Angola & MPLA - As prisões arbitrárias e os abusos e violações dos direitos humanos do governo do MPLA
'HOLOCAUSTO EM ANGOLA'
De Américo Cardoso Botelho
Prefácio de Simão Cacete
Edição Vega
Lisboa 2007
Livro com 612 páginas, ilustrado com fotografias e documentos. Como novo.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
SINOPSE:
"Angola 1975. Enquanto em Luanda, sob o troar dos canhões na batalha de Kifangondo, Agostinho Neto proclama, perante a África e o Mundo, a independência de Angola, em simultâneo, em Carmona, hoje Uige, e em Nova Lisboa, hoje Huambo, os ainda aliados, Holden Roberto e Jonas Savimbi, proclamavam a efémera República Democrática de Angola. O que resultou dessa dupla e antagónica proclamação foi uma das mais sangrentas guerras fratricidas que dizimou para cima de 100.000 pessoas para só falar de angolanos.
A maior parte deles, presos, torturados e assassinados sumariamente sem culpa formada e sem um julgamento legal. Sobretudo pós 27 de Maio quando, face ao golpe Nitista, os ânimos e ódios se extremaram e Agostinho Neto, sedento de poder único e absoluto, não olha a meios, mesmo os mais sanguinários, para o conquistar e deter. As prisões e campos de concentração vão-se enchendo de cidadãos, nacionais e estrangeiros, acusados dos crimes mais diversos e inimagináveis. A terra angolana cobre-se assim de sangue numa escalada de violência e de crimes nunca vista. Com o auxílio dos soviéticos e dos cubanos, o MPLA, Agostinho Neto e as forças da ordem, Disa e militares, não poupam nenhum dos considerados opositores ou discordantes do regime ditatorial que pretendem impor e os fuzilamentos em massa começam a entrar na ordem do dia. É neste cenário terrível que o Autor deste livro, Américo Cardoso Botelho, se vê detido e mergulhado na masmorra de uma prisão onde diariamente são cometidos os maiores atentados à vida e aos direitos humanos. Durante cerca de 5 anos, Américo Cardoso Botelho conhece os horrores desse inferno prisional e mercê de uma coragem excepcional não só resiste às provações que lhe são impostas como consegue registar tudo o que vê e lhe contam outros prisioneiros, alguns deles hoje ainda vivos e citados no livro. Os casos de barbárie e crueldade humana a que assiste e lhe são transmitidos são narrados com uma isenção exemplar, não por ajuste de contas ou retaliação das penas sofridas, mas por uma assunção de justiça e julgamento dos principais autores desses crimes (alguns deles a ocuparem hoje lugares de relevo no governo de José Eduardo dos Santos), pela memória de todos quantos foram vítimas desses crimes e em respeito às famílias que ainda hoje ignoram onde param os corpos dos seus parentes para fazerem o luto e as honras funerárias. Contextualizando as circunstâncias históricas e politicas que estão na raiz dessa luta sangrenta e fazendo eco do sofrimento, tortura e morte de muitos dos seus colegas de prisão, Américo Cardoso Botelho dá-nos um testemunho impressionante e de inestimável valor para que, à semelhança do que aconteceu em Nuremberga em relação ao holocausto nazi, as entidades internacionais se detenham nesse outro holocausto e promovam o julgamento de todos quantos estão na sua origem."
Da contracapa:
"Nesse mesmo dia, centenas de pessoas são presas e fuziladas. É a caça às bruxas.
Nos jornais de Angola lê-se: Os criminosos serão fuzilados. E Neto, publicamente, pronuncia a sentença: não haverá perdão. No dia seguinte, às 19,00h, o responsável do cemitério de Mulemba está a jantar com a família quando aparece um telefonema estranho. O seu chefe de repartição Ordena-lhe que volte ao cemitério e aguarde. O cacimbo ensopa-lhe a roupa quando, de madrugada, param no portão dez carrinhas celulares. Carlos Jorge e Nelson Pinheiro (Pitoco), elementos da DISA, chefiam a expedição que estaciona junto a uma vala comum de 200 metros. Mal os prisioneiros se apeiam, soam rajadas das Kalachinov. Alguns ainda têm tempo de gritar: Salvem-me que eu não fiz nada. Pitoco, chefe do pelotão de fuzilamento, atende rápido ao apelo das vítimas: Esse é perigoso, fica para mim. Um dos coveiros aplana a terra da vala com um tractor. Ainda se ouvem gemidos. O chefe do cemitério está aterrorizado e Pitoco avisa-o: Em Angola não pode haver uma contra-revolução, por isso, se falares, vais fazer companhia a estes."
In 'EXPRESSO' (revista), de 25 de Janeiro de 1992.
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
II. DA DIAMANG AOS CALABOUÇOS ANGOLANOS
III. AGOSTINHO NETO, O MPLA, OU A VONTADE DE PODER
X. PORTUGUESES NAS CADEIAS ANGOLANAS
XI. OUTROS ESTRANGEIROS NO INFERNO ANGOLANO
- Profissionais da guerra
'HOLOCAUSTO EM ANGOLA'
De Américo Cardoso Botelho
Prefácio de Simão Cacete
Edição Vega
Lisboa 2007
Livro com 612 páginas, ilustrado com fotografias e documentos. Como novo.
De muito, muito difícil localização.
MUITO, MUITO RARO.
SINOPSE:
"Angola 1975. Enquanto em Luanda, sob o troar dos canhões na batalha de Kifangondo, Agostinho Neto proclama, perante a África e o Mundo, a independência de Angola, em simultâneo, em Carmona, hoje Uige, e em Nova Lisboa, hoje Huambo, os ainda aliados, Holden Roberto e Jonas Savimbi, proclamavam a efémera República Democrática de Angola. O que resultou dessa dupla e antagónica proclamação foi uma das mais sangrentas guerras fratricidas que dizimou para cima de 100.000 pessoas para só falar de angolanos.
A maior parte deles, presos, torturados e assassinados sumariamente sem culpa formada e sem um julgamento legal. Sobretudo pós 27 de Maio quando, face ao golpe Nitista, os ânimos e ódios se extremaram e Agostinho Neto, sedento de poder único e absoluto, não olha a meios, mesmo os mais sanguinários, para o conquistar e deter. As prisões e campos de concentração vão-se enchendo de cidadãos, nacionais e estrangeiros, acusados dos crimes mais diversos e inimagináveis. A terra angolana cobre-se assim de sangue numa escalada de violência e de crimes nunca vista. Com o auxílio dos soviéticos e dos cubanos, o MPLA, Agostinho Neto e as forças da ordem, Disa e militares, não poupam nenhum dos considerados opositores ou discordantes do regime ditatorial que pretendem impor e os fuzilamentos em massa começam a entrar na ordem do dia. É neste cenário terrível que o Autor deste livro, Américo Cardoso Botelho, se vê detido e mergulhado na masmorra de uma prisão onde diariamente são cometidos os maiores atentados à vida e aos direitos humanos. Durante cerca de 5 anos, Américo Cardoso Botelho conhece os horrores desse inferno prisional e mercê de uma coragem excepcional não só resiste às provações que lhe são impostas como consegue registar tudo o que vê e lhe contam outros prisioneiros, alguns deles hoje ainda vivos e citados no livro. Os casos de barbárie e crueldade humana a que assiste e lhe são transmitidos são narrados com uma isenção exemplar, não por ajuste de contas ou retaliação das penas sofridas, mas por uma assunção de justiça e julgamento dos principais autores desses crimes (alguns deles a ocuparem hoje lugares de relevo no governo de José Eduardo dos Santos), pela memória de todos quantos foram vítimas desses crimes e em respeito às famílias que ainda hoje ignoram onde param os corpos dos seus parentes para fazerem o luto e as honras funerárias. Contextualizando as circunstâncias históricas e politicas que estão na raiz dessa luta sangrenta e fazendo eco do sofrimento, tortura e morte de muitos dos seus colegas de prisão, Américo Cardoso Botelho dá-nos um testemunho impressionante e de inestimável valor para que, à semelhança do que aconteceu em Nuremberga em relação ao holocausto nazi, as entidades internacionais se detenham nesse outro holocausto e promovam o julgamento de todos quantos estão na sua origem."
Da contracapa:
"Nesse mesmo dia, centenas de pessoas são presas e fuziladas. É a caça às bruxas.
Nos jornais de Angola lê-se: Os criminosos serão fuzilados. E Neto, publicamente, pronuncia a sentença: não haverá perdão. No dia seguinte, às 19,00h, o responsável do cemitério de Mulemba está a jantar com a família quando aparece um telefonema estranho. O seu chefe de repartição Ordena-lhe que volte ao cemitério e aguarde. O cacimbo ensopa-lhe a roupa quando, de madrugada, param no portão dez carrinhas celulares. Carlos Jorge e Nelson Pinheiro (Pitoco), elementos da DISA, chefiam a expedição que estaciona junto a uma vala comum de 200 metros. Mal os prisioneiros se apeiam, soam rajadas das Kalachinov. Alguns ainda têm tempo de gritar: Salvem-me que eu não fiz nada. Pitoco, chefe do pelotão de fuzilamento, atende rápido ao apelo das vítimas: Esse é perigoso, fica para mim. Um dos coveiros aplana a terra da vala com um tractor. Ainda se ouvem gemidos. O chefe do cemitério está aterrorizado e Pitoco avisa-o: Em Angola não pode haver uma contra-revolução, por isso, se falares, vais fazer companhia a estes."
In 'EXPRESSO' (revista), de 25 de Janeiro de 1992.
Do ÍNDICE:
PREFÁCIO
De Simão Cacete (Engenheiro, membro fundador da ACA - Associação Cívica de Angola)
I. ABERTURA
I. ABERTURA
- A grande ‘invasão’
- A descida ao inferno angolano
- Crimes de guerra, crimes contra a humanidade
II. DA DIAMANG AOS CALABOUÇOS ANGOLANOS
- Navegações inversas
- A Diamang
- Memórias do Dundo
O MUSEU DO DUNDO
- ‘Aqui foi tudo dizimado’
- O inferno prisional
- Reportagem francesa
III. AGOSTINHO NETO, O MPLA, OU A VONTADE DE PODER
- O Presidente Agostinho Neto: fragmentos
Depois de assinados os acordos de Alvor
- ‘O MPLA é o Povo... e o Povo é o MPLA’
- Neto e a DISA
- ‘Camarada Presidente, quando acaba a independência?’
- Fundadores do MPLA e heróis da Independência
Conversas com Marciano Pinto de Andrade
Breve colóquio com a mãe de três sobrinhos de Mário Pinto de Andrade
Daniel Chipenda, o desencanto
Tito Gonçalves
Castro Lopo, Bogalho e João Baptista
- Igreja Católica denuncia o holocausto angolano
A profecia de Agostinho Neto
Testemunhos dos Bispos da Igreja Católica
IV. "ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO?" - 27 DE MAIO DE 1977
IV. "ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO?" - 27 DE MAIO DE 1977
- Os acontecimentos
A madrugada da revolta
- Na sede da DISA
- Limpeza militar
- Tibério, uma testemunha dessa ‘morte à pressa’
- Uma noite no Ministério da Defesa
- Na Barra do Cuanza
- O Tribunal Popular Revolucionário
27 de Agosto de 1975: um julgamento popular em Luanda
Julgamento popular no Calulo
‘Temos ordem do Presidente para matar’
Quando chega uma sentença
O Tribunal em São Paulo
- Agosto de 1980: fuzilamento de ‘Unitas’
- Actores e testemunhas
Carlos Macedo e José Agostinho
Silas, um dissidente
Um informador fala do 27 de Maio
José Pacheco Lucas de Carvalho Paixão
- Shaba, o sono interrompido a ferro e fogo
- O luto negado
- Tito e Kiferro
- Uma carta do pai de Nito Alves
- Os estudantes são forçados a regressar
- Viva Nito Alves !
- Raimundo, uma festa que acabou mal
- Destinos traçados
José Mingas (Jaloma)
A execução dos disas
Bakalof, uma execução exemplar
Jacob
- Noites de São Paulo
- A execução dos Comissários Provínciais
- Ministro em São Paulo
- Ho Chi Min - o crepúsculo de um guerreiro
- O comandante Terramoto
- Major Tonton
- Valles
- Rui Malaquias
- Capitão Joaquim Simão
- Fernando Luís
- O comandante Sianuc
- Sambala, tocha humana
- Manico, às portas da loucura
- Rui Coelho
- Gango, um jovem mecânico
- Sabata
- Carvalho da Ilha
- Um FNLA enforcado
- Aninhas, irmã do comandante Kassange
- Um alferes da UNITA
- Hoy Ya Henda e Jika
- O piloto Rosa
V. PRISÕES E CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO EM ANGOLA
V. PRISÕES E CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO EM ANGOLA
- A clausura do horror: o inferno prisional depois do 27 de Maio
- A barbárie mora nas fortalezas
- Kibala, um gulag em Angola
A sentença de Neto
- As transferências para a Kibala
- Tira-Ranho, agente de esperanças goradas
- A fabricação do terror
- As formaturas
- Trabalho de escravos
- Doença e fome
- O Campo de concentração da Sapu
VI. VIDAS CRUZADAS
VI. VIDAS CRUZADAS
- Clamoroso silêncio
A história repete-se
- A Casa de Reclusão e a ‘Cela 14’
- Direitos Humanos
- Cardápio de torturas
- Os enganados da reconstrução nacional
O apelo
Chifuani
Gerard Kita
François Muia
O canto da sereia... outra vez
Eugénio Cordeiro da Mata
João Pedro Almeida
- Cadeia de São Paulo, fragmentos de vida
Cadeia, centro de informação
Esquecidos ao sol
Jogo de futebol interrompido
- O recolher obrigatório e as condições de vida
- Agostinho Mendes de Carvalho: de Comissário a Ministro da Saúde
- Henrique Burnay e a memória da minha detenção
- O médico Manuel Videira
- Gentil Viana: o preço da divergência
- ‘Tratar da saúde’
- Insanidade mental
- Enfermeiros em São Paulo
- ‘Diarreia de Fruta’
- Cortar o cabelo, um problema
- Com os órgãos genitais flagelados e outras humilhações
- Em fuga
- Irmanados na tortura
- A violência nas vésperas de Natal
- Da morte nua e crua à morte lenta na Kibala
- Juca, a violência de mão em mão
- Lourenço da Silva
- Vitorino, arrastado pelos degraus
- Fernando Aleixo
- António José Garcia
- Visitad, mulheres e problemas familiares
- Fernando Costa
- Namorar é perigoso
- Cenas de captura
- Quando ‘coçar a cabeça’ dá prisão
- Rasoiro
- Redinha e Araújo
- Didi: tácticas de Detenção
- Luís Nunes
- Costa Damby
- Almeida José da Costa
- Godfri
- Amaral e Inferno
- Rodrigues, ‘o Quioto’
- Vieira, de mãos atadas
- Preso por divulgar informações
- João, comissário da FNLA
- O ‘Disa’ Pimenta
- Pedro Augusto, uma voz de coragem
- Gouveia Leite, um agitador
- Testemunhas de Jeová
- Memórias breves
O Tenente, o sargento e o civil
- Um comício diferente
- Uma carta interceptada
- Olnamia
- Os meninos da guerra
- Clamores nas paredes das celas
- Se a árvore falasse...
- Santos João, final antecipado
- Pátria de trabalhadores?
- Agressão no parque
- Um terço, uma cruz e um presépio
- Quando a manhã traz horas felizes
- De como uma reportagem televisiva põe Luanda em apuros
- Comentários às notícias da TV
- Quando a tragédia solta o riso
- Encomendas violadas
- A ‘lição’ de Onambwe
- Formas de comunicação
- Quando o canto se levantava de noite
- Içar a bandeira: uma cerimónia de ‘tanga’
- Propaganda contra o ‘amiguismo’
- Inferno e o ‘covil’ de Neto
- Miguel, o assistente de Kilombelombe
- Doentes para fugir à guerra
- Rusgas
- Crónicas de um susto
- Leituras na prisão e outras distrações
Leituras do ‘Jornal de Angola’
As ‘boas’ leituras
Apanhado com uma revista sul africana
Jorge Amado lido em voz alta
Leituras entre o divertimento, a perseguição e as ocupações
Tirar os óculos
Bichos e outras histórias
Bichos meus amigos
- Alguns protagonistas da violência
N’Gakumona, um gatilho ágil
- Correia Gaspar
- Venâncio e Saturnino
- António Manuel acusa o agente Lito
- ‘...mil cabeça’
- As agressões de Nelo e Lopes
- Rosa Mingas
- N’Gunga
- O agente Veloso, outra vez
- Chega-e-mata
- Osvaldo Inácio
- Um sobrinho do tenente Pitoco
- Dimuka
- Sargento Ferro e N’Gunga
- Capitão Tino
- João e Fernando... presos e carcereiros
- Privilégio e má fama
- Ludwig e Mariz Fernandes
- O Ministro Kundi Payama
Payama visita São Paulo
Payama visita o inglês Malcom McIntyre
A propósito de um discurso de Kundy Payama, Ministro do Interior
VII. GEOGRAFIA DO TERROR
VII. GEOGRAFIA DO TERROR
- Massacres no Bié e no Moxico
‘Limpeza política’
- Moxico: o terror concentrado
Simões do Luso
Os Catangueses confirmam a existência de massacres no Moxico
Campos da vergonha
Lázaro
Severino Resende
...como se não bastasse
- Memórias de Cabinda
Terra flagelada
Inferno, uma enciclopédia
Vasconcelos fala de São Nicolau (Bentiaba)
Pedro Maria Tonha (Pedalé)
O major Margoso
O discurso da reconstrução e da reconciliação
José Eduardo dos Santos desloca-se a Cabinda
- Histórias da Huila
Huila sob fogo intenso
Conversa a três
Detenção de Lourenço Vasconcelos
O comandante Martinha
Testemunhos de Camacho
Distúrbios numa boda
Missão da Jamba
- Testemunhas de Malange
D. Alexandre Nascimento
Zeferino Campos
Loló Kitumba
Toni Marta, um dos carrascos de Malange
A prisão de Malange
Famílias alemãs na mira de violência
- Notícias de Benguela
Vaga de execuções
Um industrial de Benguela
O Chacal traz notícias do massacre no Cuanza Norte
- Algumas notícias do Huambo
VIII. OCA - VÍTIMA DA REPRESSÃO POLÍTICA
VIII. OCA - VÍTIMA DA REPRESSÃO POLÍTICA
- ‘Nós somos os flagelados do vento Leste’
Homenagear a coragem ... ou o preço do silêncio
- Quando a violência escolhe os mais jovens
- Quando a violência escolhe as mulheres
- Perseguição em Portugal
- Sanga - esboço para um diário de tortura
Fernando de Castro Paiva (Sanga)
As agressões não param
Visitas ‘ilustres’
O destino do café
Perante o Tribunal Popular Revolucionário
- Memórias da coragem
Domingos João Baptista (Tchipongue)
- O testemunho de João Faria
- Luís Fernandes do Nascimento, um corpo de feridas
- Domingos Lira Bravo Paulo, um caso de ‘recolher obrigatório’
- Laz, o inferno pelo caminho
- António Costa e Silva
- Aprender quioco- crónica de um ‘concluio político’
- Armando Lima Teixeira Júnior
- Preparar o ‘Carnaval da Vitória’ em São Paulo
- Detenções, condenações e outras violências
Kissala
Pedro Lukau Panzo
Jota
Nelson Eduardo Guerra Pestana
Simão José Cacete
Irmãos Rasgado
Grupo ‘José Estaline’
- ‘A Cantiga é uma Arma’
- Os irmãos Aragão Neto
Uma recepção inesquecível
A privação de qualquer tratamento
Na senda da loucura
O irmão José
IX. O IMPÉRIO SOVIÉTICO E A 'AMIZADE' CUBANA
- Angola sovietizada
IX. O IMPÉRIO SOVIÉTICO E A 'AMIZADE' CUBANA
- Angola sovietizada
Uma amizade com um preço elevado
- Memórias da URSS
- Constestatários da intervenção cubana em Angola
- Angola, como país invasor
- Crimes de Guerra contra a humanidade
- O ofício da lamentação
- ‘Estamos a andar para trás’
- Cena soviética
- Cinema soviético
- Comitiva soviética em São Paulo
- Directora Nacional em Moscovo
- A última viagem de Agostinho Neto
- Do Leste sovietizado para os calabouços angolanos
De Moscovo para São Paulo
Tatião e Zeca Pinho forçados a regressar da URSS
Regresso forçado da Roménia
- Os ‘amigos’ cubanos
Generais e assessores cubanos
Castro em Angola, a humilhação em casa
Conversas sobre cubanos
Crianças para Cuba
XI Festival da Juventude e dos Estudantes
Medicina cubana
Prazeres e violência
De como ouvir Roberto Carlos se pode tornar um crime político
Voltando de Cuba
Um cubano impertinente
Arnaldo Ochoa e outros cubanos no Dundo
Gamboa, major cubano
Escapar à inspeção cubana
Tiroteio nocturno
Uma outra colonização
O abastecimento dos cubanos
- Privilégios na cadeia
- Movimento de rectificação
- Acidente da revolução
- A açucareira
- Numa fábrica de cerveja, em Luanda
- Luís Bandeira
X. PORTUGUESES NAS CADEIAS ANGOLANAS
- Os portugueses e os seus despojos
Portugueses nas cadeias angolanas
- Fernando Carapinha
- Alberto Pacheco
- Mário Rodrigues da Graça
- Enfermeiro vítima do roubo instituído
- Pinto da Fonseca
- Um homem das Beiras na Casa de Reclusão
- Um dentista português
- Carlos Manuel Baptista e Sousa
- Teixeira e Luís Lopes na Casa de Reclusão
- Deodato Francisco Barreto
- Gil Pranto Morgado
- Visitas diplomáticas
- Jorge de Matos
- Acusações e arbitrariedades
Os portugueses são chamados ao comando
- Dez portugueses no Hospital Militar
- Valdemar Teixeira
- Virgílio Lourenço da Silva
- Rui Ramos
- Quando ler dá prisão
- Olavo Parreira
- Testemunhas privilegiadas
Mecânicos portugueses
Testemunhas de trágicos despojos
- Oito portugueses deslocados da Kibala
- O caso dos corações humanos
- Carta para a sede da Amnistia Internacional
- Notícia sobre um português
- Um julgamento de portugueses
- Fragmentos de vidas
Teles Grillo
Felisberto Pereira de Lemos e José Lello
Esposas e companheiras
José Inácio Costa Martins
Eurico da Silva Gomes
Uma mãe solicita
Memórias de um fotógrafo
Manuel de Campos Duarte
Manuel Ennes Ferreira
Maria do Céu Veloso
O ‘homem dos leões’
Germano, contador de histórias
António Garcia
Tentativa de fuga para o Zaire
O caso do português desaparecido
Liberdade sob ameaça
José Carlos de Jesus
Um português acusado de sabotagem económica
XI. OUTROS ESTRANGEIROS NO INFERNO ANGOLANO
- Profissionais da guerra
Ingleses e americanos
- Costa Georgiou, o ‘Callan’
- ‘Aqui mercenários’
- Para a fotografia
- O meu amigo Gary Martin Acker
- John James Nammock, da captura ao horror
- Grillo, Martin e Wiseman recebem correspondência da família
- O senador americano George McGovern
- Outros diplomatas
- Visitas diplomático sob escuta
- Julgamento e fuzilamento dos ingleses e americanos
- De como alguns estrangeiros conheceram as prisões angolanas
- De como alguns estrangeiros conheceram as prisões angolanas
É proibido falar com os estrangeiros
Os estrangeiros servem a comida
O Chileno Martinez
Simon Bikumu, Embaixador espião?
Michel Balthazar
Zacarias Kalubi
Remi Daniel quer visitar Nathanael Mbumba
Um comandante belga
Milton Yoni Bama
Um americano, um dinamarquês é um namibiano
Um piloto americano
O caso do Chico Espanhol
Jacques, o argelino
George Reginald Gause Jr. em Lisboa
- A saga de Pio Deiana
Trágica passagem por Luanda
‘Herói' na cadeia de S. Paulo
Da coragem e da irreverência
Estratégias de uma fuga
- Alemães no inferno angolano
Pão, açúcar e leite
Pilotos alemães
- Sul-africanos e namibianos
‘Herói' na cadeia de S. Paulo
Da coragem e da irreverência
Estratégias de uma fuga
- Alemães no inferno angolano
Pão, açúcar e leite
Pilotos alemães
- Sul-africanos e namibianos
Uma reedição de Nuremberga ?
Tom Mabinda
Philip Masemola
William Dlamini
‘Sexon’ Pedro Makembo
Chico Nhlwothi (Aron)
Albert Magutle (João)
Um agente namibiano assassinado
Peter Sheama
Frank Dirk Bokhorst: autor do retrato de prisão
John Van Der Mescht
Engenheiro sul africano: de Kalweke à Casa de Reclusão
Os ataques sul africanos no sul e a indiferença de cubanos e soviéticos
Mbeki
Marcus
- Os zairenses, testemunhas privilegiadas
Os 'cães zairenses'
Um rapto em Kinshasa
Chegados de Banza Congo
Retalhos de algumas vidas
Peterson
Tomar banho
Cossi José Daniel Fushion
José Tito
Piloto zairense à mercê dos ratos
- São-tomenses, cabo-verdianos e guineenses
São-tomenses, um quebra-cabeças
Tibério Augusto Santana
Um cabo-verdiano entre Kibala e o Hospital Psiquiátrico de Luanda
Tudo em família
- Cidadãos da Nigéria, do Gana e da Tanzânia
Três embarcadiços
Greve de fome
O sofrimento de Timothy
Um ganês desassombrado
Seis tanzanianos
- O medo da memória ou a memória do medo - para não concluir
APÊNDICE DOCUMENTAL
ÍNDICE DE FIGURAS CONSTANTES NO ESTRANGEIRO
NOTA SOBRE O AUTOR
Preço: 125,00€;
Chegados de Banza Congo
Retalhos de algumas vidas
Peterson
Tomar banho
Cossi José Daniel Fushion
José Tito
Piloto zairense à mercê dos ratos
- São-tomenses, cabo-verdianos e guineenses
São-tomenses, um quebra-cabeças
Tibério Augusto Santana
Um cabo-verdiano entre Kibala e o Hospital Psiquiátrico de Luanda
Tudo em família
- Cidadãos da Nigéria, do Gana e da Tanzânia
Três embarcadiços
Greve de fome
O sofrimento de Timothy
Um ganês desassombrado
Seis tanzanianos
- O medo da memória ou a memória do medo - para não concluir
APÊNDICE DOCUMENTAL
ÍNDICE DE FIGURAS CONSTANTES NO ESTRANGEIRO
NOTA SOBRE O AUTOR
Preço: 125,00€;
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