'TIMOR LESTE - Amanhã em Díli'
De José Ramos-Horta
Edição Publicações Dom Quixote
Lisboa 1994
Livro com 324 páginas e em muito bom estado de conservação. Novo. Excelente.
De muito difícil localização.
Muito Raro.
Trata-se de uma obra em que o autor, uns dos líderes da resistência timorenses mais prestigiados e influentes, desde a fundação da FRETILIN e mesmo da ASDT, relata as batalhas desenvolvidas no território contra a ocupação e a guerra imposta pela Indonésia.
José Ramos-Horta, que já ocupou as mais elevadas funções em Timor - primeiro ministro e Presidente da República - revela a sua actividade política desde a juventude até às vésperas do referendo que acabaria por dar a independência e a retirada da Indonésia.
Uma obra histórica pela quantidade de informação que revela e pouco conhecida.
Da contracapa:
Do ÍNDICE:
In Memorium
José Ramos-Horta
Nota Explicativa
Siglas
PREFÁCIO
Por Noam Chomsky
1. - PREFÁCIO 2.a edição, por José Ramos Horta
2. - MEMÓRIAS DE INFÂNCIA
3. - RESUMO HISTÓRICO
4. - OS PARTIDOS POLÍTICOS: CORRIDA AO PODER
5. - FADO: A NOSSA TRAGÉDIA
6. - INDONÉSIA E TIMOR LESTE
7. - A TRAIÇÃO DOS CANGURUS
8. - WASHINGTON: DO IDEALISMO AO PRAGMATISMO, À HIPOCRISIA
9. - A BATALHA NAS NAÇÕES UNIDAS
10. - O JOGO DAS NAÇÕES
11. - OS BONS OFÍCIOS DO SECRETÁRIO-GERAL
12. - O DIREITO DOS POVOS À AUTO-DETERMINAÇÃO
13. - POSFÁCIO: PERSPECTIVAR OS CAMINHOS DO FUTURO
Muito Raro.
Trata-se de uma obra em que o autor, uns dos líderes da resistência timorenses mais prestigiados e influentes, desde a fundação da FRETILIN e mesmo da ASDT, relata as batalhas desenvolvidas no território contra a ocupação e a guerra imposta pela Indonésia.
José Ramos-Horta, que já ocupou as mais elevadas funções em Timor - primeiro ministro e Presidente da República - revela a sua actividade política desde a juventude até às vésperas do referendo que acabaria por dar a independência e a retirada da Indonésia.
Uma obra histórica pela quantidade de informação que revela e pouco conhecida.
Da contracapa:
“Após a pompa da cerimónia do Nobel, em Oslo, coloca-se uma pergunta legítima: o que mudou entretanto para o povo de Timor Leste?“
O Autor:
“JOSÉ RAMOS HORTA nasceu a 26 de Dezembro de 1949, em Díli - Timor-Leste, sendo filho de mãe timorense e pai português deportado para Timor Leste pela ditadura de Salazar. Foi educado numa missão católica na vila de Soibada. Dos seus onze irmãos e irmãs, quatro foram mortos pelo exército indonésio.
Esteve activamente envolvido no desenvolvimento da consciência política em Timor-Leste, motivo por que foi deportado para Moçambique durante dois anos, 1970-71. Uma tradição de família. Também o seu avô havia sido deportado de Portugal para os Açores, depois Cabo Verde, Guiné-Bissau e finalmente Timor-Leste.
Como influência moderadora no nacionalismo timorense emergente, José Ramos-Horta foi mandatado, em 1974-75, pela FRETILIN, como representante de Timor-Leste no exterior. Deixou a ilha, três dias antes da invasão pelas tropas indonésias.
Em Dezembro de 1975, chegou a Nova Iorque para intervir perante o Conselho de Segurança da ONU e foi o representante permanente da FRETILI junto das Nações Unidas durante os 10 anos seguintes.
Desde 1990 é o representante especial do Conselho Nacional de Resistência Maubere (CNRM), a organização que abrange as actividades, movimentos e partidos pré-independência dentro e fora de Timor-Leste, e representante pessoal de Xanana Gusmão.
Interveio em inúmeras ocasiões perante o Conselho de Segurança da ONU, e Quarta Comissão da Assembleia Geral da ONU, o Comité Especial de Descolonização da ONU, a Comissão dos Direitos Humanos da ONU, o Parlamento Europeu, e o prestigiado Council on Foreign Relations de Nova Iorque.
Recebeu o prémio de Direitos Humanos Professor Thorof Ratton (Noruega, 1993); o prémio de Activista Internacional da Fundação Gleistman (EUA, 1995), e o prémio UNPO, da organização das Nações e Povos não representados na ONU (Holanda, 1996) pelo seu ‘constante empenho nos direitos e nas liberdades dos povos ameaçados’.
Em Dezembro de 1996, José Ramos-Horta foi laureado com o Prémio Nobel da Paz juntamente com o seu compatriota bispo Carlos Filipe Ximenes Belo. O Comité Nobel escolheu distinguir os dois laureados pelos seus ‘esforços permanentes para pôr fim à opressão de um pequeno povo’, na esperança de que ‘este prémio estimule os esforços para encontrar uma solução diplomática, para o conflito de Timor-Leste, baseado no direito do seu povo à autodeterminação’. O mesmo Comité considera José Ramos-Horta ‘o principal porta-voz da causa de Timor-Leste desde 1975’.
A suá dedicação à defesa dos direitos humanos leva-o a organizar, em 1989, o Programa de Formação em Diplomacia (Diplomacy Training Programme - DTP) na Faculdade de Direito da Universidade de New South Wales, com o objectivo de formar representantes de povos e minorias e activistas de direitos humanos, originários da região da Ásia-Pacífico, no sistema de Direitos Humanos da ONU. O DTP funciona fora de Sidney, mas também tem estágios na Ásia.
Estudou Direito Internacional na Academia de Direito Internacional de Haia, Holanda (1983), e na Universidade de Antioch, Estados Unidos da América, onde realizou o Mestrado em Estudos de Paz (1984).
Especializou-se em Direitos Humanos no Instituto Internacional de Direitos Humanos em Estrasburgo, França (1983).frequentou o curso de pós-graduação em política externa norte-americana, da Universidade de Columbia, Nova Iorque (1983). É Senior Associate Member do St. Anthony’s College, Oxford, Inglaterra (1987).
Recebeu o grau de Doutor Honoris Causa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil, e da Universidade do Porto; e grau de Doctor in Laws da Universidade de Antioch, Yellow Springs, EUA, e da Universidade de New South Wales, Austrália. Recebeu a Medalha de Ouro da Universidade de San Francisco, EUA, e da Universidade de Coimbra.“
Do ÍNDICE:
In Memorium
José Ramos-Horta
Nota Explicativa
Siglas
PREFÁCIO
Por Noam Chomsky
1. - PREFÁCIO 2.a edição, por José Ramos Horta
2. - MEMÓRIAS DE INFÂNCIA
3. - RESUMO HISTÓRICO
4. - OS PARTIDOS POLÍTICOS: CORRIDA AO PODER
5. - FADO: A NOSSA TRAGÉDIA
6. - INDONÉSIA E TIMOR LESTE
7. - A TRAIÇÃO DOS CANGURUS
8. - WASHINGTON: DO IDEALISMO AO PRAGMATISMO, À HIPOCRISIA
9. - A BATALHA NAS NAÇÕES UNIDAS
10. - O JOGO DAS NAÇÕES
11. - OS BONS OFÍCIOS DO SECRETÁRIO-GERAL
12. - O DIREITO DOS POVOS À AUTO-DETERMINAÇÃO
13. - POSFÁCIO: PERSPECTIVAR OS CAMINHOS DO FUTURO
- As voltas que o mundo dá
- O Domingo de Ramos e o calvário de Xanana
- Os caminhos para a paz
Fase I - Fase humanitária (um a dois anos)
Fase II - Autonomia (cinco a dez anos)
Fase III - Auto-determinação
- Timor Leste - Estado de Direito
- Governo de Unidade Nacional
- Língua oficial - o Português. O Tétum
- Viabilidade económica
- O poder tradicional
- Direitos humanos
- Política externa
- Uma última palavra
Preço: 35,00€
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