domingo, 9 de junho de 2013

Guerra do Ultramar - '11 MESES DE GUERRA EM ANGOLA', de Jorge Cobanco - Novo Redondo, Angola 1970 - MUITO RARO;









Angola  & Ultramar - A guerra colonial vivida por um jornalista angolano


'11 MESES DE GUERRA EM ANGOLA'
De Jorge Cobanco
Edição do autor
Novo Redondo - Angola 1970


Livro com 148 páginas, ilustrado e em muito bom estado de conservação.
De muito difícil localização.
MUITO RARO.


Jornalista radiofónico, o autor relata a sua experiência enquanto combatente no exército português em comissão militar.

Livro apaixonante pela expressão e sentimentos do autor sendo um dos raros documentos do género.


NOTAS BIOGRÁFICAS: 
“Nome: Jorge Cobanco, de 30 anos, nascido em 21 de Agosto de 1940, em Lisboa. 
Com um ano foi para Cabo Verde com seu pai, que na altura foi mobilizado. 
Aos cinco anos regressou a Lisboa. 
Com oito anos veio para Angola. Nunca mais voltou à metrópole. Fixou-se em Sá da Bandeira, onde fez o curso dos liceus no ‘Diogo Cão’. 
Ingressou na tropa em 1959. Fez o curso de Sargentos Milicianos, sendo colocado em Luanda, no Grupo de Artilharia de Camoanha. Em Dezembro de 1960 passou à disponibilidade. Em 1961 rebentava o terrorismo. Foi chamado e integrado na célebre classe de 1959 que regressou toda às fileiras. 
Onze meses vividos no norte de Angola - Onze meses de guerra ! 
Diversas operações ao nível de Infantaria e artilharia. 
Permanecia no norte, com a 2.a Bateria, de Abril de 1963 a Fevereiro de 1964. A sua unidade regressou em Março. Nesse mês passou à disponibilidade. Quando fazia parte do Conjunto Artístico de Q. G., em fins de 1972, teve o seu baptismo de fogo. Quarenta e cinco minutos debaixo de intenso tiroteio. 

Profissão: Locutor-produtor 
Quando passou à disponibilidade, fez um estágio no Rádio Clube de Angola, tornando-se profissional três meses depois como colaborador da Emissora Católica. 
Depois recebeu um convite do Rádio Clube de Benguela, onde foi adjunto dos serviços de produção. Passou depois para o R. C. de Moçâmedes. Daí para Huíla e depois foi chefiar os serviços de produção do Rádio Clube do Bié, durante dois anos. No Bié foi correspondente do jornal diário ‘O Comércio’, durante um ano. 
Saiu dali para o Rádio Clube do Quanza Sul, onde se encontra. 
Conhece Angola de norte a sul. Desde as cerradas matas do norte até ao deserto de Moçâmedes. Ama, como ninguém, esta terra. Terra onde vive desde os 8 anos. 
É, actualmente, colaborador correspondente do jornal diário ‘O Lobito’.
Novo Redondo, 1970 


Do ÍNDICE: 

Dedicatória 
PREFÁCIO 
Por Gomes Cachadinha  

ALGUMAS PALAVRAS ACERCA DA OBRA 
Escreveu Sammy Santos, redactor do jornal ‘O Lobito’ 

- O primeiro contacto 
- Um tiro isolado 
- O reverso da medalha 
- Os homens que falam forte 
- A granada assassina 
- Uma nova posição 
- Por fim 
- Um sorriso na morte 
- A guerra do ‘pó de talco’ 
- Aniversário 
- Rumo ao local X da carta 
- Principais actores - Seis dezenas de soldados 
- O céu era negro 
- De ventre dilatado… parasitas e vermes na cabeça 
- Vejam como sou feliz 
- O Nordeste… De nome próprio 
- O abre-picadas, como eu lhe chamava 
- Uma noite de pesadelo 
- Medo ?


Preço: 42,50€; 

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