segunda-feira, 15 de julho de 2013

Guerra colonial - 'ENFERMEIRAS PÁRA-QUEDISTAS (1961-2002)', de Luís A. M. Grão - Lisboa 2006 - Muito Raro;



 

 

 


Guerra colonial - O empenho e sacrifício das mulheres que de enfermeiras passaram a ser p´
ara-quedistas


'ENFERMEIRAS PÁRA-QUEDISTAS (1961-2002)'
De Luís A. M. Grão
Edições Prefácio
Lisboa 2006


Livro com 170 páginas, muito ilustrado e como novo.
De muito difícil localização.
Muito Raro.


A história da primeiras mulheres que de enfermeiras se tornaram pára-quedistas e passaram a incorporar a Força Aérea portuguesa, tendo desempenhado um importante papel no socorro aos feridos na frente de combate, primeiro em angola e depois na Guiné e Moçambique.

Exemplos de dedicação e sacrifício, este grupo de mulheres foi alvo de admiração em todo o mundo, conforme se pode constatar pelos recortes de imprensa.

Uma parte da guerra colonial em África foi escrita por estas mulheres.


Da contra-capa:
"A presença de mulheres prestando serviço de enfermagem na frente de combate é uma prática relativamente recente. Foi Florence Nightingale durante a 'Guerra da Crimeia' (1854-55) que organizou, pela primeira vez, um serviço hospitalar de enfermagem para tratamento dos feridos do exército britânico.
Anos mais, tarde, a França criou um Corpo de enfermeiras pára-quedistas que teve acção humanitária de relevo durante as operações de combate que o seu país travou na Indochina e na Argélia. em Portugal e contrariando todas as previsões, o Dr. Oliveira Salazar autorizou, em 1961, a constituição de um Quadro de Enfermeiras pára-quedistas destinadas especialmente, a prestar serviços da sua especialidade aos militares em operações no antigo Ultramar português. Durante 13 anos (1961-74) são ministrados 12 cursos e formadas 47 enfermeiras pára-quedistas.
Quando em 2002 foi extinto o Quadro, ficou o exemplo de abnegação, coragem e competência dado por este pequeno grupo de mulheres, que inscreveram na História das Forças Armadas Portuguesas algumas das suas páginas mais ilustres e dignificantes."




Do ÍNDICE:

- Nota prévia;
- PREFÁCIO Por Isabel Bandeira de Mello (Rilvas);
- Depoimento - De Maria Ivone Quintino dos Reis;
- Testemunho - Kaúlza Oliveira de Arriaga (General);

Primeiro Capítulo
GUERRA E MEDICINA
- A assistência sanitária em campanha;
- A mulher na enfermagem;
- As Damas-Enfermeiras portuguesas;

Segundo Capítulo
ENFERMEIRAS PÁRA-QUEDISTAS
- A origem;
- As enfermeiras do Ar Portuguesas;

ANEXOS:
- Anexo A - Fardamentos e distintivos;
- Anexo B - Condecorações;
- Anexo C - In memorian;
- Anexo D - Páginas de poesia;
- Anexo E - Recortes de imprensa;
- Anexo F - Listagem de efectivos;

- Glossário de abreviaturas;
- Suporte documental.



LUÍS ANTÓNIO MARTINHO GRÃO - O Autor:
"Coronel do SG/Pára-quedista, nasceu em Montemor-o-Novo, a 22 de Outubro de 1936. Ingressou nas Tropas pára-quedistas em 1958, onde prestou serviço até 1992, ano em passou à situação de reforma.
Cumpriu uma missão de serviço na Guiné, de 1966 a 1968, e outra em Angola, de 1969 a 1973.
É autor dos seguintes livros:
- 'HISTÓRIA DO BCP12';
- 'OS FILHOS DE BELEOROFONTE;

Tem publicado artigos em várias revistas militares nacionais e estrangeiras, nomeadamente a 'AIRBORNE QUARTERLY' (EUA), 'DEFENSA' (Espanha), 'Jornal do Exército', 'MAIS ALTO', 'BOINA VERDE' e 'OS PÁRA-QUEDISTAS'."


Preço: 57,50€;

Sem comentários:

Enviar um comentário

APÓS A SUA MENSAGEM INDIQUE O SEU E-MAIL E CONTACTO TELEFÓNICO
After your message, please leave your e-mail address or other contact.