 páginas, muito ilustrado e em bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
Muito raro.
Foi em torno do 'I CONGRESSO DOS COMBATENTES DO ULTRAMAR (01 a 03 de Junho de 1973)', que a sociedade e os miliatres se dividiram, entre situacionistas e progressistas, ultras e liberais. com o regime a apoiar a realização e as críticas a surgirem dos futuos membros do MFA e da oposição política.
Este livro reune a reportagens efectuadas pelos jornalistas que efectuaram a cobertura do acontecimento na época.
Da contra-capa:
"REGRESSO
Não fugi da guerra, não fui para Paris,
Não fugi da terra, não trai o povo,
eu fui ao combate debaixo do sol
e voltei de novo.
Posso aquecer-me com o sol mais quente
que me enche as veias vinho de raiz,
não se vai à guerra e volta de nov
sem se sentir dentor a voz de um país.
Planilílio (1968)"
Do ÍNDICE:
NOTA DE ABERTURA
SLOGANS USADOS NOS CARTAZES DO CONGRESSO
UM DEPOIMENTO
1. - Recordando
2. - Razão deste depoimentos
3. - Origem e objectivos do congresso
4. - Os trabalhos da organização do Porto
5. - Tentativas de politização
6. - Primeiro contacto com Lisboa
7. - Criação da Delegação de Lisboa
8. - Politização
9. - A delegação do Secretariado de Lisboa
10. - O avanço da politização
11. - A acção da Delegação de Lisboa
12. - Politização às claras
13. - Resistir e contactar só connosco
14. - Um despacho do Senhor Ministro da Defesa
15. - Extinção da Delegação de Lisboa
16. - As meas das três secções
17. - Combatentes de Angola e Moçambique
18. - A verdade à vista
19. - Assaltos furiosos até ao último momento
20. - Uma posição ridícula
21. - Tudo isto porquê?
22. - Assalto ao Paço Episcopal do Porto
23. - Os componentes da Comissão Executiva
24. - General antónio Augusto dos Santos
25. - "Deua quer, o homem sonha, a obra nasce"
- 1.º Congresso dos Combatentes do ultramar
- Preliminares
- Regulamento
- Programa
- Congresso na Imprensa
- As primeiras decisões
- Combatentes do ultramar
- A inauguração dos trabalhos
- Sessão de Abertura
- Por Portugal com Angola
- A nossa missão de combatentes não terminou
- Pontos essenciais da doutrina e da acção
- A apoteose no Palácio de Cristal
- Sessão de encerramento
- Conclusões
- Determinação firme e irrevogável
- O Congresso e o dispositivo de informação
Preço: 52,50€;
Preço: 52,50€;
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